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20 ➵ Rua de Infelicidade

Rua das Flores | Hyunlix

ESTÚPIDO.

Um barulho alto preencheu a cabine, foi o som de uma palma chocando contra o rosto de alguém.

Virando em um rosnado baixo, o capitão abaixou a cabeça com a bochecha dolorida em um tom vermelho, os braços grandes estavam nas costas e estava ali, pateticamente sentado sobre as pernas no chão tendo cada movimento seu observado por um ômega em pé diante de si. A duquesa sorria ardilosa quase nua, estava usando apenas uma das blusas do alfa, mas a alça já estava caindo nos ombros, o capitão estava aos seus pés.

— Talvez eu seja, senhora. — a voz saiu calma, mas aquilo a irritou porque parecia uma afronta.

— Sim, querido, você é um imbecil que movimenta a cintura muito bem. — falou sorrindo levantando os pés pequenos até a protuberância entre as calças do capitão, pisou ali recebendo um gemido grotesco dele, seguido de um jogar de cabeça.

— Tudo o que minha deusa pedir, farei. — aquilo alegrou Lee que levantou as pernas deixando o joelho próximo dos lábios dele.

— Adore sua deusa então, capitão.

Sem perder tempo, Hwang deixou a pele macia encarando os olhos redondos da duquesa, que agora sentia-se satisfeita, gostava de imaginar momentos novos com homens, mas todos na cidade eram caretas e devotos demais a igreja para fazer algo além de meter em si, agora com o capitão do Esmeralda tinha preliminares tão boas que poderia chegar aos céus sem ao menos ser tocado verdadeiramente.

— Se me permitir levantar, a farei chorar desesperadamente, até os animais da água saberão meu nome. — o olhar era cortante ao ponto de arrepiar os fios, as pernas tortas que o lúpus beijava tremeu, podia sentir o cheiro de excitação vinda dela, céus.

— Contanto que me faça esquecer de qualquer coisa que não seja suas mãos me enforcando, pode usar como quiser meu corpo. — era tão arrogante, metida ao ponto do capitão querer rosnar como um animal e procriar tantos filhotes que a duquesa choraria.

Não demorou para que o Hwang erguer-se como uma fera sobre a duquesa, tirar as roupas seria desnecessário, não queria perder tempo com aquilo, puxou então apenas o cinto e tirou sua virilidade diante do ômega que apertou uma perna na outra cobrindo os lábios.

— Está pronta, princesa? — ironizou retórico, mas o ômega lhe respondeu, algo que fez Hyunjin arregalar os olhos e sentir-se crescer mais em desejo.

— Quero sentar no senhor, na sua cadeira. — o capitão tinha adorado a parte de deixar o ômega sentar em seu pau, porém sua cadeira? Aquilo era algo sério, a cadeira de um pirata líder era como um trono de um rei.

Um lugar sagrado e sério, não um ninho de perdição e profanação.

Mas por tudo que era mais importante, Hyunjin estava fora de si.

Apenas pensava no corpo pequeno sobre si pulando com tanta devoção, como se fosse o seu paraíso, estavam na cadeira de uma forma tão suja e medíocre, a duquesa se sentia a vadia mais feliz do oceano pulando em um alfa tão grande que lhe fazia revirar os olhos redondos, enquanto Hyunjin via, realmente, uma deusa da perdição pulando em suas coxas cobertas, os fios dourados caídos nos olhos.

Os lábios grossos aproveitaram para devorar o pescoço já cheio de marcas da duquesa, ambos ainda diziam que não se gostavam, que eram inimigos.

Mas os inimigos não manchavam os pescoços um do outro, não se atacavam com tanta fome.

Tanto o ômega quanto o alfa estavam cheios de marcas, todas feitas naqueles dias, pareciam que estavam no cio, mas Lee não aguentou sua vontade ao ver o capitão entrar sujo de sangue, os fios grudados e o suor forte mesclando com os feromônios de alfa, desejou deitar-se com ele daquela forma.

