𝟬𝟬𝟯. the first transformation;
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ϟ CAPÍTULO 003 ϟ
a primeira transformação
01 de abril de 1985
DESDE O MOMENTO, ALGUNS ANOS atrás, em que Remus e Sirius tomaram a decisão de que assumiram a responsabilidade de terem um filho, de cuidarem de Phoenix como sua, e lidar com a licantropia da garota, eles tinham certeza que estavam prontos para o dia da sua primeira transformação, e consequentemente, para todas as outras em sua vida.
Mas, naquela manhã, quando sua menina foi até seu quarto, pediu para se deitar com eles em sua cama, e estava queimando de febre, os dois perceberam que eles não estavam nem um pouco preparados para aquele dia.
Phoenix era agitada, todos sabiam disso. Amava brincar, vivia aprontando junto aos gêmeos Weasley nas vezes que se encontravam - mesmo com pouco tempo de amizade, eles já haviam se tornado um trio incrivelmente unido, inseparável, e também agitado -, e adorava escutar músicas altas junto a Sirius. Mas, sua energia não parecia ter aparecido naquela manhã.
Quando Phoenix finalmente voltou a dormir, com o rosto enterrado no peito de Sirius, abraçada ao seu bichinho de pelúcia, e também com Remus acariciando seus cabelos, o segundo deu um longo suspiro e olhou para o marido; os dois compartilhando da mesma apreensão.
一 Sexta é noite de lua cheia, Pads, sabemos o que significa esses sintomas dela. - Lupin sussurrou, com pesar, enquanto olhava para sua filha. 一 A primeira transformação da Phoenix vai acontecer nessa lua cheia.
一 Ei... - Sirius o chamou, ganhando novamente sua atenção. 一 Vamos conseguir lidar com isso, amor. Nossa lobinha vai ficar bem. - Sirius deu um sorriso fraco, também preocupado com a garotinha, e voltou a aconchegar os dois em seus braços.
Eles não sabiam exatamente o dia em que Phoenix havia nascido, mas era começo de abril. Então, por conta própria, adotaram o dia cinco como aquela data, e desde então comemoram o aniversário da garota nesse dia. E naquele ano, o que mais preocupava, é que a noite de lua cheia havia caído no mesmo dia e, pelo jeito, também seria a primeira transformação da Black.
Phoenix completaria cinco anos daquela forma, mas não havia nada que podiam fazer para evitar aquilo. Infelizmente.
Quando ela acordou na manhã do dia seguinte, estava ainda mais indisposta que no dia anterior. Seus sintomas eram diferentes, todos notaram isso, já que ela parecia sim cansada, com reclamações de dores por todo o corpo e a pele mais pálida que o normal, mas poderia ser confundida facilmente apenas com uma gripe muito forte. Quem a visse, acharia isso, em vez de pensar que a garota estava prestes a passar pelo pior momento de sua vida.
Além dos sintomas, os sentidos da menina também estavam mais fortes naquela semana. Não que, para alguém da idade dela, ter a força e olfato que ela tinha já era normal, mas naquele período pareciam ainda mais intensos, fazendo Phoenix sentir cheiros e ouvir sons que acreditou ser impossíveis para qualquer pessoa perceber.
一 Minha cabeça dói. - a menina reclamou em um murmúrio, enquanto se sentava na mesa para o café da manhã. 一 Isso são bacons, papai? - perguntou a Sirius, que preparava algo no fogão - o detalhe é que ele ainda não tinha começado a fritar as fatias -.
一 Sim... - ele respondeu, um pouco surpreso.
一 Filha, você está sentindo mais alguma coisa? Além das dores? - perguntou Remus, com um pouco de preocupação.
一 Vontade de dormir... e estou ouvindo uns sons estranhos. - a garotinha respondeu, franzindo o cenho em confusão, começando a comer com urgência suas torradas. Estava com fome. Muita fome.
Phoenix, obviamente, não saberia explicar com clareza aqueles sons que estava ouvindo. Mas, de modo geral, os sons eram dos seus próprios batimentos cardíacos, uma gota insistente que caía em algum lugar distante dali, no quintal da sua casa, e os pássaros cantando nas árvores mais profundas da floresta ao redor deles.
