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﹙🍓﹚. ❝chapter II

🍓 ⋯  ❝ Uma cesta de morangos azedos como limões. ❞

                 DEPOIS DA AULA ASSIM QUE ANOITECEU do dia seguinte, Haru sempre teve o costume de ir ao shopping com o seu pai quando ainda moravam juntos. Normalmente amdavan pelas lojas que mais gostavam e depois comiam em algum restaurante que ele gostasse muito, sempre um restaurante de comida estrangeira. E agora ela estava entrando na sua loja favorita de maquiagem sozinha, sem seu pai para lhe acompanhar e reclamar dos produtos brilhantes ou dizer qual sombra mais combinava com seus olhos.

Mesmo que o dinheiro fosse a única coisa que a desse o sinal que ele estava bem vivendo na Inglaterra, ligações e mensagens jamais aconteciam. Uma vez ou outra em um feriado importante como aniversário ou fim de ano, ele mandaria um cartão escrito por ele mesmo com uma frase clichê, mas nada que me desse o sinal de que ele ainda se importava com sua única filha.

E assim que saiu do shopping, Haru andou rápido pelas ruas observando o horário tarde que havia ficado. Decidiu andar mais rápido na intenção de ainda conseguir pegar o último ônibus da noite e não ter que ir embora andando ou gastar o resto do meu dinheiro com um táxi. Correu rápido por uma das ruas fechadas de lojas que já haviam acabado o expediente. E assim que virou a rua com passos rápido, observou uma moto se aproximar.

Deu um passo para trás assustada notando a moto e o garoto em cima dela cair para o lado rápido após uma curva brusca, Haru se levantou assutada do chão olhando para o garoto sentado ainda.

—— Você tá bem? Se machucou? —— Haru perguntou confusa e desesperada.

E assim que o garoto tirou o capacete, em questão de segundos observou seu capacete preto fosco com detalhes amarelos cair sobre suas mãos e o rapaz correr para longe. Havia um grupo de garotos com motos atrás dele, dirigindo rápido tentando alcança-lo pelas ruas fechadas de lojas.

A parte racional da garota, mandava a deixar o capacete alí e simples ir embora, mas algo dentro de si fez diferente. Como um impulso que ela não soube controlar no momento, apenas seguiu caminhando atrás de toda a confusão até chegar em uma praça de alimentação mais longe, se escondeu atrás das escadas esperando algum sinal de que o garoto da moto estaria bem.

—— Eu não vou deixar você bater na minha cara —— O garoto disse firme enquanto ouvia o garoto na sua frente rir.

—— Você desviou? —— Perguntou o garoto de jaqueta azul na sua frente e então segurou na roupa do garoto da moto confuso. —— Você está morto!

E em um momento de susto, ela não se permitiu ver aquela agressão acontecer, havia visto um simulador de polícia para crimes correntes naquela feira, então apertou o botão alto que ecoou por tudo. —— É a polícia, vamos embora!

E assim que aquele grupo de delinquentes partiu embora, Haru respirou aliviada ainda com o capacete em mãos e então andeou de costas para a direção do grupo na intenção de vê-los partir de lá. Até sentir um corpo maior que o seu bater contra suas costas com rapidez.

Ele era alto, cabelos grandes cortados até o pescoço e haviam piercings em suas orelhas, suas roupas eram de alguém realmente jovem e tinha um olhar confuso...

—— Quem é você? —— Ele perguntou olhando de cima a baixo para a garota de cabelos vermelhos com preto.

—— Moranguinho —— Respondeu Haru mordendo a língua rápido no mesmo instante. Negou com a cabeça se sentindo uma idiota nervosa. —— Haru.

—— Moranguinho Haru? Esse é o seu nome? —— Ele perguntou confuso e neutro a situação.

Ela apenas concordou antes de se virar novamente de costas e tentar ir embora de lá, algo que foi impedido no segundo em que o garoto lhe puxou pela mochila vermelho escuro com vários detalhes dourado. Lhe puxando de volta a grudar suas costas em seu peito, e naquele momento Haru olhou para cima notando seu olhar confuso mais uma vez, indecifrável.

—— O quê está olhando? —— Ele perguntou baixo.

—— Faça o favor de me soltar! Você pensa que é quem? —— Haru perguntou se afastando e limpando seu uniforme.

E então antes que o garoto pudesse responder mais uma vez, ouviu seu celular tocar com uma mensagem curta da sua mãe, algo quase impossível de se acontecer, mas quando acontecia ela poderia temer o pior. Notou no relógio que já havia perdido o horário do último ônibus e teria que pedir um táxi.

Você tem 10 minutos para chegar em casa.

Arregalou seus olhos assustada e então se virei novamente se despedindo do garoto, correu o mais rápido que conseguiu até finalmente chegar na rua principal do shopping mais uma vez. Levantou seu braço para o primeiro táxi que logo parou com rapidez, e assim que sentou no banco de trás, observou o capacete do garoto ainda em mãos.

—— O quê!? Ah, por que eu trouxe isso? —— Suspirou cansada.

(...)

Assim que o dia amanheceu e entrou no ônibus para partir para o colégio, Haru e Soo-jin estavam em pé juntas conversando sobre as provas que ainda teriam naquele semestre de aula. E observando então Lim Joo-Kyung sentada em um dos bancos adormecida. Notamos um homem se sentar ao lado dela então, e minuciosamente tirar uma foto debaixo da saía de Joo-Kyung que estava de pernas cruzadas.

—— Soo-jin, olha isso! —— Haru apontou chamando a garota e indo para a direção do homem. —— Pode apagar isso seu pervertido!

