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༶༝☆༝༶ forty two

N O A H  U R R E A

Estar com ela agora, era a única coisa que me importava. Sina era a única coisa que importava para mim. Fazê-la feliz, era a única coisa que eu me importava.

Tenho medo. O que aconteceu comigo e com Jordan foi um deslize por causa de uma bebedeira, que eu não sabia no que poderia resultar. Eu não quero magoar Sina de novo, não quero perdê-la... Por isso mantive isso guardado para mim e eu e Jordan, prometemos não contar a ninguém.

Depois de tudo o que Sina falou, eu queria protegê-la do mundo... Ela já sofreu muito, não precisava sofrer mais.

Me levanto e caminho até o mar. A praia não tinha quase ninguém e já estava escurecendo. Toco meus pés na água do mar, e vejo que estava um pouco gelada.

Volto e vejo Sina me olhando, seu vestido azul deixava suas pernas amostra, me lembro de como elas são macias, seu cabelo curto loiro caia em seu rosto e a mesma colocava atrás da orelha, sua boca e bochechas rosadas e seus olhos brilhando e sendo os mais profundos que eu já vi.

Eu queria entrar no mar com ela, mas eu tinha meus pontos do ferimento e não podia...

— Quando eu tirar os meus pontos, você vai entrar no mar comigo. — comento e me sento ao lado dela.

Sina beija minha bochecha e se aconchega a mim.

— Noah... Precisamos ir porque, acho que eu quero passar no restaurante da mãe de Any. — diz e eu assinto.

Nos levantamos e ela segura minha mão.

— Vai conversar com Any?

— Se ela estiver lá... Sim. Depois tenho que falar com Heyoon também, ela estava trabalhando comigo na cafeteria desde que eu cheguei em Los Angeles depois da nossa viagem na Alemanha.

Lembro do que Any me falou, de Sina se afastar de quem a magoa em um modo de se proteger e... Heyoon estava com Sina esse tempo todo? E não me contou?

Eu procurando e querendo saber de Sina e Heyoon sabia onde ela estava o tempo todo? Por isso que ela estava quieta... Heyoon!

Caminhamos de volta para meu prédio e eu pego meu carro e Sina coloca sua bolsa no chão do carro e eu ponho uma de minhas mãos em sua coxa.

Acaricio por cima do vestido e querendo sentir sua pele, levanto um pouco a peça e aperto levemente sua coxa vendo a mesma respirar fundo.

As ruas estavam cheias, Sina colocava a mão em cima da minha e seguimos o caminho com o carro desse jeito...

— Droga... O movimento está cheio, será que vai dar tempo para ela falar comigo? — pergunta tensa ao chegarmos no restaurante e vermos a fila no lado de fora. — Será que eu realmente quero isso? — pergunta baixo.

Me sentia culpado por ter causado essa briga entre a Any e Sina. São amigas a bastante tempo,  e se não fosse por mim...

— Sina, não me faça sentir mais culpado do que eu já me sinto. Converse com ela, apenas se quiser, Any abre uma excessão para você no meio desse tumulto. — falo e saímos do carro e antes de qualquer coisa, prenso Sina contra o capô e ataco os seus lábios.

Lábios quentes grudam nos meus. O hálito dela faz cócegas em meus lábios. Seus braços passam em volta dos meus ombros fortes e me puxam para perto.

Minhas mãos descem até sua bunda e a apertam e Sina geme baixo contra minha boca e encontra minha língua novamente. Pressiono mais os nossos corpos, e sabia que ela sentia minha ereção contra sua coxa. Seus dedos se afundavam em meus cabelos e paramos por falta de ar.

— Noah...

— Deinert, você não tem noção do quanto me enlouquece. — colo nossas testas e ficamos com nossas respirações ofegantes.

— É perceptível... — diz e ri olhando para o meu membro marcando a calça.

Tiro meu casaco e o seguro em cima de meu membro, para esconder e entramos no restaurante.

Ouvimos resmungos da multidão, mas Sina não ligava. Atravessava o restaurante e encontrávamos Any no caixa, onde pelo visto, era seu trabalho no restaurante.

S I N A D E I N E R T

Ainda estava meio atordoada. Noah sabia que mexia comigo, e fazia bom proveito disso.

Any da um sorriso triste ao me ver e ergue uma sobrancelha ao ver Noah atrás de mim.

— Você consegue conversar agora? — pergunto. — Se não puder, posso voltar em outra hora...

Any chama um funcionário para ficar no lugar dela, por alguns minutos e me chama para ir atrás do restaurante.

— Ei, fica tranquila está bem? Vai dar tudo certo. — Noah fala e beija o topo de minha cabeça.

Me afasto dele e Any começa a andar para que eu siga ela, entramos na área da cozinha do restaurante e saímos pela porta dos fundos e o silêncio predominou.

— Desculpa, Any... — começo — Estava de cabeça quente e falei todas aquelas coisas por impulso... Todo mundo tem seus problemas, eu só estava me preocupando com os meus sempre e não percebia o que acontecia com você ás vezes. — abaixo a cabeça. — Eu não posso perder você. Minha melhor amiga e a única pessoa que me deu a mão quando eu estava desesperada aqui em Los Angeles. Eu te amo, Gaby. Me arrependo de ter falado tudo aquilo.

Any suspira e me abraça. Apoio meu queixo no ombro da cacheada e sinto que depois de todos aqueles dias horríveis que eu passei, as coisas estão finalmente se acertando.

