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42. ᴜᴍ ᴘᴏᴜᴄᴏ ᴅᴇ sᴏʀᴛᴇ

NARRADOR

Carl e o restante do grupo, menos Madeline e Beth - que ainda estavam desaparecidas -, tinham passado por muitas coisas nesses últimos dias.

Encontraram o Terminus, achando que era um lugar seguro, e acabaram em uma emboscada feita pelo líder de lá. Enquanto estavam, presos em um contêiner, encontraram metade do grupo, com pessoas novas.

Quando conseguiram sair, com a ajuda de Carol - que finalmente estava de volta -, acharam Tyresse e Judith. Rick e Carl ficaram felizes por acharem a garotinha e aliviados por ela estar viva.

O grupo continuou na estrada, encontrando padre Gabriel e sua igreja. Depois de descobrirem que Eugene, um suposto cientista, não tinha a cura para o fim do vírus, e também perderem Tyresse e Bob, eles decidiram seguir o caminho.

Carl andava de cabeça baixa, segurando a irmã adormecida em seus braços, e com os pensamentos longes dali. Mathias, já imaginando o porquê do jovem estar daquele jeito, resolveu se aproximar.

一 Pensando nela? - o mais velho pergunta, ganhando apenas um balançar de cabeça de Carl, como resposta. 一 Ela está bem, garoto.

一 Quero acreditar nisso. - Carl diz, pela primeira vez, virando o rosto para o homem. 一 Mas, e se ela estiver... - ele não foi capaz de continuar aquela frase.

一 Mads consegue matar mais errantes, que eu e você juntos. - Mathias diz, com humor, arrancando um riso fraco de Carl. 一 Ela consegue se virar e vamos encontrá-lá, viva! - o homem completa, colocando a mão no ombro do garoto. 一 Você vai ver. - ele sorri, se afastando, indo para o lado de sua esposa.

Carl deu um sorriso fraco e olhou para a irmã, que já estava de olhos abertos, e o olhava atentamente. Ele esticou seu polegar para ela, que agarrou e começou a brincar com o mesmo.

一 Concorda com ele? - Carl pergunta, apenas para a pequena escutar.

Como se estivesse realmente entendendo a situação, Judith resmungou palavras sem sentido e embaralhadas, que fizeram seu irmão soltar uma risada baixa.

一 É, eu sei que você concorda. - ele afirma, dando um beijo na testa da bebê e voltando o seu caminho em silêncio.

(...)

Bem distante daquela rodovia, em umas das cidades da redondeza, Duane e Madeline estavam em uma busca por suprimentos. Desde que saíram daquela casa, há quase uma semana, essa era sua rotina.

Eles entraram em todas as casas do bairro, achando muitas coisas úteis para os dois. Mas, tiveram que fugir da cidade, quando escutaram tiros distantes dali.

Duane e Madeline então ficaram na floresta. Com a pouca experiência que tinha, Mads conseguiu caçar um pequeno coelho para servir de alimento naquela noite.

Dormiram pouco e tiveram que acordar cedo, e fugir às presas, já que alguns errantes se aproximavam deles. Correram e, quando conseguiram se afastar, já estavam dentro de outra cidade.

Dessa vez, parecia ser uma cidade grande. Os riscos de encontrar mais errantes, em grupos maiores, por ali eram muitos. Mas, mesmo assim, a dupla resolveu arriscar e entrar na cidade.

Pareciam estar no centro do lugar, já que estavam em uma longa avenida, com carros abandonados e corpos espalhados por ali. As fachadas das lojas estavam destruídas e quebradas, a maioria saqueada por dentro.

Duane e Madeline trocaram um rápido olhar, sabendo que não conseguiriam nada de útil por ali.

Mas, como se fosse uma luz no fim do túnel, avistaram uma antiga loja de armas de caça naquela rua. Sua fachada estava aberta, como todas as outras, mas não poderiam perder a oportunidade.

Prepararam suas armas e andaram com cautela até lá. Mads foi na frente, com a besta sempre em posição e pronta para ser usada. A garota se desviou de alguns pedaços de madeira no chão, entrando por fim na loja.

O lugar estava acabado. Prateleiras praticamente vazias e, algumas, tombadas nos corredores. Atrás do balcão, onde ficavam as armas e munições, só havia um zumbi solitário, que logo ganhou uma flecha em sua testa.