—— Quem são vocês?

Soo-jin no mesmo instante puxou forte o braço do homem pegando o celular da mão dele e entregando para Haru.  Naquele instante Joo-Kyung acordou rápido e assutada com a situação.

—— Eu vou quebrar esse celular na sua cabeça —— Haru disse irritada com a situação.

—— Joo-Kyung chame a polícia —— Soo-jin ordenou.

E antes que Joo-Kyung pudesse pegar o próprio celular, o ônibus parou e o homem correu para fora pegando seu próprio celular com rapidez das mãos de Haru. Naquele instante Soo-jin pulou para fora do ônibus junto correndo atrás do homem, gritando que ele parasse.

Seguiram dentro do ônibus até que Soo-jin conseguisse para-lo jogando sua mochila cinza no homem que caiu sobre o chão. A polícia local o levou para longe com o celular e as provas do seu crime nojento. Haru e Joo-Kyung corremos para fora do ônibus rápido indo em direção a Soo-jin.

—— Soo-jin, eu gostaria de ter um namorado como você —— Joo-Kyung abraçou a garota como agradecimento.

—— Saí fora, a Soo-jin é o meu namorado ideal aqui —— Brincou Haru abraçando o braço da garota que sorriu.

E assim que chegaram na escola, deram de cara com Choi Soo-Ah no portão esperando por elas. Foram o longo caminho falando sobre como Soo-jin era sem dúvidas o crush de todas as garotas da escola pelo seu jeito simpático e corajosos de ser com as meninas, ela era incrível sem dúvidas alguma. E então ouviram uma moto mais atrás quase as atropelar como se não fossem nada, notaram mais a longe Su-Ho observar o garoto sair da moto e tirar o capacete, e então eles se olharam rápido. Era o garoto da noite anterior.

—— Han Seo-jun está de volta —— Soo-jin comentou.

—— Seo-jun? Esse é o Seo-jun? —— Haru perguntou incrédula. Já havia ouvido falar dele, mas nunca o visto, e isso era uma coincidência horrível.

A terra tem o triângulo das bermudas, o espaço tem o buraco negro... E nós? Bem, o colégio Saebom tem dois garotos que são como portas giratórias sem saída, depois de entrar, você é incapaz de sair. O frio e indiferente Su-Ho, o ex melhor amigo afastado, ou o áspero e selvagem Seo-jun.

É mais difícil escolher entre eles do que algo doce ou salgado.

(...)

E logo que a aula começou, se sentou no seu lugar observando o silêncio se instalar no segundo em que o professor de literatura coreano entrou na sala, junto dele e logo atrás estava Han Seo-jun que trazia consigo murmúrios e sussuros sobre sua volta para a escola. Alguns alunos estavam desacreditados ainda, e um deles, era Su-Ho.

—— Seo-jun está de volta. É bom vê-lo, certo? —— O professor perguntou fazendo todos concordarem. —— Vamos recebê-lo com uma salva de palmas.

E assim foi feito, todos bateram palmas rápido, mesmo obrigados a isso. E então esperaram até que o clima ruim pudesse ao menos dar um basta, o quê não aconteceu.

—— Tem um lugar ao lado de Su-Ho —— O professor apontou fazendo todos os alunos virarem para a cadeira fazia ao lado do único garoto que Seo-jun sentaria ao lado.

E assim foi, Seo-jun ignorou as ordens do professor e então caminhou até a última mesa da fileira do meio. Ele estava vindo na direção de Haru, e naquele instante chutou baixo sua mesa a dando um leve susto. —— Saía, essa era a minha mesa.

—— O quê? —— Perguntou incrédula com sua coragem. —— Não.

—— A senhorita Beak-jun já fez o sacrifício de entregar seu lugar para a aluna nova, mas Tae Hoon vai abrir mão do seu lugar, não é? —— O professor negou confusões.

Tae Hoon mesmo sem querer, se permitiu doar seu lugar se mudando para o lado de Su-Ho. Seo-jun por sua vez se sentou na mesa ao lado de Haru que ignorou sua presença esperando que ele não se lembrasse que ela havia roubado seu capacete. O quê foi impossível no instante em que Seo-jun colocou os olhos na minha direção, ele olhava como se já me conhecesse.

E durante a aula de educação física, o professor havia nos juntado em grupos de meninas e meninos para um jogo amigável de queimada. Enquanto apenas dois garotos pareciam realmente estar competindo fortemente.

—— Pegue a bola Moranguinho! —— Gritou uma das meninas do meu time.

—— Por que eu? —— Haru perguntou cansada de tanto desviar da violência delas durante o jogo.

—— Foi você quem jogou, vamos Haru! —— Choi Soo-Ah pediu.

E então Haru caminhou saíndo da pequena quadra criada com giz na grama verde e caminhou até mais longe do gramada atrás da bola, e antes que pudesse a pegar o objeto, sentiu um tênis pisar por cima e impedir com seu peso. Ela olhou para cima e observou o rosto de Han Seo-jun.

—— Já nos conhecemos? —— Han Seo-jun perguntou.

—— Eu tenho um rosto bem familiar —— Haru brincou tentando enganar na sua resposta.

—— Você fugiu com o meu capacete, senhorita Moranguinho —— Han Seo-jun disse provocativo. —— Não é?

—— Cuidado!

—— Não tente me enganar —— Disse Han tentando fugir das brincadeiras da menina. Até sentir um das bolas de queimada bater na sua cabeça e o silêncio do grupo dos garotos se criar.

—— Eu trago seu capacete amanhã.

Sim, eu mudei o narrador para terceira pessoa.

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