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﹙🍓﹚. ❝chapter XX

🍓 ⋯ ❝ Nem todos os limões tem beijos azedos. ❞

                  MESMO QUE HARU TENTASSE se concentrar na escola, ela não conseguia nem ao menos pensar em livros e testes semestrais. Tanto a briga e a expulsão de casa com a sua mãe, quanto o acidente de duas pessoas importantes estávam enchendo a sua cabeça de todas as formas possíveis. Mas principalmente, quando a garota começou a receber ameaças anônimas de alguém.

Eu sei o seu segredo, e vou revelar ele para todos.

Sem dúvidas alguma Haru Beak-jun se sentia em uma caixa de vidro com medo, a qualquer momento as coisas poderiam quebrar e ela perderia tudo com uma facilidade horrível. Mas ela preferiu ignorar no momento, guardou o celular assim que passou pela porta da recepção e andou pelos corredores do hospital.

—— Você tirou um gesso —— Haru sorriu na direção de Seo-jun assim que viu o garoto conseguir mexer uma parcial do seu braço.

—— Fiz raio-x de novo e falaram que eu poderia tirar —— Seo-jun sorriu.

—— Logo você vai estar novinho em novo —— Haru apertou a bochecha de Seo-jun que ficou sério.

—— Não faça isso! —— Negou Seo-jun fazendo a garota voltar a andar na sua frente até o quarto. Seo-jun apenas guardou um sorriso.

—— Ele era meu amigo, por que você fez isso? —— O grito de Su-Ho chamou atenção de Haru no quarto. Ele estava com seu pai lá dentro.

—— Eu não sabia dessa história, eu deixei o diretor Oh por conta própria —— Lee Joo-heon disse sério. —— Mas eu não tinha ideia do quê ele faria, eu teria o impedido, você acha que eu deixaria seu amigo por conta própria?

—— Então é tudo culpa do Sr. Oh? —— Su-Ho perguntou. —— Eu ouvi dizer que fui tudo pra encobrir seu caso, você acha que sua ignorância te absorve da culpa?

Os olhos de Su-Ho estavam cheios de água, as pálpebras vermelhas de tanto chorar e um sentimento de tristeza e desespero dentro de si, Haru só queria entrar dentro da sala e acabar com àquilo, mas foi impedida por Seo-jun que a segurou firme impedindo de sair do lugar.

—— Eu não consegui atender a última ligação dele —— Su-Ho chorou. —— E eu acho que foi isso que fez ele tomar aquela decisão, tem idéia do quanto isso me atormenta?

—— Eu achei que você ia ficar desapontado comigo, se soubesse —— Lee Joo-heon disse baixo, quase murmurando. —— Estávamos distantes.

—— Acha que eu não vi o quê fez no dia que minha mãe morreu? Eu já tinha visto muito para me desapontar —— Su-Ho disse com raiva segurando sua respiração.

—— O quê? Su-Ho por favor —— Lee Joo-heon disse assim que Su-Ho se apoiou na cama.

O garoto desmaiou tentando segurar sua própria respiração para se acalmar. Naquele instante Haru soltou da mão de Seo-jun e entrou em desespero no quarto gritando, assim que Joo-Kyung apareceu confusa correndo também em direção ao namorado. As enfermeiras o atenderam e então todos ficaram em silêncio preocupados.

(...)

Quando a noite chegou, o hospital estava mais vazio, mas o clima de preocupação ainda estava sobre o ar. Joo-Kyung estava no quarto com Su-Ho que havia recebido soró hospitalar após sua crise de pânico. Haru imaginou que desde a morte de Se-yeon, Su-Ho estava guardando coisa demais dentro de si.

Haru caminhou até uma das sacadas mais altas do hospital, observando as luzes da cidade mais abaixo e o ar gelado que fazia lá fora. A galera puxou seu casaco preto longo para mais perto do peito na intenção de se esquentar mais.
Apenas ouviu o barulho da porta da sacada ser aberta, e observou Seo-jun se aproximar também. O garoto estava tão atormentado e triste quanto Haru naquele momento.

—— Está nevando de novo —— Haru sorriu leve observando os flocos de neve caírem do céu para as plantas, e todos os lados.

—— Todo esse tempo, eu achei que o Se-yeon tinha morrido porquê o Su-Ho não acreditava nele —— Seo-jun disse baixo se apoiando no vidro da sacada assim como Haru. —— Eu o culpei pela morte dele, sem saber que ele também estava sofrendo.

