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𝗘𝗶𝘄𝗮

❝𝖤𝗇𝗊𝗎𝖺𝗇𝗍𝗈 𝖺 𝖼𝗈𝗋 𝖽𝖺 𝗉𝖾𝗅𝖾 𝖿𝗈𝗋 𝗆𝖺𝗂𝗌 𝗂𝗆𝗉𝗈𝗋𝗍𝖺𝗇𝗍𝖾 𝗊𝗎𝖾 𝗈 𝖻𝗋𝗂𝗅𝗁𝗈 𝖽𝗈𝗌 𝗈𝗅𝗁𝗈𝗌, 𝗁𝖺𝗏𝖾𝗋𝖺́ 𝗀𝗎𝖾𝗋𝗋𝖺.❞

Bob Marley.

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☪ ━ 𝖲𝗂𝗇𝖺'𝗌 𝗉𝗈𝗏'𝗌 ❖

— Sina, vai atender a porta! — escuto minha mãe gritar da cozinha.

Me levanto do sofá e vou em direção à porta. Assim que abro a mesma, dou cara com o Noah segurando um buquê de flores.

— Aloha! — ele diz sorrindo.

— Aloha. — falo estranhando a animação dele e dou espaço para ele entrar em casa. — Essas flores são para mim?

— Não. — responde e me dá um selinho.

— Não? Então, são para quem? — pergunto confusa.

— Para a mulher mais incrível do mundo e que fez essa obra de arte que é você! — diz indo em direção à cozinha e entrega o buquê de flores para a minha mãe.

— Obrigada, querido. — minha mãe agradece e dá um beijo na bochecha dele.

— Então, o que aconteceu para você estar tão animado assim? — pergunto me sentando em uma cadeira de frente para a bancada.

— E precisa ter acontecido algo para eu estar animado? — pergunta se sentado ao meu lado.

— Sim. Até porquê, você me cumprimentou em havaiano e você nunca faz isso. — falo e ele assente, concordando.

— Você tem razão. Eu estou assim porquê a gente vai sair hoje. — diz sorrindo.

— Vocês vão? — minha mãe pergunta.

— A gente vai? — pergunto confusa.

— Sim, a gente vai! Eu só não sei para onde, já que eu não conheço nenhum lugar legal aqui. — o moreno diz e dá de ombros.

— Eu não estou conseguindo pensar em nenhum lugar. — comento e tento me lembrar de algum lugar que eu goste.

— Vocês podem ir ao lugar que a Sina sempre vai para acampar. — minha mãe diz.

— Acampar? — Noah pergunta e me olha.

— Eu nunca acampei lá. Eu só armo uma barraca e durmo lá por uma noite, mas não acontece sempre. — explico e ele assente.

— Ótimo! Então, vai ser lá que vamos ter nosso encontro. — diz e eu franzo o cenho.

— Desde quando virou um encontro? — pergunto confusa.

— Desde agora. Aliás, eu vou ficar aqui até às seis da tarde, que é a hora que a gente vai sair. — diz com um sorriso convencido.

— É melhor a gente ir uma hora antes. — aviso.

— Por quê? — pergunta confuso.

— Porque demora uma hora e meia para subir uma escada de dois mil degraus. — respondo e ele arregala os olhos.

— Dois mil degraus? — pergunta incrédulo.

— Sim! Mas se você quiser, a gente pode ficar aqui e assistir um filme. — falo tentando fazer ele mudar de ideia.

— Não! Nós vamos sair, nem que para isso eu tenha que subir uma escada de dois mil degraus. — diz decidido e minha mãe dá risada.

— Eu estou começando a ter dó de você. — ela diz olhando para o Noah.

— Por quê? — pergunta confuso.

— A Sina sobe aquela escada em vinte minutos e com certeza ela vai ficar te apressando. — diz e Noah arregala os olhos mais uma vez.

— Por isso eu disse para irmos uma hora antes, assim ele vai ter tempo de descansar. — falo sorrindo.

— Mas você disse que demora uma hora e meia para subir. — ele diz incrédulo.

— Sim, para uma pessoa normal! Eu já subo aquela escada faz anos, meu corpo já se acostumou e eu não me canso tão rápido. — falo e dou de ombros.

— Tudo bem, aceito isso. — diz decidido.

— Bom, eu vou preparar algo para vocês levarem. — minha mãe diz e começa a procurar algo nos armários.

— Eu vou para o meu quarto. Você vem comigo? — pergunto para o Noah.

— Claro. — ele responde se levantando.

