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28 ➵ Rua de Vidas

Rua das Flores | Hyunlix

AQUELA FLECHA refletiu o olhar de Lee.

Estava indo de encontro ao coração do seu alfa. Não! Não deixaria ir até ali, o capitão veio para salvá-la, não deixaria ele morrer por sua culpa, era seu amor.

Mas deveria colocar duas vidas em risco por uma?

Sim. Ele liderava um navio inteiro, tinha muitas pessoas que dependiam dele.

— Hyunjinie. — selou os lábios rapidamente no alfa, que sem entender nada juntou as sobrancelhas em confusão.

Era hora, Félix soltou o pescoço do alfa segurando a adaga nas mãos pequenas e mesmo sem saber se daria certo, abraçou o alfa cobrindo quase o corpo todo com o seu, a espada pequena estava em cima de sua cabeça cobrindo aquela parte que mais usava para proteger o pai do seu bebê.

Hwang notou aquilo e ficou confuso, mas um impacto forte empurrando o corpo de ambos fez ele puxar o ômega para os braços arregalando os olhos vendo sangue escorrer pelo rosto do ômega que amava, rosnou alto o suficiente para que todos ali parassem, ômegas cobriram os ouvidos sentindo arder como inferno, o cheiro do alfa estava por todo lugar, até Hyuna, Dawn e piratas no navio escutaram aquele rosnado e significava que algo estava ficando complicado.

— Quem atirou? — falou com Park, que mesmo com dor nas orelhas empurrou o comandante que batia no mar para correr até o irmão.

— Não sei, mas aquele oficial está com um arco. — identificaram aquilo vendo a flecha, Hyunjin saiu do cavalo entregando Lee nos braços do irmão, ninguém ali falava ou se mexia com medo da presença sufocante do alfa.

O capitão estava cego de ódio.

— Voltem para o navio e digam para HyunA atirar até não sobrar nada! — berrou sendo obedecido em segundo pelos marujos, Chan foi em direção ao ômega nos braços de Park, que chorava compulsivamente.

O oficial era um alfa e tremia, estava juntando forças para falar algo, mas não teve tempo de reagir, o punho grande do capitão foi em direção ao rosto daquele homem. O título que tinha era sabido por todos, afinal uma luta corporal com o capitão era a própria morte, os socos eram como ferro trazendo a penumbra. Hyunjin poderia matar alguém apenas usando as mãos.

E infelizmente aquele homem saberia o que era aquilo.

Hwang estava no chão sobre o corpo do homem, as mãos atingiam sem cessar o rosto do oficial, o sangue escorria pelas bochechas e boca, foram diversas vezes lembrando da sua princesa manchada de sangue sem responder ou mexer, Hwang estava com lágrimas transbordando junto com o suor, estava vermelho de ira, queria destruir aquele alfa com as próprias mãos.

Mas ele já estava morto.

Mesmo assim os socos não pararam, a cidade estava caindo, as bolas pesadas de ferro estavam acabando com Heresia em segundos, mas o capitão não sairia dali.

— Hyunjin, vamos! — Minho que estava afastado, ficou confuso vendo o capitão destruindo o rosto de um homem. — Hwang!

— Desgraçado! — rosnou batendo com fúria, Minho teve de puxar o corpo, estava começando a ficar difícil de enxergar e precisava tirar seu amigo dali. — Não, Minho! Eu preciso acabar com ele!

— Ei! Para com isso, tá todo mundo no navio, isso aqui vai virar pó com a gente aqui, a metida precisa de você. — pelos oceanos, Hwang estava deplorável.

Não disse nada, estava sem forças, o Lee que o puxou desviando de rochas que caiam e fogo, chegaram no navio e correram em meio às águas da praia vendo o corpo de Sejun ali sendo arrastado pelas ondas, logo ali tinha dois ômegas, que agora livres estavam planejando o que fazer.

— Ei! Entrem no navio, vocês estavam na forca. — os dois ômegas olharam hesitantes, mas decidiram ir, talvez tivesse algum lugar que tornasse a casa deles para viverem um amor puro que tinham.

Quando jogados no navio, todos olharam para o capitão, ele estava manchado de sangue, não sabiam se era de Félix ou do oficial que tinha matado, Park e Changbin não estavam ali, eram os mais próximos da duquesa e aquilo deixou Hwang sem chão.

🏴‍☠️🏴‍☠️

Várias luas se passaram, os meses passaram como o navio no vasto oceano.

Hyunjin estava sério, a espada curvada estava diante do rosto enquanto Jessi impunha força contra ele, o alfa então virou-se fazendo a espada dela virar e ficar em desvantagem ganhando, a alfa revirou os olhos e sorriu admitindo a vitória dele, embora estivesse pegando aquilo para o futuro contra ataque com o capitão.

— Então? Como está sua alfa? — o capitão perguntou para ela, que sorriu boba pegando as espadas que usaram.

— Bem, na verdade o navio nunca esteve tão calmo assim. — falaram com um tom um pouco mórbido.

Especificamente tinham se passado seis meses desde o grande ataque e destruição de Heresia.

Os dois ômegas levados foram deixados na ilha das Maldivas, Jihoon recebeu de volta a flor que tinham levado para plantar novamente, ela ainda estava conservada, Hyunjin não quis permanecer com ela. Daehwi foi o mais feliz em ver novamente o alfa, Subin e Byungchan aproveitaram a presença de todos para casar ali e fazer uma bela cerimônia, aquele lugar era lindo e decidiram passar o restante da vida ali, Park também quis, mas estava gostando de lutar com Minho, além de Seungmin, Jay e Sunghoon serem seus amigos.

