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༶༝☆༝༶ forty four

N O A H U R R E A

Seus gemidos, seus suspiros pesados, sua voz do outro lado da linha, me fizeram querer-la mais.

Conseguia imaginar Sina, em seu quarto esparramada pelo colchão. Seus fios loiros espalhados pelo travesseiro. Seus lábios e bochechas bem rosados, seu peito subindo e descendo com sua respiração ofegante, as curvas do seu corpo me deixando louco.

Sina virou meu tudo.

Teria um dia cheio. Meu pai queria falar comigo com calma, queria esclarecer certas coisas. Eu teria que ir até minha casa e aproveitaria e falaria com a Jordan e Marta. E antes disso tudo, eu iria ao hospital tirar meus pontos da facada.

Tive que acordar cedo, fui logo me arrumando para ir ao hospital, depois para a mansão do meu pai e logo veria Sina. Daria uma carona a Heyoon e pegaria minha namorada na faculdade, e elas conversariam.

Daqui alguns dias, o treinador Fuller falou que eu receberia uma carta do time oficial dos Estados Unidos.

Entro em meu carro e dirigia até o hospital, já estava de saco cheio desse lugar.

[...]

— Noah Jacob Urrea. Vim para tirar meus pontos de uma cirurgia. — falo sem paciência a atendente que ficava dando em cima de mim.

— Iremos te chamar, gatinho. Pode se sentar na cadeira de espera. — pisca e enquanto pegava a minha ficha e eu bufo.

Pegava meu celular e mordia o lábio inferior ao ver minhas últimas conversas com Sina.

Olho para o lado e via um casal de idosos juntos e rindo, parecia que o tempo não tinha passado para eles e o sentimento não mudou.

Antes, eu iria achar uma baboseira ficar com uma pessoa o resto da vida, namorar, casar e envelhecer junto. Antes a minha opinião com isso, era que pessoas que viviam assim não aproveitam a vida, e é o contrário. Só fui descobrir isso, quando conheci Sina e pude ter a certeza, de que o Noah que pensava aquelas coisas... Estava fodidamente enganado.

Meus pensamentos são interrompidos, quando chamam meu nome. Chegou a hora de, finalmente, tirar esses pontos.

[...]

Dirigia pelas ruas e a cidade estava cheia, estava um dia nublado para a minha infelicidade.

Me sentia livre sem os pontos e não podia estar mais aliviado.

Depois de alguns minutos, chego em frente a mansão que eu tinha saído dias atrás, e dou um último gole no café que eu tinha comprado no caminho.

Abro a porta com a chave que eu ainda tinha, e o cheiro de bolo de chocolate que eu sabia que Marta estava fazendo, entrou por minhas narinas.

Andava até a cozinha e via ela cantarolando uma música baixo enquanto fazia a calda de chocolate e deu uma olhada na massa que estava no forno.

A abraço por trás, assustando a mesma.

— Noah! — exclama e se vira me abraçando. — Você não faz ideia da falta que faz, aqui fica tão vazio sem você! — comenta.

— Sinto sua falta também, Marta. Como estão as coisas aqui?

— Seu pai está bem estressado, e está saindo com sua madrasta e o filho de doze anos dela em uma tentativa de se distrair.

— Pelo menos, Jenna é uma boa pessoa. — suspiro. — E Jordan?

Precisava saber dela, não nos falamos desde... Os últimos acontecimentos.

— Sabe que ela está estranha? Foi para São Francisco com uma amiga dela, Jordan já teve que passar por muitas coisas e agora, aconteceu o término entre ela e Easton. Achei que seria melhor ela se divertir um pouco. — fala e eu engulo em seco. — Vai voltar no final de semana que vem.

— Espero que ela fique bem. — me apoio na bancada.

Continuo a conversar com ela até ouvir um pigarreio com a garganta e vejo, que era o meu pai.

— Venha até meu escritório. — diz rígido e eu o sigo.

Andamos em silêncio, entramos no cômodo e ele fecha a porta. Me sentei na cadeira e espero ele dizer algo.

Um longo suspiro cansado vindo dele preenche o lugar. Meu pai se senta na cadeira a minha frente e cruza os braços.

— Noah, eu te criei para ser um empreendedor bem fornecido. Tudo o que você ganhou, tudo o que eu fiz por você foi em vão? Ser jogador de futebol americano, não é um futuro!