Fomos em direção ao meu quarto e entramos no mesmo. Enquanto eu ia em direção ao guarda-roupa, Noah se jogou em cima da minha cama.

— Só não quebra ela. — falo pegando a cadeira da minha escrivaninha.

— Eu não sou tão pesado! Aliás, o que você está fazendo? — pergunta vindo em minha direção.

— Eu estou pegando a enorme bolsa que eu uso quando vou acampar. — falo e estico o meu braço para pegar, já que ela estava no fundo da prateleira do guarda-roupa.

— Você disse que não acampava. — diz com um sorriso sarcástico.

— Foda-se. — falo descendo de cima da cadeira.

— E o que tem dentro dessa bolsa? — pergunta e eu coloco ela em cima da cama.

— Coisas básicas. — respondo e dou de ombros.

— Por exemplo? — pergunta se sentando na cama e eu reviro os olhos.

— Barraca, lanternas, colchão inflável e mais algumas coisas que as pessoas levam quando vão acampar. — falo e me sento ao lado dele na cama.

— Sabe, vai ser muito divertido passar a noite com você. — diz e me dá um beijo.

— Não inventa, Noah. — falo me deitando e ele fica por cima de mim.

— O que foi? Só estou falando que vai ser divertido passar um tempo só com você, sem ninguém em volta. — diz e beija o meu pescoço.

— Você não está querendo fazer sexo comigo, né? — pergunto desconfiada e ele me olha.

— Não, claro que não! Mas, se por caso isso acontecer, eu vou ficar mais feliz do que eu já estou. — diz sorrindo e eu dou um tapa em seu peito.

— Mudando de assunto, o que te fez ficar tão feliz? Eu sei que não é só porquê a gente vai sair. — falo e ele sai de cima de mim.

— Meu pai vai vir pra cá. — diz e eu me sento.

— Quando?

— No próximo fim de semana. Eu estou feliz porquê ele vai ficar na casa que ele tem aqui, e lá tem várias coisas da minha mãe. — diz sorrindo.

— Você não tinha nada dela na sua casa? — pergunto confusa.

— Não. O meu pai mandou tirar tudo que lembrasse ela e não me deixou ficar com nada. — diz e suspira.

— Seu pai é cruel! — falo emburrada.

— Eu sei. Mas eu não o culpo por ser assim. — diz e dá de ombros.

— Como não? Ele tirou tudo que te restava da sua mãe. — falo cruzando os braços.

— Ele se fechou quando ela morreu e eu não o culpo por agir desse jeito, cada pessoa lida com a perda de um jeito. Agora, vamos assistir alguma coisa enquanto não dá a hora de sairmos. — diz e se encosta na cabeceira da cama.

— Tudo bem. — falo e me sento ao seu lado.

Começamos a assistir um filme qualquer que estava passando em um canal da TV, enquanto ficávamos abraçados.

●●●

Quando o segundo filme que estávamos assistindo acabou, decidimos nos levantar para arrumar as coisas.

Enquanto o Noah estava ajudando a minha mãe, eu aproveitei para vestir o meu pijama, já que eu não teria tempo e nem espaço para me trocar na barraca.

Desci as escadas com a enorme bolsa no meu ombro direito e vi o Noah com uma mochila nas costas.

— Sua mãe colocou comida e bebidas aqui. — ele diz apontando para a mochila e eu assinto.

— Tchau, queridos! Tomem bastante cuidado. — minha mãe diz e beija as nossas bochechas.

— Tchau, sogrinha. — Noah diz dando um abraço nela e sai.

— Tchau, mãe. — falo beijando a sua bochecha e saio de casa, fechando a porta.

Coloco as coisas no banco de trás do carro do Noah e abro a porta do passageiro, me sentando no banco.

— Você vai ficar me dizendo o caminho, ou prefere colocar no GPS? — ele pergunta e liga o carro.

— Eu vou colocar no GPS. — respondo e coloco o destino no pequeno aparelho que tinha no carro.

— Então, como é esse lugar que você adora ir? — pergunta curioso.

— É uma montanha. Ela é meio que um ponto turístico, muitas pessoas sobem a escada de dois mil metros para ver a vista de Honolulu. — explico e ele me olha rapidamente. — Eu sempre vou em uma parte que quase ninguém vai, e poucas dessas pessoas só vão de dia.

— É uma parte muito perigosa?

— Não tanto. — respondo e dou de ombros.

— Como assim, não tanto? — pergunta confuso.

— É quase perto da beirada de uma das montanhas. Por mais que a escada só fique em uma, tem um caminho que eu faço para passar para outra montanha e o espaço é muito bom para ver o céu cheio de estrelas. — falo e sorrio.

