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𝟭𝟬𝟮. the white tomb;

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ϟ CAPÍTULO 102 ϟ
o túmulo branco

DURANTE OS DIAS QUE SE PASSARAM, com Phoenix e Harry finalmente se tornando um casal oficial em Hogwarts, andar de mãos dadas pelos corredores e ficarem bem próximos em todo tempo ficou ainda mais confortável e fácil para eles. Ainda precisavam lidar com os curiosos e também olhares insatisfeitos de alguns, mas simplesmente escolhiam ignorar, pois sua relação não era da conta de ninguém.

Phoenix se divertia com algumas garotas que vinham lhe fazer perguntas extravagantes e sem sentido sobre Harry, e na maioria das vezes as respondiam com ainda mais exagero, rindo logo em seguida ao contar para Hermione. Mesmo com esse fato, um pequeno sentimento de satisfação nascia em seu peito ao saber que era a pessoa para quem aquelas perguntas loucas eram feitas.

ㅡ Então, qual foi a curiosidade da vez? - Ron perguntou para a amiga.

Ele e Hermione estvam sentados em um sofá, e Harry na poltrona ao lado, todos em frente à lareira da comunal, quando observaram Ginny e Phoenix entrarem através do quadro. A mais velha estava ajudando a Weasley estudar para seus NOMs, e naquele momento enquanto estavam retornando da biblioteca algumas alunas do terceiro ano lhe pararam.

ㅡ Elas queriam saber se Harry tinha mesmo um hipogrifo tatuado nas costas. - Phoenix respondeu, após deixar um rápido beijinho no rosto do namorado e se sentar no braço da poltrona, o sentindo abraçar sua cintura. ㅡ Eu só queria saber da onde estão tirando essas loucuras!

ㅡ Harry é "O Eleito", muitas suposições são feitas pelas fãs malucas dele. - Ginny disse com humor, rindo ao completar: ㅡ Lide com isso, Nix!

ㅡ Eu estou! Sabe quantas risadas já soltei com todas elas?! - a Black respondeu.

Ron e Hermione caíram na gargalhada, enquanto o Potter apenas fingiu não escutar todos eles.

ㅡ E o que respondeu à pergunta da tatuagem, Nix? - o Weasley perguntou entre as risadas.

ㅡ Que na verdade ele tinha era um rabo-córneo húngaro nas costas. - a garota informou, dando de ombros quando completou: ㅡ Parece mais masculino para mim.

ㅡ Obrigado. - disse Harry, agora não resistindo e também rindo. ㅡ E vocês disseram que o Ron tem alguma também?

ㅡ Sim. Disse que ele tinha um mini-pufe - Ginny quem respondeu ㅡ, mas eu não disse onde.

Ron ficou sério, enquanto os outros quatro quase rolavam de tanto rir.

ㅡ Não tem graça. - o garoto murmurou com os braços cruzados.

Na altura que junho se aproximava, Phoenix agradeceu por seu namoro ter deixado de ser alvo de grande atenção, e assim, ela e Harry podendo terem seus momentos de paz e a sós outra vez. Gostavam quando dividiam o horário do seu almoço para passarem com seus amigos e depois ficarem sozinhos; seja em um dos seus dormitórios ou sentados perto do lago negro, na parte afastada que a Black conhecia.

Como naquele dia haviam passado fora do castelo, antes das aulas começaram outra vez, Phoenix seguiu direto para seu dormitório ao voltar. Como grande parte dos seus dias naqueles últimos meses, um sorriso sereno estava em seu rosto, e agora as lembranças da última hora com Harry ainda percorriam em sua mente.

ㅡ Ei, Mione! - ela cumprimentou, ao entrar no cômodo e ver a melhor amiga por ali. ㅡ O que está fazendo?

ㅡ Descobrindo uma coisa! - a Granger respondeu, olhando para a amiga com um sorriso. ㅡ Sobre o Príncipe Mestiço!

ㅡ Mione... esqueça isso. Harry já abandonou o livro, se lembra? - a Black disse, se sentando em sua frante, com Missy no colo.

ㅡ Não vou esquecer até investigar tudo. - rebateu. ㅡ Bem, andei olhando algumas edições velhas do Profeta na biblioteca e olhe isso...

Ela tirou uma folha amarelada e pouco rasgada do meio de um livro, colocando à frente de Phoenix, que logo a pegou para ler. A foto mostrava uma garota magricela de uns quinze anos. Não era bonita; seu rosto expressava, ao mesmo tempo, raiva e mau humor, com sobrancelhas grossas e um rosto pálido e comprido. Sob a foto, havia a legenda: "Eileen Prince, Capitã do Time de Bexigas".

Phoenix levantou o olhar, que no momento descrevia toda sua confusão, para Hermione, que soltou um longo suspiro e continuou:

ㅡ Prince, Nix! Príncipe.

ㅡ Acha que ela é o principe mestiço?! - a Black perguntou.

ㅡ E por que não? Não existem príncipes de verdade no mundo bruxo. Ou é um apelido, um título que alguém inventou, ou até mesmo o sobrenome verdadeiro, não? Vamos dizer que o pai dela fosse um bruxo com o sobrenome “Prince”, e a mãe fosse uma trouxa, isso faria dela um “Príncipe Mestiço”! - explicou tudo muito rápido.

ㅡ Eu não sei... isso poderia fazer sentido. Mas também acho que é apenas uma teoria bem... louca, Mione. - Phoenix disse com cuidado para ela. ㅡ Acho que deveríamos descobrir mais sobre Eileen, antes de chegar em alguma conclusão, não?

ㅡ É o que estou fazendo. - Hermione disse, juntando outra vez seus livros. ㅡ Estava voltando agora mesmo para a biblioteca para continuar a minha pesquisa. Vou aproveitar meu horário vago de hoje para isso!

ㅡ Bem, eu te desejo boa sorte. - Phoenix sorriu, vendo a amiga correspondendo animada, antes de deixar o cômodo.

🌔

Mais tarde, Phoenix e Ron estavam na comunal jogando uma partida de xadrez bruxo; Hermione estava os observando, enquanto todos esperavam Harry, que havia saído há alguns minutos da sala, após receber um pergaminho com uma mensagem de Dumbledore.

Naquele momento, depois de muito tempo passado desde que Harry havia saído ao encontro de Dumbledore, o garoto entrou outra vez na comunal, chamando a atenção dos amigos, que naquele momento estavam sozinhos por ali. Os três foram até o Potter, percebedo-o um pouco afobado.

ㅡ Harry! - Phoenix chamou confusa, assim como os amigos estavam, ao ver o garoro correndo diretamente para os dormitórios.

Antes que pudessem pensar em seguir o amigo, os três viram Harry já descendo outra vez as escadas. Em sua mão estava sua capa da invisibilidade; ele começou a falar, antes de qualquer pergunta vier dos amigos:

ㅡ Escutem, eu não tenho tempo! Dumbledore acha que estou apenas buscando a Capa da Invisibilidade. - Harry começou ofegante. ㅡ Encontrei Trelawney enquanto ia para o escritório de Dumbledore, ela estava ouvindo alguns gritos de comemoração na Sala Precisa, e diz ter certeza que era um homem. Mas não é só isso. Quando conversamos rapidamente, ela me disse que Snape estava no dia que fez a profecia sobre mim e Voldemort... foi Snape quem a contou para Voldemort e o fez ir atrás dos meus pais!

