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S I N A  D E I N E R T

Não falei com Heyoon hoje no trabalho. Ela tentou, mas eu não quis.

Eu preciso de espaço! Um tempo de tudo isso. Ou talvez eu já tenha dado espaço demais para mim mesma, estou tão confusa!

— Algo mais? — pergunto para a cliente e ela nega.

Entrego os pedidos para o cozinheiro e Heyoon me olhava.

— Será que da para parar de ficar me olhando? — cruzo os braços e ela abaixa a cabeça.

— Desculpe... — se aproxima de mim. — Hoje é meu último dia aqui, sua mãe logo vai ficar no meu lugar então eu preciso falar... — respira fundo. — Eu ainda quero ser sua amiga, não fizemos aquilo por mal. Machuca ver duas pessoas que eu gosto, magoadas... Você e Noah.

Eu fico em silêncio.

— Não estou falando isso porque sou amiga dele, agora a Heyoon que está na sua frente... É a mesma que sofreu um relacionamento abusivo no passado. Eu te entendo, Sina... Pode acreditar. Você está magoada e com raiva da única pessoa que fazia seu coração bater rápido, ter frio na barriga ao vê-la, com apenas um beijo sentia que não precisava de mais nada e estar no braço da pessoa seria seu refúgio e seu lugar seguro.

Parece que minha mente começou a passar milhares de flashbacks. Noah me abraçando. Noah me fazendo rir. Noah me beijando. Noah preocupado comigo. Noah estando comigo.

Noah, Noah, Noah... Argh!

— Onde você está querendo chegar?

— Você não pode abrir mão de pessoas que te fazem sentir assim. Eu sai daquele relacionamento que me deixou abalada por anos! Sina, eu me sentia um lixo ao olhar para o espelho... Até Josh aparecer. Ele me fez sentir todas aquelas coisas de novo, ele me faz feliz! Assim como Noah te faz também! Noah não queria dizer aquilo, Sina. Não seria capaz... Você para Noah, é algo muito maior do que ele mesmo possa explicar. Não o deixei ir. Sei que está com repulsa, mas uma chance só Sina... Apenas uma. — diz e se afasta.

Engulo em seco. Pego o pedido da cliente e entrego em sua mesa.

Uma chance.

Essa frase rodeava a minha mente. Não sei o que eu devo fazer, não tenho ninguém para me ajudar...  Não consigo me concentrar em mais nada no trabalho, fico angustiada.

Não posso e não quero me magoar de novo. Achei que quando eu visse o Noah de novo, eu iria sentir raiva... Mas tudo o que eu senti foi paixão e mágoa. Lembro de suas palavras, soavam tão sinceras que eu estava me questionando toda hora.

Quando dá o meu horário, eu saio rapidamente e hoje não iria a faculdade, não estava bem para isso. Nada bem.

Eu estava passando bastante tempo com Sofya e Joalin... Elas me faziam muito bem, e minha mãe também, e as mesmas estavam me ajudando a ocupar a minha mente... Mas agora, preciso pensar muito bem a respeito.

Subo até o meu apartamento e fecho a porta. Quando minha vida virou tão entediante? Não tinha muita coisa para fazer.

Estava um dia quente hoje, e decido trocar de roupa. Vou até o meu armário e pego um vestido azul que minha mãe deu para mim...

Tomo um copo de água e me assusto quando a companhia toca. Estranho. Quem poderia ser? Se for o senhor Davis indo me cobrar de novo pelo aluguel eu juro que não me responsabilizo pelas minhas atitudes.

Caminho até a porta e quando a abro, vejo quem estava na minha frente e o copo de vidro escorrega pela minha mão e se espatifa no chão.

— Merda... — resmungo baixo.

— Eu ajudo a limpar se quiser. — Noah coloca as mãos no bolso.

— Não quero nada que venha de você. — cruzo os braços ignorando o chão sujo. — Como descobriu onde eu moro? O que está fazendo aqui?!

— Como eu descobri onde você mora, não é importante agora. Nossa conversa ainda não acabou, Sina.

— Acabou, sim. — me afasto e me viro para ele. — Não se mecha.

Pego uma vassoura e uma pá e volto para a entrada do apartamento e começo a limpar a bagunça que eu fiz, e a voz de Noah atrás de mim me deixava nervosa.

Ao limpar, vou até o lixo e jogo os cacos de vidro e felizmente, já tinha tomado a água então não molhou o chão.

