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𝗖𝗵𝗮𝗽𝘁𝗲𝗿 𝟭𝟬


Os alto-falantes ecoaram pelo salão, interrompendo qualquer pensamento dos jogadores.

— Jogadores, bem-vindos ao terceiro jogo.

O silêncio no ambiente foi imediato.

— O nome do jogo de hoje é Socializar. Repetindo as instruções, o nome do jogo de hoje é Socializar. Prestem atenção às regras do jogo.

Os jogadores trocaram olhares, confusos e desconfiados. Socializar? O que isso significava?

— Jogadores, por favor, dirijam-se ao centro da plataforma. Quando o jogo começar, a plataforma começará a girar e um número será anunciado. Vocês terão 30 segundos para formar um grupo com a quantidade de membros referente ao número anunciado, entrar em uma sala e fechar a porta. Aqueles que não conseguirem formar um grupo serão eliminados.

O estômago de Nayeon se revirou.

O conceito parecia simples, mas ela sabia que nada ali era realmente fácil.

O pânico se espalhou pelo salão quando os jogadores foram guiados até a plataforma circular no centro da sala. O chão sob eles parecia sólido, mas a presença de marcas indicando divisões deixava claro que algo aconteceria em breve.

Nayeon permaneceu perto do grupo de Gi-hun, mas a incerteza a consumia. O medo estava presente em cada célula do seu corpo. Se não conseguisse um grupo a tempo, morreria.

Os jogadores se posicionaram como ordenado. O silêncio foi interrompido pela voz mecânica.

— Atenção, o jogo está começando.

Assim que as palavras foram ditas, o chão começou a girar lentamente. O movimento inicial não era forte, mas, conforme a plataforma aumentava a velocidade, os jogadores tentavam manter o equilíbrio.

E então, a música começou.

Uma melodia infantil e perturbadora tomou conta do ambiente.

> "Gira, gira,
Gira, gira,
Vamos andar em círculos e dançar
Vamos bater palmas e cantar
Vamos bater palmas e cantar
Lá-lá-lá-lá
Vamos nos divertir dançando"

O coração de Nayeon acelerou.

A plataforma girava, e a música fazia tudo parecer um jogo inocente. Mas nada ali era inocente.

De repente, a voz mecânica interrompeu a melodia.

— DEZ.

O terror começou.

Os jogadores entraram em pânico, correndo em todas as direções para formar grupos de dez. As pessoas se agarravam umas às outras, tentando grantir sua sobrevivência.

Nayeon agarrou o braço de Daeho e puxou Gi-hun, juntando-se rapidamente a um grupo maior. Eles dispararam em direção a uma das salas e entraram, fechando a porta atrás de si.

O silêncio dentro da sala era opressor. Ninguém sabia o que estava acontecendo lá fora.

Nayeon respirou fundo, tentando acalmar os nervos. Mas antes que pudesse organizar seus pensamentos, a música voltou a tocar.

> "Gira, gira,
Gira, gira,
Vamos dar as mãos
E nos divertir pulando de montão"

— CINCO.

Nayeon sentiu o pânico crescer novamente.

Eles precisavam sair e encontrar um novo grupo, agora com apenas cinco pessoas.

A porta se abriu, e o caos recomeçou. Jogadores corriam desesperados, segurando uns aos outros, tentando formar grupos antes do tempo acabar.

Ela conseguiu segurar Gi-hun e Daeho, e rapidamente mais duas pessoas se juntaram. Entraram em uma nova sala segundos antes da contagem zerar.

O coração de Nayeon batia descontrolado.

Mas o jogo ainda não tinha acabado.

A melodia infantil recomeçou.

A plataforma voltou a girar, e a voz mecânica ecoou pela sala.

— TRÊS.

Foi aí que tudo saiu do controle.

Nayeon se viu sendo puxada para longe do grupo. Ela tentou segurar Daeho, mas foi empurrada no meio do tumulto. Jogadores desesperados a empurravam, corriam, lutavam para se salvar.

Ela estava sozinha.

A plataforma girava mais rápido agora. Nayeon tropeçou, quase caiu, mas se segurou no corrimão ao lado. Seus olhos vasculharam o ambiente até encontrá-lo.

In-ho.

Ele estava a poucos metros, observando tudo com calma assustadora. Diferente dos outros jogadores, que corriam e lutavam por suas vidas, ele parecia esperar.

Foi então que seus olhos se encontraram.

Por um instante, o tempo pareceu parar.

Ele levantou uma sobrancelha, como se perguntasse silenciosamente: Você vai vir comigo ou não?

Nayeon sentiu o coração acelerar.

E então correu na direção dele.

Ela não sabia explicar o porquê.

Talvez fosse instinto. Talvez fosse a certeza de que ele sabia algo que ela não sabia.

Assim que chegou perto, ele a agarrou pelo pulso e puxou-a para dentro de uma sala.

A porta se fechou segundos antes do cronômetro zerar.

O silêncio caiu.

Por alguns instantes, tudo o que se ouvia era a respiração acelerada de Nayeon.

