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━━━━━ 𝗖𝗔𝗣𝗜́𝗧𝗨𝗟𝗢 𝗗𝗢𝗜𝗦

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𝗰𝗼𝗻𝗳𝗶𝗮𝗻𝗰̧𝗮 𝗺𝗼𝗿𝘁𝗮𝗹

HYUNA não entendeu o porquê, ela não confiava nas pessoas, mas ela se permitiu confiar em Arisu e Karube. E mesmo que Karube ainda tivesse sua desconfia sobre ela, a garota jamais iria julgar ele por conta disso, se ela não fosse ela, Hyuna também iria desconfiar.


—— Arisu! Karube! —— Um garoto um pouco mais animado que os três jovens andou forçando o próprio corpo em direção aos garotos. Seu nome era Chōta Segawa, o garoto sem dúvidas era a definição da fé em Cristo que Hyuna nunca teve durante toda a sua vida.

—— Fiquei preocupado, porquê não voltaram de manhã —— Chōta disse abraçando os dois amigos. Quando seus olhos se encontram com os de Hyuna, o garoto ficou surpreso e ao mesmo tempo assutado.

—— Quem é ela? —— Chōta perguntou perdido se apoiando nós amigos.

—— Hyuna, ela nós ajudou no último jogo —— Arisu respondeu tentando mostrar confiança. —— Ela vai ficar com a gente agora.

—— É um prazer conhecer você —— Hyuna se apresentou de forma informal, ela não se importava mais com os antigos costumes.

Quando já estavam mais confortáveis, Hyuna se sentou ao sofá branco ao lado de Karube ajudando o garoto com um curativo qualquer que tinha conseguido no último jogo, o garoto teria que se acostumar aos machucados por um bom tempo.

—— Então, você ouviu alguma coisa no rádio? —— Chōta perguntou na direção de Karube.

—— Sim —— Karube respondeu, enquanto Hyuna terminava seu curativo. —— Valeu.

—— Acha que tem algo nessa tal de praia? —— A mulher de cabelos longos e roupas formais de escritório perguntou.

Seu nome era Saiori Shibuki, e Hyuna tinha um pequeno alarme mental de pessoas não confiáveis, e ela sabia que Saiori não era alguém limpa o suficiente para se confiar.

Mas nenhum deles eram, então o quê ela poderia temer?

—— Se a gente ir pra essa tal de praia, a gente pode descobrir alguma coisa —— Karube completou.

—— Por exemplo, para onde foi as pessoas que sumiram? —— Shibuki perguntou.

—— Pode existir um abrigo de evacuação, talvez todos estejam lá —— Karube explicou.

—— As praias mais próximas daqui demorariam dias pra ir —— Explicou Hyuna.

Ela sabia que não teria esse tipo de respostas na praia, ela tava fugindo daquele lugar e não voltaria pra lá tão cedo. Então a garota preferiu fingir que não sabia, e ela sabia fingir muito bem quando se tratava do próprio passado.

—— Muito longe —— Chōta respondeu.

—— Meu visto e do Chōta acaba hoje —— Saiori Shibuki parecia inquieta, desconfortável.

—— Como vão entrar em um jogo? O Chōta não consegue andar —— Hyuna perguntou.

E então todos olharam para o garoto a frente, que estava com o pé enfaixado totalmente machucado.

—— O negócio é a gente zerar o jogo de hoje e estender a validade dos vistos —— Karube completou. —— Amanhã a gente saí pra procurar a tal da praia.

E então todos ficaram em silêncio, esperando a resposta de Chōta sobre aquilo, esperando um sinal positivo para o plano. Mas o garoto não respondeu, ele ficou em silêncio observando a própria perna desejando que milagrosamente ela iria melhorar.

—— Eu vou pra essa tal de praia, custe o quê custar —— Karube completou sério. —— Eu faço de tudo.

