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09 ➵ O Ômega

Secret Love | Hyunlix

A GENTE chamava essa de mordida da misericórdia. — ele embebedou o algodão no iodo e começou a limpar a carne morta no ombro de Félix. — Kuanlin chorava quando via a ferida.

— Kuanlin era um bom rapaz. Eu penso se ele já se casou. — Félix mexeu na caixa de remédios, achando um frasco de soro. — Não sei porque eu deixei ele fazer isso.

— Você sempre tem esse lado de querer ajudar. — Changbin pegou o soro e limpou o resto, pegando a gaze e a atadura. — Deveria parar de ser tão altruísta.

— É da minha natureza. Minha mãe me ensinou.

Lembrar de Maeum fazia Félix feliz. Sua mãe, quem não via desde os 13 anos, e seu pai, o Alfa mais divertido e forte.

Havia notícias deles: Eonjin estava namorando sério, Yongsun estava noiva e Bada seria pedida em casamento. O que restou na família.

Sua mãe, a linda Maeum presenteou o mundo com quatro Ômegas. Seu pai, mesmo sendo um Alfa orgulhoso, desmanchava de orgulho da família.

Félix sentia saudades da casa onde cresceu.

Ele se lembrou sempre do lugar, a casa de cor azul.

E dos Ômegas que ele ajudava a esconder.

Ele se lembrava de quando acordava pela madrugada, Taemin dormindo no chão de seu quarto, Chin dormindo na poltrona, Jeonghoon no chão à esquerda, Yuta dormindo no chão do quarto das meninas, protegendo elas.

Eonjin dormia no peito de Taemin quando estava com pesadelos, e Jeonghoon fazia trancinhas. Eles eram um dos 20 Ômegas que a mãe e o pai viviam escondendo naquela casa de fazenda. O quintal era largo, havia cachorros. Um porão onde faziam o possível para esconder todos.

Maeum adorava salvar vidas. Ela os ajudava desde que estava grávida de Yongsun. Contava com gosto quando, grávida de seis meses, dirigiu em alta velocidade, para fugir da ARO, com Taemin pequeno entre os braços, Jihun ferido e seu pai, Lee Kualin, tentando costurar o genro.

A história da família Lee era de altruístas. Seu avô era um exemplo. Vovô Lee, um Ômega bastante caridoso, morava em uma fazenda.

O lema da família Lee era o mesmo de sempre:

Amor e família em primeiro lugar.

E todos aqueles Ômegas, que estavam escondidos na casa de Félix quando pequeno, eram sua família.

Quando ele acordava de manhã, sua mãe, gestante de Yongsun, estava deitada no sofá. Jihun no trabalho, Eonjin arrumando Bada para a escola, e o Boothe, o cachorro da família latindo e Taemin fazendo panquecas, enquanto Jeonghoon lavava toda a bagunça e Chin se preparava para levar as crianças na escola.

Maeum sempre falava para Félix.

Onde tem amor, tem família. E onde tem família, tem felicidade. Não precisamos ser de sangue, Félix. Basta acolher. Acolher e amar, é assim que somos.

As palavras nunca foram esquecidas.

Agora adulto, Félix as aplicava.

Changbin colocou o esparadrapo e sorriu.

— Remendado.

— Obrigado. — Félix olhou. — Preciso dormir durante horas e horas.

— E eu preciso de uma pizza com cheddar. — Changbin se levantou e Félix o seguiu, contrariado.

「• • •」

O posto era meio sombrio. Parecia abandonado, e Jisung ficou com um pouco de medo.

Ele havia se trancado dentro do banheiro. Sua dor estava insuportável. Não conseguia achar a merda da seringa e nem da ampola.

Estava aqui, eu sei que estava.

Ele procurava, abria os bolsos.

Estava nervoso, seu heat estava se aproximando.

O que ele faria? O que ele poderia fazer?

O Alfa bondoso estava comprando salgados e doces, depois de dormirem quase a noite toda, em um hotel meia boca.

Precisava se injetar, senão seu plano iria água abaixo.

Suas olheiras não colaboravam, as feridas não se fechavam. Fraco e mole, o garoto apenas procurava uma solução.

A porta do banheiro se abriu.

Procura algo? — a voz do Alfa que lhe deu carona se tornou presente. Ele se virou, cínico.

Hm, sabe, eu perdi algo. — ele coçou o nariz. — Não se preocupe comigo.

De repente, o Alfa ergueu a pequena ampola entre a luz fraca do banheiro porco e inundo.

É isso que procura, Ômega?

E Jisung congelou de medo.

「• • •」

Hyunjin colocou o anel no dedo de Jisu.

— Tão lindos. — Yeji tirou uma foto, rodopiando em seu vestido azul. — Meu irmão vai se casar.

Jisu não estava com sua melhor expressão. Hyunjin apertou sua cintura.