ㅡ O que?! - o trio perguntou perplexo. Harry realmente não tinha muito tempo, então apenas continuou:

ㅡ Dumbledore pensa que achou uma Horcrux, e nós estamos indo atrás dela agora mesmo. Sabem o que isso significa? Dumbledore não estará aqui essa noite, então Malfoy estará livre para tentar o que quer que esteja tramando. Não, me escutem! - ele sibilou zangado, quando o trio deu sinais de que iriam interrompê-lo. Continuou: ㅡ Tenho certeza que era o Malfoy quem estava comemorando na Sala Precisa! Aqui, tomem... - Harry empurrou nas mãos de Ron e Phoenix, respectivamente, um par de meias e o mapa dos marotos, já que estava com o mesmo guardado. ㅡ Vocês têm de vigiá-lo e têm de vigiar Snape também. Reúnam quem puderem reunir da AD. Hermione, aqueles galeões de contato ainda estão funcionando, certo? Dumbledore diz que instalou proteção adicional na escola, mas, se Snape estiver envolvido, ele saberá qual foi a proteção e como evitá-la... mas ele não estará esperando que vocês estejam de guarda, não é?

ㅡ Harry... - começou Hermione, seus olhos arregalados de medo.

ㅡ Não tenho tempo para discutir. - Harry cortou-a.

ㅡ Ãhn... para que preciso de meias? - Ron perguntou confuso.

ㅡ Precisa do que está embrulhado nelas, é a Felix Felicis. Dividam entre vocês, e entre a AD se conseguirem.

ㅡ Não! - Phoenix exclamou, quando Ron desembrulhou o frasquinho de poção dourada, parecendo assombrado. ㅡ Não queremos a poção, leve com você, quem sabe o que irá enfrentar!

ㅡ Estarei bem, estarei com o Dumbledore. - Harry respondeu confiante. ㅡ Quero ter certeza de que vocês estejam okay... não me olhe assim, Nix. - ele disse para a namorada. ㅡ É melhor eu ir, Dumbledore está me esperando... vejo vocês mais tarde.

ㅡ Harry! - Phoenix correu até ele, antes que chegasse outra vez no quadro e lhe deu um demorado beijo. ㅡ Se cuide. E é bom voltar bem... e inteiro! - ela tentou disfarçar sua preocupação com a brincadeira. Harry deu um pequeno sorriso.

ㅡ Eu vou, amor. - Harry respondeu, dando um outro beijo no rosto da garota, antes de sair finalmente.

Phoenix ficou estática no lugar, com a expressão um pouco ainda surpreendida; deu um pequeno sorriso ao olhar o quadro se fechando e automaticamente também sentiu o rosto levemente corado. Se virou para Ron e Hermione, que ainda lhe encaravam; os dois pareciam conter os sorrisos para o momento entre seu casal de amigos, e apenas esperaram que a Black dissesse alguma coisa para eles.

ㅡ Bem, sabemos o que fazer, certo? - a garota saiu do transe, coçando a garganta e voltando para os amigos. ㅡ Eu preciso fazer algo...

ㅡ O que vai fazer, Nix? - Hermione perguntou.

ㅡ Tentar falar com meus padrinhos através do espelho de dois sentidos. - explicou. ㅡ Não pedir ajuda para eles como membros da Ordem, mas sim como pais do Harry. Acho que gostariam de saber sobre isso.

Hermione e Ron concordaram com a amiga.

Os três então subiram para o dormitório das garotas, onde cada uma seguiu para seu baú em frente suas camas e começaram a revistar os mesmos. Enquanto a Granger, com a ajuda do único garoto ali, apanhava as moedas enfeitiçadas e enviava uma mensagem aos colegas da Armada de Dumbledore, Phoenix se sentou na sua cama e encarou o pedaço de espelho em suas mãos.

Por um momento, seu peito acelerou um pouco mais que o esperado ao encarar o objeto. Teve um péssimo momento de dejavu, e as memórias dos gritos, fleshes verdes e os rostos de seus pais sem vida pareceram dançar no reflexo do espelho. Phoenix pareceu congelada encarando-o, sentindo a garganta ficar seca e um invisível aperto lhe sufocar atrás dela.

ㅡ Nix? - Ron a chamou, despertando-a daquele transe. ㅡ Está tudo bem?

Phoenix percebeu a preocupação no tom de voz do amigo, e notou que havia ficado parada por tempo de mais, já que os amigos agora haviam acabado sua tarefa e estavam ao seu lado. Ela trocou um olhar com Hermione, engolindo em seco e voltando a olhar o espelho; e ainda a observando, a Granger suspirou fraco e pareceu entender o impasse da amiga.

ㅡ É, eu estou bem. - Phoenix respondeu, olhando o amigo. ㅡ Apenas pensando o que diria aos padrinhos. - ela completou baixinho, antes de suspirar fundo e logo ditar: ㅡ James Potter!

Os três se aproximaram do pequeno pedaço de espelho para esperarem. Foram alguns longos segundos de espera, até que a imagem de James apareceu por ali; notaram que o hoemem estava sentado na sala de sua casa. Phoenix deu um pequeno sorriso para o padrinho, logo o vendo corresponder.

ㅡ Olá, Blizzard! - James cumprimentou. ㅡ Oi, Ron! Mione!

ㅡ Ei, Prongs! - Ron respondeu, enquanto Hermione acenou levemente com a mão.

ㅡ Padrinho... - Phoenix quis logo ir ao assunto, mudando seu tom e deixando claro para seu padrinho que era algo sério.

ㅡ Quis avisar que Harry saiu com Dumbledore para procurar uma Horcrux? - James a interrompeu, sorrindo leve ao ver a surpresa do trio. Lily logo apareceu ao seu lado, fazendo o mesmo, e completando:

ㅡ Nós sabemos, querida. Dumbledore contou desde o início sobre como pretendia colocar Harry nesse assunto.

ㅡ A reunião do senhor com ele no começo do semestre... era sobre isso? - Phoenix se lembrou, e James concordou com a cabeça.

ㅡ Estamos a par sobre o que Dumbledore está fazendo, Nix. Como mãe eu fico com o coração apertado, mas... - Lily suspirou. ㅡ Sei que Harry é o único que vai poder derrotar Voldemort.

ㅡ Sei que por isso, Dumbledore não está na escola. Estava indo para aí agora mesmo, com Dora e Gui também. - James continuou após o silêncio reflexivo dos mais novos.

ㅡ Bem, então... - Phoenix olhou para os amigos, em busca de ajuda. ㅡ Era apenas isso que gostaríamos de falar.

ㅡ Não, espera! - Hermione chamou, ganhando a atenção dos mais velhos outra vez. ㅡ Vocês sabem algo sobre... hum... - ela olhou insegura para amiga, e esperou que pudesse lhe entender naquele momento.

ㅡ Eileen Prince. - Phoenix disse, ainda a olhando. ㅡ Mione descobriu esse nome, e levantou uma teoria de que ela poderia ser o Príncipe Mestiço do livro de Poções do Harry. - completou, voltando para o espelho.

