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★ 𝖼𝗁𝖺𝗉𝗍𝖾𝗋 𝗈𝗇𝖾

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⌗ 𐙚❤︎ 𝗪𝗜𝗟𝖣𝖤𝖲𝖳 𝖣𝖱𝖤𝗔𝗠𝗦⭑
chapterㅤ ♡   one  !!
✩ ᵕ̈ ིྀ ! 𝗔 𝗦𝘁𝗲𝗽 𝗜𝗻𝘁𝗼 𝗠𝘆𝘀𝘁𝗲𝗿𝘆 •˙❤︎ ⌗ ⊱

Reo Mikage

As flores no vaso ainda exalam um perfume discreto, quase abafado pela quietude da noite. As pétalas brancas, pálidas sob o brilho fraco da lâmpada do abajur, parecem flutuar na penumbra, frágeis como fantasmas presos ao tempo. Por um instante, penso que o brilho suave possa capturar seu olhar, mas Mei passa por elas sem hesitar. Sua sombra alongada desliza sobre o vaso, apagando qualquer presença que as flores poderiam reivindicar. O gesto de colocá-las ali, antes carregado de significado, agora se dissolve no silêncio, como palavras murmuradas ao vento.

— Reo, será que dá para parar com isso? — Sua voz ecoa pelo silêncio, carregada de irritação. Só então percebo que estou segurando mais um bilhete de desculpas que ela nunca vai ler.

Minha garganta aperta, o gesto de engolir seco quase me sufoca. A pergunta dela paira no ar, fria e cortante, como o fio de uma faca recém-afiada. Tento manter a compostura, mas sinto o impacto se propagar no fundo do peito, queimando como uma ferida exposta ao sal.

Mei nunca desperdiça palavras, sempre direta, mas hoje sua voz carrega um peso diferente, uma linha de aço escondida na suavidade. É como se cada sílaba fosse desenhada para abrir um corte invisível que ela sabe exatamente onde fazer.

— Parar com o quê, Mei? — Minha voz sai baixa, quase um sussurro, mas a amargura escapa como um fio impossível de conter. — De tentar? De me importar?

— De achar que isso faz diferença. Você não entende que... eu simplesmente não preciso disso?

“Disso.”

A palavra ecoa na minha mente, trêmula e desajeitada, como o som de um sino rachado que insiste em vibrar, embora esteja à beira de se partir. Não consigo decifrar se ela fala do bilhete, das flores... ou se está falando de mim.

O silêncio que se segue não é vazio; ele pulsa, pesado, preenchendo cada canto da sala. Parece quase tangível, comprimindo o ar até me faltar fôlego. Mei permanece ali, imóvel, com os braços cruzados, o peso do seu olhar tão sólido quanto uma muralha que não me deixa passar. É impossível dizer se ela está esperando por uma resposta ou se já decidiu que nenhuma será suficiente.

— Não posso continuar assim! Não posso continuar tentando por nós dois! — Minha voz sai tremida, mas com uma determinação que nem eu reconheço.

Ela me encara, mas seus olhos parecem atravessar minha presença, fixos em algo além de mim, como se eu fosse apenas uma sombra no seu campo de visão. Sente-se uma angústia neles, um abismo onde antes havia vida. Talvez ela esteja olhando para algum lugar distante, ou, pior, tenha decidido que não vale mais a pena me enxergar.

— Então pare. Eu não pedi que você tentasse por nós dois, Reo.

Mei parece um eco distante de quem foi um dia. O brilho que eu conhecia em seus olhos desapareceu, substituído por uma desolação inquietante, como se cada fragmento de quem ela era tivesse sido apagado. O silêncio entre nós é denso, pesado como uma tempestade prestes a desabar, mas sem o alívio de um trovão. Ele se infiltra em meus pulmões, apertando o peito, tornando cada respiração uma luta silenciosa. A pressão é esmagadora, mais cortante do que qualquer palavra dita em voz alta.

— Você me cansou, Mei... — A palavra sai da minha boca sem que eu consiga impedir, um sussurro dolorido, inevitável. Ela me encara com uma indiferença quase desconcertante, como se minhas palavras não tivessem peso algum.

— E eu estou cansada de você — responde, mais fria do que eu jamais poderia imaginar. Seu olhar não carrega mais compaixão, só o vazio absoluto de quem já desistiu.

O que está acontecendo?

A pergunta pulsa na minha mente, um sussurro incessante que parece rasgar o silêncio ao meu redor. Algo dentro de mim cede, como uma estrutura antiga desmoronando sob o peso do tempo. Tento juntar as peças de pensamentos dispersos, mas nenhum faz sentido. Cada tentativa de entender parece deslizar pelos meus dedos, deixando apenas a sensação sufocante de que tudo se perdeu antes que eu pudesse impedir.

