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01 ➵ O Início de uma História

Secret Love | Hyunlix

HÁ MUITO tempo, durante os originais, fundou-se dez famílias. Casamentos entre puros sangue, uma nova casta social se formava, deixando os betas e alfas indignos como seus subordinados e asquerosos. Nascia então, no berço da riqueza, a Liga dos Originais.

Nesse tempo, a medicina estudava algo inacreditável. O surgimento de ômegas machos, que era tão raro que muitos desistiram de estudar. Tão preciosos, os ômegas eram motivo de brigas e vendas para tais famílias, que decidiam largar esposas e filhos para fugir com os que conseguiam marcar.

Contudo, a décima família não ficou satisfeita com a preconcepção que sentiram. Sendo a família que gerava mais ômegas do que os outros, elas se recusaram a dar a mão de seus descendentes para outros, por temer a violência e o ódio de pessoas tão frias e indelicadas com a espécie. Seus descendentes em grande maioria eram ômegas machos, que necessitavam de parceiros. Diferente das ômegas fêmeas, eles faleceriam mais cedo pela solidão.

Em uma noite, os últimos descendentes dessa família desapareceram e levaram toda a história. Agora, sem ômegas machos, os alfas se casavam com as fêmeas, mesmo não se agradando. A ocorrência de ômegas machos diminuíram e ter um ômega macho na Ásia era uma preciosidade tamanha que eles eram esposados com pressa e fúria.

Anos se passaram desde do sumiço e a Liga dos Originais passava pela sua decadência. A família, que era espalhada por toda a Ásia, mantinha quatro famílias na Coreia: Os Bang, Os Han, Os Choi e por fim, Os Hwang.

A família Han dera dois descendentes: Jihyun que se casou com uma chinesa e tivera um filho. E um ômega. Han Jisung nasceu ômega, para a felicidade dos alfas.

Mas Meihui, a matriarca da família, impediu que qualquer alfa se aproximasse do seu filho em um casamento forçado e sem amor. Com isso, Jisung poderia ter a escolha facultativa de ter o seu alfa. Não importando a classe social. Fugindo da raiva dos Originais, Jisung se refugiou em Seul, vivendo em um anonimato.

Os Bang não viviam bem: Dawon, a ômega da família, fugira de casa para se casar com um russo, quando fez 18 anos. Deserdada pelo pai, Dawon praguejou que jamais voltaria para a casta, com nojo do preconceito. Infelizmente, seu irmão mais novo não escapou do farto, sendo escolhido para esposar alguma ômega. Mas Christopher não se sentia bem ao lado de uma mulher.

Os Hwang tinham o orgulho da Liga. Filhas casadas com ricos nobres e agora, restava Hwang Hyunjin, o mais novo. Carregando o nome da família como o único alfa, Hyunjin teria que se casar com Choi Jisu. Mas Jisu não queria o casamento. Porém, ela não poderia falar que seu coração estava destinado à uma dama de companhia de sua mãe, uma alfa pobre que ela se apaixonou quando garota. Ela teria que aceitar as condições para manter a linhagem viva.

Hyunjin se sentia abatido por carregar a tradição. Mas quando um garoto de língua hábil e sorriso de escárnio entra em sua vida, tudo muda em questão de tempo.

「• • •」

Eles estão chegando. — a voz retumbante do homem ecoou pela sala. A mulher pegou a seringa e a ampola e subiu as escadas.

Recolhido no seu canto, o garoto de cabelos loiros e olhos curiosos olhava pela janela. Os carros pretos estavam chegando. Abraçou seu ursinho, quando a porta do seu quarto foi aberta rapidamente.

— Sun, preciso que você deite. Rápido, antes que ele cheguem. — ela enfiou a agulha na ampola e pegou o algodão embebido em álcool.

— Vai doer? — ele se deitou na cama.

— Um pouco. — ela bateu no braço dele com a ponta dos dedos, procurando a veia. — Mas juro que vai adormecer logo.

A agulha entrou na pele pálida do menino, que mordeu os lábios para conter a dor. Foi rápido. Ela passou o algodão e o deitou. Fechou as cortinas. Quando se virou, já viu o menino bocejando e caindo em um sono rápido.

No andar debaixo, o homem se encontrava empurrando os outros para um túnel abaixo da casa.

— Rápido, vamos! Tomem os medicamentos, fiquem calados! — ele empurrou um homem franzino. — Cuidem de Taemin, e silêncio.

Todos assentiram, sentando nas caixas. Ele fechou o alçapão e subiu as escadas.

O bebê de um ano e meio parou na escada, e ele a pegou no colo, sentando-se na poltrona. A mulher descartou a seringa e a ampola dentro do vaso sanitário.

A porta foi empurrada, sem cerimônias. Uma mulher de saltos vermelhos e uma trupe de homens entraram na casa.

— Deixaram a porta encostada. É um perigo. — ela sorriu, os lábios pintados de preto.

— Isso é invasão. — o homem se ergueu da cadeira, com a pequena filha no colo. — Quem são vocês?

— Até parece que não sabe. — ela andou pela casa. — Cheiro de supressores e de Fenacols. Tem ômegas nessa casa?