— Finja que pelo menos, está contente. — Hyunjin sussurrou, rindo para os pais que estavam olhando.

— Eu não queria estar aqui. — ela sussurrou de volta, acenando.

— Você não é a única.

Eun se aproximou.

— Que netos lindos darão dessa união. Nascerão puros e belos, como bons Alfas e Ômegas.

Kwangsun estava encostado em uma parede, neutro, vendo a mulher ser uma vergonha alheia.

Hyunjin se afastou de Jisu, que foi puxada para aprender sobre a maternidade. Ele se serviu de vinho e se sentou perto de Ryujin. Ela estava usando um lindo vestido vermelho com uma rosa presa nos cabelos.

— Saiba que vocês não tem química alguma. — ela soltou, estalando a língua. Hyunjin deu de ombros.

— Como vai Ryujin?

— Eu estou ótima, mas você não deveria estar no meu caminho com a Jisu.

— Eu faria de tudo para que vocês duas ficassem juntas.

— Eu sei que faria. Entretanto, não pode. — ela engoliu o líquido, lambendo os lábios.

— Eu posso tentar.

— Derrotar a liga não é algo fácil para um Alfa de meia tigela feito você.

— É sempre rude assim?

Ela sorriu, venenosa.

— Ainda não me conhece, Sr. Hwang.

— Não preciso conhecer muito.

— Ainda bem que sabe. — ela se levantou. — Vamos jantar logo para que essa farsa termine de uma vez.

「• • •」

No dia seguinte, a notícia do noivado era a fofoca da empresa. Félix ignorou os comentários, servindo chá para Hyunjin.

O Alfa estava irritado naquela manhã. Mal falou direito com Félix, que se sentiu ressentido. Os boatos eram que Hwang Hyunjin não estava satisfeito com o noivado.

Sempre era dito que o noivado era quase uma obrigação para ele. Para salvar a linhagem da Liga.

Ele tocou no ombro. Poderia ainda sentir a mordida de Hyunjin, o jeito que os braços dele apertaram seu corpo envolta dele até a mordida se concluir...

Se sentiu tolo por sentir tudo aquilo e então, se afastou da mesa.

Hyunjin o olhava.

— Está tudo bem?

Félix assentiu.

— Chá de Karkade para você. (Chá de hibisco).

Hyunjin engoliu alguns goles e então encarou Félix.

— A mordida... Ela está melhor?

— Sim senhor. Como eu disse, não sinto nada.

— É um ômegazinho muito resistente.

É Félix para você, eu já cansei de repetir.

— Ômegas não me dão ordens.

— Não é tudo isso que pensa, Hwang.

Hyunjin arqueou a sobrancelha.

— Sua maior diversão é me irritar, Lee? Saiba que eu não tive uma noite favorável e nem uma manhã que compense os males.

Quer que eu ligue para sua noiva?

Hyunjin ficou mais irritado.

— Não quero que ligue para porra nenhuma.

Então me diga o que quer?

Hyunjin coçou a cabeça. Gostaria de sentir o cheiro de Félix, mas os supressores eram tão fortes que escondiam muito bem.

— Aproxime sua glândula de mim, para que eu possa... Sentir o cheiro.

— Não. — Félix foi resistente. — Não sou um tipo de alívio permanente para você. Ainda mais, tem uma noiva que deve amar.

— Não a amo.

— Isso não é desculpa para me arrastar para seu colo novamente, Sr. Hwang.

Hyunjin se fervorou-se e então, virou para a janela.

— Não me é útil então no momento. — ele foi frio. — Só saia da sala.

Félix obedeceu.

Babaca maldito, Félix pensou.

「• • •」

Pela noite, ele e Changbin desceram do bonde e sorriram.

— Sério, você tinha que ver. — Changbin separou as mãos. — Ele tinha um nude naquele computador.

— E não passou para seu celular? — Félix riu, começando a caminhar.

— Eu não entendi como se mexia naquela tela. — ele riu. — Mas sei que Christopher Bang tem uma mala que vai pra viagem toda.

Eles começaram a rir, até que Changbin percebeu algo.

— Hey, espere. — ele apontou. — A luz da sala está ligada.

— Você não a deixou ligada?

— Lógico que não. — ele pegou as chaves. — Ou deixei?

A porta estava destrancada.

— Devemos chamar a polícia? — Félix questionou, pegando o celular da bolsa. A TV estava ligada, e o cheiro de alguma coisa pairava no local.

Eles fecharam a porta e entraram lentamente, sorrateiros.

Um pequeno ser estava adormecido entre as almofadas do sofá, usando apenas um moletom e calças, com meias coloridas. Ele tinha os cabelos castanhos, bagunçados. Duas mochilas grandes estavam encostadas na porta da cozinha e pareciam tão velhas quanto o dono.

Eles já iam acordar o pequeno ser quando Minho apareceu na porta da cozinha, secando as mãos.

Preciso conversar com vocês.


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