❛ 🧜🏼♀️ 𝗖𝗛𝗔𝗣𝗧𝗘𝗥 𝟬𝟬𝟬 :: prologue ❜
🏄🏼♀️
❛ 𝗖𝗔𝗣𝗜𝗧𝗨𝗟𝗢 𝟬𝟬𝟬 ¡¡ ❜
outer banks, o paraíso na terra
ㅤㅤㅤO céu naquele momento ainda estava com tons alaranjados, indicando seus primeiros indícios de raios solares. O horário? Ainda não eram seis horas, mas faltava pouco. O vento vinha em uma brisa fraca e fria, principalmente naquele litoral e ponto específico da praia; as ondas não estavam agitadas, mas também não estavam muito calmas. Estavam perfeitas na visão de Virginia.
O tamanho das ondas era o ideal para que qualquer uma fosse perfeita no momento. O barulho delas se quebrando a poucos metros da superfície era perfeito, e estavam em harmonia com os sons de pássaros voando pela areia da praia. Todo o cenário litorâneo estava sendo perfeitamente admirado naquele momento pela a única pessoa presente na área aquela hora.
Virginia Maybank - ou Ginny como gostava de ser chamada; ou até mesmo Gigi, como apenas seu irmão lhe chamava - estava contemplando o mar em sua frente. A camiseta larga que usava e seus chinelos estavam jogados na areia, junto a uma bolsa transversal verde-musgo um pouco gasta, e naquele momento usava apenas seu biquíni vermelho.
A prancha de surfe pintada por suas próprias mãos estava embaixo dos braços. O objeto era seu fiel companheiro, já que era praticamente uma atleta de Outer Banks naquele esporte; seus amigos a classificavam como a melhor surfista da ilha, pois a Maybank tinha um dom com as águas, como se sempre estivesse em sintonia com elas - ou tivesse vindo delas, como sua melhor amiga Kiara gostava de brincar -.
Era conhecida, praticamente, por toda ilha através do apelido de Sereia. O motivo, além de seus dons com o surfe, era pela sua beleza natural; diziam que a áurea da garota encantava a quem olhava. Seja com seus olhos azuis como o oceano, humor um pouco quebrado ou sua beleza corporal, todos já haviam caído de encantos pela Sereia Maybank em algum momento.
Provavelmente outras crianças, com a relação de uma família saudável, aprenderiam seus dons com hobbies com seus pais, mas com a Maybank havia sido diferente. Ela aprendeu surfar aos sete anos de idade, com o pai de Gregory, ou Greg, Lawrence, seu melhor amigo desde aqueles tempos.
Richard era dono de um quiosque humilde na beira da praia; tinha um jeito de levar a vida simples sempre com o seu bom humor. Desde o momento em que seu filho trouxe os gêmeos Maybank para dentro de sua casa, na primeira semana que haviam se mudado para a ilha, o homem os tratou de um jeito paternal que os mais novos nunca haviam experimentado em toda sua vida. Sempre se preocupava com as coisas mais simples em relação à Ginny e JJ, como se haviam se alimentado ou feito o dever de casa; e ainda sabia da vida complicada que levavam em sua própria casa.
Nunca havia fechado as portas para os dois, e jamais os julgou apenas por serem filhos de Luke Maybank - ou pensou em os comparar com ele -. Richard sabia que os gêmeos faziam o possível para serem totalmente diferentes de seu pai; e os defendiam quando alguém não reconhecia seus esforços com isso.
Richard sempre os deixou passar noites e noites em sua casa, preparava lanches toda vez que apareciam ali - independente do horário -, e tentava sempre sentar para conversar e aconselhar qualquer um dos gêmeos. Richard e os Maybank tinham uma relação tão pura e surgida naturalmente, que nenhum dos três - e Greg - sabiam dizer exatamente em que momento ela havia começado.
E havia sido o Lawrence quem ensinou Ginny tudo sobre o surfe. Desde manobras à conselhos de como melhorar cada vez mais suas habilidades. Foi ele quem lhe presenteou com sua primeira prancha. E foi também Richard quem pagou, do seu próprio bolso e sem reclamar, para a Maybank participar do primeiro torneio local na ilha.
