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33 ➵ O Último Segredo

Secret Love | Hyunlix

ELA BATEU a bengala no chão, fazendo com que Maeum encarasse ela novamente.

— Não tem mais o rostinho de jovem. — a voz soou ríspida. — Eu me sinto até tola de não ter reconhecido você naquela tarde que cuspi na soleira da sua porta.

Choi Jisu. — Maeum foi fria. — Quem poderia imaginar que seria a megera maldita que estava por trás de tudo isso.

Jisu não tinha mais os cabelos negros. Estavam grisalhos, presos em um coque apertado. Usava roupas finas, um terninho educado. Um broche de rubi sustentava em seu corpo. Já idosa, porém forte, Jisu tinha um sorriso malicioso em seus lábios pintados de vermelho.

— A megera maldita que Heejun não deveria ter descartado.

— Ele foi mais feliz com um Ômega meia raça do que teria sido com você. — Maeum cuspiu e levou uma bofetada. A mão enrugada de Jisu acertou em cheio seu rosto, fazendo com que ela sentisse algumas lágrimas brotarem de seus olhos.

— Acha que sabe de alguma coisa sobre aquele sangue sujo que estragou a linhagem de sua família? Im Hwan não merecia alguma coisa. Merecia ter morrido de fome no país dele. Ele tirou o que é meu.

— Heejun nunca te amaria.

— Você que acha isso, Principessa. — ela andou envolta deles.

— O amor não vem de casamentos forçados ou compra de nomes.

— E então, por que ama Junseok? Foi um casamento planejado desde que usava bonecas. Deve não amar ele.

Maeum ficou em fúria.

— Junseok e eu crescemos juntos. Somos uma alma em um só corpo. — Maeum viu as mãos de Jisu pousarem nos ombros de Kwangsun. A megera sorriu.

— Desperdiçou um amor quando jovem. — ela se mexeu sorrateira. — Uma pena que Hwang Kwangsun não aproveitou dos meus conselhos.

Kwangsun ficou pálido. Maeum encurtou.

— O que você fez?

Kwangsun olhou para ela. Jisu tirou a mordaça dele, o fazendo respirar profundamente.

— Foi um erro você ter feito isso. Você brincou o tempo todo comigo, sua maldita.

Jisu deu uma risada e continuou a andar.

— Todos da casta superior da família Original sabiam que Hwang Kwangsun estava perdidamente apaixonado por Principessa, a jovem misteriosa que iria ser esposa de Junseok. Os boatos eram corridos, havia línguas ásperas em todos os cantos. Tudo o que eu fiz foi apenas dar um trato. Hwan estava morto mesmo e eu só quis dar um jeitinho especial na deterioração da família perfeita.

Kwangsun estava sem camisa, socando um saco de areia no grande pátio da casa Hwang. Seus músculos suados e a mostra faziam muitas damas quererem apreciar alguns momentos de treino do herdeiro Hwang.

Jisu estava de pé, olhando as costas desnudas dele. Se fosse vinte anos mais nova, ela gostaria de tirar um bom proveito dele.

— Não quero esposar Yeojin. — ele se virou para ela, antes de voltar ao treino. — Não combinamos.

— Não vim dar a minha filha em sua mão, Kwangsun. Vim conversar sobre algo que te interessa.

— Se for algo de financeiro ou festas, procure meu pai.

— É sobre Principessa, Kwangsun.

O jovem parou de socar o saco e se virou. As gotas de suor escorriam até a barra de sua calça justa, fazendo com que ele fosse apreciado lindamente por Jisu.

— O que tem sobre Kiyomi?

— A chama pelo apelido de Junseok? Está muito íntimo dela então.

— Ela está sozinha. Junseok precisa cuidar do pai. Jongsu e Jaesang morreram faz pouco tempo.

— Uma pena. A morte é comum, apenas devemos aceitar.