— Você está errado! — o corto. — Qual o problema de eu fazer uma profissão que eu queira? Isso mesmo, nenhum! — falo alto.

— Eu não quero meu filho sendo um jogador de futebol americano sem futuro!

— Não cabe a você decidir! Eu sou um adulto, você acha que você vai decidir minha vida até quando?

— Até você tomar juízo!

Cerro meus punhos, eu estava com raiva. Meu pai não tinha a mínima confiança em mim.

— Eu não vou desistir do que eu quero só porque você quer que eu mande na sua empresa. Zach é um ótimo candidato.

— E bem melhor que você. — completa.

Ouvir isso do próprio pai, não era fácil. Mas não deixei ele me abalar, já sabia a opinião dele e não tinha nada que eu pudesse fazer. Eu odeio o fato dele não acreditar em mim, eu odeio o fato dele não ter confiança e eu odeio como nossa relação de pai e filho se tornou.

— Então, coloque Zach no meu lugar.

— Eu fiz de tudo por você, e a única coisa que você fez... Foi me dar desgosto. — diz entre os dentes.

Me levanto e ele faz o mesmo, e nos encaramos por segundos.

— Eu tentei, eu tentei te deixar orgulhoso... Fiz toda a parceria com os empresários da Alemanha, eu fiz o que você queria, só não segui adiante. Eu não vou desistir do que eu quero.

— Achei que eu poderia fazer você mudar de ideia, mas falhei. — sussurrou.

— E falhou como pai, e eu te odeio por isso. — eu falo e saio do escritório rápido e da mansão e entro no meu carro.

Soquei o volante diversas vezes, em uma tentativa de abaixar minha raiva. Eu precisava vê-la. Porra... Sina era me refúgio, meu ponto de paz.

Nunca vi meu pai orgulhoso de mim em alguma coisa que eu fiz ou, algo que eu fiz por mim. Se for relacionado ao seu trabalho, tudo se torna mais importante e o resto irrelevante.

Respirei fundo diversas vezes, em uma tentativa de me acalmar.

Dirijo até a casa de Heyoon primeiro, para buscá-la e assim conversaria com Sina.

Buzino ao chegar na casa da coreana, e logo vejo ela sair pela porta. Prendia seus cabelos em um coque e entrava no banco de passageiro ao meu lado.

— Sua cara não está nada boa, quer conversar? — é a primeira coisa que fala ao entrar.

— Agora não, Yoon. — falo baixo e começo a dirigir até a faculdade de Sina.

O caminho foi silêncio, deixei a voz de Heyoon me acalmar enquanto cantava "Heather" do Conan Gray.

Vejo o horário e mando uma mensagem para Sina avisando que eu tinha chegado. Sei que seria uma conversa rápida entre as duas, e nem queria que demorasse. Seria apenas desculpas umas para outra, acredito.

Esperamos alguns minutos e Yoon mexia nos dedos nervosa. Via pela janela uma figura loira e suspirava aliviado ao vê-la.

Sina avista meu carro e entra no banco de trás, faz um breve aceno para Heyoon e me olha com um brilho nos olhos e um sorriso no rosto. Sua expressão logo se torna preocupada ao perceber que eu não estava nos melhores dias.

Eu queria beija-la agora mesmo, mas sei como é importante para Sina fazer as pazes com Heyoon de novo então, segurei a minha onda.

Paro em frente a uma cafeteria qualquer e saímos do carro. Por mais que eu achava que essa conversa deveria ser entre as duas, Sina pediu para eu acompanhá-la e Heyoon não se importou.

Sentamos em uma mesa e pedimos capuccino para cada um. Coloquei a mão na coxa de Sina e ela logo colocou a mão por cima da minha.

— Heyoon me desculpa. — começa. — Por ter discutido com você. Sei que fez isso belo meu bem, que sabia que me ajudaria de alguma forma.

Heyoon sorri e pega a mão que restava de Sina apoiada na mesa.

— Você está se protegendo. Sei que ficou com receio de acreditar no Noah de novo. — olha para mim e eu dou um sorriso sem os dentes. — Eu entendo, Sina. De verdade. Não precisava se desculpar. Vendo vocês dois felizes agora, vejo que tudo teve uma recompensa.

Depois de mais alguns minutos conversando, elas se abraçam. Gosto do jeito como Heyoon e Sina viraram amigas em tão pouco tempo, a amizade parece ser de anos.