ㅡ Eileen Prince? - Lily franziu o cenho, logo arregalando os olhos. ㅡ Eu já ouvi esse nome... é claro! Eileen era a mãe do Snape! Uma sangue puro, e era sempre quem ele destacava ao falar de sua família. Nunca falava sobre...

ㅡ Tobias Snape, seu pai trouxa. - Hermione completou. Phoenix e Ron agora a olharavam com o mesmo olhar de curiosidade que os Potter's tinham. ㅡ Descobri isso na biblioteca. Queria falar quando estivessemos com Harry, mas agora tive a chance... de confirmar antes de qualquer coisa. - olhou para Lily.

ㅡ Snape é o Príncipe Mestiço. - Phoenix murmurou horrorizada. Mas, logo sua expressão mudou para raiva levemente. ㅡ Que idiota! Ele é como Voldemort no final das contas, não? Um mestiço que age como um sangue puro. Ridículo!

ㅡ E Harry também sabe que foi Snape quem contou sobre a profecia para Voldemort, e o mandou atrás de vocês. - Ron comentou com cuidado aos Potter's, que trocaram um olhar entre si. ㅡ Saber que ele é o Príncipe Mestiço talvez apenas aumente sua raiva pela Snape.

ㅡ Ele descobriu isso? - James perguntou. O trio confirmou, o fazendo suspirar. ㅡ Olha, acho que podemos lidar com tudo isso em outra hora. Conversaremos com Harry depois, mas agora precisamos fazer uma patrulha por Hogwarts.

ㅡ É isso. - Phoenix confirmou, com um longo suspiro. ㅡ Nós vamos reunir alguns da AD, e encontramos com vocês depois. - disse ao padrinho.

ㅡ Tomem cuidado, está bem? - Lily avisou, e todos concordaram, antes de se despedirem.

🌔

Hermione, Ron e Phoenix deixaram a sala da comunal às presas, seguindo para perto da Sala Precisa, onde haviam combinado de se encontrar com os membros da Armada de Dumbledore. Logo quando chegaram no local já avistatam quatro pessoas: Luna, Ginny, Teddy e Neville.

Phoenix sabia que apenas eles viriam, afinal, eram quem mais tinham esperanças das reuniões da Armada de Dumbledore retornarem, e por isso sempre conferiam suas moedas.

ㅡ O que está acontecendo? - Ginny perguntou.

Hermione fez um breve resumo para os amigos, contando como poderiam ajudar Harry. Os outros quatro prontamente disseram que ajudariam, então começaram a montar um plano com a ajuda de Phoenix:

ㅡ Ron, você fica com o mapa. - ela disse, entregando o pergaminho para o amigo. ㅡ Você, Ginny e Neville ficam aqui, de guarda no corredor e na passagem da Sala Precisa. Mione e Luninha - se virou para as garotas ㅡ, vocês vão vigiar o escritório do Snape. Qualquer movimento dele que acharem suspeito, achem um jeito de darem um sinal para os outros! - elas assentiram.

ㅡ E nós, Nix? - Teddy perguntou.

ㅡ Nós vamos vigiar aqui. - a Black apontou no mapa dos marotos, que naquele momento já estava aberto: ㅡ O quarto andar. Tem uma passagem desativada por lá, mas é melhor ficar de olho; nunca se sabe se algo vai conseguir entrar ou sair através dela, aproveitando o momento de distração.

ㅡ Bem pensado! - Ron disse.

ㅡ Todos entenderam? Ótimo! - Phoenix disse, após os amigos assentirem. ㅡ Ron, cadê a Poção da Sorte?

ㅡ Aqui! - o garoto pegou o frasquinho, que antes estava em seu bolso.

Logo a Black pediu que dividissem, começando com o Weasley, passando para Hermione e depois Luna. Ginny tomou e entregou para Neville, que bebeu um pouco e passou o frasco para Teddy; o Tonks virou o líquido em sua boca, e assim que Phoenix o pegou em sua mão, erguendo em frente de seus olhos, um suspiro escapou de seus lábios: estava vazio.

ㅡ Nix...

ㅡ Está tudo bem. - Phoenix disse para Hermione, que lhe olhava com pouco de pânico. A garota ainda tentou sorrir para a amiga. ㅡ Eu vou ficar bem. Apenas sigam o plano!

Os outros não tiveram outra opção, além de concordar com a amiga e seguirem para suas funções. Teddy e Phoenix correram juntos para o corredor escuro do quarto andar, acendendo suas varinhas e passeando por todo o lugar, atentos a todo movimento, que por enquanto se tratava apenas dos quadros que se despertavam com a claridade.

ㅡ Está trancada, e não parece que alguém tentou arrumar um jeito de arromba-la de dentro ou fora recentemente. - Phoenix analisou a passagem, colocando a luz de sua varinha pela mesma.

ㅡ Nada suspeito por aqui também. - Teddy também disse, após chegar no final do corredor. ㅡ Continuaremos aqui?

ㅡ Não. - Phoenix se virou pare ele. ㅡ Vamos para o saguão, outros corredores, e outros pontos de esconderijo do castelo. Conheço bastante eles! - ela deu um pequeno sorriso para o amigo. ㅡ Depois voltamos para ajudar os outros.

ㅡ Ei, Nix. - Teddy começou, quando começavam descer a escada. ㅡ Desculpa pela Sorte Líquida. Fui o último a beber, então acabou sendo minha culpa você ficar sem.

ㅡ Não foi sua culpa, Teddy. - a menina disse o olhando. ㅡ Eu sabia que a quantidade não seria suficiente para todos nós, por isso que pedi para tomarem primeiro. - continuou ao chegarem no andar debaixo: ㅡ E não se preocupe, o máximo que pode acontecer é eu ter menos sorte para desviar de alguns feitiços que vocês. - soou com humor, rindo levemente com o mais novo.

Os dois caminharam por todo canto do castelo que serviria como um esconderijo, segundo Phoenix. Depois, acabaram no pátio principal e ficaram guardando os lados do lugar, não estranhando o silêncio e como vazio estava por ali, já que era tarde da noite; mas, a Black sentiu uma estranha sensação naquela noite.

ㅡ Nix! - Teddy sibilou amedrontado, apontando para o céu.

Phoenix chegou ao seu lado, ofegando enquanto olhava para cima. Sob a Torre de Astronomia pairava a imagem da cobra saindo de dentro do crânio acinzentado: a Marca Negra. A garota apenas gritou para o amigo lhe seguir, e novamente os dois estavam correndo para dentro do castelo.

Em um tempo recorde eles chegaram novamente no corredor da Sala Precisa, encontrando praticamente uma zona de guerra por ali. Seus amigos, James, Nymphadora, Gui e a professora McGonagall lutavam contra alguns comensais, e logo eles também estavam disparando feitiços para ajudá-los.

Phoenix não sibilava seus feitiços, lutando ao lado de Minerva, e se movimentando rapidamente em todas as direções, para que pudesse escapar de todas as Imperdoáveis que eram lançadas para si. Ela sentiu algo passando de raspão em seu braço, e se virou para estuporar aquele comensal.

A Black ouviu um grito e se virou para o outro lado, vendo Greyback em cima do corpo de Gui, após lançá-lo contra uma parede. Uma raiva cresceu dentro de si ao olhar o lobisomen, que no passado havia causado o mal da licantropia ao seu pai, e agora tentava machucar seu amigo, e rapidamente Phoenix estava correndo em sua direção.

