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𝟬𝟭𝟱. new passage in the castle;

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ϟ CAPÍTULO 015 ϟ
nova passagem no castelo

O CALDEIRÃO DE PHOENIX estava prestes a explodir. Se não fosse por Hermione, um desastre haveria acontecido naquela sala de Poções. E ela conseguiu arrumar a tempo, antes que Snape pudesse se aproximar e implicar com as garotas, como estava fazendo com Harry e Ron, sentados em sua frente, naquele momento.

一 Tem certeza que está mesmo bem? - Granger perguntou em um sussurro, ao ver o estado de sua amiga. A mesma assentiu lentamente, evitando fazer muitos movimentos.

Faltava duas noites para a lua cheia, e, durante toda aquela semana, Phoenix havia mudado seu comportamento. Tentou parecer natural, mas não conseguiu. Ron e Hermione, e os outros alunos - que sem mesmo querer, Phoenix havia dado maus respostas -, haviam notado aquilo.

A garota estava muito indisposta, pálida e com fundas olheiras. Além de seu apetite ter dobrado de tamanho, Phoenix também estava cansada de conseguir ouvir até mesmo o mínimo barulho da mosca que sobrevoava a sala. Fora o cheiro de sangue que constantemente sentia, e batimentos cardíacos que ouvia. Ela odiava aquela semana com todas as suas forças.

Era a primeira noite de lua cheia que passaria em Hogwarts, longe de seus pais, e sozinha na Casa dos Gritos. Phoenix estava nervosa, e tentava não deixar isso afetar ainda mais em seu desempenho. Precisava ser discreta, e não chamar toda a atenção para si.

一 Professor Snape? - os alunos se viraram para a porta, surpresos ao ver o próprio Dumbledore em pessoa parado ali. 一 Eu poderia trocar uma rápida palavra com a senhorita Black? - perguntou, olhando para Phoenix.

Todos, no mesmo instante, se viraram na direção da garota, que estava tão surpresa quanto eles; alguns cochichos começaram a surgir na sala, com os alunos ainda olhando para a Black. Snape concordou, sem muita importância, então Phoenix se levantou e seguiu até o diretor, olhando antes para um Harry preocupado, e sorrindo para afirmar que estava tudo bem.

Dumbledore não disse nada, além de pedir, com um aceno brando de mãos, para Phoenix o seguir pelos corredores, ainda mantendo um leve sorriso no rosto. Ela fez, em silêncio, e cada vez mais se encolhia atrás do diretor, sentindo seu estômago se contorcer em nervosismo. Estava se perguntando o que o homem gostaria de conversar consigo, e tentava pensar em todas as possibilidades - positivas e até mesmo negativas - possíveis.

"Será que ele descobriu sobre a bomba de bosta na sala do Filch?" - ela se perguntou. Havia feito aquilo dois dias atrás com os gêmeos; mas não era um motivo tão grave para o diretor em pessoa lhe dar uma bronca - talvez McGonagall, mas não o diretor -.

Pararam em frente à duas enormes portas de madeira gasta, que a placa em cima delas indicou ser a enfermaria. Phoenix franziu o cenho e olhou para o bruxo ao seu lado, que, ainda mantendo o olhar nas portas, parecia apenas aguardar que a garota fizesse alguma pergunta. Mas, ela não fez, então o homem começou a falar.

一 Quando soube que seu pai viria para Hogwarts, fiz o possível para que ele soubesse que não teria problemas na lua cheia. E foi por isso que a Casa dos Gritos e o Salgueiro Lutador foram criados. Mas, sei que a senhorita já deve saber de tudo isso, com ainda mais detalhes em sua casa. - Dumbledore finalmente olhou para a garota, sorrindo leve para a mesma. Ele empurrou as portas, e então os dois finalmente entraram no local. 一 Assim como pensei em Remus, também pensei no melhor para você, Phoenix. - o bruxo continuou dizendo, enquanto eles caminhavam até o fundo da enfermaria. 一 Essa é a Madame Pomprey. - apontou para a bruxa de aparência simpática, que se aproximava deles.

