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13 ➵ Histórias e Confissões

Secret Love | Hyunlix

JIHUN ESTAVA agachado na porta da caminhonete, abrindo o pacote de sanduíches e sentou debaixo da árvore.

Ele estava entre a divisa de Incheon, no Apsan Park. Maeum deveria estar em casa, a barriga de cinco meses descoberta, enquanto lavava a roupa.

Ele pensou em quanto era feliz naquele momento, com sua família começando a crescer. Longe de tudo, de todos.

Longe deles.

Foi quando um vento veio e então Jihun olhou para o lado.

Um tímido menino sujo e ensanguentado nas mãos e rosto, estava do lado dele. Usando roupas rasgadas, como se tivesse sofrido algum acidente.

— Senhor, eu estou com fome. Pode me dar um pedaço de sanduíche?

Jihun ficou perplexo, e então se aproximou.

— Meu Deus, você está bem? De onde veio?

O menino deu mais uns passos, com medo.

— Eu não quero que eles me levem. Por favor, senhor. Pode ligar para meu pai?

— E quem é seu pai?

— Eu não sei. Ele é um homem importante, mas ela me jogou fora. Ela disse que eu deveria morrer. Por ser Ômega.

Jihun levou mais um susto e então levantou. O garotinho deu um passo para trás e começou a chorar.

— Você não vai me devolver a eles não né? Eles querem me bater, eles vão me bater. Por favor, senhor! Por favor, não me machuque!

— Calma! Eu não vou te machucar... — ele estendeu a mão. — Venha cá, eu te darei um sanduíche. Você precisa de um banho.

O menino olhou para o homem. Ele reparou que o pequeno Ômega tinha olhos castanhos claros e cabelos castanhos claros.

— Vai me machucar?

— Não irei. Prometo.

O menino se aproximou e então, abraçou as pernas de Jihun.

— Obrigado senhor.

— E qual seu nome, garoto?

O menino limpou as lágrimas.

— Meu pai me chamava de Taemin. Eu não lembro do meu nome completo.

Jihun enrolou ele no cobertor e o alimentou. Mas um sanduíche de carne e uma maçã não sustentaria o garoto.

Ele dirigiu por horas até chegar em casa. O pequeno garoto adormeceu em seu colo, enquanto ele o levava para casa.

Maeum abriu a portinha da cozinha e olhou para o marido.

Jihun? O que é isso?

Ele deitou o garotinho no sofá.

— Ele estava fugindo deles, Maeum. Está ferido, fraco... Deve estar andando sozinho durante alguns dias.

Maeum começou a chorar quando viu o grande talho na testa do garoto.

— Precisamos cuidar dele. — ela olhou para o marido.

Horas mais tarde, Taemin estava deitado no quarto de bebê da pequena Yongsun, que ainda estava no ventre de Maeum. Ele tinha escolhido um ursinho de pelúcia dela, e estava dormindo na cama montada para ele.

Ele estava remendado e alimentado. Pensou no rosto de sua falecida mãe e então chorou baixinho, até que sentiu a Maeum alisar seus cabelos e começar a cantar uma canção de ninar para ele.

— Boa noite meu amor. — ela sussurrou e Taemin se sentiu acolhido pela primeira vez desde da morte de sua mãe.

「• • •」

Félix e Changbin estavam sentados na mesa, vendo o olhar de julgamento de Jisung e Minho.

— Vocês beijaram eles? — Minho bufou.

— Olha só, minha consciência já tá me cobrando. —  Félix revirou os olhos.

— Félix, você sabe o quão perigoso é ficar perto de um Alfa em Rut? Se Hyunjin não tivesse controle, ele teria te estuprado. A mordida dele em ápice poderia romper sua jugular!

— Hyunjin não é assim.

— Qualquer Alfa é assim! — Minho berrou. — Nem eu mesmo tenho um controle.

Jisung estava vendo os dois Ômegas, desesperados.

— Não cobre eles, Minho. — Jisung sorriu. — Alfas são a escória às vezes. Eu mesmo me lembro do meu irmão. Ele era um maldito em época de rut.

Félix esfregou os olhos.

— Eu não esperava isso de Hyunjin. Acho que isso está indo rápido demais. Só o conheço há poucos dias.

— É assim que começa. — Minho bufou. — E acaba com três filhos morando em uma casa com um lindo jardim e piscina de água aquecida no inverno e um filho de nome estranho.

Changbin fez uma careta.

— Sem drama, Minho. Foram só beijos. Acha mesmo que eu vou pra cama com o Christopher?

— Acho.

— Obrigado pela sinceridade.

Eles riram. Jisung e sua risada escandalosa que fez todos rirem.

— Sabe, Jisung. — Changbin limpou a baba que escorria da boca devido a gargalhada. — Você tem uma risada fofa de tão engraçada.

— Você nunca me viu em um stand-up de piadas. Sou quase expulso do lugar.

Terminando o café, Félix e Changbin ficaram sozinhos. Jisung foi se despedir de Minho na porta.

— Acha que deixar Jisung está sendo uma boa ideia? — Changbin olhou para o momento de carinho entre os dois amigos lá fora, onde Minho beijava a testa de Jisung e confidenciava juras de amor, enquanto o Ômega ficava ruborizado.

Minho está apaixonado por ele. Além disso, Jisung é um de nós.

— Mas mais rico e melhor. — Changbin declarou. — Tenho medo de alguém nos descobrir aqui.

— Não vão nos descobrir.

— Tem certeza?

— Temos coisas maiores a se preocupar. Temos Hyunjin e Christopher no nosso pé.