— Diga isso quando perder alguém próximo. — rude, se virou. — Não me diga que tem algo de mal para falar sobre os Im's. Não quero escutar picuinha de mulher que não supera o passado.

— Eu vim perguntar quando irá esposar a Principessa.

A risada debochada de Kwangsun foi alta.

— Não sei se a senhora é tonta, ou apenas se faz. Principessa pertence ao meu amigo e irmão de vida, Im Junseok. Esse casamento é esperado desde que ambos eram crianças. Eles se amam.

— Mas você a ama mais.

Kwangsun perdeu a fala. Jisu se aproveitou.

— Se encantou com ela aos 12 anos. E até agora, recusa pedidos de casamento por ainda procurar alguém que esteja à altura dela.

— Karen Milovich pode ser ela, quem sabe.

— Não ama Karen, todos sabemos. Poderia aproveitar desse momento para dar um jeito.

Jisu, não me interesso em usar a tristeza de meu amigo para tomar Principessa.

— Pense em quão triste ela está. Sozinha dentro daquela mansão, apenas com as damas. Kwangsun, ela deve ver em você, uma figura de amor e carinho. Junseok não a ama do jeito que você a ama.

— E sabe do amor deles? Junseok vive e respira por ela.

— E você também. Digo, se seguir o que eu digo, deverá acolher ela de braços abertos. Ela é uma menina doce que precisa de um homem que fique com ela, em um momento complicado.

— Acha mesmo?

Jisu sorriu.

— Mas é claro. Um filho de vocês dois seria bem aceito pela sociedade. Tem meu apoio. Porque não a busca para sair. — ela tirou da bolsa um card de ouro. — Leve isso com você, são ingressos para o Quebra nozes, no sábado que vem.

Kwangsun pegou o ingresso.

— Bem, se você diz. Irei fazer.

Jisu virou e deu as costas para Kwangsun, que encarava a silhueta da mulher desaparecendo no corredor.

— Me usou para seu truque. — Kwangsun estava de cabeça baixa. — Usou do meu amor e de meu sentimento para causar uma discórdia.

— E digo, bem sucedida. Desonrada perante a sociedade, a jovem Principessa ficou alguns dias sem ser vista. Me diga, querida. — Jisu parou em sua frente. — Onde está a cria dessa junção?

Vá para o inferno. — Maeum murmurou.

Jisu se ergueu, vitoriosa. Batendo a bengala, dois homens apareceram na porta.

— Terei que descobrir sozinha. Quem sabe, algumas horas no porão debaixo te fazem lembrar de algumas coisas. Eu tenho dois Alfas e um Ômega para minha diversão.

— Se afaste do meu filho. — Kwangsun rosnou. — Se fizer um mal á ele, eu degolarei você.

— Pode você tentar. — ela começou a andar até a porta. — Levem-nos. Ah e antes de ir, Maeum...

A mulher olhou para a velha, com os olhos em fúria.

— Seu neto é a coisa mais fofinha do mundo. Uma pena que não vai durar muito.

「• • •」

Hyunjin tentava quebrar a tranca da cela. Christopher estava tonto.

— Hyunjin desiste.

Jisung assobiava.

— Olha só. — ele gritou. — O cara morto tem muito estilo. Ele usava Gucci. Chan, tem certeza que não era um dos seus?

— Jisung, a situação aqui é grave!

As crianças riram do grito do Christopher. Hyunjin ficou na altura de Hajun, que ainda estava brincando na cela.

— Hajun... Ei, meu pequeno...

O menino olhou para ele. Olhos castanhos, cabelos loiros e o rosto moldado que lembrava o rosto de Félix. Hyunjin sentiu seu coração ternar-se e estendeu a mão.

— Eu irei te tirar daí. Vamos voltar para sua mamãe.

— Mama! — ele gritou. — Mama?

— Mamãe. — Hyunjin sorriu. — Sua mamãe, meu Ômega.

— Maga? — ele estendeu a mãozinha. — Papa?

Christopher encarava a cena.