Hyuna gostava de observar as pessoas, mas principalmente quando ela tinha a chance de ficar com mais pessoas durante tanto tempo sozinha. Suas mentes naquela situação, suas mentes perturbadas, malucas e entrando em tristeza profunda. Ela sentia que não era a única a enlouquecer, e sabia que não era.

Observou Chōta sentado quieto com as mãos juntas orando pelo socorro divino, ou até mesmo o conforto necessário.

—— Você acredita em Deus? —— Hyuna perguntou baixo, observando Chōta orar.

—— Acho que comecei a acreditar —— Chōta respondeu. —— Você acredita?

—— Eu não sei, gosto de acreditar que existe algo maior que nós —— Hyuna respondeu. —— Mas não sei se é bom ou ruim, se está tentando me salvar ou me matar.

—— Você tá aqui a muito tempo? —— Chōta perguntou.

—— Mais do quê eu posso contar, ou até mesmo me lembrar —— Hyuna respondeu.

Era a primeira vez que Hyuna tinha uma conversa sincera, ela não mentiu em nenhum momento em que conversava com Chōta. Ela não lembrava, tinha parado de contar depois do primeiro mês, ela desistiu de tentar encontrar um tempo, e apenas aceitou.

(...)

Quando a noite caiu sobre Tokyo, e mais uma vez as arenas de jogos foram abertas. Hyuna sentiu uma parte de si voltar átona.
Essa parte sempre voltava quando os jogos começam, a parte séria e impetuosa de si mesma que lutava pela sobrevivência, e faria de tudo por isso.

—— Ele tá atrasado —— Arisu comentou entre a escuridão do shopping. Esperando pela presença de Karube para irem até o jogo.

—— Então vamos indo —— Shibuki propôs impaciente.

—— Nem pensar, vamos esperar o Karube —— Arisu afirmou.

—— Os jogos já vão encerrar, nós dois vamos morrer —— Defendeu Shibuki.

—— Acabaram de anunciar, o quê custa esperar um pouco? —— Hyuna perguntou.

—— A nossa vida! —— Saiori respondeu. —— Vamos Chōta, esses três tem tempo de sobra ainda —— Shibuki completou.

A mulher puxou o garoto para perto de si, o ajudando a subir as escadas rolante desligadas. E então logo a atenção de todos os jovens ali foram para Karube que subia as escadas ofegante. Hyuna notou os olhares um sobre o outro, eles tinham algo, ela certamente tinha notado durante um dos seus momentos de observação.

—— Foi mal aí, eu fui buscar uma coisa —— Karube se desculpou batendo no ombro de Arisu.

—— Como assim, foi mal!? —— Chōta gritou. —— Pra Shibuki e pra mim, o tempo já acabou.

—— O quê tá rolando? Fica frio cara —— Karube completou.

Hyuna ignorou o momento de tensão entre todos ali, ela só queria ganhar mais um jogo e ter mais tempo de visto. Quando caminharam em direção a mais um dos jogos, notaram um dos parques centrais de floricultura da cidade, um lugar grande e um pouco fechado.

A linha azul, indicava o começo de mais uma guerra, de mais uma que ela era obrigada a ganhar, não importa o quê acontecesse. Não importa, quem morresse. Observaram três mesas brancas, uma com óculos como os de realidade virtual, porém ainda assim ainda mais tecnológicos.

Outra mesa com armas estranhas, ferramentas, machados e qualquer coisa útil para quebrar ou desmontar algo, ou machucar alguém. Hyuna pegou um dos celulares na mesa menor, esperou o sinal necessário para o jogo começar.

—— Por favor, peguem os óculos digitais e entrem no jardim botânico! —— Um tela de luz branca anunciou na frente deles.

Observaram as flechas de placas anunciando para onde poderiam ir. Arisu pegou os óculos entregando a cada um deles, enquanto junto tinha um colar, e naquele momento Hyuna sentiu algo ruim sobre aquilo. Ela sempre sentia em todos os jogos, mas naquele foi diferente.

