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﹙🍓﹚. ❝chapter X

🍓 ⋯ ❝ Limão nós olhos .❞

                 HARU SE PERGUNTOU como podia ruas tão lotadas estarem tão vazias aquele horário da noite. Mesmo que não estivesse no clima dos estudos particulares, havia se comprometido em levar um livro de matemática importante para Joo-Kyung no café que iria estudar hoje. Enquanto mandava mensagens para a amiga dizendo que logo chegaria.

Haru observou dois dos garotos do grupo de deliquentes parar em sua frente impedindo sua passagem, ela revirou os olhos e então correu para o outro lado na intenção de fugir das suas provocações. Até Lee Sun-ho parar na sua frente chamando pelo seu nome.

E antes que pudesse ir embora, Haru notou estar rodeada da gangue de deliquentes, não tinha para onde ela fugir e nem escapar da situação de forma alguma, e séria perigoso demais para ela gritar. Ela foi arrastada para um karaokê no centro da cidade junto do resto do grupo de deliquentes, Haru havia entendido rápido demais toda a confusão que estava acontecendo.

Estavam atrás do Seo-jun, e iriam fazer ela de isca para encontrá-lo.

Haru pensou bem sobre a situação e achou ridícula, era mais que óbvio que Seo-jun não iria se preocupar se a pegassem para encontrá-lo. Então ela estava sozinha pensando em um jeito de escapar. Pegou seu celular sorradeiramente e ligou em vídeo chamada para Soo-jin que já estava a mandando mensagem para a garota preocupada.

Foi esperado que demorasse um pouco até que chegasse ajuda, a garota permaneceu quieta olhando para aqueles delinquentes que estavam cantando e se divertindo. Até que a porta fosse aberta com brutalidade e a visão de Su-Ho chamasse a atenção de todos lá dentro.

—— Quem é você? Não foi pra você que eu liguei —— Sun-ho disse se referindo que estava a espera de Seo-jun.

—— Haru —— Su-Ho ignorou o homem chamando pela melhor amiga.

—— Ah espera, ele é o cara que nós seguiu aquela vez —— Sun-ho se levantou irritado mesmo instante.

Antes mesmo que ele tivesse alguma reação, Su-Ho subiu na mesa correndo em direção ao líder dos deliquentes o batendo, enquanto Sun-ho tentava impedir de ser agredido. Havia alguma fúria incontrolável dentro de Su-Ho, enquanto batia e dava socos no garoto se perguntando se ele havia feito algum mal a sua amiga.

—— Ei!

—— É o Han Seo-jun! Pegue ele!

Mais alguns deliquentes foram para cima de Seo-jun assim que ele apareceu. O garoto desviava dos socos e tentava tirar Su-Ho de cima de Sun-ho e ir embora, até os olhos de Seo-jun irem em direção a Haru.

Haru estava quieta e em choque, mesmo que ela estivesse acostumada com a violência, ver todos aqueles garotos na sua frente se agredindo daquela forma a deixava assutada. E sem nem perceber, uma lágrima escorreu na sua bochecha, uma lágrima de choque, assustada.

Seo-jun sentiu algo dentro do próprio medo, raiva e medo de que algo tivesse sido feito contra Haru, ele tinha medo que àquilo a afastasse dele, mesmo que inconsciente, ele tinha medo que o jeito espontâneo e doce da garota desaparecesse e ele jamais fosse capaz de ver de novo.

—— Qual o seu problema!? —— Seo-jun gritou na direção de Sun-ho assim que ficou na sua frente. Mesmo com o nariz sangrando, Seo-jun continuou batendo em Sun-ho.

—— Estamos aqui! —— Soo-Ah gritou entrando rápido pela porta ao lado de Tae Hoon, Soo-jin e Joo-Kyung.

O silêncio se estalou rápido no instante em que todos estavam parados e juntos na sala. Até uma das músicas do karaokê começarem a tocar.

