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- 𝟎𝟎𝟖





QUANDO A MANHÃ CHEGOU, estávamos prontos para deixar nossa linhagem familiar para trás.

—— É sua —— Eu disse pegando a camisa do Hellfire que estava jogada em uma das caixas do porão. Oliver pegou a camisa e me deu um sorriso e então trocou sua camisa preta pela camisa do club.

Voltei a olhar pelas caixas até achar uma fechada escondida entre as outras, quando abri a caixa me deparei com desenhos estranhos e roupas de época muito antigos. E então uma foto da minha mãe mais jovem.

Ela estava com seus cabelos pretos e cacheados exatamente como os de Oliver, sorrindo para a câmera ao lado de um homem mais velho e um garotinho mais baixo de cabelos loiros que olhava sério para a câmera.

Para minha afilhada querida, que seus dias sejam eternamente iluminados.

— com amor, Creel.

E então toda minha atenção foi para o barulho do andar de cima, ouvimos a porta da frente ser aberta, nosso pai tinha voltado do trabalho. Apenas guardei alguns daqueles papéis e fotos na mochila e voltei para aí andar de cima.

Caminhamos em passos firmes até o andar de cima observando o homem nós olhar confuso.

—— Que merda é essa? —— Ele perguntou na frente da porta ainda.

—— Nós vamos embora, eu e o Oliver —— Eu completei firme sentindo as lágrimas quererem descer e não permitindo.

Nosso pai apenas andou lentamente até a cozinha parando na frente do balcão de braços cruzados olhando para nós.

—— Parece que desde a morte da mãe de vocês —— Ele começou. —— Vocês tem ficado mais idiotas.

Eu andei lentamente até ele ficando em sua frente com um olhar firme e sério, exatamente como o dele.

—— Você não vai matar a gente lentamente —— Eu cuspi as palavras com raiva. —— Igual você fez com a minha mãe.

Ele apenas olhou furioso para mim e então suas mãos vieram para cima de mim, suas mãos sobre meu pescoço apertando sem parar. Enquanto eu tentava de todas as formas afastar ele.

—— Vocês não entendem! Sua mãe morreu por algo muito maior! —— Ele gritava. —— Vocês nunca vão entender, e sempre vão ser ingratos!

Eu podia sentir o ar fugir dos meus pulmões, aquilo era sério? Meu próprio pai iria me matar?

E então um barulho alto e estridente foi ouvido, e eu senti pequenas gotas de sangue cair sobre meu rosto. E meu pai cair no chão.

Caído no chão da nossa cozinha com um pequeno buraco perto do peito. Me levantei assustada e notei Oliver do outro lado da cozinha com uma arma que papai escondia no armário, em mãos totalmente assustado.

Apenas puxei a arma dele colocando na minha jaqueta e puxando o garoto para fora de lá.

—— Eu matei o papai, Cassie! —— Ele gritou com medo e confuso.

—— Vai ficar tudo bem, você tava tentando me proteger —— Eu disse passando a mão no seu rosto jovem e com medo.

E então corremos de lá, o mais rápido que pudéssemos indo o mais longe que podíamos. Meu Deus, tudo aquilo... Estava saíndo do controle.

E quando chegamos na casa de Robin Buckley que estava totalmente perdida sobre tudo e sobre aqueles acontecimentos.

E quando finalmente conseguimos contar tudo a ela, Robin e sua mãe apenas continuaram em silêncio.

—— Eu... Eu vou ligar pro Steve —— Robin disse se levantando. —— Avisar que vocês estão aqui.

E então ela saiu da sala em direção a sua cozinha e ai telefone, e podíamos ouvir ela apenas falar o básico a Harrington.

Oliver se aproximou de mim com medo, eu apenas abracei o garoto pela primeira vez em meses, e eu me senti protegida.

Robin entrou na sala e então caminhou até o sofá aonde estávamos e nos abraçou com força, como forma de conforto enquanto passava a mão em meus cabelos.

—— Temos que avisar a polícia sobre isso —— Sra. Buckley disse séria e então apenas concordamos.

Depois de algumas longas horas, e as maiores explicações a polícia sobre tudo. Estávamos inocentados, tudo aquilo foi feito apenas em defesa própria contra nosso pai.

—— Vocês tem algum parente próximo? —— O polícial perguntou.

—— Eu sou a madrinha do Oliver Willow's —— Sra. Buckley dizia para a policial na porta. —— E a Cassie, vai fazer 18 anos amanhã...

Ele apenas concordou em silêncio. A polícia de Hawkins não estava muito interessada em um pai de família em surto, a mídia estava louca atrás deles graças a morte de Chrissy e naquele momento, o melhor era evitar mais conduções.

—— O pai de vocês apenas se feriu gravemente —— O polícial completou anotando o nome do hospital que ele estaria. —— Podem visitar ele quando estiverem melhor.

E então quando Sra. Buckley apenas concordou pegando o papel e fechando a porta. Estávamos todos em silêncio mortal, não sabendo exatamente como dizer naquele momento.

E quando finalmente nós acomodamos em quartos, eu tive tempo o suficiente para raciocinar as palavras do meu pai.

Mamãe morreu por algo maior, que nós jamais entenderiamos? Aquilo não fazia o menos sentido, mas depois de saber que existia outro mundo em Hawkins... Talvez, tivesse mais coisas ainda.

Joguei os papéis na cama observando alguns desenhos feitos em giz vermelho e preto. Pareciam um enorme quebra cabeça sem fim, não se encaixavam em nada.

Que coisa frustrante, ao mesmo tempo observava as fotos e cartas na cama. Tão antigas e velhas que chegava a ser assustador.

—— Eu posso entrar? —— Robin perguntou na batente da porta.

—— Claro —— Eu respondi pegando todos os papéis e guardando rápido na mochila de novo.

Robin se aproximou de mim, se sentando ao meu lado na cama.

—— Eu sinto muito, por toda essa loucura de agora —— Ela disse.

—— Tá tudo bem, eu... Já esperava esse tipo de surto —— Eu disse.

—— É, tipo, eu sabia que seu pai era meio doido das idéias —— Robin começou a tagarelar. —— Mas não a esse nível, tipo... Ele tentou matar você!

E então Robin olhou pra mim parando de falar na hora. —— Desculpa, eu falei sem pensar de novo.

—— Você não tá errada, ele tentou mesmo —— Eu dei de ombros. E então toda nossa atenção foi para Oliver que estava na porta em silêncio.

Eu e Robin olhamos para o garoto inquieto e desconfortável com toda aquela situação, foi difícil pra ele.

—— Tá afim de jogar de D&D? —— Eu perguntei pro menino que abriu um sorriso.

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