— Quer carona? — pergunto assim que a coreana pega sua bolsa e uma sacola.

— Não, preciso trocar uma roupa no shopping que é logo ali. Podem ficar sozinhos, pombinhos. — diz e Sina cora e eu rio.

Nos despedimos de Heyoon e a mesma sai pela porta da cafeteria.

Sina dava o último gole em seu cappuccino e seu olhar encontra o meu, que a encaravam.

Fecho os olhos ao sentir seus lábios quentes, deixarem um selar em minha bochecha. Suspiro e deito minha cabeça em seu ombro. Não ligava se estávamos no meio da cafeteria. Seus dedos afundam em meus cabelos e escondo mais o meu rosto na curva de seu pescoço.

— O que houve, Noah? — pergunta baixo.

— Por favor, vamos embora. — digo rápido e ela pede a conta.

Pego minha carteira em imediato, a impedindo de pagar e nós levantamos até o caixa. Pago e entrelaço meus dedos no dela e saímos da cafeteira.

Andamos até o lugar que eu estacionei o carro e entramos no veículo. Sina se senta ao meu lado no banco de passageiro e me olha preocupada.

— Foi meu pai. — começo e ela logo entende o porque, de eu estar desse jeito. — Foi a mesma coisa de sempre, mas é horrível ouvir aquilo, Sina. Achei que um dia eu me acostumaria com isso, mas não. Nem consigo imaginar o que ele disse para você na Alemanha, e peço desculpas por qualquer merda que ele tenha falado. Meu pai sempre foi muito duro com as palavras, parece que escolhe as que mais machucam. — meu olhar paira em um ponto fixo.

— De um tempo para ele dirigir tudo. Seu pai planejou por anos um futuro para você. Sei que não é o certo, que você que tem que decidir sua própria vida... Mas é só uma questão de tempo. — toca em meu ombro e isso foi o suficiente para acalmar meu corpo tenso. — E você escondendo a verdade dele, fez ele acreditar que você estava gostando e que estava focado apenas na Urrea's Plane.

— Acho que ele não vai entender. — encosto minha testa do volante. — Espero que entenda, é óbvio. Eu só não quero ficar em um escritório o resto da minha vida. — suspiro. — Você tem razão, ele precisa de tempo. Tempo para pensar em tudo.

— Você pode convidar ele para o seu primeiro campeonato no time oficial dos Estados Unidos. — sorri e seu sorriso me contagia.

Posso colocar todas as minhas expectativas, apenas no sorriso de Sina. Minha mão se encaixa entre sua nuca e seu pescoço e eu a puxo para perto selando nossos lábios.

Esqueço de tudo. Absolutamente tudo. Era como se só tivesse eu e Sina no mundo, e para falar verdade, era assim que eu me sentia quando eu estava com ela. Sina virou meu mundo.

Começamos um beijo lento, seus lábios macios se movimentavam nos meus como uma pena. Suplico por mais ao colocar a língua, e imediatamente procuro a dela e Sina arfa ao elas se movimentaram em tanta precisão.

Meus dedos afundam nos cabelos dela, os puxando levemente, sorrio em meio ao beijo e mordo seu lábio inferior.

— Vamos sair daqui. — digo ofegante contra seus lábios.

Sina sorri e volta a sua posição no banco, ligo o carro e começo a dirigir para um lugar que não tenha ninguém, que seja vazio, porque eu preciso dessa garota agora.

Percebo ela se remexer com inquietação ao meu lado, coloco minha mão em sua coxa... Igual tinha feito na cafeteria, mas dessa vez, com segundas intenções.

Acaricio sua pele com o polegar e a aperto entro os dedos. Sina suspira.

Estava indo a um estacionamento abandonado distante de Los Angeles.

Meu coração estava disparado, estava excitado, estava ansioso e estava feliz ao lado dela. Sentia todas as emoções possíveis, achei que nenhuma mulher faria eu me sentir assim. Achei que eu viveria apenas de diversão e transas com mulheres que eu não conheço. Evitava decepções, por isso me fechei e não me relacionei com ninguém nunca.

Essa "nunca" até Sina, chegar. Gosto de ser dela e ela ser minha. Gosto de saber que ela vai estar comigo em um jeito muito mais do que sexo. Sexo com ela não virou apenas uma diversão, e sim uma forma de transformar tudo o que eu sentia, em prazer para a minha garota.