—— Vamos!

E então uma luta engraçada e sem sentido começou a acontecer, todos estavam batendo naqueles deliquentes até que eles corressem de lá com rapidez. E assim que acabou, Seo-jun olhou fixamente para Haru que agora parecia mais aliviada.

(...)

Assim que decidiram ir embora, Su-Ho e Seo-jun estavam ambos de olho em Haru, preocupados com a garota, até que o táxi de um deles chegasse.

—— Vamos Haru, vou te levar pra casa —— Seo-jun disse puxando a garota para o seu táxi, até que o táxi de Su-Ho chegasse também.

—— Ela vai comigo, a mãe dela vai ficar menos preocupada se ela aparecer comigo —— Su-Ho disse pegando na mão da amiga.

—— Não seja convencido, é melhor e mais seguro que ela vá comigo —— Seo-jun disse firme segurando Haru.

E antes que ambos começassem a puxar a garota que estava caindo de sono e cansada pela rua, Haru soltou da mão de Su-Ho se afastando de Seo-jun e indo na direção do amigo.

—— Eu vou com o Seo-jun, leve o resto do pessoal pra casa e principalmente a Joo-Kyung, ela está assustada —— Haru explicou mais perto de Su-Ho.

—— Esses problemas só estão acontecendo porquê Seo-jun quer se aproximar de você —— Su-Ho explicou.

—— Vá pra casa Su-Ho —— Ordenou Haru fazendo o amigo concordar e entrar no táxi com os outros.

Assim que Haru e Seo-jun entraram juntos no táxi, a garota olhou para a direção da janela em silêncio, enquanto Seo-jun não tirava os olhos dele fixamente se perguntando se ela estaria bem mesmo.

—— Aquele idiota te machucou? —— Seo-jun acabou com o silêncio.

—— Por que? —— Haru perguntou.

—— Ele te machucou? Que imbecil... —— Seo-jun parecia irritado. —— Eu vou atrás dele!

—— Não! Ele não me machucou —— Haru explicou eufórica. —— Eu nem sei o porquê você se importa.

E então ambos se olharam em silêncio, Seo-jun não conseguia nem dizer que talvez se importava um pouco. Não, ele jamais assumiria isso, e então apenas seguiu em silêncio o caminho olhando para o outro lado da janela.

(...)

No dia seguinte após as confusões, Haru correu em direção a sala dos professores com rapidez sendo seguida pelo seu grupo de amigos mais a trás. E assim que chegou na sala, observou Seo-jun e seu grupo de amigos agachados com o diretor em sua frente os xingando como normalmente.

—— Eu estava lá! Eu comecei a briga! —— Haru gritou chamando a atenção de todos.

—— Eu imaginei, agora que está grudada em Seo-jun virou uma bagunceira também! —— O diretor gritou. —— Agache.

—— A briga, nós participamos também! —— Joo-Kyung gritou atrás de Soo-Ah e Tae Hoon.

—— Agachem ao deles, agora mesmo! —— Ordenou o professor.

—— Eu também estava lá —— Soo-jin disse assim que entrou na sala.

—— Pelo jeito foi uma briga colossal, se agache! —— Ordenou novamente.

—— Eu também comecei essa briga —— Su-Ho disse vindo logo em seguida de Soo-jin.

—— Meu Deus! Nosso melhor aluno se machucou por acaso? —— O vice diretor perguntou se aproximando dos alunos em gritos. —— O quê diabo vocês idiotas fizeram para Su-Ho entrar em uma briga!?

Era óbvio o privilégio a frente deles, Seo-jun por sua voz revirou os olhos observando como Su-Ho era mimado pelo vice diretor que gritava com os outros alunos e mantia a calma diante de Su-Ho.

E

assim foram levados todos para a biblioteca na intenção de escreverem em 10 folhas sobre o ocorrido e como se arrepediam do quê havia acontecido.

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