— Você vai me deixar aqui, é isso? — A voz sai rouca, trêmula, sem que eu consiga controlar a frustração que se espalha pelo meu peito. — Depois de tudo, você simplesmente vai virar as costas para mim?

Mei dá de ombros, um movimento pequeno, quase indiferente, mas que corta mais fundo do que qualquer palavra. É como se tudo o que compartilhamos fosse reduzido a nada, descartado com um gesto casual. Ela desvia o olhar, fixando-se em um ponto qualquer da sala, e quando fala, suas palavras flutuam no ar com um desapego cruel, como se estivesse falando de um estranho, não de mim. Como se eu já tivesse deixado de ser alguém que ela conheceu.

— Isso não é sobre você, Reo. É sobre o que eu preciso de mim mesma agora.

Ela se vira abruptamente, afastando qualquer possibilidade de resposta antes que eu possa encontrar as palavras. Seus movimentos na bancada são mecânicos, quase distraídos, como se estivesse se agarrando a qualquer tarefa para evitar me encarar. Quando penso que ela vai embora, ela pausa por um instante e lança um olhar fugaz na minha direção. É rápido, quase imperceptível, mas carrega uma súplica silenciosa — uma busca por compreensão que parece incapaz de verbalizar. Antes que eu possa decifrá-lo, o momento já passou, deixando apenas o eco do que não foi dito.

— Vou viajar amanhã. Não era nada que eu tinha planejado, mas é algo que preciso fazer. — Tento reagir, mas ela me interrompe, sua voz firme, sem hesitar. — Depois da viagem, a gente resolve isso. Só me dá um tempo, por favor.

Antes que eu consiga dizer qualquer coisa, ela já está indo embora. O som suave de seus passos se apaga na distância, deixando o silêncio entre nós afiado como o fio de uma lâmina.

Mei sai sem olhar para trás, e eu fico ali, preso no momento como uma estátua esquecida. Suas últimas palavras ainda flutuam pelo ar, invisíveis, mas pesadas o suficiente para me imobilizar. Tento agarrá-las, dar-lhes algum sentido, mas elas escorregam como areia entre os dedos.

O que ela espera de mim? Que eu apenas espere? Que o tempo, de alguma forma mágica, costure o que está se rasgando entre nós? Cada segundo sem ela parece um grão de areia caindo em uma ampulheta invertida, nos separando ainda mais.

A casa parece viva em sua ausência, mas de um jeito cruel. Cada detalhe é um lembrete dela — o cheiro do café que ainda paira na cozinha, a almofada desarrumada no sofá onde ela se sentava, até mesmo a luz fraca que atravessa as cortinas parece tingida de saudade. Ando pela sala em círculos, tentando preencher o vazio com qualquer coisa, mas a sensação de falta cresce, esmagadora, como uma maré que não posso conter.

Penso em correr atrás dela, puxá-la de volta, dizer que estou aqui, que podemos tentar mais uma vez. Mas a sombra de suas últimas palavras paira sobre mim, como uma barreira invisível. Ela pediu um tempo. Como posso segurá-la quando ela mesma quiser partir?

O silêncio se torna ensurdecedor. Não é apenas a ausência dela — é o espaço que ela ocupava, agora vazio, gritando tudo o que não foi dito. É o eco de risadas que parecem de outra vida, as conversas sobre trivialidades que agora sinto falta desesperadamente.

Ela vai voltar. Sei disso. Mas será que vai ser a mesma Mei que conheci, aquela com quem imaginei tudo? E quando ela voltar, será que eu ainda vou ser alguém com quem ela queira ficar? As perguntas se acumulam, e nenhuma resposta parece suficiente para aliviar o peso em meu peito.

As palavras de Mei ainda ressoam na minha mente, mas agora, entre elas, outras memórias surgem com uma clareza dolorosa, tão intensa que me fazem estremecer. Lembro daquele dia, no almoço com meus amigos, quando ela decidiu fazer de mim o alvo das piadas.

“Ele é tão grudento que às vezes mal consigo respirar”, ela disse, a risada dela ecoando pela mesa.

Todos riram com ela, como se fosse apenas uma piada inocente. Mas eu… Fiquei ali, em silêncio, o peso das palavras dela se acumulando sobre mim, como uma carga impossível de suportar.

Bachira, como sempre, tentou mudar de assunto, mas o olhar de Isagi disse tudo — uma solidariedade silenciosa, que eu soube que não passava de um reflexo daquilo que ele também sentia. Nagi, desconfortável, desviou os olhos. Mas, Mei? Ela nem sequer pareceu perceber o que fez. Ou, pior, talvez tenha percebido e simplesmente não se importou.