Ouço a porta ser fechada e me viro.

— Não deixei você entrar. — começo.

— Pare de ser difícil. — se aproxima de mim e eu dou passos para trás. — Você não é assim.

— Você não sabe como eu sou. — retruco

Droga... Ele está muito perto.

— Sei sim... Eu entendo você. Vejo sua dor e solidão. Vejo seu orgulho e a forma como ele te impede que você conte com outras pessoas. Vejo que a forma de como você se protege de quem te magoou, é se fechar e se afastar de tudo e todos. Vejo seu coração grande e como você quer salvar o mundo, até de um escroto como eu. — a voz dele falha. — Eu sou apaixonado por você, Sina. Não consegue ver? Aquilo com meu pai não era verdade, já disse isso e posso repetir mil vezes se necessário. Eu agi por medo. Não sabia como explicar a ele, tudo o que você causou em mim, e causa. Eu preciso de você, eu quero você... Fui imbecil por achar que a melhor opção era mentir para o meu pai e impedir um julgamento vindo dele. — se aproxima mais uma vez e eu dou um passo para trás, até sentir minhas costas se coincidirem com a parede.

— Você é Noah Urrea, é difícil de acreditar.

— Não sou Noah Urrea sem você. — ele segura meu rosto delicadamente com as mãos.

Eu deveria resistir, mas não consigo. Eu precisava do toque dele, era o que eu mais queria.

— Não posso perder você, por algo estupido. — sussurra.

Meus olhos pairam nos dele, suas íris verdes dilatadas e logo desço meu olhar para sua boca.

— Vá se ferrar, Noah. Não quero mais saber de você. — falo baixo.

Merda, eu deveria dizer com mais firmeza.

Ele chega mais perto, se é que isso é possível.

— Não? Então você está me dizendo que não me quer mais? — olha bem no fundo dos meus olhos.

— É exatamente o que eu estou dizendo.

— Você está dizendo que eu não tenho mais efeito sobre você? — sua respiração perto de mim, seu corpo perto de mim, faz minha pulsação acelerar.

Ao eu não responder; Com seus lábios, Noah traça uma caminho pela minha bochecha suavemente, eu fecho os olhos.

— Eu sinto sua falta. — sua voz rouca em meu ouvido me faz estremecer e me arrepio ao sentir seus lábios quentes tocarem atrás de minha orelha. — Sei os efeitos que eu causo em você, são os mesmos que você causa em mim. — ele roça a bochecha em meu rosto e desce com seus lábios, até o meu pescoço.

Aperto minhas coxas uma na outra, tentando ignorar o formigamento no meio de minhas pernas.

— Admita que sente minha falta. — continua a sussurrar. — Você sente falta de como eu te beijo. Sente falta do meu abraço. Senta falta do meu cheiro. Sente falta da sensação que tem quando eu coloco a boca aqui. — Ele encosta os lábios no meu pescoço e eu tremo. Isso gera uma risada rouca dele.

Sim porra, eu sinto falta dele e me odeio por isso.

Ele se afasta um pouco de meu pescoço e voltamos a nos encarar em silêncio. Noah coloca uma mecha de cabelo minha atrás da orelha, e suspiro com seu toque.

Seu olhar foca em minha boca e logo umedece os lábios.

— Eu preciso fazer isso. — fala baixo e começa a se aproximar de meu rosto lentamente, me dando a oportunidade de me afastar.

Mas eu não queria. Deixo que ele chegue até mim e fecho os olhos e sinto os lábios dele colarem nos meus.

Sinto todo o meu corpo entrar em alerta, um calor percorre por toda parte dentro de mim. Eu devia afastá-lo, mas meu corpo se grudou ainda mais ao dele. Eu devia gritar com ele por ter magoado a mim, mas meus dedos se entrelaçam no cabelo macio de Noah. Eu não devia acreditar no que ele disse, mas acredito. Eu não deveria dar uma segunda chance a ele, mas eu irei.

Penso que estou sonhando, que tudo isso não faz parte de um desejo que eu tenho, mas ao sentir sua língua encontrar a minha e se movimentar com ela em tanta sincronia, tanta sedução que me deixam sem ar, tenho total consciência que aquilo de fato estava acontecendo.

Noah era meu refúgio. Era o que eu estava precisando na minha vida durante todo esse tempo. Aventura, sedução, riscos, amor...