O sol acompanhou aquilo entusiasmado, ambos fizeram e pareciam estar no auge dos desejos carnais de tanta disposição ao fazer aquilo, pois quando acabaram, dormiram ali mesmo, com o capitão sentado e a duquesa encolhida nos braços do alfa.

Sendo o grande astro sábio, o sol compadeceu, um pirata tinha dividido seu trono com um ômega.

🏴‍☠️🏴‍☠️

Terra à vista! Terra à vista!

No luar, crepúsculo tocando os céus e mares, Jeongin gritou puxando o sino grande do navio, após ter se distraído, quase não falou a tempo, o navio estava perto da parte rasa, que logo chegava, longe se observava: Ilhas Maldivas, com as maiores variedades de rosas, flores e tudo que a natureza poderia presentear pobres humanos.

— Terra? As Maldivas? — falou Minie saindo da pequena repartição, correu quando teve a confirmação do garoto, correu girando o leme e pedindo para que o alfa diminuísse as velas para o navio parar.

— Acordem! — o garoto puxou com mais força os sinos, precisava de homens fortes para abaixarem as âncoras.

Hyunjin estava dormindo quando ouviu os gritos do irmão, arregalou os olhos e logo sentiu suas pernas doerem, estavam formigando. Encarou procurando o que estava acontecendo e encontrou Félix encolhido nos seus braços abraçando a barriga, o alfa sorriu deixando um selar na testa da duquesa.

— Levantem as âncoras! — novamente foi despertado, balançou a cabeça e o segurou nos braços levando para a cama, deitou ali e o cobriu.

Se afastou colocando uma roupa o mais rápido possível, foi sem as botas e amarrando o cinto com as armas, assim que saiu praguejou mudo sem ver muita coisa, estava escuro, mas as poucas velas iluminavam as âncoras, ali tinha apenas Chan, Jessi, Soojin e Minie, dois em cada guincho puxando com força, o capitão foi até a que tinha a beta puxando, até porque Chan e Jessi já estavam soltando a âncora toda. Segurou com força e girou ouvindo o som das correntes pesadas se arrastando, o navio começou a parar chegando em terra firme.

O lugar era paradisíaco.

Mas para Hyunjin era o pesadelo.

O céu estava ficando um tom mais claro, ainda escuro, mas com um brilho suficiente para que pudesse ser enxergado a quantidade de folhas que tinha ali, parecia um campo inteiro livre, tinha apenas algumas construções pequenas e algumas pessoas andavam ali segurando cestas, tinha tantas plantas e flores que o capitão não conseguiu esconder sua carranca.

Estava odiando flores.

Mas elas eram tão bonitas, cheirosas e os poucos marujos foram acordando, assim como o sol que ficou oposto da lua, dava para ver ambos no céu em extremidades opostas, os poucos raios iluminavam o rosto sério do capitão, alguns marujos entenderam e outros ficaram confusos, como Sunghoon que não saia de perto de Jay, ambos conversaram bastante sobre problemas.

Mas Hyunjin estava começando a ter os dele.

— Bom dia, capitão peruca negra. — principalmente quando ouviu a duquesa falar consigo.

Hwang se sentia traído e abandonado, mas pelos mares, ele e a duquesa não tinham nada, ao menos uma relação que não fosse dormirem juntos e se ajudarem em momentos difíceis. Mas por que seu peito doía tanto? Por que as respostas pareciam sempre as mesmas? Lee Félix. Nos seus braços. De preferência.

— Desçam, pegaremos plantas que Jisung quiser e a flor da senhora duquesa. — senhora? Félix franziu as sobrancelhas confusa, ainda por cima foi ignorada? Por que essa rejeição pareceu doer mais do que as outras? — Jay, se quiser pode ficar no navio com Sunghoon.

— Obrigado, capitão.

Hyunjin então saiu. Ajudou a colocar a prancha para descerem e Félix ficou ali, sem entender e um pouco magoado pelo capitão tratar-lhe assim.