一 Será que ainda tem alguma coisa de útil por aqui? - Duane pergunta, enquanto mexia em algumas caixas empoeiradas.

Madeline, que estava acabando de recolher sua flecha, suspirou fundo e olhou para todo o local.

一 Não, mas podemos tentar. - ela responde, dando a volta no balcão.

Puxou aquele corpo para longe e voltou para o local. Ela se abaixou e começou a olhar em todas as gavetas e caixas, que haviam ali. Mads sorriu, quando encontrou quatro caixas de munições, lacradas, em baixo do balcão.

一 Teve sorte? - ela pergunta à Duane, se aproximando do mesmo, que estava de costas.

一 Talvez. - ele diz, em um tom orgulhoso, se virando de frente para a amiga.

Madeline abriu a boca, surpresa ao ver a arma na mão de Duane. Uma AK-47, igual a que ela havia trago da prisão, com um pente totalmente carregado.

一 Ela estava caída entre essa duas prateleiras. - o moreno aponta, para as duas tombadas, uma em cima da outra. 一 E agora está aqui. - ele diz, apontando para suas mãos.

一 Então vamos dividir a munição. - Mads diz, entregando duas das caixas em suas mãos, para Duane. 一 Não acho que vamos usá-las. Mas, pelo menos, estamos protegidos. - ela completa, com um sorriso torto.

Depois dos dois fazerem mais uma busca pelo local, encontrando apenas mais algumas flechas para Madeline, eles saíram da loja, ambos com as armas penduradas no pescoço.

一 Olha! - Mads aponta para a frente da loja, onde havia um estacionamento, com algumas motos paradas lado a lado. 一 Achamos nossa carona. - ela sorri largo e corre até lá, com o outro logo atrás.

一 É? E você sabe dirigir? - Duane pergunta, achando um pouco louca aquela idéia. Mads o olhou e apenas sorriu convencida. 一 Você sabe dirigir. - ele afirma, um pouco surpreso.

一 Daryl me ensinou. - Madeline explica, sorrindo fraco.

Ela subiu no veículo que, por incrível que pareça, ainda estava com a chave na inguição. Na verdade, todas as outras motos também estavam assim.

Madeline tentou fazer a moto pegar e, depois de algumas tentativas, o painel de controle finalmente ligou e o motor deu sinal. O tanque estava cheio, mas mesmo assim Duane tirou mais um pouco de combustível das outras motos.

一 Sobe logo. - Mads diz, revirando os olhos, vendo que o amigo estava com receio de subir. 一 Eu te garanto que não vou bater, tive o melhor professor de direção. - ela completa, rindo um pouco ao dizer isso.

一 Olha, eu não tô com medo... - Duane diz enquanto subia na garupa. 一 é que... MADS! - ele fala alto, quando a garota acelera de uma vez o veículo.

Ela começa a rir, enquanto ainda ouvia as reclamações do amigo. Depois de já ter se afastado bastante, Mads finalmente diminuiu a velocidade.

(...)

Duane e Madeline já estavam na estrada há, provavelmente, horas. Já tinham parado algumas vezes e também conversado sobre várias coisas.

Quando voltaram para a moto, andaram alguns metros e encontraram dois errantes devorando dois corpos próximos de um carro.

Mads parou o veículo em uma distância boa do local e desceu, junto de Duane, da moto. Eles se olharam, mas antes de aproximarem, o garoto deu um sinal.

一 Tem uma garota dentro do carro! - ele diz, um pouco surpreso.

Madeline firmou as vistas, reparando - pela primeira vez - na menina, aproximadamente da sua idade, dentro daquele carro. Ela estava chorando, olhando os corpos serem devorados no chão.

A Collins suspirou, sabendo que aquelas pessoas eram importantes para a menina.

一 Vamos lá. - ela diz por fim, preparando sua besta e dando alguns passos em direção ao local.

N/A:

Desculpem qualquer erro.

AAAAAAAAA

Já sabem quem é, né? 🙈

Enfim, espero que tenham gostado. 🙆🏼‍♀️

Até o próximo capítulo! ❤

Fiquem à salvo. 🧟‍♀️🧟‍♂️


OBRIGADA PELAS 2K VISUALIZAÇÕES E OS 2K VOTOS NA HISTÓRIA!!! 😭💕

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