ESTUPEFAÇA! - gritou, lançando o corpo do lobisomen para longe de Gui.

Greyback recuperou as forças, parecendo que realmente não havia sido atingido por nada. Phoenix o encarou com fúria, enquanto o mesmo apenas dava uma risada assustaramente fria e maléfica, antes de aparatar. A Black ignorou, preocupada apenas em correr até Gui; ela se abaixou e segurou o corpo do amigo, que começava a escorregar pela parede.

ㅡ Oh céus... - a garota ficou assustada, vendo o rosto do Weasley marcado pelas garras de Greyback e uma poça de sangue começando a crescer em baixo do mesmo. ㅡ Gui...? - chamou, mas viu que o amigo não se mexia.

Phoenix tentou limpar a ferida, mas não adiantou; ainda mais sangue estava saindo da ferida, deixando o homem cada vez mais pálido. A Black suspirou fundo, também se assustando com um grande estrondo; um feitiço havia sido lançado no teto, cedendo boa parte do mesmo. Ela olhou para Gui, sabendo que ali ele estava fora de ser atingindo mais por alguma coisa, antes de voltou para ajudar os outros.

A garota correu para perto do seu padrinho, que lutava com três comensais sozinho. Os dois passaram a duelar lado a lado, rapidamente conseguindo enfrentar aqueles três homens; no final, o Potter olhou para a Black com um sorriso ladino, que logo foi substituído por sua expressão de horror ao ver o sangue em suas mãos e roupa.

ㅡ Não é meu, é do Gui! Ele foi atacado pelo Greyback. - Phoenix rapidamente disse.

James assentiu, ainda atordoado, mas suspirando aliviado de certa forma; continuou ali, vendo a afilhada voltar a atirar feitiços não verbais nos mais comensais que apareciam, o que o instruiu a começar fazer o mesmo e se despertar de seu transe.

Phoenix lutou por um tempo que não pode distinguir. A adrelina em seu corpo e a determinação em continuar concentrada em todas suas direção não deixavam seu corpo ficar cansado; poderia jogar feitiços durante toda a noite, mas também estava começando a desejar que aquilo acabasse de uma vez por todas.

Em um momento de distração, enquanto parava para pegar o fôlego e observava seus amigos, que pareciam estar sem nenhum arranhão e continuavam desviando todos aqueles feitiços com precisão, Phoenix sentiu seu corpo ser lançado para frente com violência.

Seu rosto atingiu o chão e ela olhou para baixo, vendo que pequenas gotas de sangue haviam caído ali; tocou seu nariz, notando que o impacto havia o quebrado, e o sangue dali - e também da pequena ferida em sua testa - escorria para o chão. A garota se virou com as costas para baixo, voltando a focar sua visão e se assustou ao ver que havia um comensal bem próximo de si. Phoenix tentou se afastar, mas assim que se arrastou pela primeira vez o homem gritou:

Crucius!

Phoenix sentiu seu corpo se contorcendo e abriu a boca em um grito mudo; evitou os sons para não chamar a atenção de nenhum dos seus, para assim eles próprios não se distrairem em suas batalhas. A Black sentiu a dor queimando em seu corpo, que cada vez se contorcia com mais força no chão. Fechou os olhos e ouviu a risada daquele que lhe torturava; tentou arrumar um jeito de sair daquela imobilização, mas sua varinha havia escapado de suas mãos.

A garota levantou o pescoço e olhou o comensal, tentando sibilar um feitiço, mas a dor a fez deixar a cabeça tombar novamente no chão. Phoenix sentiu uma única lágrima de dor escorrer pelo canto de seus olhos, antes de os fecharem outra vez; estava começando a pensar que talvez deveria se entregar completamente e aceitar o que estava acontecendo.

Mas, enquanto pensava, conseguiu ouvir um grito de "Impedimenta!" e o corpo daquele comensal caindo ao seu lado. Phoenix finalmente gritou, enquanto soltava o ar de seus pulmões e sentia o som ao seu redor voltando novamente para seus ouvidos. Ela se sentou ainda zonza, encostando-se numa parede próxima.

ㅡ Phoenix! - ouviu James correndo em sua direção e se abaixando com urgência em sua frente.

O homem começou a analizar o rosto da afilhada e também concertar seu nariz, mas a garota apenas conseguia olhar na direção de quem realmente havia lhe salvado, que agora corria para longe naquele corredor. Percebeu pelas costas que se tratava de Harry, e não entendeu o porquê o garoto estar correndo tão urgentemente por aquela direção. Também percebeu que a batalha por ali chegava ao fim, com os comensais fugindo e deixando mais uma Marca Negra brilhando vivamente no céu.

Antes dos últimos também partirem, eles lançaram um feitiço que quebraram todas as vidraças daquele andar, fazendo com que todos tivessem que se proteger. James se debruçou sob o corpo de Phoenix, enquanto os dois fechavam seus olhos e continuavam se protegendo.

ㅡ Ei, Phoenix! - James chamou mais uma vez com urgência, no final da chuva de cacos de vidros, a forçando olhar para si. ㅡ Como você está? Como está?!

ㅡ Bem... estou bem! - a garota respondeu, por um instante sentindo sua garganta seca. Sua cabeça também latejava levemente. ㅡ Harry... para onde ele está indo?! - perguntou, enquanto se levantava com ajuda do padrinho.

ㅡ Preciso te levar para a enfermaria e... - James continuou ditando, a mantendo apoiada em seus braços.

ㅡ Prongs! - Phoenix interrompeu o homem, em um grito urgente. ㅡ Eu estou bem, já aguentei coisa pior! Agora nós precisamos é ir atrás do Harry!

James queria mesmo ir atrás do filho, mas havia acabado de ver Phoenix ser torturada por longos minutos; queria ter ido ajudá-la, mas dois comensais pareciam ter aparecido de propósito em sua volta, o obrigando ficar onde estava e lutar com eles, tendo que deixar a garota onde e como ela estava. Quando viu Harry parando o comensal que a torturava, o homem conseguiu uma brecha para também fugir e correr até os mais novos, mas seu filho havia apenas parado para ter certeza que a Black estava bem, antes de sair correndo outra vez.

ㅡ Está bem! - o Potter disse, depois de pensar e suspirar. ㅡ Ouvi Snape gritando algo e passando por aqui acompanhado de alguém...

ㅡ Malfoy. - Phoenix completou, enquanto começava a tentar correr. James se apressou a acompanhá-la de perto. ㅡ Harry deve ter ido atrás dos dois!

Phoenix saiu apressada pelo corredor; mesmo mancando e sentindo seu corpo ainda fraco e dolorido pela recente maldição que havia enfrentando, a garota tentou correr. Em sua mente estava se obrigando a lidar com aquilo, alegando já ter passado por coisas piores em sua vida, pois ela precisava encontrar Harry. Queria ter a certeza que ele também estava bem.

James vinha atrás de si, sempre de olho na mais nova e atento caso precisasse a amparar; ele também tinha seus pensamentos no filho, com o peito um pouco apertado em pensar o que poderia ter acontecido para o desorientar tanto naquele momento.