Tudo que Ginny sabia era graças ao Lawrence. Se hoje todos lhe conheciam pelo apelido de "Sereia" e por seu talento com o surfe, foi graças ao Richard. E a todo momento, sempre que podia, a Maybank o lembrava e agradecia por isso.
Em outra parte distante, aquilo doía na garota, principalmente em momentos como o que estava passando.
Ginny nunca havia realmente passado aqueles momentos "pai e filha" e feito memórias com Luke; todas que tinha dele eram com o homem gritando com ela e o irmão depois de ter chegado bêbado em casa. Sempre os culpando por algo, e também batendo neles. Nunca se preocupando nem se haviam comido naquele dia.
Sempre tentava deixar sua relação complicada com o pai por baixo dos panos, mas era em vão. Todos sabiam que eram apenas ela e o irmão contra Luke, um pescador viciado em álcool e com problemas de descontrole. Ginny e JJ sabiam muito bem dos surtos de raiva do pai...
...e era por um desses surtos que Ginny estava àquela hora na praia.
Na noite anterior haviam tido outra briga. Ginny se trancou em seu quarto após gritar com o pai e começou a chorar. Chorou da forma como sempre fazia: intensamente, em uma crise de ansiedade e também em meio a raiva que sentia de Luke, enquanto ainda ouvia os gritos do homem com JJ, que provavelmente estava a defendendo, vindos do lado de fora. Deitou em sua cama e não dormiu, nunca conseguia naqueles momentos.
Esperou tudo ficar em silêncio, algumas horas se passarem, para pular sua janela junto à sua prancha e a velha mochila e seguir a pé para a praia. Aquele sempre era seu destino após aquelas brigas, ou quando precisava esfriar sua cabeça dos problemas.
Ginny havia encontrado paz e conforto naquele lugar. O barulho das ondas e pássaros eram sua calmaria. Não importava a hora para ir até a praia, mas o horário da manhã, com o sol nascendo, sempre seria seu favorito. Ela descrevia aqueles cenários como amostras de como seria o paraíso para si.
Ginny suspirou fundo, fechando os olhos e sentindo o vento balançar seus cabelos louros-castanhos. A garota andou pela areia, começando a correr quando chegou na metade dela; logo sentiu a água molhar seus pés, e logo estava se jogando no mar, batendo seus braços até finalmente estar inteiramente nele.
Ginny começou a surfar, enquanto em minutos seus pensamentos pesados saíam de sua mente. Sua expressão logo estava aliviada, tornando relaxada e em paz outra vez. Seu sorriso nasceu, aumentando em seus lábios a cada onda que conseguia acertar. A manhã em sua volta começou a surgir cada vez mais, até o céu ficar claro completamente.
A Maybank havia parado por um tempo, sentada em sua prancha na parte mais calma das águas; sentia o leve balançar do seu corpo, e tinha uma de suas pernas submersas, enquanto a outra ainda estava sob a prancha. Sorria serena para o sol que apontava minimamente no horizonte, ouvindo o dia começando na cidade depois da areia.
Quando decidiu sair dali, a garota apertou um poucos seus cabelos para tirar a água, e também esperou um pouco para seu corpo se secar, antes de vestir outra vez sua camiseta. Não se importando em como a roupa ficou levemente molhada, Ginny caminhou por algumas ruas com sua prancha debaixo do baixo.
Finalmente avistou uma casinha simples e entrou, sem chamar, dentro do cercado branco que rodeava a construção. Deixou sua prancha encostada na caixa de correio, logo seguindo até a porta. Tocou a campanhia, ouvindo um grito do lado de dentro e em seguida alguns passos naquela direção; não demorou para um garoto abrir para si, sorrindo ao lhe ver.
ㅡ Gigi! - Gregory a cumprimenou, logo dando espaço para que entrasse. ㅡ Sabe que meu pai já disse que não precisa bater! - ele disse, enquanto iam em direção à cozinha.
ㅡ Educação nunca é demais, Greg. - Ginny repondeu rindo.
Quando entraram no cômodo, a garota olhou para a outra pessoa que estava à mesa. Não estava surpresa por encontrar JJ ali, e apenas seguiu para o irmão em silêncio. Ela beijou os cabelos do mesmo, e ambos trocaram sorrisos pequenos; naquela cena que era mais recorrente que o comum para os gêmeos, eles puderam conversar com os olhares.