Nossas cabeças se movimentavam com precisão, ao beijo ficar mais profundo e a necessidade se tornar maior. Ah Deus, como eu sentia falta disso. Dos lábios dele nos meus. Do corpo quente apertando o meu. Sentia falta e me odeio por isso.

Afasto a boca.

— Pare de me beijar. — ordeno.

Ele curva os lábios em um sorriso.

— Então me larga.

Como eu não obedeço na mesma hora, ele me beija de novo, e a língua entra pelos meus lábios entreabertos. Não resistindo, eu reviro a barra de sua camisa, procurando pele. Grunhindo, ele me levanta e minhas pernas se fecham em volta da cintura dele e sentia uma de suas mãos apoiarem na parede do lado do meu ombro e gemo ao seus beijos descerem pelo meu pescoço. Gemo baixo, sentindo suas duas mãos apertarem minhas coxas e passarem por debaixo do meu vestido chegando até minha virilha.

Levemente ele morde meu pescoço e passa sua língua por cima aliviando a dor prazerosa que com certeza, deixaria marcas. A marca que por mais que eu negasse eu era dele e ele era meu.

Batidas na porta me assustam e me despertam. Noah resmunga e segura meu rosto para voltarmos ao que estávamos fazendo antes mas uma voz do outro lado da porta me faz gelar.

— Sina? Estou com dúvida em um dever de matemática e Joalin é muito burra para me ajudar e mamãe não sabe as contas dessa nova geração. — bufa. — Sei que está ai, estou ouvindo barulhos estranhos. — Sofya bate na porta novamente. — Você também não é muito boa em matemática que eu sei, mas foi minha única opção.

Eu salto do colo de Noah e ajeito meu vestido e meus cabelos e passo a mão nos lábios sentindo o formigamento neles e querendo os lábios de Noah nos meus novamente.

Merda, merda... O que eu estou dizendo?

— Já estou indo, Sofya! — grito e olho para Noah que tinha um sorriso sacana nos seus lábios agora vermelhos e inchados.

Vejo que o mesmo nem se deu ao trabalho de baixar a camiseta, nem abotoar sua calça jeans, que tudo indica, que eu abri.

— Se ajeite, Noah! Uma criança de sete anos vai passar pela aquela porta! — sussurro.

— Você fez isso, se quiser que eu me ajeite... Faça você.

Reviro os olhos e vou até ele ajeitando sua camiseta e sentia seu olhar sobre mim. Abaixo os olhos para fechar o botão e o zíper de seu jeans e não pude deixar de notar, o volume em sua calça.

— Se falar qualquer besteira, você vai se ver comigo. De preferência, fique quieto!

Respiro fundo e vou até a porta e a abro, me deparando com a pequena com um lápis e borracha em uma mão, e um livro e um papel na outra.

— Tem que ser agora, Soso? — pergunto e ela assente entrando logo se deparando com Noah.

Ela me olha e depois olha para ele novamente. Sofya ergue uma sobrancelha e faz um biquinho.

— É um amigo da faculdade, Sofya. — falo antes que ela tire as próprias conclusões. — Veio pedir ajuda na matéria.

Ela coloca as coisas dela na mesa e caminha até Noah e estende a mão.

— Prazer, Sofya Maria Deinert. — ele a olha surpreso e ri.

— O prazer é todo meu. Me chamo Noah Urrea. — aperta delicadamente a mão dela. — Não pude deixar de ouvir que está precisando de ajuda em matemática... Modéstia parte, eu sou muito bom nessa matéria. — sorri.

— Pode me ajudar então? — pergunta e ele assente.

Sofya sorri de orelha a orelha e se senta na mesa puxando a mão de Noah.

— Si, pode fazer um achocolatado para mim? Me concentro melhor assim... — comenta. — Você acha que iremos ficar bastante tempo aqui, Noah amigo da faculdade de Sina? — pergunta e ele sorri.

— Provavelmente, Sofya. — olha para ela e manda um olhar para mim.

Droga... Ele me afetava, e ficaria mais tempo comigo.

......................................................
Continua...

Mood para esse capítulo:

NOART SE BEIJOU DE NOVO CARALHOWW

ATUALIZEI RÁPIDO EM COMEMORAÇÃO A ISSO AQUI DE ONTEM: 27.02.2021

Dias de glória estão começando norte shippers...
Deixei o seu amém 🙏🏻

Votem muito e não esqueçam de comentar para me motivar a escrever mais 💗

Esperavam um beijo deles?

Hasta Luego
-juh

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