一 Muito prazer em finalmente te conhecer, querida. - Pomprey sorriu, se aproximando de Phoenix e tocando com cautela sobre cicatriz abaixo do olho com o polegar, em meio a um carinho leve. 一 Sinto muito... - murmurou, sorrindo sincera, e Phoenix correspondeu.

一 Ela sempre vai ajudá-la, quando voltar das noites. - Dumbledore explicou. 一 Agora, sobre o que realmente quero falar com a senhorita, é isso... - o bruxo foi até um único quadro que estava na parede no fundo da sala, ao lado da mesa de Madame Pomprey.

A paisagem era de um belo jardim, com árvores carregadas de flores e uma linda cachoeira no fundo. Havia uma bela jovem ali também, com um vestido volumoso de cor azul, assim como suas luvas e sombrinha. Ela sorria levemente e acenava graciosamente, carregando um lenço branco em sua mão.

一 Phoenix, essa é a Senhorita Anastácia Romero. - Dumbledore explicou. 一 Ela, com muito bom gosto, aceitou ficar aqui e guardar a nova passagem que foi criada para atender você.

一 Oh! Então essa é a garotinha que tem a licantropia? - a bela moça perguntou, sua voz calma e bem delicada, mas um sotaque espanhol carregado. 一 Sinto muito que tenha que lidar com um mal tão grande, mas admiro sua coragem, chiquita! - ela sorriu, se apoiando em sua sombrinha.

一 Obrigada... eu acho. - Phoenix sorriu leve, franzido ligeiramente o cenho. 一 Senhor, como a passagem funcionará? - perguntou a Dumbledore.

一 Assim que passar pela senhorita Anastácia, um túnel irá surgir e lhe guiar até o canteiro próximo ao Salgueiro. Quando voltar, para ativar a passagem, você apenas deverá encaixar sua varinha no lugar correto da parede. - explicou o diretor. 一 Dessa forma, será bem mais fácil para você sair e entrar nas noites de lua cheia.

一 Obrigada, professor Dumbledore. - Phoenix sorriu sem jeito, agarrando a alça de sua mochila. 一 O senhor... não saberia mais nada sobre essa minha maldição, não é? - perguntou, depois de muito pensar. 一 Sabe, dizem que é bruxo mais sábio do nosso mundo. E sei também que foi o senhor quem me encontrou naquela noite.

一 É certo que sim. - Dumbledore deu uma pequena risada. 一 Mas, infelizmente, tudo que sei sobre como foi que acabou com essa maldição eu disse aos seus pais, na noite que lhe entreguei a eles. - Phoenix suspirou triste. 一 Seus pais biológicos não eram de Londres. E, na semana que se mudaram, foram atacados. Eram apenas pessoas erradas, na hora errada. - o homem tocou no ombro da Black.

一 Tudo bem. Eu entendi. - Phoenix murmurou, sorrindo de lado. Seria legal saber mais sobre o que realmente aconteceu consigo, mas ela não iria ficar pensando naquilo.

一 Certo. - Dumbledore limpou a garganta, mudando completamente o clima daquela conversa. 一 Quando retornar, a Madame Pomprey estará pronta esperando você. Qualquer coisa que precisar, não hesite em chamá-la, ou até mesmo a mim. McGonagall também me fez questão de deixar claro que está a sua disposição também. - outra vez o homem deu um de seus sorrisos gentis.

Phoenix correspondeu, sentindo um grande peso sair de suas costas. Finalmente se sentia um pouco mais confiante, e segura, para enfrentar aquela primeira noite de lua cheia em Hogwarts.

🌔

Phoenix desceu mais cedo para o jantar naquele dia, sendo uma das primeiras a se sentar na mesa da Grifinória. Comeu apenas um pedaço de carne e um pouco de purê de batata, engolindo também um pouco do suco que havia em seu cálice. Após isso, se levantou e começou a sair rapidamente do salão, correndo pelo corredor entre as mesas.

一 Uou! - Phoenix disse, se assustando ao se esbarrar em Hermione, e quase levar as duas para o chão, quando passava pela porta do salão. 一 Me desculpa por não te esperar, mas realmente estava com muita fome. - sorriu tensa.