( 🔞 Cenas de sexo explícito, se não gosta não leia e apenas acompanhe o final do capítulo. 🔞)

Chegamos no lugar e estaciono o carro. Não demorou para eu ouvir o cinto de segurança se soltando de ambas as partes. Quando eu menos esperava, estava beijando ela novamente.

Sina se virou de frente para mim no banco, minhas mãos navegaram seu corpo. Não deixei nenhuma pele escapar de meu contato. Meus dedos passeiam pelos seus braços a fazendo arrepiar. Aperto sua cintura com uma leve força e uma de minhas mãos são preenchidas ao pegar o seio direito ainda com o sutiã e o aperta-lo e massagear-lo com intensidade a fazendo arfar. Ela arfando contra meus lábios, fez uma pequena separação entre nós e desço meus beijos para sua mandíbula e pescoço.

Ela tomba a cabeça para o lado, deixando a pele sensível daquela região exposta para mim. Minha língua faz um caminho do pescoço até sua orelha, onde deixo uma mordida no módulo. Seus dedos apertam e puxam meus cabelos, e me puxam mais para si.

Meus dentes apertam sua pele e logo passo a língua por cima da região, deixando a mesma vermelha e com marcas.

Era isso que eu queria deixar nela. Marcas. Marcas que seriam apenas minhas e de ninguém mais, pelo seu corpo. Marcas que deixaram claro que ela era minha. Me entreguei para essa garota de uma forma que jamais me ocorreu.

Aperto seu seio direito com mais força e ela geme baixo. Minhas mãos entram por baixo de sua blusa e apertam a pele da cintura. Subo com meus dedos e sinto a renda do sutiã em contato com minha mão.

Com rapidez, seguro a barra de sua blusa preta e a puxo para cima, fazendo Sina levantar os braços se livrando da peça e me dando a visão do sutiã branco de renda, minúsculo e provocativo, me deixando duro e possesso.

Ligo a luz amarelada do carro, a nossa única iluminação e percebia seus lábios inchados e avermelhados, e seus peitos quase explodindo o tecido fino.

Me inclino e passo a língua pela curva dos seios e com as mãos, seguro o sutiã e o puxo para baixo deixando os seios dela amostra para mim. Minha língua percorreu cada detalhe e pele possível e eu os apertava ao mesmo tempo.

Sina morde o lábio inferior e eu sem aguentar, seguro sua coxa e sua cintura a trazendo para o meu colo.

Estamos dentro de um carro, mas não me importo. Não tinha muito espaço, o que me deixava mais perto de Sina. Era isso que eu queria.

Suas mãos estão envolta do meu pescoço e as minhas, passeiam rapidamente por suas costas e assim, encontro o fecho do sutiã e logo retiro a peça a jogando em um canto do carro.

Umedecia os lábios, ao ver os seios fartos de Sina com mamilos rosados e expostos para mim. Ela encosta as costas no volante e eu aperto suas coxas e quando Sina menos espera, ponho um mamilo na boca. Ela rebola em meu colo e meu pau já estava ficando ereto.

Aperto sua bunda com força arrancando um gemido dela e puxo o mamilo com a boca e rodeio a auréola com a língua, afastando a pressão prazerosa.

— Noah... O-olhe para mim... — sua voz falha.

Meus olhos verdes encontram os dela, tão profundo, tão azuis que podia ver o Atlântico. Me perdi nesses olhos, e queria que ela olhasse desse jeito, apenas para mim.

Minha mão aperta o seio direito e Sina tomba a cabeça para o lado e morde o lábio inferior. Com meu polegar, rodeio sua auréola pressionando a mesma e logo puxo o mamilo entre os dedos e o solto brutalmente.

Sina rebolou em meu colo com força, querendo mais contato. Substituo a minha mão do seio esquerdo, pela minha boca. Minha língua explora seu mamilo rígido e ouço minha garota gemer meu nome.

Seguro ambos os seios em minhas mãos, que cabiam perfeitamente nelas, e massageio os mesmos. Minha língua traça um caminho na curva de seus seios até o pescoço, onde deixo um beijo molhado na região.

— Oh, Noah...

Seguro seu rosto e a beijo com força. Ela me enlouquecia de todas as formas. Ela era o meu tudo. Ela me fazia ter todos os sentimentos que nem sabiam que poderiam existir. Ela despertava algo em mim, único e dela. Acendeu uma chama que parece ficar quente a cada segundo.