— É, você está tentando ter um diálogo com um bebê?

— É uma forma de distrair-me.

O barulho de algo empurrando e passos fizeram Hyunjin e Hajun se afastarem. Cinco homens armados entraram.

— Peguem esse dois e o outro na cela. Tirem o morto e joguem em uma vala qualquer na rodovia.

A porta da cela foi aberta, mas os homens ainda dispararam dois dardos de Patirinol em Hyunjin e Christopher.

— Peguem os pirralhos.

— Não mexam com eles. — Hyunjin tentou desvencilhar, mas a dose já estava em sua corrente sanguínea. Sem chance de escapar, ele viu Hajun chorar e Misuk agarrar-se em uma boneca, antes de serem levados por dois homens.

O barulho de saltos se fez presente.

— Levem eles para cima, vamos fazer bom uso deles. — a voz feminina estava séria. — Como eles estão?

— Já apagados. — um homem arrastava Jisung. — O outro está morto.

— Uma pena. Me deixem ver eles.

Hyunjin estava quase apagando, quando o semblante parou na sua frente. De saltos, usando uma roupa preta, ela estava séria.

— Ora, veja se não é meu querido Hyunjin. Vamos nos divertir hoje, eu trouxe vários apetrechos legais. Prendam eles com grilhões de ferro.

Ela se aproximou e segurou o rosto dele com uma das mãos.

— Yeojin... — ele murmurou. — Sua... Desgraçada...

— Achei que ficaria feliz em me ver. — ela gargalhou. — Que triste não querer recepcionar bem a sua ex sogra. Mas não se preocupe, vamos conhecer muitas coisas. A ARO me proporcionou muitas coisas boas. Além da extinção dos Ômegas, me fez ser uma mulher muito rígida. Vai saber em breve.

Hyunjin foi jogado no chão e arrastado. Yeojin tirou o telefone do bolso.

— Bem, não podemos ficar muito tempo com eles.

— E o que faremos? — um dos homens perguntou. — Não trouxemos eles para os matar?

— Não, eles são apenas a isca para pegar um bom peixe. — ela discou o número. — Eu quero o número de telefone de Lee Félix, por favor.

「• • •」

Na casa de Jihun, Naomi fazia o último curativo em Seungho. Ela estava chorando, enquanto remendava o velho. Jihun estava com curativos no rosto, cuidado. Changbin e Minho estavam sentados.

Daejung estava fazendo a guarda da porta, enquanto Félix esfregava os ombros. Tudo havia sido destruído, agora ele estava ali, sozinho. Hyunjin deveria estar em algum lugar, longe. Sua mordida alertava que Hyunjin estava sofrendo.

Jihun abaixou a cabeça.

— Onde devemos procurar primeiro?

— Por que não trata de melhorar? — Naomi fechou a maleta. — A dose de Patirinol em seu sangue ainda está bastante forte.

— Minha Kiyomi foi levada. Ela está sofrendo.

— Colocar a carroça na frente dos bois não ajuda. — ela suspirou. — Seungho está bem. Mas está muito fraco. A bala acertou o ombro.

Félix viu o avô se mexer no sofá. Seungho tentava se levantar.

— Maldição, eu não levo um tiro faz muito tempo. — ele tossiu. — Onde estamos?

— Na minha casa, pai. — Jihun esfregou o rosto. — Estamos a salvo.

— Menos o Chan. — Changbin começou a chorar. — Foram todos levados.

— A ARO estava rodeando aquela área fazia muito tempo. Deveriam estar esperando. — Minho deu um palpite. — Levaram os mais fortes.

— Por que não levaram Daejung?

— Não deveriam saber que eu era um Alfa. — ele entrou na conversa. — Como eles sabiam?

— O último ataque da ARO deixou alguns deles escaparem. Devem ter contado que Hyunjin, Chan e Jisung conseguiam se transmutar.

— E levar eles. Mas por que Kwangsun e Maeum?