Era domingo, já havia chegado a noite de lua cheia. Phoenix já se sentia ainda mais sofrida com os sintomas, e também sentia frio e o corpo trêmulo. Faltava apenas meia hora para a transformação começar por inteira. Não deveria nem mesmo ter comido - pois poderia colocar, facilmente, tudo para fora -, mas não estava aguentando a fome insaciável por um pedaço de carne.

一 Ah, tudo bem. - Hermione sorriu. 一 Você está bem? - perguntou, um pouco preocupada, ao notar a agitação da Black.

一 Ah... sim! Eu só estava pensando em ir até a enfermaria, já que aquelas minhas dores pioraram. - Phoenix disse rapidamente.

一 Posso ir com...

一 Não! - Black interrompeu Hermione, que fazia menção de se oferecer para a acompanhar. 一 Quer dizer... não precisa. Pode jantar, sem se preocupar comigo. - a menina sorriu amarelo. 一 Soube de histórias que Madame Pomprey costuma ser muito cuidadosa com seus pacientes. Provavelmente ela vai me mandar passar a noite em observação. - e não era, de certa forma, mentira, a enfermeira realmente conseguia ser exigente quando se tratava de seus pacientes.

一 Tudo bem. - Hermione sorriu, convencida com a história. 一 Até amanhã então. - disse e entrou no salão, enquanto Phoenix respondia, no mesmo momento em que voltava a correr pelo corredor.

Não demorou para a garota chegar na frente da enfermaria. Ela entrou, fechando as portas pesadas com cuidado, e caminhou até onde Pomprey estava, próxima a uma das últimas macas. Phoenix retirou sua capa e deixou dobrada ali, ficando apenas com um fino shorts e regada - já que era aquilo que usava, para que suas roupas não fossem todas perdidas na hora da transformação; se bem que ela nunca perdeu nada, era apenas uma precaução -.

Junto com sua capa, a menina também deixou o mapa do maroto, escondido entre a peça. Como voltaria na manhã seguinte, quando todos ainda dormiam, iria usar o mapa para se segurar que ninguém estivesse em seu caminho, para a atrapalhar e a fazendo ter que inventar alguma desculpa por estar fora de sua cama tão cedo.

一 Estarei te esperando aqui, não se preocupe. - Madame Pomprey disse, tocando no ombro da garota.

一 Obrigada, Madame Pomprey. - Phoenix sorriu. Ela foi até o quadro da bela moça, que apenas deu um sorriso gentil, logo abrindo a passagem para ela.

一 Boa sorte, chiquita. - Anastácia disse, quando Phoenix passou por ela. A Black acenou, agradecendo, e seguiu pelo profundo túnel.

Lumos! - ela ordenou a sua varinha, para conseguir se mover por ali, já que o quadro atrás de si já havia ocultado a luz que vinha da enfermaria.

Chegou do outro lado, vendo os tijolos da parede se moverem lentamente para o lado, deixando a passagem livre para ela. Phoenix saiu, logo vendo o portal se fechar novamente sozinho, e seguiu em frente, em direção ao Salgueiro Lutador.

Ela usou uma pedra para acertar o botão imobilizador da árvore, e logo escorregou pela entrada abaixo da raíz. Enquanto caminhava pelo túnel, em direção à Casa dos Gritos, ouviu os galhos da árvore voltarem a se chacoalhar novamente.

Phoenix apagou sua varinha e a deixou em cima de uma mesa que havia no local. Era uma casa acabada, empoeirada, e cheia de madeiras soltas nas paredes e chão. Também nas paredes, a garota notou, haviam várias marcas de arranhões profundos, o que a fez suspirar profundamente.

Quando a noite começou a surgir, Pheonix sentiu seu corpo começar a doer. Ela se sentou no chão, com as mãos sobre a barriga e contorcendo de dor. Sentiu seu estômago dar uma volta completa, e por um momento achou que iria colocar tudo o que comeu no jantar para fora, mas se segurou o bastante para não fazer aquilo.