Ele se cansou de si? Não foi uma noite boa? Não foi o suficiente?

Não. Céus! Era a duquesa de Heresia, bela, digna e com certeza teria milhares de pretendentes se voltasse às suas temporadas para achar um marido, aquele estúpido era um imbecil, um mentecapto que beijava apaixonadamente, que lhe dizia coisas belas e enxugava suas lágrimas.

Inferno! Que Deus lhe perdoasse por profanar em seus pensamentos.

Segurou o vestido e foi atrás do capitão quando ele desceu, alguns marujos entraram no caminho e precisou esperar pela sua vez, mas estava tão nervosa que parecia demorar uma eternidade, assim que conseguiu descer com dificuldade, pois o espartilho estava solto, afinal não tinha ninguém para o ajudar, mas mesmo assim conseguiu vestir-se.

Ainda segurando o vestido, se pôs a correr pelo campo procurando o capitão, tinha alguns marujos envolta, mas nada do capitão, nem mesmo os fios negros em meio a tanto verde iluminado pela luz do sol. Bufou soltando o tecido pesado, por que Hyunjin tinha acordado tão estúpido assim? Jurava que tinha sido posto com delicadeza na cama, afinal lembrava de ter dormido nos braços do alfa. Mas agora apostava um beijo que tinha sido jogado como nada na cama e isso lhe machucava tanto.

— Oh, senhora! Seu vestido está solto. — uma voz doce fez a duquesa se recuperar, afinal já sentia que algumas gotículas se formaram no canto dos olhos.

— Obrigado, mas não consigo puxar sozinho. — sussurrou envergonhado, era horrível depender das pessoas, principalmente quando era algo básico assim.

Odiava ter que conviver com outras pessoas que não fossem seu reflexo no espelho, todos eram complicados demais.

— Posso ajudá-la, sou Jihoon. — o camponês sorriu animado, Lee deu um sorriso sendo apenas educado e virou-se.

Aquele garoto tinha um cheirinho de bebê, era alguns centímetros mais baixo e tinha um sorriso adorável, mesmo com marcas e aparentemente castigado pelo sol, as mãos eram ásperas quando tocava em suas costas. Ele lembrava Park.

— Jihoon, eu sou Félix. — falou por um fio, foi novamente preso pelo espartilho e sua barriga parecia estranha, afinal não estava tão lisa quanto antes, também não estava enorme, apenas tinha uns dois centímetros maior, mas ômegas eram detalhistas.

— Você veio naquele navio? Minha nossa! — gritou animado o garoto, Lee não entendeu, mas Jihoon ficou animado de sentir o cheiro de alfa no ômega. — Vocês devem ter vindo aqui por algum motivo, não?

— Sim, vim buscar uma orquídea. — falou mais aliviado, o espartilho já estava preso devidamente em seu corpo, virou-se agora se sentindo poderosa novamente.

— Oh! Qual? Eu conheço muitas, minha família vende flores, somos todos ômegas. — o garoto falou animado e Félix se contagiou, ele com certeza devia ser um ótimo vendedor com tamanho carisma.

— Destinos-Azuis. — jamais viu uma flor daquela, então temia ser enganado por um ômega tão sorridente.

— Está falando sério? — Lee balançou a cabeça confuso. — Essa flor é linda, dizem que os ancestrais precisavam achar uma para pedir um ômega em casamento. — Félix não ligou tanto, apenas queria logo aquela flor.

— E você pode me vender ela?

— Claro! Vem, elas ficam perto do mar, são azuis, lindas demais. — seguiu o ômega que andava em direção ao navio, estavam cercados por flores, das mais lindas.

Lee ainda olhava ao redor procurando Hyunjin, mas nada dele, seu lobo parecia pequeno e choroso, e aquilo lhe atingiu também ao abraçar a barriga em proteção sem entender, mas Jihoon fez uma careta e suspirou triste com o cheiro do outro ômega, afinal ômegas eram mais sensíveis para sentir outros.