— Além de mim, minhas três filhas. Uma delas está no cio, está trancada no quarto dos fundos. Por isso o cheiro.

— Deveria ter inibido não é mesmo? — ela cerrou os olhos. — Quantos anos ela tem?

— 15. Seu cio veio muito cedo.

O homem alto trajando terno respirou fundo. Maeum pediu aos céus para que Yongsun não acordasse agora. Afinal, ela não tinha 15 anos e sim, 12. E nem era a época de seu cio.

— É fêmea mesmo. O cheiro está forte e doce demais para ser um macho.

A mulher se virou e olhou para a íris da menina menor, que estava nas pernas da mãe.

— Tem mais alguém nessa casa? Sei que tem um filho homem, seus vizinhos me contaram.

Ela engoliu a seco.

— Um beta macho. Está doente e está dormindo lá encima.

— Não sinto cheiro vindo lá de cima. — o homem de terno confirmou. — Não tem cheiro de nada.

— Porque um Beta teria cheiro? — o pai das meninas estava com o bebê no colo.

A mulher de saltos se aproximou da mãe.

— Tome cuidado, Maeum. Não é a primeira vez que recebemos denúncias de cheiros fortes vindo dessa espelunca.

— Vocês não são o governo para proibir a felicidade e a existência de Ômegas machos. Só estão os caçando por ódio da família Im ter abandonado a sua casta há quase 20 anos atrás.

— Não sabe do que fala, sua ômega não pura. — a mulher destilou veneno. — Sua família sempre será apenas uma família de operários nojenta que vive na sarjeta imunda que é essa cidade.

Ela não respondeu.

— Saia da minha casa ou chamarei a guarda.

— E eles irão acreditar em você? Aposto que não.

E então, eles saíram da casa, cuspindo na porta.

Horas mais tarde, depois de uma vistoria inteira no bairro e no terreno, o homem abriu a alçapão.

— Vocês estão bem? — ele puxou os 20 ômegas machos, escondidos.

— O cheiro dos inibidores quase me sufocou lá dentro. — um deles vomitou. Ele deixou os ômegas relaxarem e melhorarem, subindo as escadas.

A mulher estava sentada perto da cama do filho. Ele ainda estava apagado, o sonífero misturado com supressores ainda corria em sua veia infantil. O homem entrou sorrateiro e se sentou ao lado dela.

— Não podemos deixá-lo aqui, Jihun. — ela secou as lágrimas. — Se descobrirem que ele é Ômega, vão levá-lo forçadamente. Não posso ficar envenenando as veias dele toda vez que o perigo se aproxima…

Ele passou um dedo na face do filho.

— Devemos considerar em enviá-lo para Seul, então. Sabe, Hyorin e Minkyu podem ficar com ele.

— Eles cuidarão bem dele?

— Eles tem cinco filhos. Todos ômegas. Quatro meninas e um menino. Ainda mais, Seul é mais segura. É cheia e ele pode se esconder bem melhor.

Ela apertou a mão do marido.

— Devemos embarcar ele no primeiro trem de manhã. Se é para salvar a vida dele, devo fazer isso.

As luzes mexeram e mexeram. O sonho que ele estava voando e sorrindo com anjos estava sumindo.

Ele abriu os olhinhos. Havia árvores e sol. Muito sol.

Estava quente.

Sua cabeça estava no colo da sua mãe. Ele vestia galochas vermelhas com preto, calça jeans e casaco.

Na sua frente, ele viu os cabelos negros do pai e o coque frouxo de Taemin, que estava de aparência melhor. A sopa de ervilha melhorou ele.

Ele olhou para cima, e viu sua mamãe secando as lágrimas.

— Mamãe? Para onde estamos indo?

Ela se assustou e sorriu.

— Estamos indo para a estação de trem. Você vai viajar com o Taemin para Seul.

— Para a terra colorida?

— Isso, para a terra colorida.

Ele sorriu e voltou a dormir.

Quando chegaram na estação, o garoto foi entregue aos braços de Taemin.

— Entregue ele em boas mãos, por favor.

Ele acordou e então olhou para a mãe.

— Para onde eu vou, mamãe?

Taemin o soltou e então, Maeum o encarou.

— Você vai morar com o primo Bin. Sabe, ele é igual você.

— Especial como eu?

Ela sorriu.

— Exatamente. Aqui é perigoso para pessoas especiais feito você.

— Eu não quero ir, mamãe.

— Eu também não quero, mas... — ela voltou a chorar e Jihun tocou em seu ombro. Se ajoelhando para ficar no tamanho do filho, ele sorriu.

— Rapaz, eu te criei como um homem muito forte. — ele segurou as mãos do filho. — O que um lobo da matilha sempre faz?

— Sempre protege uns aos outros.

— E qual o lema da nossa família?

— Amor e família em primeiro lugar.

— Exatamente, sunshine. Quando eu falo isso, quero que você vá e se proteja. Um dia, vai entender o porquê disso, mas por agora, só quero que você vá com o Taemin. Ninguém lá vai te machucar.

— Promete papai?

— Prometo, Sunshine. Agora vá.

Ele deu um beijo nos pais e estendeu a pequena mão para Taemin. O trem partiu e ele ficou na janela, olhando a paisagem mudar conforme avançava...


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