Sua língua transmitia um gosto doce, que eu era viciado. Eu queria demonstrar para Sina, o quanto que ela era minha e eu era dela.

O beijo fica desesperado e mais intenso. Suas intenções não podiam ser mais claras. Não hesitei. Retribui da melhor forma que eu podia, minhas mãos estão em suas costas a puxando para mais perto. Gemo ao sentir seus seios pressionados contra meu peitoral, ao seu mamilo roçar no meu. Seus lábios, calorosamente, se fecharam nos meus.

Suas mãos descem até a barra de minha camisa e as puxam para cima, em um movimento rápido, já estava sem a peça que foi jogada em algum canto junto com seu sutiã. Antes de colar nossos lábios, nos encaramos mais uma vez, ela continuava a rebolar em meu colo e meu membro estava ereto necessitando de atenção.

Seus unhas arranhavam levemente minha pele, e seu olhar paira em um certo lugar. Seu dedo indicador passa por cima da minha nova cicatriz, onde levei a facada.

— Não é culpa sua. — digo e seguro seu rosto.

Colo nossas testas. Essa cicatriz ainda aterrorizava Sina, eu sabia disso, e ela não queria que eu percebesse.

Seus dedos acariciavam a cicatriz que agora, estavam sem os pontos. Sua mão sobe até meu peito, onde poderia ouvir meu coração batendo em disparada e intensamente, era assim toda vez que eu estava com ela.

Sina se inclina até o meu pescoço, e aperto suas coxas ao sentir seus lábios deixarem um beijo na região. Sua língua explora minha pele e chega até a mandíbula, seus dentes apertam minha pele e logo sua língua cobre o local.

Seus dedos abrem meu zíper e o botão de minha calça e minha mão entra por baixo de sua saia. Levanto a peça um pouco mais para cima, até ter a visão de sua calcinha branca. Passo a mão por cima do tecido o sentindo úmido, sorrio e ela coloca uma mecha de cabelo atrás da orelha.

Meus dedos movimentam seu clitóris ainda por cima da barreira fina branca.

— Lembra ontem a noite? — sussurro em seu ouvido. — Você fazia esses movimentos pensando em mim? — pergunto e ela deixa um suspiro pesado escapar.

— Sim... Pensei a cada segundo.

Faço com mais força os movimentos no seu clitóris e ela arfa. Afasto a calcinha para o lado e olho sua carne rosada esperando por mim. Meu pau ficou mais duro ainda que chega a doer, olho para Sina e coloco meu polegar em seus lábios entreabertos. Sua língua quente lambe e chupa meu dedo, que logo encontra seu ponto sensível entre as pernas a fazendo gemer alto.

Meus movimentos circulares em torno de seu clitóris se tornam mais rápidos e sinto meu dedo cada vez mais molhado.

Suas mãos seguram meu rosto e me puxam para um beijo. Seu resmungo contra a minha boca ao eu parar com meus movimentos, se tornam em um som delicioso que saiu de sua garganta ao eu penetrar um dedo dentro de sua carne.

— Noah! — geme fechando os olhos.

A olhava enquanto estava a minha mercê. Seus cabelos bagunçados em um jeito sexy, seus dentes punindo seu lábio inferior de tanto mordê-lo, suas bochechas rosadas e sua mão segurando meu pulso com precisão aprofundando nos movimentos.

— Você não se conteve com um dedo ontem a noite? — sussurro.

— Não... Preciso de mais! — sorrio ao ela dizer isso.

— Implore, Deinert. — tiro meu dedo e ela abre os olhos.

Puxo seu clitóris com a ponta dos meus dedos e o solto, Sina se contorce com esse ato.

— Por favor, Noah... Céus! Preciso de você, faça o que quiser comigo... Eu preciso... — ela não termina de falar por arregalou os olhos ao eu enfiar dois dedos de uma vez de surpresa. — Isso!

Puxo sua calcinha mais para o lado ( se é que isso é possível) e admiro a visão dos meus dedos serem engolidos pela sua intimidade rosada. Mas eu precisava de mais.

Acelero nos movimentos, a fazendo rebolar em meus dedos. A fazia enlouquecer ao eu revezar entre mexer em seu clitóris e enfiar meus dedos dentro dela. Os nós dos seus dedos ficam brancos ao agarrar meu pulso com força, querendo mais de mim. Sabia exatamente o que ia acontecer, ao suas pernas tremerem, e Sina revirar os olhos e fazer um perfeito "O" com a boca e tinha mais certeza do que eu pensava, quando ela se contorcia ao ter um orgasmo profundo no carro e gemeu meu nome. Como era bom ouvir meu nome em forma de um gemido da boca dela.

