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𝗨𝗺𝗶

❝𝖯𝖾𝗌𝗌𝗈𝖺𝗌 𝖽𝖾𝗌𝗍𝗂𝗇𝖺𝖽𝖺𝗌 𝗌𝖾𝗆𝗉𝗋𝖾 𝗌𝖾 𝖾𝗇𝖼𝗈𝗇𝗍𝗋𝖺𝗆.❞

The Witcher.

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☪ ━ 𝖭𝗈𝖺𝗁'𝗌 𝗉𝗈𝗏'𝗌 ❖

Já se passava das nove da noite, e eu e a Sina estávamos terminando de comer enquanto assistíamos um filme.

— Esse filme é uma merda. — Sina diz e eu a olho.

— Por que você acha isso? — pergunto terminando de comer.

Jogo o lixo em uma sacola que trouxemos e coloco a sacola do lado de fora da barraca, para não ficar com um cheiro ruim.

A Sina estava com uma garrafinha de refrigerante na mão, mas estava quase acabando.

— Não tem sentido ele ir atrás de alguém só porquê mataram o cachorro dele. — diz e joga a garrafinha de refrigerante na sacola.

— O cachorro foi o último presente que a esposa deu para ele.

— E daí? Não é porquê a esposa dele morreu que significa que ele tem que ir atrás do homem que matou o cachorro. — diz revoltada.

— Sina, é um cachorro! Eu não sei se você sabe, mas o cachorro é o melhor amigo do homem. — falo tentando convencê-la de que o filme fazia sentido.

— E daí? É um cachorro, ele pode adotar outro. — diz e dá de ombros.

— O cachorro não que nem objeto que você perde e põe outro no lugar. — falo me revoltando com aquilo.

— Você está muito sentimental. — diz e revira os olhos.

— Não, não estou! Você ia gostar que logo depois da morte do seu pai, a sua mãe aparecesse com outro homem falando que ele ia ser o seu pai?

— Não, meu pai é insubstituível! Aliás, todos os seres humanos são.

— Assim como todo ser humano é insubstituível, os cachorros também são. — falo e ela bufa.

— Mas não faz sentido nenhum ele querer matar os homens que mataram o cachorro dele.

— Claro que faz! Os mesmos homens que mataram o cachorro, estavam envolvidos na morte da mulher dele.

— Então, por que ele não matou os homens quando eles mataram a mulher dele? — pergunta e cruza os braços.

— Eles não mataram a mulher dele, mas estavam envolvidos na morte dela. — falo, corrigindo a sua frase.

— Foda-se! Com a sede de vingança que ele tem, ele mataria os homens envolvidos na morte dela.

— Sim, nisso eu concordo com você. Porém, ele não sabe que os homens estavam envolvidos na morte da mulher.

— Olha, isso não está fazendo sentido nenhum para mim.

— Você não está entendendo o contexto da história. — falo e ela pausa o filme.

— Não estou mesmo! Aliás, não quero mais assistir isso. — diz e fica em pé.

— O que você está fazendo? — pergunto quando percebo que ela ia começar a tirar a roupa.

— Eu estou com um pijama por baixo e está fazendo muito calor. — diz tirando a blusa e tira a calça logo em seguida.

Ela estava com um pijama de seda preta e era um pouco curto. Ter a visão do corpo dela daquele jeito está fazendo coisas crescerem dentro de mim.

— Esse é o único pijama que você tem? — pergunto olhando para as suas pernas.

— Claro que não. Porém, ele é o menos calorento. — diz e se senta.

— Sério? Porquê na minha visão ele é super quente. — falo e engulo em seco.

— Noah, para de falar besteira. — diz e revira os olhos.

— É sério, Sina! Se me permite dizer, você está bem gostosa. — falo chegando perto dela e passo os meus braços envolta da sua cintura.

— Eu sou gostosa. — diz e joga os cabelos para trás.

— Convencida! Mas eu não posso discordar. — falo e beijo o pescoço da mesma.

— Noah... — ela sussurra.

Começo a beijar toda a extensão do seu pescoço, contornando a linha do maxilar até chegar em sua boca, onde começo a beijá-la sem pudor.

Agarro sua nuca com uma mão, enquanto aperto sua cintura fortemente com a outra.

Nossas línguas lutavam por espaço, enquanto nossos lábios se moviam freneticamente sedentos um pelo outro.

Empurro seu corpo levemente para que a mesma se deite no colchete, e me acomodo entre suas pernas, raspando levemente nossas intimidades.