— É uma boa pergunta.

Seungho encarou o neto. Félix sabia que o avô tinha algo a mais a contar.

— Vovô, o que ainda não me contou?

— Do que está falando?

— Eu ainda não engoli bem a história da nossa família. Um teatro de mortes falsas, identidades falsas, irmãs e pessoas para nos guardar. Daejung me disse que tem algo atrás de nosso sumiço e não é apenas a pressão da sociedade. Me diga, Vovô: Qual foi o principal motivo da mentira da família Im?

Jihun se levantou.

— Félix, seu avô está ferido. Não devemos...

— Jihun, filho. — Seungho interrompeu. — Está tudo bem. É algo que eu devo contar, não posso partir dessa terra sem segredos.

Seungho se encostou e lambeu os lábios.

— Depois de dar a luz a Junseok ou Jihun, como preferirem... Hwan foi impossibilitado pelos médicos de ter mais uma gravidez. Seu corpo estava muito fraco e não deveria. Mas ele teve um heat e depois dele... Uma gravidez veio. Fraco e cansado, eu estava no auge da minha carreira, viajando para resolver negócios. Foi naquela época que eu comprei a fazenda, para usá-la para um refúgio entre nós. Mas eu não esperava que durante uma viagem, Jisu iria visitar Hwan... Antes da Principessa vir morar conosco e de tudo acontecer...

Hwan deixou o livro na bancada da biblioteca, quando viu Jisu entrar.

— Hwan.

Ele ergueu os olhos para ela.

— Jisu. O que está fazendo aqui?

— Eu vim lhe visitar. — ela sorriu para a empregada. — Posso ficar a sós com ele?

A empregada fechou a cara.

— Pode ir, Areum.

— Poderia nos trazer chá? — Jisu pediu. — Estou com sede.

Hwan bufou.

— Traga chá de ervas indianas. — ele pediu. — Com alguns biscoitos.

A empregada reverenciou e saiu. Jisu tirou seu trent coat e jogou no sofá.

— É uma bela propriedade. Muito bonita.

Hwan tirou os óculos.

— O que veio fazer aqui?

— Vim parabenizar pela quarta gravidez e claro, me preocupei com você. Como uma das líderes da Liga, preferi vim vê-lo.

— Han Jihyun já veio me ver com a esposa dele. Meu marido está cuidando das finanças deles.

— É tão maravilhoso ser casado com um consultor financeiro que cuida de bilhões...

— Jisu, se me permite. — Hwan foi rude. — Quero saber o porquê de sua visita, real. Heejun está no Brasil. Não voltará até semana que vem.

— Não podemos ser amigos, Hwan?

— Você foi rude e inventou mentiras sobre mim e minha família. Me diga porque eu iria querer algum vínculo de amizade entre nós.

— Fico pesarosa em saber que não aceita o perdão de uma jovem dama. Acho que talvez, se fizéssemos um laço, poderíamos falar sobre um possível matrimônio entre Junseok e minha filha, Yeojin.

— Não me interesso. Meu filho não será obrigado a se casar.

— É uma perda.

— Não é uma perda, é a decisão dele. Solteiro ou casado, Junseok poderá ser feliz com quem ele quiser.

—  Muito sábio de sua parte. Mas fico ressentida.

— O que você sente ou não, é irrelevante para mim. Você sujou a honra da sua família, Choi. Uma família que antes era acolhedora, virou um ninho de desafeto e de dor.

— O que dizer da família Im então?

— A família Im acolhe todos aqueles que rejeita. Seja Betas ou Ômegas, estamos de braços abertos. Ensinei meus filhos a serem assim, e meus netos e bisnetos serão.

A porta se abriu e Areum voltou com o chá. Jisu retirou a bandeja das mãos dela.

— Eu servirei o chá, muito obrigada.

A empregada fechou a cara novamente para ela.

— Senhor, permite que eu me retire para cuidar de minha cria? — a empregada pediu a Hwan.