Retiro meus dedos de dentro dela e os levo até minha boca, não deixando de encara-la e chupava sentindo seu gosto doce invadir a minha língua. Seus olhos estavam brilhando como nunca tinha visto antes, sei que parte do brilho era desejo. Desejo por mim. Desejo pelo o que eu iria fazer com ela.

Colo nossos lábios a fazendo sentir o próprio gosto e arfo aos nossas intimidades roçarem uma na outra. Era um beijo com um desejo a mais, sabíamos o que ia acontecer agora.

Tiro minha carteira do bolso, pegando uma camisinha de dentro dela. Sina umedeceu os lábios e pressionou seu corpo ainda mais no meu, me fazendo arfar.

Me levanto um pouco e minha namorada abaixa a minha calça junto com a cueca até um pouco a cima dos meus joelhos. Meu membro salta para fora e Sina rapidamente o envolve com suas mãos e eu fecho os olhos.

Ela o aperta entre suas mãos e eu entreabro meus lábios e seguro a camisinha com força em minha mão.

Uma de suas mãos segura meu rosto e eu abro meus olhos e vejo Sina levar seu polegar até sua boca e o lambê-lo de uma maneira sexy que me fez respirar fundo,  ao sentir seu polegar contornar minha glande.

Gemo ao seu movimento circular se tornar rápido e seus movimentos de vai e vem em volta do meu pau também. Pego seus cabelos por trás, deixando seu rosto inclinado para cima e sem parar os movimentos que ela estava fazendo, mordo a pele do seu pescoço e deixo um beijo molhado na região.

( Coloquem a música que está na mídia)

— E foi desse jeito que você estava fazendo ontem? — pergunta sussurrando e quando eu ia responder, um gemido alto escapa de minha garganta e vejo o sorriso de Sina.

Ela massageia as minhas bolas, de uma maneira enlouquecedora. Solto um suspiro pesado ao seu movimento continuar e Sina pega meu pau e cola minha glande em seu clitóris os movimentando circularmente.

— Oh, Sina... — tombo minha cabeça para o lado. — Puta que pariu. — fecho meus olhos com força.

Ela acelera nos movimentos e vejo minhas veias engrossarem, eu me remexo e Sina percebe.

— Vai gozar, Noah? — pergunta e segura minha mandíbula me fazendo olhar diretamente em seus olhos.

Assinto com a cabeça e respiro fundo. Ela continua com os movimentos e me beija, meus braços se fecham em volta de sua cintura a puxando para perto.

Sina para seus movimentos e eu resmungo alto a olhando confuso. Ela logo pega a camisinha e abre a mesma e coloca em meu membro rápido e gememos juntos aos nossas intimidades se encaixarem.

Porra... Como eu senti falta de tê-la desse jeito. Não desvio meu olhar dela, seu corpo descia e subia em cima de mim, em movimentos rápidos e logo me provocando com movimentos lentos. Seguro sua cintura com força a fazendo ir rápido novamente. Puxo seu rosto até meus lábios serem selados com os dela.

Nossas respirações ficam ofegantes a cada segundo. O carro estava quente, eu estava quente, Sina estava quente... Sentia meu corpo em chamas. Seus dedos encostam na janela embaçada, a deixando com marcas.

Deito meu banco e aprecio a visão de Sina em cima de mim.

— Gostosa! — bato em sua nádega direita. — E minha. — bato em sua nádega esquerda.

Suas mãos estavam em meu peitoral, seus seios se movimentavam conforme seus movimentos ficavam mais precisos. Olho para o meu pau entrando dentro dela, e minha namorada geme alto.

Sina era perfeita. Suas curvas, seus olhos, seus lábios, seus cabelos, seu corpo... Porra! Ela era toda minha.

Bato em sua coxa e a aperto.

— Noah! — grita meu nome ao eu tocar em seu ponto G.

Caralho... Era tão bom senti-la, era tão bom fazer sexo com alguém que você tem uma conexão...

Eu entrava dentro dela, fundo e ela sentava forte. Seguro sua cintura a ajudando nos movimentos, e desço uma de minhas mãos para esfregar seu clitóris contra os meus dedos.