Após cumprimentar o irmão, Ginny se virou para o fogão e viu o homem que cozinhava no mesmo. Ela sorriu já vendo-o lhe esperando, e correu para pular em seus costas, em meio à uma risada mal contida de ambos.
ㅡ Tio Richie! - ela o cumprimentou, deixando um beijo muito estalado em seu rosto.
ㅡ Muito bem, Sereia. - o Lawrence sorriu para ela. ㅡ Venha, fiz ovos mexidos extras! Surfar essa hora da manhã costuma abrir bem o apetite. - ele completou, enchendo o prato dos três adolescentes.
ㅡ Eu vou ter que concordar. - Ginny murmurou, sentindo seu estômago roncando com o cheiro do café.
A mesa logo foi preenchida por conversas paralelas dos quatro. Ginny e JJ pareciam novamente como eles mesmos; e mesmo que os Lawrence soubesse o motivo para eles terem aparecido tão cedo em sua casa, nenhum deles quiseram relembrar ou perguntar alguma coisa aos gêmeos, e muito menos se incomodar com a presença. Apenas agiram naturalmente, e fazendo com que os irmãos se distraissem.
Ginny sorriu o café da manhã inteiro. Sentia-se leve quando estava com seus amigos, ainda mais se fosse com o Gregory e seu pai. Se conheciam a mais tempo, e já havia ficado claro como aquela sua relação era diferente.
Ela também adorava o restante dos Pogues, é claro. Gostava de jogar na cara dos meninos como ela era a única que o pai do Pope confiava e gostava. E com Kiara, Ginny dividia a função de serem as únicas garotas do grupo; mesmo que no início não se entenderam muito bem, porque a garota também era metade Kook, hoje as duas eram muito unidas e confidentes.
E ainda tinha John B. Ou Johnny, como apenas Ginny o chamava. Os dois eram melhores amigos desde a terceira série; faziam tudo juntos, sempre com Greg e JJ, mas tinham sua própria ligação. A Maybank estava lá quando o garoto precisava, assim como o outro lado também lhe socorria nos momentos de dificuldade.
Era uma outra forma de ajudarem com as partes difíceis da vida. Como aquele apoio presente que todos precisam, que às vezes apenas ficam em silêncio e se abraçando por um tempo. Ou quando têm uma ideia doida e precisam de um cúmplice.
Eram a âncora um do outro.
Mas, Ginny precisava confessar que há tempos não via John B mais com os mesmos olhos... com o mesmo sentimento. Sua necessidade de ter o amigo por perto, de querer sua companhia, a fez perceber que não era apenas mais um sentimento de amizade. Ela havia se apaixonado.
E desde que percebeu isso, talvez há um ano, tem guardado apenas para si. Não contou, e nem pretendia contar, seus sentimentos para John B - ou mais alguém -, com medo de ser julgada ou ver sua amizade ser corrompida.
Fora isso, também havia uma "regra" entre os Pogues: Pogue não pega Pogue. É claro que ninguém levava aquilo muito a sério durante algumas festas, mas aquele grupo em particular tentava manter a regra séria entre si. Para sua amizade continuar sem qualquer problema ou desconforto.
E tudo estava indo bem até então, e esse foi outro motivo para Ginny manter seus sentimentos em segredo.
🌊
ㅡ Então, qual é boa de hoje? - Greg perguntou aos amigos, quando saíram juntos de sua casa tempo mais tarde após o café.
ㅡ Nenhum plano. - JJ respondeu, logo olhando para a irmã. ㅡ Gigi?
ㅡ Nada. - a garota balançou os ombros. ㅡ Por mim, a gente se trancava na Toca e fumava uns baseados o dia todo! - sugeriu, como se fosse a melhor idéia que poderia ter.
Toca era como haviam batizado o porão da casa dos Lawrence; os três fizeram do lugar um verdadeiro esconderijo. De uma parte havia todas as coisas que Richard guardava de velharias úteis; e do outro, um sofá e televisão velhos, com almofadas e outras coisas que os adolescentes acharam de útil ao longo de sua vida.
Ali faziam reuniões do grupo, assim como também se reuniam no Castelo, a casa de John B, às vezes.
ㅡ Proposta difícil de recusar, mas! - Greg disse, completando em seguida: ㅡ Eu digo, o que realmente temos para hoje? Tipo, vocês não acham que precisamos de uma aventura ou coisa assim? As coisas andam muito paradas!
