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31. ᴀʀᴍᴀᴅɪʟʜᴀ

NATÁLIE DIXON

(...)

Acordei bem cedo e preparei minhas coisas. Vesti uma calça jeans, uma blusa e o colete, colocando meu capuz por cima. Prendi meu coldre, colocando meu revólver, faca e a espada nele.

Como iríamos ficar o dia todo fora, separei uma mochila com alguns enlatados, garrafa d'água e também alguns suprimentos médicos.

Depois de arrumar tudo, Negan e eu saímos de casa e fomos até o portão, onde todos estavam. Carl também nos esperava lá, com suas coisas.

一 Nate... - Dylan me chamou, sinalizando que nos afastassemos. 一 Estou sentindo que alguma coisa vai dar errado. - ele sussurra, tentando não deixar que os outros ouvissem.

Também estou sentindo isso. - digo no mesmo tom, dando um suspiro no final. 一 Por isso, quero que já prepare os caminhões, e peça para os guardas ficarem em alerta.

Acha que isso é uma armadilha?! - Dylan pergunta baixo, mas surpreso.

一 Acho. - respondo sem rodeios. 一 Ei, nós vamos conseguir tá?

一 Eu sei que vamos. - ele sorriu, e voltamos para perto dos outros.

(...)

Já fazia duas horas, desde que eu e os dois homens havíamos saído da Aldeia. Preferimos vir à pé, para não chamar tanta atenção, e também nosso destino não era tão longe.

Segundo a mensagem que Miranda mandou, ela queria conversar comigo em uma escola abandonada, que ficava próxima a entrada de uma cidade. Negan disse que foi para lá que levaram ele, então o mesmo sabia o caminho.

Carl e eu seguimos o mais velho, ambos em silêncio. Aquela situação entre nós já estava ficando constrangedora, então decidi resolver isso.

一 Sobre o que falei, sobre esquecer sobre aquela noite, - começo baixo, percebendo que Carl virou um pouco o rosto em minha direção. 一 eu exagerei. - levantei a cabeça, para olhar ele. 一 Não quero que faça isso, porque eu mesma não consegui.

一 Tudo bem. - ele sorri. 一 Também exagerei, quando disse aquelas coisas para você. Mas, é que...

Você tem medo de me perder, outra vez. - completei sua frase, em um sussurro, olhando de lado para ele. 一 Não precisa se preocupar, não vou abandonar vocês outra vez. - sorrio, voltando com o silêncio entre nós.

Não demorou muito para Negan falar que havíamos chegado. Paramos em frente à entrada da escola, que estava acabada. As letras caindo, as vidraças quebradas, e a grama alta, mostrava o tempo que o local estava abandonado.

Passamos por uma brecha na cerca, finalmente ficando na parte de dentro da escola. Entramos na porta principal, desviando de todos os entulhos e dois corpos em decomposição.

Na parte de dentro, a situação estava ainda pior. Folhas, sangue e água da chuva estavam no chão dos corredores, as luzes penduradas nos tetos, e os armários com as portas abertas e até  alguns amassados.

As portas das salas de aulas estavam fechadas, olhei para dentro de algumas, e vi o porquê daquilo. Tinham alguns corpos em decomposição em algumas e em outras, as cadeiras e mesas estavam amontoadas na porta, impedindo sua entrada.

A única que estava 'limpa', era a última. Entramos nela, com as armas em mãos, e procurando por algum sinal de Miranda, ou Kilier. Assim que Negan, que havia sido o último, entrou na sala, a porta da mesma se fechou.

Nos viramos rapidamente até lá, vendo Kilier aparecer no nosso campo de visão, com uma arma apontada para nós. Apontamos as nossas para ele. Ouvi passos por trás de mim e me virei de volta, dando de cara com Miranda.

一 Manda eles abaixarem as armas. - ela diz, apontando para Carl e Negan. Suspirei fundo, mas sinalizei para eles fazerem. 一 Que bom que veio, Queen. - a mulher sorri cinicamente, enquanto se aproximava de mim.

一 O que você quer, Miranda? - perguntei com raiva, enquanto observava Kilier amarrar as mãos de Negan e Carl, menos as minhas.

一 Conversar como amigas. - ela responde, me fazendo soltar um riso fraco.

一 Amigas?! Miranda, você mandou atirarem em mim, e agora quer ser minha amiga? - ironizo, vendo ela fechar a cara.

一 Tudo bem, então vamos direto ao ponto. - Miranda cruza os braços e se aproxima ainda mais, ficando de frente à mim. 一 Quero que me coloque na liderança da Aldeia, e quero isso agora!

一 Desculpa, isso não vai rolar. - respondo debochadamente, também cruzando meus braços.

一 Sabia que diria isso. - ela sorri, me deixando confusa. 一 Pelo o que sei... toda sua família está naquela comunidade, certo? - diz, andando ao meu lado. 一 E se... eu começasse o meu plano agora? O que você faria, Natezinha?

一 E como pretende fazer isso? - pergunto, quando ela volta a ficar na minha frente. 一 Que eu saiba, agora você só tem o Kilier, que também está aqui. - ela começa uma risada teatral, deixando todos confusos.

一 Espera... você achou mesmo que eu não tenho mais ninguém? - Miranda fala, me fazendo perceber o que estava acontecendo. 一 Eu estou em todos os lugares Queen. Depois que saímos da Aldeia, encontramos um grupo de quinze pessoas, mas eles não andam com a gente.

一 Porque eu não sei disso?! - Kilier pergunta pela primeira vez, claramente irritado.

一 Eu e seu irmão não achamos necessário te contar. - Miranda responde naturalmente, fazendo Kilier fechar o punho. 一 Mas, isso não importa agora. - ela volta a atenção para mim. 一 O que importa é que, agora mesmo, a Aldeia está sendo destruída, enquanto vocês estão aqui.

一 Nós vamos sair daqui e impedir. - dou um passo na direção dela. 一 E depois, eu vou matar você, colocando minha katana no meio do seu peito. - digo com raiva, vendo ela colocar um sorriso irônico no rosto.

一 Sabe o que vou fazer agora? - ela diz, com uma animação teatral. 一 Vou até a Aldeia, ver quantas pessoas já estão mortas. E, se vocês conseguirem sair daqui, podem fazer o que quiserem para impedir isso. - ela diz, antes de dar um soco na minha bochecha, me fazendo cair no chão.

Fiquei com a visão um pouco desfocada, mas pude ver quando Negan e Carl correram até a porta, para tentar impedir os dois de saírem. Mas isso não adiantou, Killier nos trancou ali. Ouvi grunhidos de zumbis no corredor, e logo um bateu na pequena janela da porta.

Limpei o canto da minha boca, onde escorria um pouco de sangue, e me levantei. Estávamos presos nessa sala, enquanto nossa família estava em perigo. Tínhamos que sair daqui, e teria que ser rápido.

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