Ela olhou para In-ho.

— Você… me esperou?

Ele sorriu de canto, encostando-se na parede.

— Você demorou.

Ela abriu a boca para responder, mas, antes que pudesse dizer qualquer coisa, os gritos começaram do lado de fora.

Jogadores que não haviam conseguido formar grupos eram eliminados sem piedade.

A realidade a atingiu como um choque.

Ela olhou para baixo e percebeu que seu tênis estava sujo de sangue.

Nayeon sentiu o peito apertar.

Quantos tinham morrido dessa vez?

Sua mente começou a correr com possibilidades. Daeho. Gi-hun. Eles estavam bem?

Ela não sabia.

Tudo o que sabia era que havia sobrevivido mais uma vez.

E que, de alguma forma, estava no mesmo lado que In-ho.

O som da música ainda ecoava em sua mente enquanto os jogadores começavam a se dispersar, voltando para o dormitório após o fim do terceiro jogo. Nayeon estava exausta, o corpo tenso e o coração batendo rápido, ainda tentando entender a quantidade de pessoas que haviam sido eliminadas naquela rodada. A plataforma girando, a pressão para encontrar um grupo, a sensação de ser puxada para um lado, depois para o outro  tudo parecia uma tormenta.

Mas uma parte dela estava aliviada. Ela tinha sobrevivido.

In-ho caminhava ao lado dela, mais calmo do que qualquer um naquele momento. Ela sentia sua presença constante, como se ele estivesse à espera de qualquer movimento, observando-a sem pressa. Ele parecia confortável no caos, e, embora ela tentasse não pensar nisso, havia algo que a atraía naquela calma dele.

Quando chegaram ao dormitório, o ambiente estava denso e pesado, como se o jogo tivesse deixado cicatrizes no ar. Alguns jogadores estavam sentados nos cantos, outros ainda se recuperando dos momentos de pânico, mas, ao olhar para a multidão, Nayeon percebeu algo que fez seu peito apertar: não via Daeho em nenhum lugar.

Um pânico leve começou a se formar dentro dela. Onde ele estava?

Antes que pudesse dar mais um passo, um som familiar alcançou seus ouvidos, e seus olhos se voltaram para a porta do dormitório.

Daeho apareceu de repente, caminhando pelo corredor, e ao ver Nayeon, seu rosto se iluminou com um sorriso genuíno. No instante seguinte, ele correu na direção dela, e, sem hesitar, a puxou para um abraço apertado.

— Eu estava ficando maluca sem saber onde você estava — Nayeon disse, sua voz abafada contra o peito dele.

Daeho riu, mas havia uma leve tensão em sua risada. Ele segurou-a com força, como se não fosse soltá-la tão cedo.

— Eu também estava preocupado — ele disse, sua voz um pouco mais suave agora. — O jogo foi mais difícil do que eu esperava.

Nayeon fechou os olhos por um momento, sentindo o alívio inundar seu corpo. Ele estava bem.

Ela apertou os braços ao redor dele, sentindo a familiaridade, o conforto daquela amizade que parecia ser uma das poucas coisas que ainda fazia sentido naquele lugar.

— Eu pensei que tinha perdido vocês — ela confessou, a voz tremendo um pouco. — Quando a música parou e tudo ficou caótico… eu fiquei sozinha, Daeho. Não sabia o que fazer.

Daeho afastou-se ligeiramente, colocando as mãos nos ombros dela e olhando nos seus olhos, com uma seriedade que ela não costumava ver.

— Você nunca vai estar sozinha, Nayeon. Eu e Gi-hun, a gente vai estar sempre por perto. Não importa o que aconteça.

Ela engoliu em seco, o peso daquelas palavras quase a sufocando.

— Eu sei. Mas... e se algum de nós não voltar? E se a gente se perder em algum jogo?

Ele sorriu, mas havia algo triste em seu olhar.

— Se isso acontecer, Nayeon, então vai valer a pena. A gente vai sair de cabeça erguida, porque, pelo menos, tentamos.

Ela olhou para ele, os olhos brilhando com uma mistura de gratidão e angústia. Ele parecia tão seguro, como se a única coisa que importasse fosse lutar juntos. Era a coragem que ela precisava, mas não sabia se tinha.

Daeho a abraçou de novo, e dessa vez ela não hesitou. Ela fechou os olhos e se entregou ao abraço, deixando-se acalmar pela presença dele. Era o único lugar seguro que ela sentia naquele momento.

— Promete que vamos passar por isso? — Nayeon perguntou, sua voz baixa.

Daeho permaneceu em silêncio por um instante, talvez refletindo sobre a seriedade da situação. Quando finalmente falou, sua voz estava cheia de convicção.

— Eu prometo.

Ele afastou-se lentamente, mas ainda segurando suas mãos.

— Agora, vamos descansar. Amanhã pode ser mais difícil.

Nayeon assentiu, olhando-o com um sorriso suave, apesar de todas as dúvidas e medos que ainda a assombravam. Mas ela sabia que, enquanto tivesse alguém como Daeho ao seu lado, ela ainda tinha esperança.