— Como você descobriu esse lugar?

— Nas férias, o meu pai sempre viajava pra cá e ele sempre gravava os lugares para onde ele ia. Em uma das gravações, eu vi ele vindo para esse lugar e fazendo todo o trajeto que eu faço quando vou pra lá.

— Então, um vídeo antigo do seu pai fez você descobrir esse lugar e passar a frequentar ele?

— Sim. Quando eu me deito e olho para o céu, me sinto um pouco mais perto dele. — falo e dou um sorriso triste.

— Fico feliz que queira compartilhar esse lugar comigo. — diz colocando uma das suas mãos na minha coxa.

— Foi a minha mãe que deu a ideia, eu só aceitei. — falo sorrindo.

— Nossa, poderia ter me magoado menos. — diz fingindo estar triste.

— Dramático! Mas falando sério, eu vou adorar compartilhar o lugar com você. — falo e ele sorri.

Depois de dirigir por quase meia hora, Noah para o carro perto da grande escadaria. Saímos de dentro do carro e pegamos as coisas no banco de trás.

— Preparado para subir? — pergunto parando na frente da escadaria.

— Não, mas vamos nessa. — diz e começamos a subir.

Não tínhamos chegado nem na metade da escadaria e o Noah já estava reclamando que não tinha mais forças para continuar.

— Noah, para de ser dramático! — falo o puxando pelo braço.

— Eu não estou sendo dramático. — diz e eu reviro os olhos.

Demoramos quarenta minutos para chegar no topo e o Noah ficou paralisado quando viu a vista.

— Nossa, a vista daqui de cima é muito linda. — diz olhando para a cidade.

— Fica melhor quando está de dia. — falo e o puxo pela mão.

Sigo o caminho para o outro lado da montanha e assim que chegamos, eu largo as coisas no chão.

— Eu gosto de dormir aqui por causa do barulho do mar. — falo sentindo o vento em meu rosto.

— Vamos montar a barraca? — Noah pergunta e eu assinto.

Começamos a arrumar tudo e assim que terminamos, nos deitamos com a metade do corpo para fora da barraca, pois queríamos ver as estrelas.

— Você vai comer deitado? — pergunto vendo ele abrir um saco de salgadinho.

— Sim. — responde dando de ombros.

— O céu está bem brilhante. — comento olhando as estrelas, algumas estava brilhando mais que outras.

— Eu nunca parei para olhar as estrelas. — Noah diz e eu o olho.

— Por quê? — pergunto com o cenho franzido.

— Nunca achei que tivesse necessidade. — responde e dá de ombros. — Eu pensava que as pessoas eram muito bestas para fazer isso.

— Continua com esse pensamento? — pergunto olhando para o céu.

— Não. Uma pessoa me fez mudar de ideia a partir do momento em que ela me convidou para fazer isso. — diz olhando para mim.

— Noah, posso te fazer uma pergunta?

— Pode.

— Você acha que o meu pai conhecia o seu? — pergunto, pois, eu estava com essa dúvida desde do dia em que o Noah foi na minha casa pela primeira vez.

— Eu acho que sim. O seu pai fazia parte do mundo do meu pai, então eles já devem ter se visto ou se falado em algum momento. Mas, por que a pergunta? — ele pergunta se virando para mim.

— A dona Terê disse que você era a peça que faltava do meu quebra-cabeça, então eu acho que o seu pai deve saber de alguma coisa sobre o que poderia ter acontecido para o meu pai ter sido assassinado.

— Você acha que o meu pai tem algo haver com a morte do seu pai? — pergunta e eu me sento.

— Eu acho que não. O seu pai é corrupto, mas ele não seria tão baixo ao ponto de matar o meu pai, né? — pergunto e ele se senta.

— Eu não tenho certeza. Acho que não conheço ele o suficiente para saber.

— O que quer dizer com isso?

— Nada. É só que... O seu pai morreu poucos dias antes da minha mãe, e isso não deve ser coincidência.

— Calma, você acha que ele tem algo haver com a morte do meu pai e da sua mãe?

— Eu não sei. Mas eu tenho certeza que ele sabe de alguma coisa sobre isso.

— Noah, eu acho que você está ficando meio paranoico! O seu pai é ruim, mas não ao ponto de fazer algo com a sua mãe. — falo e fico de frente para o mesmo.

— Será? — ele pergunta e ficamos em silêncio.

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Próximo capítulo vai ser meio... 🔥🔥

Desculpem se tiver algum erro e não esqueçam de votar, bjs💜

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