Sinto a maldita falta de ar chegar e me separo lentamente da mesma, dando uma leve mordida em seu lábio inferior.

Olho diretamente em seu rosto, com seus olhos que brilhavam e as pupilas dilatadas em desejo.

— Foda-se. — ela diz e puxa minha nuca de volta, colando seus lábios no meu, enquanto prendia suas pernas na minha cintura.

Começo a passar minha mão por sua coxa, dando alguns apertos, escutando a mesma gemer entre o beijo. Desço meus beijos para seu pescoço e tronco, sentindo sua respiração ofegante.

Começo a subir sua blusa daquele maldito body, e olho para a mesma pedindo permissão, vendo-a assentir com a cabeça.

Retiro lentamente a peça de roupa do seu corpo, sentindo minha boca salivar com a visão de seus maravilhosos seios.

— Tão perfeitos... — falo e agarro os dois com a mão apertando levemente, sentido o bico enrijecer rapidamente.

Deixo um selar em cada seio, sentindo o corpo de Sina se arrepiar por inteiro.

Começo a descer os beijos para sua barriga, até chegar no cós de seu short, retirando o mesmo de seu corpo, me dando a visão de sua calcinha de renda preta, completamente molhada.

Retiro aquele pedaço de pano rapidamente, vendo sua intimidade completamente exposta e aberta para mim.

Acaricio seu clitóris inchado, e distribuo beijos por suas coxas, até chegar em seus lábios vaginais, lambendo e chupando os mesmos.

— Noah... — Sina tentava controlar seus gemidos — Baby... — choramingou quando eu tirei meus dedos dali.

— O que você quer, sweet? Quer meus dedos aqui? — pergunto e raspo lentamente meu dedo por sua entrada, vendo a mesma suplicar por mais.

— P-por fa... AH! — gemeu alto assim que estoquei dois dedos em sua boceta.

Enquanto estocava rapidamente meus dedos dentro de si, chupava seu clitóris deliciosamente, vendo a mesma gemer cada vez mais.

— Noah... E-eu vou... — ela tenta dizer e eu vejo seu corpo dar espasmos, sentindo seu doce gosto em minha boca.

— Porra! Você é deliciosa, amor... — murmuro entre seus lábios e a mesma sorri.

— Minha vez! — diz e rapidamente ela troca as posições, sentando por cima de mim.

Suas mãos espalmam sobre meu peito nu, e sua boca vai de encontro com meu pescoço, deixando alguns chupões e mordidas, descendo lentamente por meu abdômen, até chegar no cós da calça moletom.

Ajudo a mesma a retirar a peça de roupa junto da cueca, me deixando completamente nu.

Observo seu olhar faminto e ao mesmo tempo surpreso sobre meu pênis, e rio internamente ao me lembrar que o mesmo não é nada pequeno.

Sua pequena mão agarra a base, fazendo movimentos leves, me fazendo arfar baixinho.

Sinto sua língua lamber o pré gozo que escorria por minha glande, e sem avisos, sua boca vai de encontro com o meu pau chupando deliciosamente.

— Caralho... Ah... Isso... — falo ofegante e enrolo seu cabelo em um rabo de cavalo desajeito, auxiliando a mesma nos movimentos.

Sinto meu orgasmo chegar, mas em vez de gozar em sua boca, apenas troco nossas posições rapidamente, vendo a confusão estampada no rosto da loira.

— Mas o que...

— Eu preciso gozar dentro de você, baby... — falo e pego a camisinha no bolso da mochila que estava na barraca, rapidamente colocando a mesma. — Você não é virgem, certo?

— Não... — sussurra e sem nenhum aviso prévio, eu penetro a mesma.

— Porra... Tão apertada...

Começo a acelerar os movimentos, dando estocadas fortes e brutas, agarro uma de suas coxas prendendo em minha cintura, e outra prendia os pulsos de Sina acima de sua cabeça, enquanto nos beijávamos para tentar abafar os gemidos.

Sinto meu orgasmo chegar, e Sina parece perceber, pois, a mesma troca de posições, me colocando sentando enquanto ela cavalgava rapidamente em mim, deixando alguns chupões em meu pescoço, me fazendo revirar os olhos de prazer.

Alguns minutos depois, senti seu aperto ficar maior em volta de meu membro e minhas veias engrossarem, não demorando muito para chegarmos em nosso limite.