— Eu não acho que seja uma ameaça tão grande. — Changbin mexeu na caneca. — Eu ando tentando confiar em Alfas agora.

Félix estava com um pouco decepcionado.

— Sabe que não podemos. Prometemos não confiar neles.

Eles não são como Zhenwei e Hiroki, Félix. Esqueça-os.

— Quer que eu esqueça tudo aquilo que nos levou para a maldita desgraça que vivemos durante todos aqueles tempos?

— Só estou dizendo que Hyunjin e Chan não são como eles. — Changbin deu de ombros. — Chan pode ser meio idiota, mas tem sua bondade. Ele é bom.

Félix analisou o rosto de Changbin.

Está apaixonado por ele?

Ele arregalou os olhos.

— O quê?

— Eu perguntei se está apaixonado por ele, Changbin. Não minta para mim.

— Ora, eu também posso te perguntar se Hwang Hyunjin te fez perder a razão e o medo. Pelo jeito, está. Para ir na casa dele e se oferecer, deve estar apaixonado.

— Não devo nada a você.

— Está vendo como a história está se repetindo? Estamos presos novamente na maldita Osaka de meses atrás. Só que dessa vez, Félix, use a maldita da sua cabeça!

Eles estavam bufando, até que Jisung entrou no meio.

— Vocês dois! — ele interveio. — Pare com isso.  Estar apaixonado não é um perigo.

— Nem todos os Alfas são bondosos e amorosos como o Minho, Jisung. — Félix olhou para ele. — Você nunca viu o pior deles.

Eu dei meu corpo e minha virgindade para ter onde dormir, Félix. — Jisung confessou. — Eu sei o que é ver o pior de um Alfa. Eu vivi por anos vagando feito um mendigo perdido. Mas não porque vivi um inferno, isso não diz que eu não acredite que tenho possibilidades de um dia, amar um Alfa.

Os três se calaram. A chuva bateu na janela, anunciando mais uma noite gelada. A tensão poderia ser tocada e cortada. Não era raiva que eles tinham: Era medo.

Changbin balançou a cabeça.

Eu posso sim estar apaixonado pelo Chan. — ele começou a andar pela porta. — E isso pra mim, não é um erro, Félix.

Subindo as escadas, desapareceu para seu quarto. Félix baixou a guarda.

Eu também estou apaixonado pelo Hyunjin. — ele murmurou para Jisung. — E não quero parar de amar ele agora.

Se nós apenas pudéssemos ter essa vida

Por mais um dia

Se nós apenas pudéssemos voltar ao tempo

Os dias se passaram, deixando todos a mercê de um sentimento. Cinco dias.

Hyunjin acordou com água sendo jogada na sua cara. Era segunda feira.

— Sabe, eu odeio sempre ter que te encontrar pelado depois do seu rut. —  Christopher jogou um lençol nele. — Parece que os cinco dias foram maravilhosos. Uma duração longa e muito grande para um rut.

Hyunjin sentia seu corpo doer e sua mão estar ainda um pouco dolorida. Ele olhou para o relógio: 6:39 da manhã.

— O que você faz aqui? Não deveria estar em seu maldito Rut também?

Christopher, que usava um sobretudo preto e roupas sociais, colhia a bagunça e ligava a cafeteira.

— O meu só dura três dias e eu tinha Betas ao meu dispor. Passa rápido. — ele colocou a cápsula na máquina. — Então, como foi seu alívio?

— Um saco. — Hyunjin se levantou e pegou a cueca. — Eu nunca tinha tido isso.

Christopher se sentou na cadeira e então suspirou.

— Preciso te contar o que eu fiz, há umas quatro ou três noites atrás.

Hyunjin, que estava parado perto dele, encarou o velho amigo.

— Você marcou alguém?

Christopher ficou ruborizado.

— Ah, não... Não. Mas vontade não me faltou. — ele sorriu. — Eu beijei o Changbin.

Hyunjin entortou a cabeça.

— Você?

— Eu.

— Mas...

— Olha, foi tudo muito rápido. Logo depois do beijo, eu senti meu rut e Changbin teve que sair de perto de mim. Eu senti aquele cheiro. Hyunjin, o Changbin não é um Beta.

— Chan já falamos sobre isso.

Christopher se levantou.

— Você me falaria se ele fosse um Ômega, Hyunjin?

Os dois trocaram um olhar. Hyunjin sentiu sua espinha gelar e Christopher estava tão sério que estava deixando Hyunjin nervoso.

— Por que isso te atrai? Afinal, Changbin é apenas seu assistente.

— Acho que aquele beijo não tinha apenas uma vontade sexual. Tinha muito mais do que isso.

— Está imaginando coisas, Chan. Lembra que sua irmã começou com isso e hoje, ela mora isolada na Rússia.

— Eu não estou me referindo a minha irmã. Eu estou falando do meu assistente que está sendo como um ímã para mim. Changbin me atrai, Changbin me faz desejar e Changbin me faz querer ter mais do que sexo. Aposto que também sente isso com o Félix.

— Está criando coisas com sua imaginação.

— Seu porteiro me disse que Félix veio aqui. Acha mesmo que vai me esconder algo, Hyunjin?

Hyunjin deu de ombros.

O que eu teria pra esconder de você?

Eu espero que nada. — Christopher se virou, ouvindo a cafeteira apitar. — Odeio ser o último a saber das coisas.

Hyunjin foi para o quarto, tentando não pensar nas palavras de Christopher. Tentaria mentir sobre Changbin e sobre Félix o quanto podia.

Mas isso não duraria por mais tempo...


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