A dupla chegou ao pátio do castelo, onde já haviam muitos alunos curiosos reunidos; alguns choravam e tinham expressões de horror. Os dois que chegavam estavam confusos com suas reações, cada vez mais passando por aquelas pessoas, finalmente avistando Harry na frente de todos, agachado sobre algo no chão.

Phoenix passou por um Hagrid muito abalado; ele chorava e as lágrimas molhavam sua enorme barba. A garota franziu um pouco o cenho, logo ficando horrorizada ao entender no que Harry estava debruçado e o que havia desorientado o guarda caças: o corpo de Dumbledore estava estirado na grama, com suas pernas e braços em um ângulo totalmente assustador.

A garota não pensou duas vezes antes de se abaixar ao lado de Harry, o puxando para um abraço. O Potter não recuou, após reconhecê-la, e apenas aceitou o gesto; escondeu o rosto no pescoço da sua namorada, onde deixou seu choro dolorido realmente sair naquele momento.

Aos poucos, praticamente, toda Hogwarts estava reunida naquele pátio. Alunos, professores e funcionários já estavam cientes da morte de Dumbledore, e todos também tinham sua própria reação diante daquilo. Choravam naquele pátio, que ainda era iluminado pela Marca Negra sob a Torre de Astronomia.

Minerva McGonagall havia sido a primeira a tomar uma reação. Phoenix notou a professora erguendo sua varinha e, através de um feitiço não verbal, um pequeno feche de luz saiu da mesma, indo diretamente para o céu. Aos poucos, todos estavam repetindo seu gesto e lançando o feitiço, em uma homenagem silenciosa para o diretor.

Todos os gestos haviam feito com que a Marca no céu se dispensasse. Agora, apenas o céu estrelado daquela noite estava acompanhado aquela cena aos pés da Torre de Astronomia.

🌔

Harry ficou muito tempo no mesmo lugar; todos haviam voltado para dentro sob orientação dos diretores de suas casas, mas ele permaneceu ali ao lado do corpo de Dumbledore. E Phoenix o respeitou, o tempo todo lhe fazendo companhia, mas precisou o convencer de entrarem também. Por sorte, com delicadeza, conseguiu segurar na mão do namorado e o levar em direção da enfermaria.

ㅡ Você está bem? - Harry perguntou com a voz baixinha, assim que pararam no corredor da enfermaria. Ele tirou o cabelo do rosto de Phoenix e analisou suas feridas e sangue seco por ali. ㅡ Não tomou a poção?

ㅡ Acabei ficando sem. - Phoenix confessou baixinho. ㅡ Estava me saindo bem, mas aquela Cruciatus acabou sendo um deslize...

ㅡ Poderia ter custado ainda mais. - Harry suspirou, apertando ainda mais sua mão à da garota.

ㅡ Ei, eu estou bem! É com você quem preciso me preocupar agora. - Phoenix disse, tocando o seu rosto. ㅡ Vamos... - ela o puxou levemente, fazendo com que terminassem o caminho até a enfermaria.

Assim que entraram, o local ficou em silêncio. James foi ao encontro de Harry, o abraçando com urgência e perguntando como estava; e, assim, logo o garoto começou a contar para todos - tirando a parte do motivo da sua saída com Dumbledore - o que havia acontecido na Torre de Astronomia. Todos ficaram realmente horrorizados ao saberem que Snape quem havia matado Dumbledore.

Harry também soube o que aconteceu em Hogwarts momentos antes, e soube do ataque que Gui sofreu. Com isso, Molly, Arthur e Fleur também chegaram ao local, logo sendo informados sobre o estado de seu filho e noivo. E Phoenix estava meio surpresa - e orgulhosa - ao perceber que o relacionamento da senhora Weasley com sua nora estava bem evoluído em relação ao último verão.

ㅡ Você disse que Greyback o atacou? - Arthur perguntou, aflito, à professora McGonagall. ㅡ Mas não estava transformado? Então, que significa isso? Que acontecerá ao Gui?!

ㅡ Ainda não sabemos. - respondeu a professora, olhando desamparada para Phoenix. Assim como todos faziam no momento.

ㅡ Bem... - a garota suspirou, sem jeito. ㅡ Talvez Gui tenha sido um pouco contaminado, não dá para saber. Isso é um caso raro, não? - ela olhou para Pomprey em busca de ajuda.

ㅡ É raro, provavelmente único... não sabemos qual será o comportamento dele quando acordar. - a mulher disse.

ㅡ O que pode acontecer com Gui é o que acontece comigo... eu sei, são casos diferentes, mas de certa forma nós dois estamos "meio contaminados" como lobisomens. - Phoenix ainda prosseguiu: ㅡ Talvez ele não sofra as transformações, mas fique um pouco sensível com alguns sentidos e talvez sinta um apetite maior com carne mal passada... eu realmente não sei, senhor Weasley, sinto muito.

O silêncio pairou outra vez no cômodo. Tudo que ouviam eram os choros baixinhos de Molly e Fleur que, impressionando à todos, se consolavam naquele momento. Pouco tempo depois, Hagrid entrou dizendo que havia feito tudo que a professora McGonagall havia lhe pedido, e a mulher agradeceu.

ㅡ Avise os professores das Casas que quero vê-los em meu escritório, antes do Ministério chegar. Slughorn pode representar a Sonserina e você também deve se reunir à nós. - Minerva disse outra vez para Hagrid, que assentiu antes de sair. ㅡ Harry, eu gostaria de dar uma palavrinha rápida com você também. Se quiser me acompanhar...

Harry se levantou avisando um rápido "vejo vocês depois" para os amigos, e também se despedindo do pai, antes de seguir a mais velha para fora da enfermaria. Phoenix os observaram saindo, e soltou um suspiro ao ver as pesadas portas outra vez baterem.

ㅡ Tem que parar com a mania de achar que é a prova de tudo, Phoenix. - ela desviou seu olhar para Madame Pomprey em sua frente. A mulher sussurrou enquanto fazia um curativo na testa da garota.

ㅡ Talvez eu não seja, mas isso não significa que eu precise me entregar na primeira oportunidade. - Phoenix disse, com um sorriso pequeno. A mais velha deu outro suspiro.

ㅡ Não preciso sempre repetir que você é exatamente como ele, não é? - perguntou com um curto sorriso, enquanto passava a mão pelos cabelos da garota.

Phoenix sorriu, enquanto descia da maca e decidia voltar com os amigos para sua comunal. Eles se despediram do casal Weasley, de Tonks, Fleur e também James, antes de seguirem em direção para a comunal da Grifinória - com Teddy e Luna se despedindo antes deles e seguindo para suas próprias comunais -.

Ao entrarem, encontraram o lugar com alguns alunos, mas não ficaram para mais conversas. Acenando para Ginny e Neville, o trio seguiu diretamente para o dormitório das garotas, onde esperaram com ansiedade Harry retornar do escritório de McGonagall.

Levou quase uma hora para isso acontecer, até por fim ouvirem os dois toques na porta do quarto. Phoenix correu para atender, e eles suspiraram aliviados ao verem Harry; o garoto entrou, se sentando com os amigos na cama da Black, após ter sido recebido por um longo e urgente abraço da mesma.

Por um momento, eles apenas se encararam em silêncio. Mas, finalmente, Harry o quebrou dizendo:

ㅡ Estão falando em fechar a escola.