—— O sistema reconheceu o Chōta —— Arisu respondeu olhando para Chōta pela tela do óculos.

—— É rastreamento ocular —— Hyuna respondeu observando todas as informações na tela.

—— O quê querem que a gente faça? —— Karube perguntou.

—— As inscrições estão encerradas, o jogo vai começar! —— A voz anunciou animada. —— Dificuldade; sete de copas!

Hyuna segurou a risada, parecia locura, a sua mente estava enganando a si mesma e ela desejou que não fosse. Desde a morte de Hana, ela não havia jogado outro jogo de copas.

—— O quê significa copas? —— Chōta perguntou.

—— Jogo de traição —— Hyuna respondeu entre risadas baixas e engasgadas, tão parecidas com um choro.

—— Sete é um nível bem alto —— Karube completou.

—— Jogo; esconde esconde —— A voz anunciou de novo. —— Regras; Duas pessoas serão o lobo, e as outras três serão o cordeiro. Esconder-se bem, para os lobos não te achar, o dois últimos que saírem vivos, ganham. E então o telão anunciou o tempo limite de quinze minutos para o jogo. —— Após quinze minutos, os colares dos cordeiros, irá explodir, e somente os lobos ficarão vivos.

—— Como isso é possível? —— Arisu perguntou confuso a si mesmo.

—— O quê isso significa? —— Chōta perguntou ainda mais perdido.

—— Significa que só dois de nós cinco vai sobreviver —— Shibuki respondeu. —— Os outros vão morrer, é regra simples.

—— Os primeiros lobos serão; o jogador 1000247, Chōta Segawa —— A voz anunciou.

—— Eu? —— Chōta perguntou baixo notando a luz do seu colar mudar de um azul para um vermelho em segundos.

—— A jogadora 1000122, Jouki Hyuna —— A voz anunciou novamente.

Chōta entrou em desespero, mesmo se debatia e tentava arrancar o colar do próprio pescoço. Jouki continuou parada, em silêncio se perguntando o quê estava acontecendo.

—— Chōta para! Se você tentar tirar o colar vai explodir! —— Hyuna gritou tentando fazer o garoto parar.

—— O quê eu faço!? —— Perguntou Chōta.

E então o telão mudou novamente, Chōta olhou para Arisu e naquele momento o lugar de lobo era dele. Hyuna notou e olhou para Karube, e então passou seu lugar de lobo para ele, que olhou para Chōta mais uma vez.

—— Quando olhamos para outro jogador, o lugar de lobo é transferido —— Arisu explicou.

—— Tem algo errado nesse jogo —— Hyuna disse.

—— Se o lobo sobrevive, não tem como os cordeiros se esconderem —— Shibuki respondeu.

Hyuna percebeu no mesmo instante, não era sobre matar os cordeiros, nunca foi sobre isso.

—— Meninos! —— Shibuki gritou chamando atenção dos dois garotos, que logo transferiu o lobo para ela.

—— Não são os cordeiros que se escondem —— Hyuna completou sacando todo o jogo.

—— São os lobos —— Karube respondeu. —— Shibuki! —— Karube gritou pegando qualquer uma das coisas na mesa e correndo na direção da mulher que se escondia entre a multidão de plantas.

Se já existia uma traidora, qual era o problema de existir outra? Hyuna não ia morrer, não naquela noite. Isso não estava nos planos.

—— Arisu? —— Hyuna chamou pelo garoto, pegou uma faca na mesa então esperou.

Arisu olhou pra garota confuso, e então o lobo tinha sido transferido pra ela, Hyuna não ia evitar fazer de tudo pra sobreviver.

—— Desculpa —— Hyuna murmurou baixo antes de se virar e começar a correr. A garota correu para qualquer lugar, qualquer canto que ela pudesse se esconder e lutar por sobrevivência.

(...)