Suas reações e intensidades das dores aumentavam conforme ela ficava mais velha. Sentia novas dores, novos sintomas, e seus ferimentos eram feitos na força de um animal adulto, com muito mais raiva e força. Isso era o lobo dentro de si que reagia.

A lua cheia já estava no céu, e Phoenix gritou ao olhar para ela. Colocou as mãos na cabeça, sentindo a fera domar seus sentindos. Seus ossos fizeram um barulho assustador, assim como os tendões e músculos se transformavam no corpo do lobo de pêlos brancos. Os dentes se tornaram presas, assim como as unhas viraram garras em meio a grandes patas brancas. E logo ali, em meio aquele cômodo escuro, um grande lobo branco estava uivando para a lua cheia, anunciando que sua transformação estava completa.

Dentro do castelo, precisamente no dormitório masculino da Grifinória, Harry estava sentado encolhido na sacada de sua janela, observando o céu. Ele tentou sair, mas acabou encontrando Filch, e teve que fugir de uma detenção. O garoto se encolheu ainda mais, apoiando o queixo nos joelhos, quando ouviu o alto uivo ecoando distante dali.

Sua amiga já havia se transformado, e ele não conseguiu ajudá-la. Apenas desejou que Phoenix ficasse bem, e prometeu que na próxima lua cheia ela não ficaria sozinha naquele momento.

🌔

Poucas horas antes do dia amanhecer por completo, Phoenix havia se transformado novamente. Ela se sentou com dificuldades no chão, onde antes estava jogada de qualquer forma, após voltar ao seu normal. Seu corpo todo estava dolorido, havia sangue em sua roupa, e a Black nem mesmo conseguia se colocar de pé. Mas, mesmo assim, havia vencido a primeira noite de lua cheia longe de casa.

Sua pele estava marcada, como o esperado, por novos ferimentos. Um corte em seu punho, outro pequeno na testa, e o maior em sua coxa, que parecia havia sido feito por um aperto com garras. Fora os pequenos hematomas em todos os lugares. Aprendeu a não se importar tanto de como saía da lua cheia, afinal, era apenas novas cicatrizes para lhe provar que havia conseguido, mas mesmo assim ainda era assustador.

A garota se apoiou no sofá atrás de si, levantando com dificuldades. Rangeu os dentes, quando seus ferimentos foram forçados, e conseguiu em fim ficar de pé, se apoiando rapidamente no batente da porta. Suspirou fundo, ignorando as dores, antes de começar a fazer o caminho da saída da casa, após recolher sua varinha.

Phoenix foi até o local onde havia saído na noite anterior e observou a parede. Encontrou um pequeno vão, quase imperceptível, entre dois tijolos, e colocou a varinha ali. Automaticamente a passagem se abriu, revelando o túnel, por onde a garota logo entrou.

Chegou do outro lado, empurrando com dificuldades o quadro da jovem camponesa, até por fim conseguir visualizar a enfermaria. Pomprey realmente estava a esperando, e logo se apressou para ir ao seu encontro, ajudando a garota chegar e deitar em uma das macas, antes que caísse sem forças no chão.

一 Como se sente, menina? - a enfermeira perguntou com delicadeza, logo usando um pano molhado para limpar os ferimentos da Black.

一 Parece que fui atropelhada por um trasgo. - Phoenix respondeu, com a voz fraca, mas com um pouco de humor. Madame Pomprey balançou a cabeça, reprimindo um sorriso.

一 Seu pai costumava me dizer a mesma coisa. - a mulher murmurou, parecendo nostálgica, mas também inconformada. Phoenix sorriu, fechando os olhos pelo cansaço.

Pomprey fechou os ferimentos de Phoenix, e também lhe deu poções para animar e para dor. Tentou fazer a menina ficar ali e descansar, mas a pequena e teimosa Black disse que estava muito bem para voltar ao dormitório. Tinha ainda duas horas para descansar, antes das aulas começarem.

一 Está bem. - Pomprey disse, desistindo de insistir. 一 Mas, qualquer coisa, é para vir até aqui, está ouvindo? - alertou séria.