ㅡ Ouvimos nossos pais dizerem que poderiam querer fazer isso. - Ron comentou.

ㅡ Ei, Harry. - Hermione começou relutante. ㅡ Preciso contar algo que descobri. Sei que não é a hora, mas... é sobre o Príncipe Mestiço...

ㅡ Eu já sei. - Harry disse. ㅡ É o Snape, ele confessou quando tentei lançar o Sectumsempra nele.

ㅡ Mas por que ele não denunciou você? - Phoenix perguntou.

ㅡ Acho que ele não queria ser associado àquele livro. - respondeu Hermione. ㅡ Acho que Dumbledore não teria gostado muito se soubesse. E o próprio Snape fingiu que o livro não tinha pertencido a ele, ou então Slughorn teria reconhecido a caligrafia na mesma hora. De qualquer forma, o livro foi deixado na antiga sala de aula de Snape, e aposto como Dumbledore sabia que a mãe dele se chamava “Prince”.

ㅡ Eu devia ter mostrado o livro ao Dumbledore. - concluiu Harry. ㅡ O tempo todo ele esteve me mostrando como Voldemort era maligno, mesmo quando frequentava a escola, e eu tinha uma prova de que Snape também era...

ㅡ “Maligno” é uma palavra forte. - Hermione comentou baixinho.

ㅡ Era você quem vivia me dizendo que o livro era perigoso!

ㅡ O que estou tentando dizer, Harry, é que você está se culpando demais. Eu achei que o Príncipe tinha um senso de humor perverso, mas nunca imaginei que fosse um homicida potencial...

ㅡ Nenhum de nós poderia ter imaginado que o Snape... sabe? - acrescentou Ron.

Os três se silenciaram, cada qual absorto nos próprios pensamentos. Phoenix soltou um profundo suspiro, escolhendo mudar aquilo ao perguntar:

ㅡ E o que McGonagall queria?

ㅡ Saber o que Dumbledore e eu fazíamos fora da escola. - Harry disse, logo completando: ㅡ Mas, assim como ele queria, não contei.

Houve mais uma pausa entre eles.

ㅡ Então? - perguntou Ron muito baixinho, como se achasse que Bichento ou Missy pudessem contar a conversa para alguém. ㅡ Vocês encontraram uma? Conseguiram pegar uma Horcrux?

Harry sacudiu negativamente a cabeça.

ㅡ Não conseguiram pegá-la? – Hermione pareceu desconcertada. ㅡ Não estava lá?!

ㅡ Não. - respondeu Harry. ㅡ Alguém já tinha levado e deixado uma imitação no lugar.

ㅡ Já tinha levado...? - os três pareciam confusos.

Em silêncio, Harry tirou o medalhão falso do bolso, abriu-o e entregou o bilhete nas mãos de Phoenix, vendo Ron e Hermione se aproximarem dela para lerem também.

"Ao Lorde das Trevas,

Sei que há muito estarei morto quando ler isto, mas quero que saiba que fui eu quem descobriu o seu segredo. Roubei a Horcrux verdadeira e pretendo destruí-la assim que puder.

Enfrento a morte na esperança de que, quando você encontrar um adversário à altura, terá se tornado outra vez mortal...

ㅡ ...R.A.B." - Phoenix, que também havia ditado toda a carta, murmurou a assinatura. Seu cenho franzido deu lugar a uma expressão de espanto e total realização.

ㅡ O que é...

ㅡ R.A.B! - a exclamação de Phoenix interrompeu a pergunta de Ron. ㅡ Pelos céus! Ron, pegue minha guitarra... pegue minha guitarra! - ela pediu com urgência, ignorando as confusões dos três.

Ron a olhou como se tivesse enlouquecido naquele momento, mas prontamente obedeceu seu pedido. Ele se esticou na cama e pegou o instrumento da melhor amiga, que estava encostada ao lado de sua cômoda, e logo lhe entregou. Phoenix pegou a guitarra com um sorriso no rosto, logo a analisando e procurando algo por toda sua estrutura.

Seu ano de lançamento, que ficava marcada na parte de cima da guitarra, agora estava totalmente apagado. Mas, as siglas em dourado na borda inferior do corpo do instrumento vermelho ainda reluziam como se tivessem sido acabado de serem gravadas. Phoenix também havia marcado suas inicias - P.L.B - por ali, mas seu foco não foi nelas, e sim nas três letras que estavam ao lado:

ㅡ R.A.B. - ela ditou, apontando. Os amigos olharam com os olhos arregalados. ㅡ Regulus Arctrus Black... o irmão mais novo do papai Sirius!

ㅡ Não brinca! - Ron murmurou com a boca aberta.

ㅡ Agora tudo se encaixa! - Phoenix colocou a mão na cabeça. ㅡ Papai sempre disse que quando tio Reggie morreu Monstro apenas disse que foi de forma heroica. Nunca deu detalhes sobre o que aconteceu, pois o próprio Regulus ordenou que assim fosse.

ㅡ Então ele estava atrás das Horcrux?! - Harry perguntou, também impressionado.

ㅡ Estava! - ela sorriu. ㅡ Regulus... ele estava tentando matar Voldemort. Estava sendo o herói!

ㅡ E o padrinho nunca soube da verdade. - Harry murmurou. Os outros ficaram em silêncio. ㅡ Mas, bem, agora posso terminar o que Regulus começou. Acharei a Horcrux verdadeira e as outras... e assim Voldemort não terá chances.

ㅡ Não está pensando em fazer isso sozinho, não é?! - Phoenix perguntou franzindo o cenho. Harry ficou em silêncio. ㅡ Acha mesmo que tem chances de achar essas Horcrux sozinho?!

ㅡ Você precisa da gente, Harry. - Hermione completou.

ㅡ Não vamos deixar você ir a lugar nenhum sem a gente, cara! - Ron ainda concluiu. Harry tinha um curto sorriso para eles, mas não disse nada a respeito.

ㅡ Hoje foi uma noite longa... - Phoenix disse após o silêncio do Potter. ㅡ E amanhã o dia será ainda mais. - suspirou. ㅡ É melhor irmos dormir... ou tentar fazer isso.

Seu grupo concordou, e logo os garotos estavam se levantando para sair; Eles se despediram de Hermione, e Phoenix os acompanhou até a porta do quarto. Ron saiu na frente, e os dois que sobraram se encararam por alguns segundos, antes da garota se aproximar e mais uma vez dar um forte abraço no Potter.

ㅡ Eu conheço você... - começou, quando se separaram e voltaram a se olhar nos olhos. ㅡ Sei que vai continuar na ideia de procurar as Horcruxes sozinho, mas saiba que também vou insistir na decisão de não te abandonar nisso! - ela falou, antes de Harry protestar: ㅡ Dessa vez nós vamos encarar as dificuldades juntos, está bem? Um ao lado do outro. - no final, Phoenix se aproximou de Harry, que suspirou e colou sua testa com a da garota.

Phoenix deu um beijo curto no canto dos lábios de Harry, sentindo ele abraçar sua cintura. Ela fez carinho em seus cabelos da nuca, enquanto se olhavam outra vez.

ㅡ Nossa promessa se lembra?

ㅡ Juntos até o sol e a lua existirem. - Harry murmurou.