— Eu entendo, Sina e de verdade, não precisa se desculpar. Enxerguei o seu lado só depois de ter feito a burrada... Eu não deveria ter aceitado ajudar Noah, mas você tinha que ver o olhar dele quando ele falava de você... Ele está apaixonado por você e na viagem na Alemanha, você sempre falava de Noah com tanta empolgação depois que se beijaram, estava tão feliz. Eu queria te ver feliz daquele jeito de novo, me cortava ver você destruída, Si... Sei que Noah agora, faz parte da sua felicidade e tem um lugar especial no seu coração. Demorou para me convencer a ajudar para vocês se falarem, eu podia ver a sinceridade ao Noah falar que não queria ter dito nada daquilo... Por isso acertei, me desculpa se eu...

— Está tudo bem, Any. De verdade. Você ajudou e muito. — sorrio de orelha a orelha.

— Você está sorrindo! — me abraça de novo.

— Noah e eu voltamos. — comento e ela me olha surpresa.

— Sempre soube que eu era uma ótima cupido. — brinca.

—Obrigada por tudo. Você sempre esteve comigo nos bons e maus momentos da minha vida... Eu te amo Anyelly.

— Eu te amo, loirinha.

Any fala o quanto ficava aliviada por termos nos resolvido e que ficava muito feliz por mim e por Noah.

Ela disse que queria conversar mais comigo, mas o movimento realmente estava cheio e que amanhã conversaríamos melhor.

Vejo Noah me esperando escorado na parede do restaurante e sorri ao me ver. Conto para ele que fizemos as pazes novamente e saímos do restaurante.

Entramos no carro e peço para Noah me levar de volta para casa, por mais que ele tenha insistido para eu ficar em seu apartamento com ele, amanhã seria um novo dia... Onde eu teria que trabalhar e ter os últimos dia da minha faculdade. Minhas férias foram praticamente o período inteiro que eu estive na Alemanha.

Sua mão pousa em minha coxa, foi um gesto que ele começou a fazer e foi assim o trajeto inteiro. Suspiro aliviada, Noah cantarolava uma música que tocava na rápido e fecho os olhos ouvindo sua voz rouca invadir os meus ouvidos.

Sentia seus dedos acariciarem minha coxa e Noah para o carro. Abro um pouco os meus olhos ao ver que o mesmo esperava o sinal abrir e eu fechava meus olhos novamente.

Sentia Noah agora, acariciar minha bochecha com o polegar e dizer:

— Você é tão linda, Sina...— eu sorri por dentro, ele achava que eu estava dormindo?

Sinto seus lábios quentes deixarem um selar em minha testa, e logo o carro começa a andar novamente.

Eu estava cansada, poderia dormir a qualquer minuto... Meus olhos pesam, mas queria aproveitar os minutos com Noah antes de voltar para o apartamento.

Depois de alguns minutos, o carro estaciona e Noah coloca as mãos em meus ombros e me chacoalha delicadamente, e sussurra em meu ouvido:

— Si... Chegamos...

Abro os olhos lentamente e me deparo com seus olhos verdes me olhando e eu esboço um sorriso leve no rosto tirando meu cinto de segurança e abraçando Noah.

Ele fecha suas mãos em minha cintura e me puxa para perto, a posição estava meio desconfortável por conta do freio de mão, mas sinto as mãos dele puxarem minha coxa para sentar em seu colo.

Ele afunda o rosto na curva de meu pescoço, acaricio seus cabelos e me arrepiava ao sua respiração entrar em contato com minha pele. Suas mãos apertam minha cintura, por cima do meu vestido, me fazendo arfar.

— Sina, eu preciso tanto de você comigo... Você não tem ideia. — sorrio com suas palavras.

Eu também precisava dele.

Ela puxa meu rosto e cola nossas lábios, sem urgência... Uma calmaria que me fazia suplicar por mais ao colocar minha língua. Meu coração disparava, sentia uma excitação fora do normal... Tudo o que eu sentia com Noah, não era normal comigo... Apenas novo.

— Preciso ir... — comento separando nossos lábios e logo sinto eles sendo selados contra o dele novamente.

Puxo seu lábio inferior e um sorrisinho se formava em seus lábios. Um sorrisinho que enchia minha cabeça de pensamentos impuros.

O afasto com minha mão e mordo o lábio inferior. Suas pupilas estavam dilatadas e ele me apertava contra sua corpo.

— Até mais, Noah. — falo rindo saindo de seu colo.

Ele deixa o último selinho demorado em mim, e eu abro a porta do carro.

— Tchau, Si. — diz e quando ele me chama de "Si" poderia causar tremores em meu corpo.

Por que eu estou pesando naquelas três palavras? Aquelas malditas três palavras que me causavam uma insegurança profunda se eu falasse. Quando eu estava com ele, tinha cada vez mais certeza que eu realmente sentia aquilo... Mas por que estava com tanto medo?

Eu amo ele.

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Continua...

Os próximos capítulos vão ser
tão: ❤️🤏🤧🤏🥺🤏

To insegura com esse capítulo, legal né hehe 🤡

Votem muito e não esqueçam de comentar para me motivar a escrever mais 💗

Gente eu to muito feliz com a proporção que a fanfic está tomando, muuuito obrigada por isso ❤️✨🤧

N.U em Los Angeles e eu só quero um reencontro da Sina, Linsey e Hailey... É pedir demais, Deus? 😔

Hasta Luego
-juh

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