Os cheiros que sentia naquela semana também eram fortes. Por exemplo, deitada em sua cama, Phoenix conseguia sentir o cheiro do almoço que sua madrinha preparava na casa em frente à sua, a terra molhada do campo. Também sentia cheiro de sangue vermelho correndo em suas veias, e isso fazia algo dentro de si tremer, se debater e fazer seu peito acelerar - demoraria entender que aquele era seu lobo querendo sair e se alimentar -. Além desse último fato fazer com que Phoenix ficasse um pouco assustada, também fazia ela sentir ainda mais desejo por carne do que qualquer outra coisa que colocassem em sua frente.
Seus pais também estavam em um misto de surpresa e assombro. Afinal, Remus não agia daquela forma durante as luas cheias. Ele ficava indisposto, sentia dores ainda mais fortes, e também o desejo por carne; mas nunca havia descrito sentir o cheiro do sangue das pessoas ao seu lado, ou do seu próprio, como Phoenix estava fazendo. E por muito tempo depois de ter lidar sem a poção certa, agora ele tinha as condições necessário para consumir a Mata-Cão, e isso o controlava um pouco mais.
Sabiam que Phoenix havia recebido uma maldição, mas não sabiam nada sobre sua origem ou significado. Acreditavam que seus sintomas seriam diferentes por isso, mas era apenas mais uma suposição incerta. Quando mandaram uma carta até Hogwarts, em busca de ajuda de Dumbledore - afinal, era ele quem os disseram sobre a maldição e também entregou a garotinha em seus braços -, o velho bruxo apenas mandou uma resposta dizendo que também não tinha conhecimento da origem do mal sobre a Black, e também acreditava que aqueles eram sintomas da licantropia própria da garota.
Então, tudo o que podiam fazer, era esperar até o final da semana.
Quando chegou a quinta, Phoenix estava ainda pior. Estava com dores ainda mais fortes, chegando a não sair da cama e choramingar baixinho a cada movimento feito, e outra vez ela estava com febre alta. Não queria comer, e se recusou até mesmo a levantar da cama durante o dia. Era seu corpo começando a se preparar para a primeira noite de transformação - a qual tinham plena certeza que seria ainda mais difícil para ela -, mas também não suportando por ser tão pequeno e frágil.
O que animava a Phoenix, era saber que aquela promessa que sua madrinha havia feito para si estava sendo cumprida, e toda sua família estava ao seu lado e de seu pai, cuidando deles naquela longa semana. E o que a deixava feliz era Harry passar o dia ali com ela, na maioria dentro do quarto, já que nem ânimo para descer para sua sala a Black tinha, sempre tentando animar sua amiga com os brinquedos e doces que pegava escondido de Lily.
一 Mamãe... - Harry chamou chegando na cozinha, onde a mulher estava preparando uma pequena poção para as dores de Phoenix. 一 A Nix vai ficar bem?
一 Vai sim, querido. - a mulher sorriu fraco, se abaixando na frente do garoto. 一 A primeira noite dela vai ser difícil... mas depois ela vai ficar bem. - explicou, tentando confortar o filho.
一 Podemos fazer alguma coisa?
一 Nós já estamos fazendo tudo o que podemos, querido. Estamos cuidando dela e garantindo que ela descanse. - Lily disse, voltando para buscar a poção já pronta. 一 Vamos? - Harry assentiu, segurando na mão de sua mãe, enquanto iam em direção às escadas, para irem até o quarto, onde os outros já estavam.
🌔
Quando a sexta chegou, as coisas para Phoenix pareciam ainda piores. Ela nem se quer tentou pensar no fato que era o dia de seu aniversário, pois as dores que invadiam seu corpo atraíam toda a sua atenção. Ela nem se quer queria sair de seu quarto, e foi com bastante esforço que Sirius havia a convencido de se levantar, tomar um bom banho relaxante e depois descer para tomarem café da manhã - com ele fazendo questão de carregar sua garotinha nos braços -.
E o restante do dia pareceu demorar ainda mais para chegar no fim. Havia sido uma tarde longa. Apenas quando as últimas horas daquele período foram se aproximando, foi que Phoenix realmente notou que aquele dia havia se passado por fim, e ela nem se quer pode aproveitar.