Foi ali, naquele momento, que a ficha começou a cair? Que, apesar de estar ao lado dela, eu estava mais sozinho do que jamais imaginei?

Sento no sofá, as mãos pesadas no rosto, tentando organizar o turbilhão de pensamentos que não me deixam em paz. Meus olhos se fixam na mochila de treino jogada no canto da sala. O futebol sempre foi meu refúgio, meu escape. No campo, eu era eu mesmo. Lá, eu era reconhecido pelo que eu realmente sou, por aquilo que faço. Mas até isso ela não conseguia compreender. Nunca entendeu o que significava para mim. Nunca apareceu em um jogo, nunca se importou.

Será que isso não diz tudo? Que talvez seja hora de parar de me agarrar a algo que nunca teve valor para ela? Será que é hora de buscar aquilo que realmente me faz feliz, aquilo que me dá sentido, ao invés de lutar por algo que já se foi, que nunca existiu?

Eu queria tanto ela. Queria casar, construir uma família, compartilhar tudo. Mas agora vejo que esses sonhos eram apenas meus, sempre foram meus. Mei nunca quis nada disso.

E talvez o maior erro tenha sido acreditar que eu poderia mudar isso, que meu amor seria o suficiente para preencher o vazio entre nós. Mas o que adianta desejar um futuro ao lado de alguém que nem mesmo quer dividir o presente?

Olho para os meus amigos e não consigo deixar de pensar em como eles parecem ser tão livres, tão seguros de si. Eles sabem o que querem, e isso brilha em cada um deles de uma forma que eu nunca soube fazer.

Enquanto isso, eu me sinto como se estivesse carregando um peso que nunca foi meu para carregar, um fardo que eu mesmo coloquei sobre meus ombros, tentando ser suficiente para alguém que nunca me viu de verdade. Eles sempre estiveram ao meu lado, me apoiando, me lembrando de que eu merecia mais. Será que, finalmente, chegou a hora de ouvir o que eles tentaram me dizer por tanto tempo?

Amar alguém não significa se perder de si. Fiz isso por tempo demais.

Eu ainda amo Mei Hoshino, mas, pela primeira vez, sinto que estou começando a deixá-la ir. Talvez esse seja o início de algo novo, algo que ainda não consigo entender por completo, mas sei, no fundo, que preciso. Algo que me ensinará a me encontrar novamente, sem precisar de permissão de ninguém.

Miwa Hoshino

Eu nunca imaginei que a realização de um sonho tão antigo fosse me causar tanta ansiedade. Aqui estou, no aeroporto, com as malas em minhas mãos e um turbilhão de emoções. A excitação pulsa nas minhas veias, mas não como uma alegria pura. Há uma tensão nos meus músculos, como se, a cada passo, eu estivesse à beira de algo desconhecido. O Japão — minha terra natal, o lugar onde tudo começou, mas também o cenário de um grande mistério que eu sempre quis decifrar. Não sei o que esperar, mas o ar ao meu redor carrega uma promessa que sinto, mas não consigo ver completamente ainda. Algo de bom está à espera, escondido nas ruas, nos templos, na terra que me pertence, e só agora começa a se revelar.

Nos Estados Unidos, fui sempre a garota que dominava as festas. Amigos ao redor, risos constantes, sendo o centro das atenções sem tentar. Era fácil me perder nessa imagem de estrela, cheia de energia e pronta para iluminar a vida dos outros. Mas mesmo em meio ao brilho constante, havia uma sombra dentro de mim, algo que nunca senti em casa. Como se, por mais que eu me entregasse ao jogo, ainda houvesse um pedaço de mim que não sabia onde estava. Minhas raízes pareciam estar em algum lugar distante, e eu passava os dias tentando me encaixar em lugares que, no fundo, sabia que não eram para mim.

Agora, com a chegada ao Japão, o vazio começa a fazer sentido. Finalmente vejo as peças que faltavam. Algo dentro de mim, que eu não sabia que estava perdido, parece agora estar à minha frente, esperando para ser descoberto. Como se, por toda a minha vida, eu estivesse buscando algo e, ao olhar para essas ruas tranquilas, nos templos antigos e nas tradições ainda preservadas, começasse a entender o que realmente me faltava. Será que esse é o momento em que, pela primeira vez, as perguntas encontram suas respostas?

Chegar aqui é como abrir um livro e encontrar uma página em branco, um espaço onde a minha história anterior parece se dissolver. Tudo o que fiz até agora — os altos e baixos, as risadas e as perdas — já não tem o mesmo peso. Nos Estados Unidos, tudo parecia claro, um cenário cheio de movimento, onde eu sabia exatamente o meu papel. Mas aqui, cada esquina, cada rosto que vejo, me envolve em uma cultura densa e cheia de mistérios, como se me dissesse para desacelerar e observar. A vida aqui tem uma cadência diferente, como uma música suave que, de repente, me faz prestar atenção nos detalhes, nas pequenas coisas que antes passavam despercebidas.