Seungmin e Jeongin finalmente ficaram juntos e se casaram ali também, o ômega decidiu desistir de ser espião, afinal o capitão sempre destruía o lugar sem perguntar o que tinha descoberto.

Ah, o capitão.

Ele estava parado na borda, fazia alguns meses que tinha saído das Maldivas, seguiu o conselho de Changbin de continuar, e lá foi o lugar perfeito levando em conta as investidas vindas do ômega Daehwi.

— Você está pensando em quê? — a voz atraiu a atenção do capitão, principalmente as mãos nos ombros largos, estava tenso e a massagem que recebia o fez gemer baixinho.

— Em tudo e em nada também, na verdade gostaria de encontrá-lo novamente em futuras vidas. — afastou-se lentamente virando-se para o ômega que tinha se casado nas Maldivas em meio a tantas flores, a barriga estava aparente, puxou delicadamente a cintura aproximando o corpo para si, mesmo que a barriga afastasse eles.

— Espero que esse tudo seja eu, Peruca Negra. — a voz zombeteira arrancou uma gargalhada do capitão. — E estarei indo encontrá-lo em todas as minhas vidas.

— Não acredito que me casei com você, que implica tanto com seu alfa. — resmungou sorridente com o coração quente.

— Ah! Você se casou porque eu estava quase pedindo para Park acertar um soco, onde já se viu meu marido receber tantos sorrisos? — resmungou cruzando os braços em cima do vestido sem os característicos espartilhos.

— Daehwi só estava sendo simpático, mas isso não importa. Só tenho olhos para minha princesa. — segurou o rostinho do ômega marcado e selou os lábios lentamente, mas a capitã afastou-se dele fazendo um resmungo. — O que foi, Félix? Está bem?

— Não! Seu filho está me chutando muito. — falou um tanto choroso, o capitão sorriu ajoelhando diante dele, colocou a mão na barriga grande sentindo os empurrões do bebê agitado. — Você sabe que ele para quando me toma de lado.

— Soojin disse que procriar com um bebê aí dentro é perigoso, princesa. — rebateu sentindo o bebê acalmar-se com as mãos do alfa ali.

— Ela disse que deve ser cuidadoso, é só ir lento, Hyunjin! — com a voz mais alta e juntando os lábios em um bico, o lúpus sorriu levantando para beijar os lábios emburrados.

— Você é impossível.

Não obteve resposta, o ômega simplesmente arrastou a ponta dos dedos sobre o volume nas calças do marido, sorriu de canto e saiu andando pesado, não conseguia se mover tão bem como antes, a barriga estava grande demais para sete meses, deveria ser grande sim, mas Soojin tinha dito que desde o quinto mês ela parecia ter o dobro do tamanho que deveria ter.

E Hyunjin como um pai mole, fazia massagem todo dia antes de tomar sua esposa, com o passar dos meses tinham começado a fazer em uma posição diferente por causa da barriga, e mesmo assim, ele fazia sua princesa se sentir como uma rainha em seus braços porque ele era o rei dela.

Nos primeiros meses após a destruição de Heresia, a terra ficou abandonada até virar domínio de novos povos, Lee Félix desde aquele dia ficou com uma cicatriz na cabeça, a flecha tinha caído no chão, o espelho da adaga tinha quebrado, mas com o impacto a pequena espada tinha cortado o suficiente da testa para deixar uma marca e desmaiar por dois dias quase levando Hwang ao colapso.

Todos estavam bem, Lee estava melhorando a cada dia com as armas, mas desde que a barriga o deixou mais cansado tinha recebido um pedido medroso do alfa para parar os treinamentos por hora.

O Esmeralda estava glorioso, donos de riquezas inestimáveis que os deixavam felizes e em família, mas também possuíam ouro o bastante para serem os mais temidos piratas, mas o importante para eles não eram os mapas indicando onde tinha cada tesouro, mas sim o momento em que todos estavam na cozinha ou no convés escutando Jihyo cantar, essa que estava em um relacionamento com Jessi e uma alfa chamada Sana.

— Hyunjinie! — exclamou gemendo choroso, o alfa tinha achado a parte que lhe dava mais prazer e atingia lentamente, estava deitado de lado com a perna erguida.

— Porra, minha deusa! — rosnou enfiando as presas na marca que tinha no ômega feito no dia do casamento.

Os braços grandes estavam sendo arranhados pelo ômega, Hwang investia o quadril com precisão deixando Lee mole e babando, a barriga estava mais calma dando alívio ao ômega. As mãos enormes do alfa tocavam a intimidade do outro movimento as mãos rapidamente.

A lua estava agraciada, e naquele dia estava enorme e gloriosa por ter acompanhado cada dia deles.

E a terra a qual tivera sido plantada a flor que fez a duquesa ir de encontro a ele, virou uma árvore enorme, que dava os melhores frutos.

O oceano contaria para as gerações a paixão que viveram, junto com as cópias em garrafas que Park escreveu sobre cada momento no navio, afinal jamais envolveu-se com alguém de forma romântica, mas sim amou seus versos e desejou encontrar seu irmão em futuras vidas para escrever novamente tudo que viveu.

Pois Hyunjin tinha amado bastante o Lee para uma vida inteira.


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