Quando a noite foi se aproximando, os primeiros indícios da noite surgindo no céu, Phoenix, seus pais e James - que, por motivos óbvios, estava ali com eles - estavam descendo para o porão na casa dos Black. Era um lugar bem amplo, com apenas uma única janela que conseguiam visualizar o campo do lado de fora, e também vazio. Era único para as transformações de Remus, e agora de Phoenix também.
Eles não precisavam dizer nada, na verdade não tinham o que dizer, mas os olhares que eram direcionados a si, Phoenix tinha total certeza que seus pais e seu padrinho estavam preocupados demais consigo para dizerem qualquer coisa no momento. Ela percebia isso no olhar dos homens, principalmente no de Remus.
A garota tentou dizer que estava bem - ou iria ficar pelo menos -, mas no momento em que chegaram no cômodo e seu olhar foi em direção à lua já completa no céu, ela sentiu suas pupilas dilatarem em segundos e um calafrio percorrer por seu corpo. Phoenix sentiu seus ossos estremecerem em seu corpo, então ela gritou, mas o som saiu abafado por um rugido fraco e ainda novo.
Ali ela já havia perdido seus sentidos por completo, nem percebendo que Sirius havia apoiado seu corpo ao dele e estava conversando com a mesma. Phoenix já não conseguia a voz de seu pai, pois a mesma se abafou nos batimentos fortes, rápidos e altos de seu coração. Tudo que a garota via eram os vultos dos lábios do mais velho se mexendo em sua frente.
Sua força também estava incontrolável naquele instante, e Phoenix não tinha noção disso. Ela havia se desvinculado do aperto do pai, fugindo do mesmo. Novamente gritou, com suas unhas se tornando pontiagudas e as garras saindo por debaixo de sua pele. O seu corpo estava se transformando, e o som dos ossos se quebrando e músculos se esticando eram agonizantes e assustadores para qualquer um.
Padfoot tentou a impedir, mas, em uma tentativa de se livrar daquelas dores, Phoenix havia feito uma grande ferida em seu ombro e começo do tórax, após passar a ponta das garras ali, deixando três fundas linhas em carne viva marcadas ali. Uma única lágrima escorreu do rosto da menina, que logo também estava mudando, dando lugar a um curto fucinho preto e olhos de um amarelo claro e intenso, que podia ser confundido com duas esferas de ouro maciço.
Um alto uivo foi soltado em direção à luz do luar que invadia a pequena janela do lugar, indicando que um grande lobo branco havia surgido ali. Não era como o outro lobo - também presente, depois de uma outra longa transformação - ali presente. Esse era de pelos cheios e fofos, tão brancos quanto a neve de dezembro, havia uma longa e pomposa cauda peluda, patadas enormes e seus olhos âmbar refletiam a lua nas esferas. Era um lobo albino, uma espécie de lobo comum.
Padfoot e Prongs haviam trocado um olhar, que deixando claro o qual confusos e surpresos eles estavam. Afinal, acreditavam que Phoenix se transformaria em um lobisomem comum, da "espécie" de Remus - espécie alta, de pêlos quase inexistentes, focinho longo e uma longa cauda -, mas não esperavam aquela forma.
Claramente Phoenix não era um lobisomem comum, e isso só podia ser reação da maldita maldição.
🌔
Aquela havia sido uma longa primeira noite. O lobo branco estava agitado, rosnando durante as primeiras horas para os outros animais; passando suas patas pelo piso de madeira, fazendo com que as marcas ficassem gravadas e lascas saíssem delas; além de que ele tentava machucar a si próprio, mas era impedido por Padfoot, que também rosnava para ele, como se fosse um sinal para que não fizesse aquilo - e no final havia funcionado, já que o lobo se aquietou depois de muito tempo -.
Quando os primeiros indícios do novo dia que se iniciava apareciam no céu, Remus foi o primeiro a voltar para sua forma humana, com os mesmos sons e grunhidos medonhos da noite anterior. Em um ofego de cansaço, e dor, o mais velho se apoiou nas galhadas de Prongs, antes que pudessem cair sem forças no chão, e observou o lobo branco ainda presente.