ㅡ Nah, eu prefiro como estão. - Ginny disse estalando a língua. ㅡ Me deixe longe de qualquer encrencas, caso estejam pensando em alguma! - completou para o irmão e o melhor amigo.
ㅡ Você fugindo de encrencas? - Gregory olhou para a garota com o cenho muito franzido e segurando a risada.
ㅡ Por hoje vamos apenas voltar naquele condomínio do Figure 8 que está em construção para tomar umas cervejas, irmão. - JJ abraçou os ombros do Lawrence, completando: ㅡ Mas te prometo que em breve vamos arrumar algo grande para fazer! - e bagunçou seus cabelos. Gregory riu.
Os três continuaram caminhando até chegarem ao Castelo. Entraram na velha cabana de pesca, encontrando com seu amigo John B deitado no sofá, com os pensamentos parecendo distantes dali. Os dois garotos logo o fizeram se sentar, para em seguida pularem ao seu lado; Ginny riu obsevando-os, enquanto se sentava na mesinha de centro da sala, em frente aos garotos.
O pai de John B, conhecido como Big John, estava desaparecido haviam oito meses. Ele desapareceu no mar, enquanto procurava por um navio naufragado. O Routledge mais novo continuava se negando assinar a carta que as autoridades o davam como morto; enquanto não visse o corpo do pai, John não acreditaria que ele realmente havia morrido.
ㅡ E aí, cara? - Greg quem começou: ㅡ Viemos em missão de te tirar dessa casa por algumas horas!
ㅡ Vamos passar o dia no lugar de sempre. Não aceitamos "não" como resposta! - JJ completou.
ㅡ Sei não, gente...
ㅡ Vamos, Johnny! - Ginny chamou sua atenção, antes que pudesse começar a negar. John logo se virou em sua direção, e os dois trocaram alguns segundos de olhares, antes da garota se prontificar em completar: ㅡ Já avisei a Kie e ela vai cuidar das bebidas. E Pope está nos esperando também! - ela sorriu.
John a observou por alguns segundos; A garota sorria, insistindo com o olhar que ele aceitasse a proposta, enquanto o Routledge tentava encontrar alguma escapatória para negar aquele pedido, pelo menos, naquele dia. Mas, ele não conseguiu; nunca conseguia com a Maybank lhe pedindo com aquele sorriso.
ㅡ Está bem! - ele suspirou. Os três sorriram animados. ㅡ Vamos até a Twinkie.
JJ e Greg comemoraram, saindo na frente da casa, em meio a uma silenciosa aposta de corrida. Ginny riu deles, enquanto se levantava e olhava mais uma vez para John; sorriu para o amigo, lhe estendendo a mão e ajudando tomar impulso para se levantar do sofá. Os dois seguiram pelo mesmo caminho que os anteriores, e logo o Routledge estava dirigindo sua kombi em direção da casa dos Pogues que faltavam naquele grupo.
Ginny estava no banco da frente do veículo, com seus cabelos balançando com a janela aberta, enquanto ia observando o caminho percorrido. Ria ao ouvir a bagunça que estava na parte de trás da Twinkie, onde Kiara gritava para JJ e Gregory deixarem de fazer alguma besteira; Pope e John B, mesmo dirigindo, estavam rindo deles também.
As ruas do lado sul, o Corte, logo foram ficando para trás quando atravessaram a ponte que dividia a ilha; a parte do Figure 8, onde os Kooks moraravam, logo surgiu. A Maybank observou as enormes mansões, com jardins bem cuidados e que claramente gritavam a quantia de dinheiro que haviam sido investidas.
Assim que pararam, após muito andar, o grupo desceu em um condomínio de casas ainda em construção. Entraram em uma delas e subiram por toda a estrutura, enquanto começavam a tomar as cervejas que Kiara havia trago do restaurante de seus pais. Ginny pegou uma das latas e se sentou na varanda em construção da casa, ao lado do irmão, enquanto olhavam para baixo e balançavam seus pés.
Quando ficavam em silêncio era confortável. O assunto girava em torno de comentários sobre alguma festa recente ou retomavam histórias que haviam vivido; ouvirem o som das ondas quebrando no mar em sua frente e o vento balançando as árvores em sua volta e apenas permanecerem na presença um do outro já era o bastante para os Pogues.
