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008. FELIZ 4 DE JULHO.





—— ESSE SANGUE É SEU? —— Joyce perguntou, se aproximando de mim. Olhei para minha camisa toda manchada de sangue e sujeira.

—— Um pouco do sangue do Steve e da El, mas não é meu —— respondi. Joyce apenas deu um leve aceno disfarçado e me abraçou forte.

Enquanto Erica, Dustin e os adultos discutiam algum plano para invadir a base russa e matar aquela coisa, eu estava sentada em um dos balcões próximos.

Observei Steve um pouco mais distante; ele apenas acenou para mim enquanto conversava com a Robin.

—— Posso te fazer uma pergunta? —— Nancy perguntou, se aproximando.

—— Já fez —— respondi, rindo baixo. Nancy revirou os olhos e se sentou ao meu lado.

—— Tá rolando alguma coisa entre você e o Steve? —— ela perguntou, me fazendo engasgar com a própria saliva.

—— Não... por que acha isso?

—— Porque, desde que estamos todos juntos aqui, ele não parou de olhar pra você —— ela respondeu.

—— Como a gente sabe que gosta de alguém? —— perguntei, olhando de canto para o Harrington, que ainda me observava.

—— Quando você sente que, não importa quantos monstros ele mate, nem o quanto a cara dele fique desfigurada... você ainda acha ele bonito —— Nancy completou, brincando. Me pegou no flagra olhando para o Steve.

—— Não é justo comigo —— murmurei.

—— Por quê?

—— A gente não daria certo. É tipo misturar potássio e água e esperar que não exploda na sua cara —— completei, percebendo que minha explicação soava nerd demais.

—— Às vezes esse é o destino de vocês. Terem uma relação intensa, como uma explosão. Mas você nunca vai saber se não tentar —— Nancy disse.

Talvez ela estivesse certa. Talvez eu tivesse uma queda por Steve Harrington. Talvez eu até estivesse apaixonada. Uau... aquilo era o sentimento mais ensino médio possível.

—— Se até o fim dessa noite eu ainda estiver viva, talvez eu resolva isso —— disse, pulando para longe do balcão.

—— Samantha! —— Hopper gritou, vindo em minha direção. Ele me deu um sorriso leve, escondido entre o bigode e o rosto cheio de preocupação, e então me entregou a arma que estava usando. —— Proteja todo mundo. E se proteja também.

Apenas concordei, segurando a arma preta nas mãos. A escondi na cintura, coberta pela roupa. Hopper parecia orgulhoso.

—— Quando tudo isso acabar, você devia tentar um estágio na polícia. Você manda bem —— Hopper disse. —— Você e a Joyce.

—— Espero que, quando isso acabar, seja você me dando esse estágio —— falei com um olhar preocupado. Hopper apenas tocou meu ombro, fez um leve carinho e se afastou de novo.

—— Vai com a gente? —— Harrington perguntou, vindo atrás de mim com o rosto um pouco menos inchado e um olhar atento.

—— O quê?

—— Pra pegar sinal pro rádio —— ele respondeu.

—— Não, vou ficar aqui com o Will e o Jonathan —— respondi, dando um passo para trás.

—— Te vejo mais tarde? —— Steve perguntou.

—— Talvez... —— respondi, indo em direção a Will e Joyce, que se abraçavam.

—— Obedece seus irmãos, faz tudo que a Sam e o Jonathan pedirem, ok? —— Joyce disse, abraçando Will com força.

—— Tem certeza que não quer que eu vá com vocês? —— perguntei, me referindo à base russa. —— Eu já fui lá... e saí viva.

—— Saiu uma vez. Quem garante que na segunda também vai? Eu preciso que você fique aqui e cuide deles —— Joyce respondeu, referindo-se a Jonathan e Will. —— Sam, eu te amo tanto. Preciso de cada um de vocês seguros.

Abracei Joyce com força. Era o abraço que eu mais precisava depois de tantas horas de tormento e agitação. Sussurrei um baixo eu te amo para ela.

Em questão de minutos, nos separamos novamente, cada um com sua missão. Esperei que todas as crianças entrassem no carro e me sentei ao lado de Jonathan e Nancy.

—— Tá brincando, né? —— disse, vendo Nancy tentar ligar o carro sem sucesso.

—— Sua mãe não acabou de comprar o carro? —— Lucas perguntou.

—— Sim! —— Nancy respondeu, furiosa, tentando ligar insistentemente.

—— Para. Abre o capô —— Jonathan disse, saindo do carro. Fui junto com ele. —— Como assim? O cabo de ignição sumiu.

Foi então que notamos a luz do carro à nossa frente. Billy Hargrove estava lá, mantendo o carro em movimento.

—— Entrem no shopping! Agora! —— gritei, abrindo a porta para as crianças.

—— Vão matar ele, né? —— Max perguntou, se aproximando de mim e de Nancy, que recarregava nossas armas.

—— É por precaução e segurança —— respondi.

—— Não só por causa do Billy, mas também por causa daquela coisa que tá atrás da gente —— Nancy disse, e eu apenas concordei.

—— Precisamos do cabo de ignição —— Jonathan completou. E então corremos até o carro premiado destruído na praça de alimentação. Tentamos empurrá-lo, sem sucesso.

—— Deixa eu tentar —— disse Eleven. Depois de vários minutos insistindo com seus poderes, não funcionou. El parecia decepcionada consigo mesma.

—— Plano B: física —— Mike completou.

Com a ajuda de ferros retirados dos bancos da praça de alimentação, finalmente conseguimos empurrar o carro. Jonathan pegou o maldito cabo. Estávamos quase prontos para ir.

—— Sam! Nancy! —— Mike e Max gritaram sem parar. E em questão de segundos... tudo desabou. Literalmente.

Aquele monstro pulou por cima do shopping, e agora estávamos entre destroços de vidro e concreto, escondidos atrás do carro, fora da vista dele.

Aquela coisa era horrível, sangrenta, gosmenta... e podia nos matar a qualquer momento.

Eu, Jonathan e Will demos as mãos em desespero. Ninguém sabia o que fazer, nem se podíamos tomar qualquer iniciativa. Então um pequeno barulho ecoou pelo lugar, e a atenção do monstro se voltou para uma loja específica.

—— Eles estão lá —— sussurrei para Nancy e Jonathan, referindo-me a Mike, Eleven e Max.

Lucas respirou fundo, pegou seu estilingue e arremessou uma pedra contra um balão, fazendo um barulho que chamou a atenção da criatura para outro canto da praça.

—— Corre —— sussurrei, soltando suas mãos. E então todos começamos a correr desesperadamente para fora.

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