— Claro, Areum. Está liberada pelo resto do dia.

Saindo, Jisu serviu-se do chá, mas abriu a bolsa rapidamente. O líquido derramou-se na xícara e ela sorriu.

Seu plano havia dado certo e ela não precisaria apelar para mais nada.

— Deixe que eu levo á você. Soube que tem de ficar em repouso.

Hwan estranhou o fato de Jisu estar tão calmativa. Ele agradeceu pelo chá e bebeu até a última gota. Jisu fez o mesmo.

— Bem, já está sem sede e não temos nada a tratar. — Hwan se ergueu. — Eu a acompanharei até a saída.

— Ora, não se preocupe. — ela pegou o casaco. — Sei onde fica. Sinto muito em não aceitar meu perdão.

— Sabe onde enfiar esse seu perdão tão falso quanto sua simpatia, Lady Choi. Por favor, não retorne às minhas terras, nem se eu morrer.

— Vai pagar caro por ter falado assim comigo.

— Saia. — Hwan rosnou. — Agora.

Ela deu as costas e saiu. Hwan se sentou na poltrona e se sentiu completamente exausto e enjoado. Tocou na barriga de três meses.

— Calma, pequeno. A naja se fora.

Mas o enjoo não foi embora tão rápido.

— O que ela lhe deu? — Félix já estava furioso.

— Bilional. — Seungho estava chorando. — Uma substância venenosa que pode ser abortiva. Se não causa aborto, causa a mortalidade do bebê ou da mãe da criança. O veneno entrou nas veias de Hwan, que ficou meses doente. Quando ele me contou da visita, e quando os médicos descobriram, já era muito tarde: O veneno já estava nas veias dele e da criança. A morte dele era esperada. Não contamos a ninguém, pois era nossa palavra contra a dela.

Então... Jisu matou meu pai? — Jihun estava sem chão. — Aquela desgraçada me privou de ter meu pai?

Seungho assentiu e chorou amargamente.

Félix estava completamente nervoso. Daejung o encarou e tentou se aproximar.

— Félix...

Ele saiu, andando rapidamente. Daejung foi atrás dele.

— Félix!

Félix cortou o mato, de repente, sentiu algo emanar com força.

Hyunjin em perigo. O alfa que ele tanto amava.

Seu avô foi assassinado.

A casa de Seungho em fogo.

Seu filho sequestrado.

Seu pai ferido.

Sua mãe levada.

Ele caiu de joelhos e Daejung o alcançou.

Félix, olhe para mim....

E quando Félix encarou Daejung, algo gritou na penumbra noturna.

「• • •」

O telefone de Félix tocou encima da mesa. Todos se entreolharam. O telefone dele tocou até cair na caixa de mensagens. Jihun deixou tocar.

"Oi aqui é o Félix. Eu não posso atender no momento, deixe seu recado e eu irei retornar".

O bip fez com que todos ficassem em alerta.

"Olá Félix... Ora, é muito bom saber que você está bem e vivo. Eu soube que meus homens te fizeram uma visita e levaram seu Alfa. Bem, não se preocupe, pois ele ainda está bem... Ainda, porque ele ainda não está sangrando muito. Sua mamãe está bem também, acho que um dos motivos que eu trouxe ela como brinde é porque sei que seu pai está nervoso atrás dela...  Juntamente com seu filho... Ah, ele é tão bonitinho, explica porque Hiroki não quis rasgar a garganta dele quando nasceu... Acho que quero ficar com ele... (Risada)... Mas agora, falando sério. Eu quero você. Vamos fazer uma troca: Todos aqueles que eu trouxe, por você. Venha, eu estarei esperando. Ah, eu estou no que se chama "Flowers and Love". Se não sabe, pergunte ao seu avô. Se ele estiver vivo. Até mais, Félix. Ah, antes que pergunte, aqui é a Yeojin..."

O telefone desligou-se.


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