— Puta merda, mulher... — falo ofegante e abraço sua cintura, enquanto a mesma estava com a cabeça em meu pescoço — Você é incrível, baby.

Olho para baixo, vendo a mesma com um pequeno sorriso, ela estava quase dormindo no meu colo.

— Tem algum problema se eu dormir? — ela pergunta e se ajeita em cima do meu peito.

— Claro que não, pequena. — falo abraçando a sua cintura e dou um beijo no topo da sua cabeça.

— Boa noite... — sussurra e fecha os olhos.

— Boa noite, meu amor... — sussurro e percebo a sua respiração voltar ao normal.

Fico admirando a beleza dela e fazendo carinho em sua cabeça, até que escuto o meu celular vibra. Pego o mesmo e vejo que tem uma mensagem do Alex.

Alex: Está acordado?

Não, eu estou dormindo.

Alex: Tenho uma coisa para te contar.

O quê?

Alex: Quando você saiu de casa, chegou uma carta para você.

E daí?

Alex: E daí que estava sem remetente e eu abri por pura curiosidade.

Primeiro: Quem manda carta hoje em dia?
Segundo: Por que você abriu uma carta que era para mim?

Alex: Foda-se as suas perguntas! A Sina está do seu lado?

Sim, mas ela está dormindo.
Coisa que eu deveria estar fazendo.

Alex: Então, depois você conta para ela.

Eu vou contar o quê?

Alex: O que eu achei dentro da carta que era para você.

E o que você achou?

Alex: Fotos do seu pai junto com o pai dela.

O QUÊ?!

Alex: Isso mesmo que você leu, e olha que nas fotos eles aparentam ser bem amigos.

Aparentavam, no caso...

Alex: É, isso...

Bom, eu vou tentar dormir com essa informação e amanhã eu e ela vamos aí para ver as fotos.

Alex: Tudo bem. Só mais uma coisa.

O quê?

Alex: Vocês transaram?

Alex...

Alex: Oi?!

Vai à merda!

Bloqueio o celular e reviro os olhos. O que ele tem na cabeça para me perguntar aquilo?

Fico pensando no que ele disse e me pergunto o porquê do meu pai nunca ter me falado do pai da Sina.

Se eles eram amigos, por que o meu pai nunca citou ele em nenhum momento da minha vida? Se bem que ele nunca mais falou da minha mãe depois da morte dela.

Então, é capaz dele ter feito a mesma coisa depois da morte do amigo, isso se eles realmente tiverem sido amigos.

Escuto o meu celular tocando e vejo que era o meu pai me ligando, desligo assim que percebo a Sina se mexer.

— O que aconteceu? — ela pergunta abrindo os olhos.

— Nada de mais. Pode voltar a dormir, baby... — falo baixo e faço carinho em seus cabelos.

— Tá bom... — sussurra e fecha os olhos de novo.

Pego o meu celular e mando uma mensagem para o meu pai.

Esqueceu do fuso-horário? Eu vou voltar a dormir e amanhã a gente conversa.

Não me dou ao trabalho de dizer “boa noite” e desligo o celular.

— Que inferno! Isso está muito confuso... — falo baixo para a Sina não acordar.

Já que eu não estava com nenhum um pingo de sono e não queria pensar no que o Alex me disse, resolvo ficar admirando a loira ao meu lado.

Sina Maria Deinert, a mulher mais linda do mundo!

Eu não me canso de admirar a beleza dessa mulher, ela parece irreal. Ela me faz lembrar a minha mãe e acho que esse é um dos milhares de motivos que faz eu querer ficar perto dela a todo momento.

Por mais que eu não queria acreditar, eu sei que estou me apaixonando cada vez mais por essa mulher incrível e sei que foi um sentimento que veio muito rápido.

Mas as pessoas não controlam o que sente, muito menos quando tem a ver com... amor.

Será que eu estou indo tão rápido ao ponto de estar apaixonado pela Sina?

Não conheço o amor direito, já que parei de ser amado quando era criança. Mas não posso negar que a Sina está me fazendo sentir coisas novas e estranhas ao mesmo tempo.

Porém, eu estou amando sentir isso por ela.

Eu não sei se a amo, mas tenho certeza de que estou me apaixonando cada vez mais por ela.

— Eu estou completamente apaixonado por você, Boozie... — sussurro e fecho os olhos na tentativa de dormir.

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Crédito do hot: Anjinhamorex

Ele está apaixonadinho kkkkkk.

Desculpem se tiver algum erro e não esqueçam de votar, bjs💜

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