Sina arranhava meu peitoral com força, mas eu não ligava e ela também não. Eu só queria vê-la gozando e gemendo meu nome, o resto nada importava.

Tiro a minha mão de sua cintura e aperto seu seio direito com força. Sina arqueia suas costas e eu gemo alto ao ela também, abrir mais suas pernas.

— Si-Sina... — gemia.

Ela aumentava os movimentos e se inclina beijando meus lábios, a aperto mais contra mim colocando minhas mãos em suas costas e sinto seus seios pressionados contra meu peitoral. Minhas mãos descem até sua bunda e dão um tapa que com certeza, deixaria marcas vermelhas.

— Noah, eu vou... — não completa a frase pois se contorce ao prazer dominar seu corpo.

Mesmo com seu orgasmo profundo, ela continua os movimentos até eu ser dominado pelo prazer.

Sina rebola em meu pau e senta nele pela última vez profundamente e eu tenho um orgasmo intenso e gozo em toda camisinha.

Ela se move mais um pouco e sai de cima de mim. A puxo para ficar ao meu lado no banco, agora deitado. Sina descansa seu rosto em meu peitoral e no carro, você só ouvia nossas respirações ofegantes.

Tiro seus cabelos suados de sua testa e deixo um beijo no topo de sua cabeça. Todas as janelas estavam embaçadas, nossas roupas espalhadas pelo chão e isso era o bastante para mim. Estando com Sina, era o bastante para mim.

Seus dedos faziam desenhos imaginários no meu peito e nossas respirações voltam ao normal e ela me olha.

Não disse nada. Apenas me olhou com seus olhos azuis penetrantes. Ela acaricia minha bochecha e fechamos os olhos ao seus lábios serem selados com os meus.

Um beijo lento, e calmo. Me afasto um pouco e roço meu lábios inferior no dela inchado, logo fecho meus lábios nos dela. Ela pede passagem com a língua e eu cedo, e elas se movimentam lentamente e delicadamente. Não me canso de beija-la, seus lábios são viciantes... Tudo nela era viciante.

Ficamos longos minutos daquele jeito, juntos e em silêncio. Poderia ficar com ela desse jeito para sempre, mas a vida real nos chamava.

Lentamente, Sina volta para o seu banco ao lado do de motorista e eu vejo cada um de seus movimentos, os guardando em minha mente. Seus cabelos caídos pelos ombros, a forma como quando ela colocava seu sutiã e calcinha, que caiam tão bem em seu corpo que tinha vontade de arrancar essas duas peças do corpo dela e aprecia-lá nua a noite inteira.

Põe sua blusa preta e abaixa sua saia que eu tinha levantado, coloca seu tênis novamente que eu nem tinha percebido quando ela os tirou. E ajeita seus cabelos e me olha.

Umedeço os lábios e levanto o banco, tiro a camisinha e dou um nó e coloco dentro de uma sacola plástica que tinha no carro onde eu coloco os lixo de embalagens de comida que eu comia no caminho. Subo minha cueca e minha calça e coloco minha camisa. Ajeito meus cabelos com os dedos e abro as janelas.

Já era de noite. A lua iluminava Los Angeles inteiro. Antes de dirigir até a casa de Sina e levá-la em segurança até em casa, beijo seus lábios e quando eu ia aprofundar no beijo meu celular toca. Sina bufa e eu rio.

O pego e vejo que era Marta me ligando, o que era meio raro e me deixa nervoso.

— Marta? Tudo bem?

Um silêncio fica na linha e ouço ela fungar, o que me deixa mais nervoso ainda.

Noah... — sua voz de choro, me faz certeza de que algo estava acontecendo. — O que eu tenho para te falar, não é nada bom.

— Marta, o que houve? — minha voz firme faz Sina olhar com preocupação para mim.

Mais um silêncio se instala e eu cerro meus punhos tenso.

Você vai precisar ser forte, querido...

— Marta, me diz o que houve de uma vez... Você está me preocupando.

Ouço ela respirar fundo do outro lado da linha e barulhos indecifráveis no fundo me deixavam confuso.

Seu pai morreu, Noah.

...................................................
Continua...

Capítulo grande e afins 👉👈

Votem muito e não esqueçam de comentar para me motivar a escrever mais 💗

Foi um dos melhores hots que eu fiz? Tbm nn sei 🤡🔫

Ninguém esperava por esse final neh? 😬

Hasta Luego
-juh

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