— Essas são as únicas que temos, elas levam anos para desabrochar, mas plantamos sempre, elas juntaram nossas famílias.

E bem, talvez aquela flor fosse juntar outras almas, mas também afastavam elas. Não demorou para que Félix se aproximasse do desconhecido que associou como dono das flores, pagou tanto a da duquesa quanto as ervas, o preço foi bom levando em conta a viagem turbulenta que o ômega tinha feito até ali.

Mas mesmo com aquela flor nas mãos, a tristeza invadia o coração da duquesa, Park ainda dormia pelo que tinha escutado de Félix quando voltaram ao navio e Jihoon para casa com frutos, todos estavam no navio esperando o capitão, que até o momento não tinha aparecido, até mesmo Jade estava entediada nos braços da duquesa após ter sido repreendida ao tentar comer a flor azul.

Hwang Hyunjin estava tão irritado.

Assim que saiu do navio foi andar para se acalmar, teria de dar a volta nas terras para realmente se acalmar, mas bastou ver uma cachoeira que se sentou olhando as águas, era lindo e transmitia paz.

A calmaria que seus pensamentos tinham tirado.

Respirou fundo diversas vezes pensando a mesma coisa: ela sempre voltaria para Heresia de qualquer forma, nada o faria deixar uma vida calma e banhada em regalias para viver em um navio que constantemente era atacado ou atacava.

— Ham, olá, alfa. — uma voz suave e lenta tirou ele de seus mais profundos pensamentos, um ômega estava parado ali usando apenas as calças. — O que faz aqui?

— Pensando. — com a voz desinteressada, virou-se para encarar as malditas flores, estava odiando plantas.

— Me chamo Daehwi, vendo flores. — entrando nas águas, o cheiro doce pareceu ficar mais forte e Hwang ficou tentado, mas seu lobo estava odiando aquilo.

— Tenho ômega. — não, Hyunjin não tinha, e aquilo deixou o outro mais atentado, lúpus eram raros e interessantes, ainda mais comprometidos.

— Está bem então. — fingiu-se de desinteressado, aquilo sempre funcionava, mas estranhamente aquele alfa continuou com um olhar perdido nas águas. — Escute aqui, se tem um ômega, por que está aqui e não com ele? — a voz era levemente ardilosa e venenosa.

O sol adorava ver momentos como aquele, em que tiros saíam pela culatra, pois ao invés do lúpus tentar algo com o ômega ali, ele se levantou silenciosamente voltando para o navio.

Ele tinha razão. Se seu lobo, e ele mesmo, tinha a duquesa como seu ômega, por que estava facilitando para ela ir? Deveria lutar por ele, mas se fosse de sua vontade ficar, que seja, viver como um pirata era perigoso em todos os sentidos.

E ficaria feliz vendo ao longe, a duquesa em segurança em sua terra.

Mesmo que tivesse uma semente sua em uma flor.

Voltou em passos longos pelo mesmo caminho que tinha feito, quando saiu do meio do matagal, viu o Esmeralda ali, com uma estátua grande, uma pedra brilhante verde que resplandecia e lá dentro tinha Lee Félix.

Assim que atravessou a quantidade de flores, pisou no navio encontrando o ômega de cabeça baixa olhando as ondas batendo no navio, a cabra estava no braço esquerdo e a flor na mão direita, o cheiro que o deixava louco estava fraco demonstrando toda a tristeza de um ômega abandonado.

Estranhou. Pelo tempo que estavam a bordo, Félix jamais mostrou ser tão sensível assim.

Hyunjin foi se aproximando lentamente, nenhum dos marujos quiseram falar nada, apenas viram o capitão ali e começaram a arrumar o navio para partir, afinal aquele terreno era desconhecido para confiar em dormir ali.

— Se divertiu? — a voz saiu irônica, o cheiro forte da duquesa logo voltou deixando o capitão confuso. — Está cheirando a ômega.

— Foi um acidente. — péssimas palavras, a duquesa virou-se irada e os que acompanhavam aquilo arregalaram os olhos com a frase do capitão.