Tinha se passado algum tempo, estava um silêncio mortal e qualquer respiração pesada poderia levar o esconderijo de Hyuna ao caos. Eles estavam correndo e procurando elas, procurando os lobos, as traidoras.

—— Hyuna, vamos pensar juntos em uma solução —— Chōta disse pelo microfone outra vez.

—— Você não entende! Eu não posso morrer! —— Se defendeu Hyuna.

Hyuna continuou a correr outra vez, assutada e perdida até encontrar Karube e Shibuki lutando um contra o outro pelo lobo. Shibuki olhou para Hyuna e então começou a correr atrás da garota, Shibuki derrubou a garota no chão tentando fazer de todas as formas ela olhasse uma para a outra.

—— Olha pra mim! —— Shibuki gritou em desespero.

Hyuna então levou um soco na direção do rosto de Shibuki, que caiu sobre o chão deixando a pedra também cair. A garota se afastou assutada observando Shibuki ir na direção de Karube novamente, lutando pela sobrevivência.

—— Karube! —— Arisu gritou em uma parte mais alta, fazendo o amigo o olhar, assim entregando o lobo. —— Temos que pensar juntos!

—— Não! Isso é um jogo de copas! —— Shibuki defendeu, voltando a atacar Karube.

Karube e Shibuki olharam para Hyuna observando a garota com o selo de lobo, Hyuna não pensou duas vezes antes de correr, se esconder, lutar e sobreviver. Essas eram as únicas regras de um jogo de copas, a garota estava fazendo tudo pela própria sobrevivência.

Chōta continuavam rezando por piedade, ele já tinha aceitado a própria morte e naquele momento estava pedindo perdão. Hyuna também pediu perdão, esperava que se houvesse um Deus, ele a perdoasse por tudo.

—— Eu sabia que não devia ter confiado em você! —— Karube disse na direção de Hyuna enquanto a garota parava de correr.

—— Ninguém quer morrer —— Hyuna se defendeu. —— Não tem nada pra mim depois daqui, eu não quero.

—— Exatamente, não tem nada pra você —— Karube completou. —— Eu tenho coisas lá fora, eu tenho uma vida.

—— Eu não posso morrer, é minha obrigação viver! —— Hyuna gritou andando lentamente até a pequena ponte que havia lá.

Hyuna notou Arisu do outro lado, observou Shibuki também que estava tentando convencer o garoto.

—— Não tem mais esperança pra nenhum de nós —— Karube disse. Naquele momento, Hyuna observou Shibuki correr na direção de Arisu e tentar atacar o garoto, mas logo foi impedida por Chōta que apareceu do nada se jogando encima da garota.

—— Vai embora! Vai! —— Chōta gritou.

Hyuna aproveitou o caos para fugir, correr pra qualquer lado enquanto todos continuavam perdidos. Arisu fez o mesmo correndo para todo canto. E entre os gritos de socorro de Shibuki, os pedidos de perdão de Chōta, podia ouvir xingamentos de Karube.

—— Você queria ser o único sobrevivente, não é!? —— Karube perguntou ao amigo do outro lado do microfone.

Hyuna sentiu suas pernas fracas, não aguentava mais correr, não aguentava mais se esconder e sabia que se precisasse lutar agora, não iria conseguir também. Ela só queria viver, e ela nem sabia o porquê, não sabia como isso iria acabar, mas queria ter certeza que ela fosse uma das sobreviventes.

—— Eu não sei o quê fazer! —— A voz de choro de Arisu foi a única coisa que ouviu no microfone. —— Me desculpa! Me desculpa!

—— Não adianta pedir desculpas agora! —— Karube. —— Desde que você largou a faculdade, você só sabe pedir desculpas.

Hyuna sentou no chão de um lugar qualquer, tentando recuperar a própria respiração, estava cansada e com as pernas doloridas. Ela chorou, chorou baixo de desespero, de tristeza, àquilo nunca foi sobre ela. Àquele jogo todo nunca foi sobre ela, tinha pessoas reais alí.