Naquele instante, Seo-jun e Haru compartilham olhares carregados de paixão e tristeza, em seus olhos, se refletia uma conexão profunda, como se eles fossem capazes de entender.

—— Como você poderia entender? —— Seo-jun riu calmo. —— Você é tão boa, seu coração é bom demais pra entender o quanto eu fui ruim com Su-Ho.

Haru segurou o choro, ela não era boa e nem ao menos tinha um coração bondoso como Seo-jun pensava. A garota negou com a cabeça se aproximando de Seo-jun.

—— Vocês dois estão sofrendo, se ajudem nesse momento —— Haru disse na direção do garoto. —— Se-yeon não iria querer ver seus dois melhores amigos separados desse jeito.

Seo-jun apenas concordou, e então naquele segundo Haru abraçou Seo-jun assim que observou o garoto com um rosto fragilizado de tristeza. Sob a luz suave dos prédios a frente, Seo-jun envolve seu braço na cintura de Haru, enquanto a garota seus braços até acima do ombro do garoto, o abraçando pelo pescoço, levou criando um abraço que transcende o calor físico. A ternura emanando desse gesto é palpável, como se cada momento desse abraço fosse uma promessa silenciosa de apoio incondicional.

No enlace caloroso, a preocupação e o cuidado são expressivos para eles, formando um refúgio seguro onde ambos podem encontrar conforto em meio às vicissitudes da vida.

E assim que se separaram minimamente, a teste de Haru e Seo-jun se encontraram calorosamente, ainda abraçados como se pudessem se proteger tanto do frio, quanto da tristeza emaranhada pelo lado de fora do seu abraço.

—— Haru, não vá embora —— Com um olhar profundo, Seo-jun segura suavemente Haru em seu abraço, revelando a sinceridade de seus sentimentos. —— Fique comigo pra sempre, por favor.

—— Ficar com você? —— Haru perguntou supresa olhando para Seo-jun com olhos brilhosos.

—— Você lembra que está me devendo um desejo do dia do acampamento? —— Seo-jun sorriu fazendo a garota se afastar para olhar bem em seus olhos.

—— Claro que eu me lembro —— Sorriu Haru.

—— Seja minha namorada, Haru —— Seo-jun pediu. —— Esse é o meu desejo.

O coração de Haru batia forte dentro do seu próprio peito, ela jamais imaginou que seu primeiro namorado poderia ser Seo-jun, ela nem ao menos pensou que o mesmo garoto do capacete roubado um dia a estaria beijando em uma sacada de hospital.

Em um momento carregado de emoções, Seo-jun inclinou-se suavemente na direção de Haru, seus lábios encontrando-se em um beijo que transcende o tempo. O calor da paixão foi sentido na intensidade do toque entre eles, enquanto o mundo ao redor desapareceu, deixando apenas a promessa sutil e eloquente de um amor profundo e eterno entre eles.

Assim que finalmente Seo-jun pode sentir o gloss de morango dos lábios de Haru deixar um sabor delicado e adocicado em seus lábios, como se um campo de morangos frescos tivesse sido capturado pela sua boca, Seo-jun sentiu seu corpo falar mais alto que sua mente.

Ele apertou fortemente a cintura de Haru com seu braço livre sem o gesso, fazendo a garotar se aproximar mais e levar uma das mãos até atrás do cabelo de Seo-jun o acariciando levemente enquanto tinha sua boca invadida. Suas línguas se encontrando em harmonia ao gosto de um morango refrescante dos lábios, era como se aquele momento jamais fosse acabar.

Enquanto Seo-jun apertava o corpo de Haru, sentindo que fosse real tudo àquilo, aquela era a sua garota o beijando e ela era totalmente real. Mesmo com seu corpo em dor com seu braço engessado sendo esmagado pelo corpo de Haru, Seo-jun não conseguiu nem pensar nisso, ele só queria poder beija-la novamente sem problema algum, poder realmente sentir Haru Beak-jun.

—— Eu aceito —— Haru disse assim que pararam por alguns segundos seu longo beijo. —— Eu sou a sua namorada.

Seo-jun sorriu dando um selinho demorado em Haru, antes de voltar a puxar a garota novamente para outro beijo quente de amor, o frio da neve caindo sobre eles não era nada. Seus corpos estavam quentes por dentro, estavam quentes pelo seu beijo.

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