Será que este lugar tem as respostas que procurei por tanto tempo? Será que, ao andar por essas ruas de pedra, entre os sussurros das folhas nas árvores e o cheiro do chá no ar, poderei finalmente descobrir o que realmente importa para mim?

Lá, eu sempre fui rodeada de pessoas. Amigos, festas, uma agitação constante. Mas, apesar de todos ao meu redor, havia sempre um vazio, um eco que nunca consegui preencher. Aqui a solidão parece se apresentar de uma maneira diferente. Não é um peso, mas uma companhia silenciosa. Ao me afastar de tudo o que conheço, parece que o espaço vazio ao meu redor me permite olhar para dentro, como se eu tivesse finalmente a chance de me ouvir sem a distração do mundo. Talvez seja aqui, longe da agitação e das expectativas de outros, que eu tenha a chance de me encontrar. E, quem sabe, de me conectar com uma parte de mim que eu nunca soube que existia.

Sempre soube que a vida nos Estados Unidos não era a minha verdadeira essência, mas agora, sinto que estou começando a entender. Este é o lugar onde minhas raízes foram plantadas, onde minha história começou, e talvez, onde meu coração encontre finalmente a paz que tanto procurou. Não sei o que o futuro me reserva, mas, pela primeira vez, estou pronta para caminhar em direção a ele, um passo de cada vez, com os olhos abertos para as coisas que nunca vi e a mente aberta para tudo o que vou descobrir.

Enquanto caminho pelas ruas, o peso das minhas malas parece diminuir, como se uma leveza nova se espalhasse por mim a cada movimento. O burburinho da cidade se mistura com o som suave dos meus passos e, de alguma forma, sinto que estou começando a me encaixar aqui. Meus pensamentos, que antes se atropelavam, começam a se alinhar, como se as ruas de Tóquio estivessem me conduzindo, passo a passo, em direção a algo maior, mais profundo, que eu mesma mal reconheço. A sensação é quase palpável, como se o próprio ar me empurrasse na direção certa.

Mas, de repente, algo me faz parar no meio da calçada. O ritmo da cidade parece desacelerar em um suspiro. Uma figura no meio da multidão me chama a atenção. Meu olhar se fixa e, por um momento, o tempo parece parar.

Lá, entre os rostos apressados, está uma garota com cabelo roxo escuro, com mechas rosas, cortado na mesma altura que o meu, e uma postura que é, de alguma forma, familiar. Ela carrega uma mala com a mesma leveza que eu, e seu olhar distante, como se estivesse perdida em seus próprios pensamentos, é o reflexo exato do que eu costumava ser.

Eu... não pode ser. Não é possível.

Meu coração dispara. A dúvida surge com força, e uma onda de confusão toma conta de mim. Será o cansaço me pregando uma peça? Meus pés se movem sem que eu os controle, e uma tensão toma conta da minha garganta. Eu me aproximo, lentamente, como se qualquer movimento rápido pudesse quebrar a ilusão. Mas ela está ali, sólida e real, no meio da multidão. Não é um sonho fugaz. Não é uma miragem. Ela está de carne e osso, seguindo seu caminho apressado, com a mala na mão, como se estivesse indo para algum lugar importante.

Meu cérebro tenta racionalizar, mas as perguntas invadem minha mente a mil por hora. Será que estou começando a enlouquecer? Que tipo de coincidência é essa? Minha visão parece embaçar por um segundo, e me forço a me concentrar, a enxergar com clareza. Mas a garota não desaparece. Ela continua a andar, alheia à minha presença, imperturbável.

Algo dentro de mim, uma intuição que não consigo explicar, começa a gritar, quase como um instinto. Preciso ir até ela. Preciso entender o que está acontecendo. Não é só uma coincidência. Algo em mim sabe que essa é uma conexão, uma pista, algo que vai além de uma simples semelhança.

Meu coração bate forte, os pensamentos se tornam um turbilhão, mas meus pés continuam a se mover, agora com mais determinação. Eu a sigo, a uma distância segura, o peso da minha mochila de repente é tão leve quanto as nuvens acima. A multidão parece desaparecer ao meu redor, como se tudo ao meu redor tivesse se tornado um borrão e eu estivesse totalmente focada naquele ponto, naquela figura familiar, que talvez seja uma resposta para algo que eu nem sabia que estava buscando.

Há uma sensação crescente de que estou prestes a descobrir algo que vai mudar tudo. E, embora minha mente ainda esteja cheia de dúvidas, algo me diz que não posso deixar esse momento escapar.

© kazzwtora 2024

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