ㅡ E até a última onda do mar se secar. - a Black completou, e os dois trocaram um singelo e rápido beijo. ㅡ Tudo vai ficar bem, okay? - ela o olhou nos olhos e completou: ㅡ Eu amo você.

ㅡ Também amo você, Nix. - Harry respondeu, sorrindo e dando outro beijo na namorada. ㅡ Boa noite, amor.

ㅡ Boa noite. - Phoenix sorriu, se soltando do garoto e o observando seguir para as escadas do dormitório masculino.

A Black entrou em seu quarto ainda sorridente, não sabendo ainda lidar naturalmente com aquele apelido, e viu Hermione lhe olhando com um sorrisinho maroto. Envergonhada, Phoenix apenas rolou divertida os olhos para a amiga, e seguiu para sua cama, onde começou a se aprontar para dormir.

🌔

Phoenix acordou bem mais cedo que o normal naquela manhã, tendo dormido apenas algumas horas na madrugada. Ela se sentou em sua cama e passou a analisar seu dormitório; algumas lembranças de momentos, de uma forma nostálgica, lhe invadiram por um instante, fazendo com que a garota soltasse um sincero sorriso.

A primeira noite por ali, quando ela e Hermione conversaram e naturalmente se tornaram amigas. As diversas reuniões com os amigos, e como sempre estavam rindo e se divertindo nelas. Os bons e maus momentos. Cada um deles Phoenix repassou em sua mente, antes de substituí-los por um novo pensamento.

A garota decidiu se levantar e aprontar suas malas; havia escutado que seriam dispensados após o funeral de Dumbledore. Reuniu suas coisas em seu malão de Hogwarts, e também resolveu esvaziar seu baú posto em frente da cama. Guardou seus discos, vitrola, outros itens pessoais, os quais nunca eram levados para casa durante os verões - ato que ela pretendia fazer apenas em seu último ano em Hogwarts -.

Hermione havia acordado minutos depois, pegando a amiga no meio daquele processo. Ainda em sua cama, a Granger olhou-a em total confusão.

ㅡ Porque está guardando, literalmente, todas as suas coisas, Nix? - Hermione perguntou.

ㅡ Bem... - Phoenix suspirou, olhando-a ainda sentada no chão. ㅡ Eu gostaria de dizer que é apenas para facilitar com a organização da mudança de casa durante o verão, mas isso seria uma péssima desculpa. A verdade é que... se pretendemos mesmo ajudar Harry nessa caçada às Horcrux... sabemos que não vamos fazer isso em Hogwarts. - ela sorriu fraco, e um pouco triste.

Hermione a encarou em silêncio, mas compreendendo seu raciocínio. Finalmente se levantou da sua cama, ainda quieta, e começou a repetir o gesto de sua amiga, passando a também guardar suas próprias coisas. Phoenix voltou ao seu trabalho em seguida.

Ao acabarem, as duas ficaram olhando o cômodo antes de saírem pela porta. Os dois armários e dois baús estavam completamente vazios; as mesas de estudos/penteadeiras estavam limpas; não havia mais nenhuma bagunça pequena nas mesinhas ao lado da cama. A guitarra de Phoenix estava na capa de proteção e escorada em suas malas, assim como os livros de histórias trouxas de Hermione também estavam dentro de seu malão.

Em cima das camas estavam apenas Missy e Bichento, com seus cestos vazios ao seu lado. E em frente, a bagagem das garotas estavam reunidas e prontas para serem movidas para o trem na hora da partida. O mesmo cenário de todo final de semestre, mas dessa vez com um pouco de bagagem extra e com um sentimento diferente.

ㅡ Acha mesmo que é uma despedida? - Hermione murmurou, mexendo nervosamente em suas mãos. Ainda não tinha se acostumado inteiramente com a possibilidade de não voltarem para o último ano.

ㅡ Nos tempos em que vivemos todo momento é uma despedida, não? - Phoenix sussurrou de volta. Ela suspirou fundo, olhando com um sorriso reconfortante para a amiga. ㅡ Olha, não se preocupe... ainda podemos ser colegas de quarto outras vezes. Você pode dormir em casa sempre que quiser! - brincou, feliz por arrancar uma risada da Granger.

ㅡ É, eu sei, Nix. Você também é bem-vinda em casa. - Hermione sorriu.

Phoenix a abraçou pelos ombros, e as duas deixaram o quarto daquela maneira, com a porta batendo levemente atrás de si e trancando o mesmo.

Seguiram para o salão principal em silêncio, assim como toda a escola estava. Alguns alunos haviam deixado o castelo às pressas ainda durante a noite, e as provas das ultimas semanas foram canceladas. Funcionários do Ministério haviam chegado em algum momento; e a Escola de Beauxbatons também aterrisou sua carruagem azul na orla da floresta, estando presente para a despedida de Dumbledore.

O quarteto de ouro, sem surpresas, permaneceu juntos. Phoenix esteve o tempo todo ao lado de Harry, que continuava quieto e de cabeça baixa, segurando em sua mão e demonstrando estar sempre ali - mesmo diante do silêncio deles -. Continuaram unidos quando todos começaram a seguir para os jardins de Hogwarts, onde várias filheiras de cadeiras estavam postas.

Phoenix observou que havia uma variedade de bruxos já acomodados em metade das cadeiras; malvestidas e bem-vestidas, velhas e jovens. Alguns membros da Ordem da Fênix, como Shacklebolt, Moody, os Tonks, o casal Weasley, Gui amparado por Fleur, e também seus padrinhos - que haviam acenado levemente para eles ao verem -. A garota também sorriu ao ver seus amigos, Fred e George, que estava acompanhado de Angelina. Louis também estava ali, sentado ao lado do primeiro, e ele e seu pai acenavam para a Black.

Haviam também outros bruxos conhecidos pelos garotos, como todos seus professores, Madame Pomprey, Filch, Madame Malkin, o dono do caldeirão furado, Ernesto Prang, a guitarrista das Esquisitonas, funcionários de Hogsmeade, a bruxa do carrinho de doces do Expresso de Hogwarts. Os fantasmas do castelo também estavam lá, quase invisíveis ao sol forte mas discerníveis quando se moviam, tremeluzindo incorporeamente no ar luminoso.

O quarteto teve que se acomodar em uma das últimas filheias de cadeiras. Eram muitas pessoas que haviam vindo acompanhar o funeral de Dumbledore, honrando o mesmo.

Phoenix permaneceu mais quieta desde o momento em que entrou naquele espaço. Aquele clima de silêncio doloroso não lhe trazia lembranças boas; mesmo que o funeral de Dumbledore parecia estar ocorrendo em um dia totalmente bonito e não exalava exatamente nenhuma tristeza, a Black não podia deixar de se lembrar que quando havia sido com seus pais as coisas haviam sido diferentes.

Primeiro que não havia nem mesmo um terço daquela quantidade de pessoas; e o funeral de Sirius e Remus pareceu mais com as tradições trouxas do que as bruxas. E a garota lembra que, para ela, era como se o dia estivesse congelando em meio ao verão. Se sentia fria e vazia, como se o seu mundo estivesse acabado de se tornar preto e branco.