ㅡ Eu devia ter trazido minha prancha. - Ginny comentou ainda olhando o mar. ㅡ As ondas aqui estão perfeitas!
John B estava em cima do telhado da casa, se equilibrando no mesmo. Pope e Greg entraram em uma aposta sobre se o garoto cairia ou não daquela vez; e Kiara vinha do lado de dentro da construção, dizendo tudo o que haveria na casa no futuro.
ㅡ Isso aqui era um habitat de tartarugas! Mas, quem liga para elas, não é mesmo? - comentou ela indignada.
ㅡ Eu ligo. - Ginny deu um sorrisinho. ㅡ Elas são fofas! - completou quando o irmão lhe olhou.
ㅡ Cara - JJ olhou para John B em seguida. ㅡ, não derruba a cerveja, não vou te jogar outra.
ㅡ E tenta não se matar também. - Ginny disse, agora também o olhando. ㅡ Por favor!
John B olhou para ela, que havia dado um sorriso fechado, antes de se virar constrangida. Enquanto tomava sua própria bebida, a garota segurou a risada ao ouvir a própria lata do Routledge caindo do alto e o mesmo soltando um palavrão.
ㅡ Eu acabei de falar! - JJ disse. ㅡ Você sempre faz isso, cara!
Ginny soltou um fraco riso, mas logo ouviu um som do lado de baixo da casa. Olhou naquela direção, vendo o carro do segurança sendo estacionado na frente. Pope havia avistado o mesmo e avisou:
ㅡ Ai, o segurança está vindo!
ㅡ Hora de ir, pessoal! - JJ disse, se levantando e não se preocupando ao deixar a lata vazia ali mesmo.
Ginny bebeu rapidamente o resto da sua cerveja, se levantando para começar a correr junto aos amigos. Ela desceu as estruturas da casa, e durante o processo olhou para o segurança e perguntou:
ㅡ Gary, é você?
ㅡ Vocês sabem que sou eu! - o homem respondeu da parte de baixo, fazendo os Maybank's rirem ao mesmo tempo.
Os Pogues desceram correndo todas as escadas, desviando do segurança Gary que havia chegado na garagem daquela casa. Ginny, John B e Kiara haviam conseguido chegar primeiro na Twinkie, e o garoto logo foi ligando o motor da mesma. Greg veio em seguida, rindo ao olhar para trás e notar JJ ajudando Pope - que havia caído ao pular a cerca -.
ㅡ Andem logo! - Ginny disse entre suas risadas.
Assim que os últimos garotos entraram na kombi, John B acelerou e eles deixaram Gary para trás. JJ ainda colocou seu corpo para fora, debochando do segurança que tentava alcançar o veículo:
ㅡ Anda, está quase lá! Gary, eles deveriam te pagar melhor, cara! Para você! - e finalizou jogando uma lata de cerveja para o homem.
ㅡ JJ, já chega! - Kiara avisou com razão.
ㅡ Qual é, um condomínio desse pede a nossa visita! - JJ disse rindo.
ㅡ É, mas qualquer hora a gente ainda pode nos dar mal! - Kiara ainda disse.
Ginny riu baixinho com o comentário da amiga, e ainda pensando no que haviam passado anteriormente. Ao se virar involuntariamente para John B ao seu lado, sorriu ao perceber que ambos haviam se olhado ao mesmo tempo. Ela disfarçou e olhou para sua janela, notando que estavam cruzando a ponte de Outer Banks novamente naquele dia.
Aquele verão estava apenas começando. E a única missão que os Pogues tinham para ele era: se divertirem o tempo todo.
𓏸 .🏄🏼♀️ notes of author ˖ !
mds finalmente consegui
postar o prólogo de charm
of mermaid!! desculpem a
demoraaaa 😭
eu sei que ele também não
está la as grandes coisas,
mas não tinha muito o que
escrever; porém o importante
que era apresentar a ginny acho
que consegui um pouco!
digam o que acharam, e também
suas expectativas para a história!
prometo que não demoro para
postar o próximo capítulo! :)
Espero que tenham gostado.
Até o próximo capítulo! 💙
𝐩𝐚𝐫𝐚𝐝𝐢𝐬𝐞 𝐨𝐧 𝐞𝐚𝐫𝐭𝐡 🏝
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