Hyuna viveu todos os jogos tentando pensar de outra forma, não eram pessoas reais alí, ela era a única que importava, a única que precisava viver. Mas vendo àqueles amigos de tantos anos brigarem, ela observou que as pessoas reais podem enlouquecer.

—— Desculpa —— Arisu murmurou em choro de novo.

Hyuna lembrou de Hana naquele momento, querendo ou não parecia uma ironia do destino terrível. E de como ela deu a vida dela para salvar Hyuna, mesmo que a garota não merecesse.

—— Se você não quer ser um inútil pra sempre! É melhor me dar o lobo! —— Karube gritou em desespero, implorando pra viver. Hyuna respirou fundo e se levantou do chão, mesmo com o corpo todo pedindo por um tempo, ela não podia parar.

—— Pra mim já deu! Não importa mais quem vai sobreviver —— Chōta disse fraco. —— Mas eu não queria que tudo terminasse desse jeito.

—— Desculpa Chōta —— A foi a primeira vez que Hyuna se desculpou de forma sincera. —— Me perdoa mesmo.

A garota se ajoelhou no chão, mesmo que o garoto não pudesse ver, ela esperava que ele sentisse que estava implorando por seu perdão.

—— Tá tudo bem Hyun, você teve seus motivos —— Chōta murmurou.

Hyuna percebeu que não era merecedora, qualquer um no lugar dela merecia viver mais. Karube merecia viver, Chōta merecia viver... Até mesmo Shibuki. Mas principalmente, Hana.

Ela se lembrou da última conversa com Hana naquele momento, de como Hana havia dito a ela que viver era uma obrigação, que ela precisava viver por Hana. Mas talvez, naquele momento, outra pessoa precisava viver mais do quê ela, alguém merecia viver mais do que ela.

—— Aonde vocês estão? —— Hyuna perguntou baixo. —— Chōta! Shibuki! ——Não havia resposta, apenas o choro de Arisu baixo e ofegante.

—— Tempo restante, três minutos —— A voz do jogo anunciou.

—— Eu desisto, eu não tenho nada —— Arisu disse. —— Se alguém merece viver nesse jogo, não sou eu.

Hyuna correu, andou para todos os lados implorando que encontrasse qualquer um deles por ali. Não tinha nada, não tinha ninguém e então quando Arisu e Hyuna se encontraram entre a ponte observaram que não havia mais nada a fazer.

Viveriam com a culpa, pra sempre.

—— Aonde vocês estão!? —— Hyuna gritou em desespero, ela não queria mais.

—— Por favor! Alguém diz alguma coisa! —— Arisu implorou em desespero.

—— Arisu, viva por nós —— Foram as últimas palavras de Chōta.

—— Tempo restante; trinta segundos —— A voz anunciou.

—— Eu tô implorando! Alguém por favor aparece! —— Hyuna gritou.

—— Eu não mereço viver! —— Arisu gritou.

—— Eu estou atrás de vocês —— Karube completou. E então Hyuna observou o tempo acabar, Karube não iria olhar pra pra ela, não importava o quê ela fizesse agora.

—— Obrigado por jogarem comigo —— Karube completou.

—— Karube! —— Arisu gritou correndo na direção do garoto.

Hyuna se ajoelhou no chão e então pediu perdão, mas naquele momento a garota já não sabia mais se estava pedindo perdão a Deus, aos garotos ou a Hana. A cabeça de Karube, Chōta e Shibuki explodiram, e sangue foi jogado para todo lado daquela arena terrível de guerra.

Arisu se ajoelhou no chão e começou a gritar e chorar, observando o corpo do amigo caído no chão morto. E então o colar se soltou sozinho do pescoço de Hyuna e Arisu. Hyuna sobreviveu mais uma vez, mas dessa vez... Ela não queria.

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