Phoenix havia vivido tempos sombrios com seu luto. E mesmo que a saudade lhe visitasse com frequência, ela não machucava mais. Em momentos como aquele era inevitável ela não vir, mas a garota estava sabendo como a receber.

E naquele momento, enquanto, surpreendendo todos, os sereianos vinham à margem do lago negro cantar em sua língua, Hagrid entrava no corredor entre as filheiras de cadeiras. Seu rosto estava coberto de lágrimas e nos braços, coberto com uma manta roxo com estrelas douradas, trazia o corpo de Dumbledore.

Phoenix entrelaçou seu braço com o de Harry e uniu ainda mais suas mãos. Os dois não trocaram olhares e nem palavras, mas demonstraram ainda estarem ali com o aperto em seus dedos. Eram o ponto de paz um do outro mesmo no meio do silêncio mais ensurdecedor.

Não puderam ver com clareza, mas Hagrid pareceu colocar o corpo com cuidado sob a mesa de mármore, antes de voltar pelo corredor assoando o nariz com um flanela. Voltou a se sentar ao lado do irmão Grope, que lhe deu batidinhas na cabeça com sua pesada mão, fazendo com que a sua cadeira até mesmo afundasse os pés na terra.

Enquanto um homenzinho de preto se colocava em frente à multidão e começava um discurso de honra para Dumbledore, Phoenix pensou no diretor, e como todas aquelas palavras não se encaixavam exatamente no humor do homem. Ela quis rir ao ter a imagem do diretor e suas palavras engraçadas em seus discursos nos jantares de retorno às aulas; precisamente do "Pateta! Chorão! Destabocado! Beliscão!" do seu primeiro ano.

Phoenix realmente não estava ouvindo uma só palavra do que aquele homem estava falando. Preferiu tomar suas próprias conclusões sobre Dumbledore, e honrar o diretor com seus pensamentos alegres sobre o mesmo. Era assim que ele gostaria que fosse feito.

Assim que aquele discurso acabou, não houve outros. Alguns bruxos apenas se levantaram e gritaram; vivas chamas irromperam em torno do corpo de Dumbledore e da mesa em que jazia: cada vez mais altas, ocultando seu corpo. Subiram espirais de fumaça branca no ar, e por um momento pareceram como uma fênix voando feliz para o infinito, mas, no segundo seguinte, o fogo desaparecera. Em seu lugar havia um túmulo de mármore branco, encerrando o corpo de Dumbledore e a mesa em que repousara.

Phoenix olhou para Harry, assim que sentiu o olhar do mesmo em si. Ela queria dizer que não havia o entendido, mas estaria mentido; ao invés de ter qualquer reação negativa, a garota apenas sustentou aquele olhar e se afastou levemente do namorado. Potter suspirou, não dizendo nada e apenas se levantando de seu lugar; a Black o observou caminhando em direção aos pais.

ㅡ Ele não se convenceu que vamos acompanhá-lo nisso, não é? - Ron, como se também entendesse as reações do melhor amigo, perguntou para Phoenix.

ㅡ É claro que não. - ela respondeu.

ㅡ Vamos até lá falar com ele outra vez. - Hermione disse. Agora viram que Scrimgeour estava com os Potter's.

ㅡ Esperem aí, me deixem ir e dar uns murros no Percy antes! - Ron praticamente implorou, enquanto Phoenix o empurrava na direção contrária de Percy e a delegação do Ministério.

ㅡ Faremos isso em outra hora. - ela deu um sorriso pequeno para o amigo. Hermione os repreenderam com o olhar.

Os três se aproximaram no mesmo instante que o Ministro saía. Eles passaram por ele e apenas focaram sua atenção na família Potter. Phoenix havia sorrido para Lily e James, logo sentindo os dois lhe abraçando fortemente. A garota cumprimentou a pequena Melinda, de agora três anos e sete meses, que estava de mãos dadas com a mãe.

ㅡ Nós vemos vocês mais tarde. - James disse, sorrindo para os mais novos e os deixando a sós outra vez.

ㅡ Então - Hermione quebrou o silêncio: ㅡ, o que vai fazer, Harry?

ㅡ Tenho que rastrear as outras Horcruxes, não é? - ele respondeu, os olhos no túmulo branco de Dumbledore refletido nas águas do lago. ㅡ É o que ele queria que eu fizesse, por isso é que me contou tudo que sabia sobre elas. Se Dumbledore estiver certo, e tenho certeza de que está, ainda há quatro Horcruxes por aí. Preciso encontrar todas e destruí-las, e depois correr atrás da sétima porção da alma de Voldemort, a que ainda habita o corpo dele, e sou eu quem vai matá-lo. E se eu encontrar Severo Snape pelo caminho... - acrescentou Harry: ㅡ tanto melhor para mim, tanto pior para ele.

Fez-se um longo silêncio. A multidão quase toda se dispersara, os poucos remanescentes guardavam uma imensa distância da figura de Grope consolando Hagrid, cujos uivos de dor ecoavam pelo lago.

ㅡ Estaremos lá, Harry. – disse Ron. ㅡ Vamos acompanhar você, aonde for.

ㅡ Não! - disse Harry depressa.

ㅡ Você já nos disse uma vez - disse Hermione em voz baixa ㅡ, que havia tempo para desistir, se a gente quisesse. Tivemos tempo, não é mesmo?

ㅡ E não pense que em algum momento cogitamos a ideia de desistirmos. - Phoenix acrescentou: ㅡ Estivemos sempre juntos com você, e agora não seria diferente, Hazz.

ㅡ Estamos com você para o que der e vier. - Ron concluiu.

ㅡ Têm certeza? - Harry quis confirmar. Os três concordaram com sorrisos, dessa vez mais confiantes. ㅡ Eu realmente não vou conseguir fazer vocês mudarem de ideia...

ㅡ Não. Você já pode desistir disso. - Phoenix sorriu, se aproximando e abraçando a cintura do namorado.

Harry sorriu com o canto dos lábios para ela, também vendo Hermione e Ron parando ao seu lado. O quarteto permaneceu naquele lugar do jardim, que agora estava ainda mais vazio, e ouviu um canto distante de um pássaro. Assim que levantaram suas cabeças, notaram que se tratava de Frewlay, que passava sob o túmulo de Dumbledore e voava diretamente para o horizonte além dos montes da Escócia.

¡notes!

capítulo gigaaante, mas é pq
tive que colocar muita coisa
nele *sos* (mas espero que
tenham gostado

como perceberam, essa foi a
conclusão do sexto ano da nix.
alguns detalhes foram bem
resumidos, mas acredito que o
resultado tenha ficado aceitável
no final. me contem o que acharam.

agora definitivamente estamos na
reta final da história, afinal, entramos
nos ultimos filmes/livro... e já estou
tendo que me preparar para o final
de blizzard :/

mas não vamos focar nisso por agora.
vamos comentar apenas sobre o que
acharam deste capítulo, e o que estão
achando de haenix sendo oficialmente
haenix (juro, a nix querendo ir atrás do
hazz depois de literalmente levar um
crucios!!!!!).

Espero que tenham gostado.
Até o próximo capítulo! ❤

𝐭𝐚𝐥𝐤𝐢𝐧𝐠 𝐭𝐨𝐨 𝐭𝐡𝐞 𝐦𝐨𝐨𝐧 🐺

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