— Um acidente? — notando a besteira que tinha dito, o alfa arregalou os olhos finos aproximando-se da duquesa que afastou-se. — Sinceramente, o que aconteceu? Não gostou da nossa noite?

— Eu adorei ela. — a calmaria que aquele lúpus tinha deixava o ômega irritado. — Mas não teremos mais, não é? — sorrindo ironizando, Hwang cruzou os braços encarando o ser baixinho em sua frente.

— Por que não? — franziu as sobrancelhas esquecendo do principal motivo de querer gritar.

— Mas não desistirei, o ômega que encontrei tinha razão. — o coração de Lee acelerou com medo de perder o capitão, ainda mais com a pausa longa. — Se eu o amo devo deixá-la ser feliz em Heresia.

— Você só conversou com o ômega? — desconfiando, Félix questionou erguendo o queixo e semicerrando os olhos.

— O que? Acha que o toquei? — desacreditado, o capitão soltou os braços aproximando-se com as bochechas ardendo em vergonha. — Quando fazemos, dura tempo o suficiente para desmaiarmos, além de que toda minha disposição usei com a minha princesa.

— Ainda estou desconfiado, me tratou rudemente essa manhã. — Jade berrou, estava querendo sair do colo da duquesa, não queria ficar perto dela enquanto sentisse algo estranho, temia machucá-la, mesmo sendo um animal.

— Fui um estúpido, e não da melhor forma. — Lee virou o rosto deixando Jade no chão para esconder suas bochechas vermelhas pela insinuação. — Prometo jamais agir assim, foi uma atitude impensada e emotiva.

— Por que? Eu não entendo. — falou baixo, quase mudo e o alfa precisou usar de sua audição de lúpus para ouvir.

— Pegamos sua orquídea. — revelou aproximando-se, as mãos grandes tocaram o rosto macio, estavam pertos o suficiente.

— Sim.

— Agora vamos voltar para Heresia onde você irá passar sua vida calmamente. — a duquesa tinha esquecido daquela parte.

Iria embora do navio, não veria Jisung e implicariam entre si, não teria Changbin dando em cima do cozinheiro e falando bobagens, não teria Jay sendo um medroso que cuidava de Jade, nem mesmo momentos engraçados e felizes. Mas acima de tudo não teria o capitão peruca negra.

— Passar minha vida calmamente? Não o verei mais? — a voz saiu descrente, as mãos pequenas tocaram o peito do alfa, mesmo que seu lobo tenha rosnado sentindo o perfume estranho, mas confiava nele o suficiente.

— Pirataria é pena de morte, não quero que nada de ruim aconteça e o melhor é me afastar quando voltar a Heresia. — Félix abaixou a cabeça pensando.

Foram anos lutando pelo dinheiro e terras, agora o destino ordinário o jogou em um navio com uma família, uma vida feliz e com um alfa que fazia seu lado racional fraquejar.

— Não.

— Não? Não o que? — Hyunjin falou bruto, estava quase ajoelhando pedindo para que o ômega não se fosse, estava acostumado a tê-lo em seus braços, beijá-lo e chamá-lo de princesa.

— Não quero voltar à Heresia.

Foi uma decisão impensada, levada pela emoção e o capitão notou aquilo e não estava confiante, e como líder precisava visar o bem para todos, mesmo que lhe custasse sua felicidade.

— Levantem as âncoras, vamos para o Centro Comercial. Levantem as velas para virar. — ordenou, teriam o caminho todo para decidir se de fato se queriam ou não, então quando ela ameaçou jogar a flor na água o capitão segurou. — Guarde de lembrança.

Mentiu, mas doeria mais ver o ômega infeliz se caso se arrependesse no meio do caminho.

O Centro Comercial era o centro dos piratas e era ligado à Heresia por um mar curto, um lugar conhecido e centro de informações.

Informações essas que em mãos erradas trazem perigos inimagináveis, pronto para receber piratas e consortes, afinal o que importava para eles era quem pagava mais.


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