一 Eu entendi, Madame Pomprey. - Phoenix sorriu leve, enquanto vestia sua capa novamente, escondendo os ferimentos. 一 Obrigada. - a enfermeira aliviou a expressão e sorriu para a garota.

Phoenix saiu da enfermaria, com o mapa do maroto em suas mãos. Ela também pegou a varinha, dando um leve aceno com a ponta em cima do pergaminho. Era a primeira vez que fazia aquilo, e de certa forma, estava animada para ver o que o mapa do maroto era capaz de fazer.

一 Eu juro solenemente não fazer nada de bom. - Phoenix sussurrou, sorrindo ao ver o mapa se abrir e formar em sua frente.

"Os senhores
Aluado, Rabicho, Almofadinhas e Pontas,
fornecedores de recursos para feiticeiros
malfeitores, têm a honra de apresentar:
O MAPA DO MAROTO."

Sorrindo, a garota negou com a cabeça, e passou a observar o mapa. Não havia nenhum professor ou outro funcionário pelos corredores, afinal, o dia ainda nem havia amanhecido por completo. Ela passou a caminhar em direção da sala comunal da Grifinória, acompanhando seus próprios passos mudando de direções no mapa.

Quando estava em frente ao retrato da Mulher Gorda, um novo nome apareceu ali, indicando que havia alguém na comunal. Phoenix suspirou, passando pelo quadro - ignorando os resmungos da Mulher Gorda, por ter sido acordada tão cedo - e logo entrou no salão, iluminado apenas pela chama fraca da lareira.

一 Não precisava ter ficado aqui. - ela disse, olhando Harry sentado em umas das poltronas. O garoto, que antes cochilava, se despertou e foi correndo em direção da amiga.

一 Está bem? Como foi? - perguntou, eufórico e preocupado. Phoenix sorriu, porque era exatamente dessa forma, toda preocupada, que Lily e ele sempre ficavam nas manhãs seguintes da lua cheia.

一 Estou bem. E foi... como sempre é. - a garota deu de ombros. 一 Só mais alguns ferimentos extras. - e mostrou os curativos feitos por Madame Pomprey.

一 Tudo bem. Então agora você vai subir e descansar. Sei que é teimosa e vai querer ir para as aulas, então vai precisar aproveitar essas duas horas que ainda tem. - Harry disse, bastante sério. Phoenix riu. 一 O que foi?

一 Você está parecendo sua mãe. - ela disse e o garoto lhe olhou indignado, revirando os olhos em seguida. 一 E já disse que estou bem. Não se preocupe tanto, Hazz. - completou, deixando um beijo na bochecha do amigo, antes de ir em direção as escadas do dormitório.

一 Teimosa igual meu pai e o padrinho Pads. - o menino resmungou, cruzando os braços.

一 Responsável demais igual Moony e Lily! - Phoenix retrucou cantarolando, virando na escada a tempo de se desviar de uma almofada.

Ela entrou com bastante silêncio em seu quarto, com passos leves e calmos. Olhou rápido para a cama de Hermione, que ainda dormia tranquilamente e virada para o outro lado, ficando de costas por onde a Black entrava. Phoenix nem se deu o trabalho de retirar os sapatos, apenas deixou a capa na cadeira e se jogou em sua própria cama, não demorando muito para pegar em um sono profundo.

¡notes!

Um capítulo maior do que o normal,
cheio de detalhes para vocês. Tentei
fazer o melhor para descrever a
transformação, e espero que tenha
ficado bom.

Dumbledore misterioso como sempre,
acham que ele está escondendo algo?
Sim ou com certeza?

Enfim, espero que tenham gostado
do capítulo de hoje. E me digam se
já surgiu alguma teoria, ou apenas o
que estão achando da história!

Espero que tenham gostado.
Até o próximo capítulo! ❤

𝐭𝐚𝐥𝐤𝐢𝐧𝐠 𝐭𝐨𝐨 𝐭𝐡𝐞 𝐦𝐨𝐨𝐧 🐺

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