Ele tentou atacar, rosnando e saltando para frente, mas o cão negro havia o impedido. Ninguém iria julgar Phoenix, afinal contas, aquela consciência não era a sua consciência, e seu lobo apenas queria atacar, sem se importar com quem fosse sua vítima.
Após isso, não demorou muito para a garota também começar a voltar ao seu normal. Em meio aos sons dos ossos voltando para o lugar e os grunhidos de lobo, os outros já podiam começar a ouvir os gritos de dor com a própria voz de Phoenix. Ela voltou e estava em pé, com suas pernas fracas e todo corpo trêmulo. Havia um enorme rasgo em sua blusa, no lugar onde também havia a marca da nova ferida. Olhando suas próprias mãos manchadas de sangue, a menina voltou a tremer e então começou a chorar assustada.
一 P-Papai...? - Phoenix murmurou, a voz fraca e também rouca, e olhou para a figura que estava em sua frente, com a atenção ainda em suas mãos.
Sirius tratou de correr em sua direção, enquanto também voltava para a forma humana, e logo se abaixou para pegar Phoenix em seus braços, antes que a mesma atingisse o chão. Ela havia desmaiado, e passando as mãos por seu rosto pálido, o homem notou que a filha soava frio e ainda tremia levemente em seus braços. Ele suspirou, desejando que, de alguma forma, sua garotinha não precisasse mais passar por aquilo.
Mas infelizmente não tinham como fugir.
O Black olhou para trás, enquanto se levantava de volta, com a filha nos braços. Remus estava apoiado nos ombros de James, que já estava de volta, e prendia algumas lágrimas em seus olhos. O casal trocou um olhar, carregando o mesmo sentimento e pensamento naquele momento sobre Phoenix.
Eles saíram em silêncio do local, voltando para a sala da casa. Não se surpreenderam ao já se depararem com Lily os esperando ali, sentada em um dos sofás, onde logo cedeu o lugar para Remus se sentar e correu até Sirius, que colocava Phoenix deitada no outro.
Harry estava com a mãe, antes encolhido em seu lado e recebendo um vago carinho em seus cabelos bagunçados, e agora observava a mulher se abaixar ao lado de Phoenix. Não podia negar que a visão do ombro em carne viva da amiga e o sangue que escorria dali havia o assustado, mas apenas permaneceu sentado ao lado do seu padrinho, sabendo que logo a Black mais nova ficaria bem.
ㅡ Merlin... - Lily murmurou ao ver a gravidade do ferimento de Phoenix, e logo já estava puxando sua varinha para cuidar e fechar a ferida.
一 Ela não se transforma na mesma forma que Moony. - Sirius voltou para o cômodo, após buscar toalhas molhadas. Entregou uma a Potter, e depois seguiu até o marido. ㅡ Phoenix é um lobo... um lobo mesmo. - concluiu, ainda atordoado, ajudando Remus a lidar com os próprios ferimentos.
一 Isso deve ter algo relacionado a maldição, não acham? - o homem murmurou, com a voz baixa e falha.
一 Pode ser. Nós nunca saberemos. - James suspirou, passando as mãos pelos ombros de Harry, que agora estava encolhido em seus braços e observava a sala em silêncio.
一 Papai, Nix vai sempre ficar machucada assim? - Harry sussurrou para o pai, se referindo a amiga. Havia sido a primeira noite da menina, a qual já a deixou com uma enorme cicatriz.
一 Não, filho. Bom... não tanto como hoje. Foi a primeira noite de Phoenix, era esperado ser a pior delas. - James suspirou. 一 Um lobisomem, na lua cheia, não se lembra de quem é e faz coisas assim. Mataria um humano se cruzasse em seu caminho, por isso seu padrinho e eu nos tornamos animagos.
一 Posso virar um também? Para ajudar a Nix com as noites de lua cheia. - Harry pediu inocentemente. James deu uma risada fraca, admirado pela coragem do filho, e o abraçou.
一 Não é simples assim, Harry. - disse sério, fazendo o garoto suspirar triste. 一 Quem sabe, quando for mais velho, possa pensar novamente nisso. - completou, tentando animar o garoto. Harry sorriu. Com certeza ele iria voltar naquele assunto algum dia.
