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58. sᴀʟᴠᴀɴᴅᴏ ᴅᴜᴀs ᴠɪᴅᴀs

NATÁLIE DIXON

一 Glenn... - sussurro, sentindo as lágrimas voltarem para meu rosto. 一 Glenn! - falo mais alto, sorrindo ao ver ele me olhando.

一 Natálie?! - o coreano me olha surpreso, e também confuso.

Desço a escada de emergência, que tinha ao lado do prédio, e vou correndo abraçar ele. Glenn me abraça também e faz um pequeno carinho na minha cabeça, deixando um beijo no local também.

一 Eu não acredito... - me solto dele e olho todo seu rosto. 一 Você está vivo! - abraço seu pescoço de novo. 一 Como é possível?! Eu te vi ontem caindo e os zumbis...

一 Foi o Nicolas. - ele diz, triste. 一 Eu estou bem, e estou aqui. - o coreano sorri, e eu o abraço outra vez. 一 Ouvimos uma buzina vindo de Alexandria, o que houve?

一 Pessoas invadiram a comunidade. Mas, conseguimos lidar. - ele passa a mão na minha testa, e eu resmungo de dor.

一 Foi assim que ganhou isso? - concordei. 一 Então vamos voltar, você precisa de pontos!

一 Toma. - Enid joga uma garrafa de água para ele. 一 Estou indo Natálie. - ela fala e se vira.

一 Não! Enid! - digo e saio atrás dela, com Glenn atrás de mim.

Entramos na loja e começamos a procurar por ela.

一 Enid, por favor... volta com a gente. - peço, e não tenho resposta 一 Vamos precisar da sua ajuda. Eu já te disse, você não está mais sozinha por lá.

Mais eu não quero ficar presa em um lugar, onde a qualquer momento pode desmoronar! - ouço sua voz distante, já que ela estava escondida.

一 E não precisa! Podemos continuar pulando os muros. - digo, e vejo Glenn me olhar em repreensão, mas ignoro. 一 Por favor...

一 E se eu não for? - ela sai de trás de uma pratilheira, ficando na minha frente.

一 Eu também não vou. - respondo, cruzando meus braços em seguida.

(...)

Conseguimos convencer Enid de vir conosco. Glenn falou que tinha que mandar um sinal para casa, então usariamos alguns balões verdes.

Chegamos em Alexandria e vimos os muros lotados de errantes. Não teríamos como entrar.

一 Glenn...

一 É, eu estou vendo. - o coreano suspira. 一 Vamos soltar os balões, os zumbis vão se distrair e aí entramos. Vocês duas vão pelo portão principal, enquanto eu levo alguns para longe. - ele diz tudo rápido, enquanto cortava as cordas dos balões.

No mesmo instante, ouvimos um barulho de madeira se rachado. Olhamos para Alexandria e vimos a torre do lado de fora cair em cima do muro, fazendo os errantes entrarem nas ruas.

Vi Maggie subindo na corre de vigia, com vários errantes tentando derruba-la.

一 Precisamos ajudá-la! - digo desesperada.

一 Tenho um plano. - Enid diz 一 Posso fazer uma corrente e tirá-la. Vocês vão distrair os zumbis para longe da torre.

一 Acha que pode funcionar? - Glenn pergunta a ela, com receio.

一 Só temos um jeito de descobrir. - a garota responde.

(...)

AQUI! - comecei a chamar os zumbis, matando eles com a espada.

Glenn e eu estávamos na rua, enquanto Enid subia no muro para ajudar Maggie. Ela nos olhou e começou a chorar.

Nate! Glenn! - olhei para ela e sorri, mas voltei a matar os errantes.

Ficamos encurralados no muro, Glenn sem munição e eu sem espaço para fazer os golpes com a katana.

一 Nate! - o coreano me puxou para perto dele.

Antes que os errantes pudessem nos alcançar, seus corpos caíram no chão com tiros. Abaixamos com as mãos nos ouvidos para nos proteger e, quando acabou, vimos Sasha e Abraham em cima do muro, com metralhadoras nas mãos.

一 Pode abrir o portão para nós garota? - o ruivo pergunta. 一 Obrigado. - ele debocha, me fazendo dar uma risada.

一 Eu já falei o quanto acho ele foda?! - digo animada, e vou até o portão.

Ao abri-lo, meu irmão entra com um caminhão na comunidade. Maggie e Enid já estão dentro dele, junto com os outros. Daryl desce do caminhão e vem até mim.

一 Daryl! - abraço ele, que corresponde, mesmo resmungando de dor. 一 O que aconteceu? - pergunto ao ver seu ombro com um corte.

一 Encontramos uns desgraçados na estrada. - ele olha para meu rosto. 一 E com você?

一 Uns loucos entraram na comunidade. - respondo. 一 O que vamos fazer agora?

一 Vou jogar gasolina no lago e atraí-los para lá, entra no caminhão e fica com os outros. - meu irmão diz e eu concordo.

Entro na cabine, que estava apertada. Maggie me abraça, mesmo que de forma desengonçada.

一 Por que saiu? - ela pergunta, com as mãos em meu rosto.

一 Precisava encontrar ele. - digo, apontando para Glenn. 一 Eu estou bem.

一 Eu sei que está. - minha mãe sorri. 一 Mas, fiquei preocupada!

一 Desculpa. - dou um outro abraço nela.

Abraham leva o caminhão até perto do lago e para ele. Meu irmão joga a reserva de gasolina dele na água e depois, com ajuda de uma bazuca, coloca fogo ali.

Os zumbis são atraídos, liberando boa parte do nosso caminho. Andamos pela rua, acertando os que apareciam, e fomos até onde todos estavam.

一 Natálie! - Michonne vem até mim e me abraça, faço o mesmo com ela. 一 Que bom que está bem!

一 E o Jp? - pergunto, olhando para as pessoas.

一 Está na igreja. Judy também está lá. - sorrio.

一 O que aconteceu? - Glenn perguntou para ela.

一 O muro cedeu e os errantes entraram. Acabamos com a maioria deles. Todos nós. - Michonne olha para o grupo na varanda da enfermaria. Percebi que ele não estava ali.

一 Samurai, o Carl está com o Jeffrey na igreja? - pergunta desconfiada. O sorriso de Michonne some, e ela me olha triste.

一 Nate... o Carl foi baleado.



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