🌔
Lily já havia terminado de curar - por meio de magia - a ferida de Phoenix, a qual ficaria com uma grande cicatriz em seu ombro e tórax. O grupo continuou ali na sala, mas Phoenix ainda dormia profundamente. Parecia cansada, e as poções que haviam lhe dado para dor também causavam sono.
Apenas no horário próximo ao almoço foi que Phoenix começou a se mexer no sofá. Ela murmurou um pouco desconfortável com as dores, abriu um pouco os olhos, mas logo tornou a fechá-los por conta da claridade que estava na sala. Também tentou mover o braço, mas logo levou o outro até sua ferida recente e voltou a murmurar de dor.
Assim que notaram os movimentos de Phoenix, os outros voltaram a atenção para ela. Sirius agora estava sentado ao seu lado no sofá, a esperando que acordasse por completo. Assim que a garota abriu os olhos, o mais velho sorriu por perceber que ela havia notado ele ali em sua frente.
一 Como se sente, querida? - Sirius perguntou com cautela, e com a voz baixa.
一 Meus ossos doem. - Phoenix respondeu com a voz rouca. Com ajuda da madrinha, tomou um copo de água com uma poção que ajudaria em suas dores. 一 Bem melhor. - disse, suspirando e deitando novamente a cabeça na almofada.
一 Você se lembra de alguma coisa no começo, Phoenix? - Remus perguntou a ela, que assentiu minimamente. 一 Viu sua forma?
一 Era um lobo, mas diferente do seu. Era branco e peludo. Porque? Não deveriam ser iguais, como me falaram? - Phoenix perguntou a ninguém em específico.
一 Não sabemos, Nix. - Sirius respondeu com sinceridade, enquanto acariciava os cabelos da filha. 一 Mas, não se preocupe com isso, apenas descanse.
一 É, descanse bem, Blizzard. - James disse de repente. Todos olharam com o cenho franzido em confusão para o homem.
一 Blizzard? - Phoenix perguntou, um sorriso em diversão surgindo em seus lábios.
E a Phoenix que conheciam já estava de volta.
一 Seu novo apelido. - o Potter respondeu com um sorriso largo em seu rosto. Lily começou a negar com a cabeça. 一 Você se transforma em um grande lobo branco, tão branco quanto a neve. Blizzard. É perfeito! - explicou animado.
一 É sério, James?! Quando teve tempo para pensar nisso tão rápido? - Lily perguntou indignada.
ㅡ Pensei nisso em alguns minutos, e realmente fiz um bom trabalho. - o Potter sorriu orgulhoso. ㅡ E eu estou tentando melhorar as coisas aqui. - o homem sussurrou entre dentes, piscando para a mulher. Lily negou novamente, apertando o nariz.
一 Eu gostei! - Phoenix e Sirius disseram juntos, fazendo todos rirem, realmente, deixando o clima mais leve.
一 É lógico que vocês gostaram. - Remus rolou os olhos divertido, com um pequeno sorriso no rosto, e se sentou no sofá junto ao marido e filha, abraçando com cuidado a pequena pelos ombros.
¡notes!
Não sei se esse capítulo, sobre a
transformação, ficou muito bom, mas
precisava dele. Um, para vocês saberem
o que exatamente a Phoenix é; e dois,
para o apelido dela surgir, assim sendo
a origem do título da história.
(Blizzard significa nevasca!)
Como viram, ela não é exatamente
da mesma forma que o Lupin, mas
sim um lobo tipo normal. Não sei se
ficou muito claro isso, se consegui
descrever bem, mas qualquer coisa
podem me perguntar 😊
É minha primeira vez escrevendo
algo tão complexo assim, gente,
logo eu pego o jeito, eu juro! 🥺🙏🏻
E acho que esqueci de avisar antes,
mas essa primeira parte da história
é antes da escola, com oito capítulos,
para explicar algumas cosias - como a
amizade com os Weasley, a
transformação da Nix, e também
a convivência dessa família -.
Espero que tenham gostado.
Até o próximo capítulo! ❤
𝐭𝐚𝐥𝐤𝐢𝐧𝐠 𝐭𝐨𝐨 𝐭𝐡𝐞 𝐦𝐨𝐨𝐧 🐺
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