Eles caminharam lado a lado, em direção aos colchões, um passo de cada vez, mas agora Nayeon sabia que não estava mais sozinha.

Nayeon caminhou lentamente pelo dormitório, evitando os olhares dos outros jogadores. O peso dos últimos acontecimentos parecia esmagá-la, e tudo que queria agora era um momento sozinha.

Ela desviou das fileiras de colchões improvisados e foi para um canto mais afastado, onde o silêncio era um pouco mais presente. Sentou-se no chão, puxando os joelhos contra o peito, e apoiou a testa neles.

Sua mente estava um caos.

O jogo da socialização… o desespero de encontrar um grupo, a sensação de quase ser eliminada, o sangue em seus tênis. Tudo parecia mais real do que nunca.

Ela estava tão focada em sobreviver que nem havia parado para processar o que estava acontecendo dentro dela.

Saebyeok.

Seu peito apertou ao pensar na irmã.

Era quase inacreditável que ela tivesse pisado naquele mesmo lugar, sentido os mesmos medos, ouvido os mesmos anúncios mecânicos de jogos mortais. E agora, Nayeon estava trilhando o mesmo caminho.

O que sua irmã pensaria ao vê-la ali? Será que ficaria furiosa por ela ter se arriscado desse jeito? Ou será que entenderia?

Nayeon sentiu os olhos arderem, mas forçou-se a respirar fundo. Não era hora de desmoronar.

Ela passou as mãos pelo rosto, tentando afastar os pensamentos, mas eles continuavam vindo, um após o outro.

Daeho.

O abraço dele ainda estava fresco em sua memória. A promessa que ele fez ecoava em sua mente, mas ela sabia que promessas naquele jogo não significavam nada. Todos ali poderiam morrer a qualquer momento.

Ela queria acreditar que sairia dali ao lado dele e de Gi-hun, mas… e se apenas um deles saísse vivo?

Nayeon odiava pensar nisso, mas não conseguia evitar.

Então, seus pensamentos a levaram até In-ho.

O beijo.

O jeito que ele segurou seu rosto, o toque dos lábios dele nos seus, a forma como ela não recuou.

Seu coração bateu mais forte só de lembrar.

Ela fechou os olhos, frustrada consigo mesma. Por que tinha feito aquilo?

Ele era perigoso. Ela sabia disso.

Mas, ao mesmo tempo… algo nele a puxava para perto.

Cada palavra, cada olhar que ele lançava na sua direção, cada vez que ele parecia prever suas reações antes mesmo que ela as tivesse… Tudo nela dizia que ele era alguém em quem não podia confiar.

Mas, naquele jogo, ela podia confiar em alguém?

Nayeon suspirou, encostando a cabeça na parede fria.

Tudo estava indo rápido demais.

A morte estava ao seu redor, seus sentimentos estavam confusos, e o medo de não sobreviver até o próximo jogo era real.

Ela só queria saber como seguir sem perder a si mesma no processo.

Mas, no fundo, uma parte dela sabia…

Ela já estava mudando.

O silêncio ao redor de Nayeon era pesado, sufocante. Ela permaneceu sentada naquele canto afastado do dormitório, abraçando os joelhos contra o peito, enquanto sua mente continuava girando sem controle.

Ela não sabia mais quem era ali dentro.

Desde o momento em que colocou os pés naquele lugar, algo dentro dela começou a mudar. No início, ela havia pensado que estava ali apenas para sobreviver. Mas agora, cada jogo, cada escolha, cada olhar trocado com as pessoas ao seu redor pareciam arrastar sua mente para um buraco mais profundo.

Saebyeok.

O nome da irmã pesava em sua mente como uma âncora.

Tudo o que ela fazia ali dentro, cada decisão tomada, cada passo dado, era assombrado pela sombra de sua irmã.

Ela também esteve aqui. Ela também teve que jogar esse jogo.

Mas Saebyeok não conseguiu sair.

E agora, Nayeon estava presa na mesma roleta russa da morte, tentando desesperadamente encontrar uma saída.

O que sua irmã teria feito?

Será que teria formado alianças? Será que teria confiado em alguém?

Ou teria feito exatamente o que Nayeon estava tentando fazer? Sobreviver a qualquer custo?

Ela passou as mãos pelo rosto, tentando conter o tremor em seus dedos. O medo era constante, como se estivesse sendo corroída de dentro para fora.

E o pior de tudo?

Ela estava começando a se acostumar com isso.

Isso era o que a assustava mais.

O jogo já não parecia tão surreal quanto no início.

No primeiro jogo, ela sentiu o sangue gelar ao ver alguém morrer. No segundo, sentiu uma pontada de pavor, mas conseguiu se manter firme.

No terceiro… ela pisou no sangue sem hesitar.

O choque inicial estava desaparecendo.

Ela estava ficando igual a eles.

Cada vez mais acostumada à morte, cada vez menos afetada pelo terror ao seu redor.

E se isso continuasse? O que restaria dela quando saísse dali?

Se saísse.

Ela estremeceu com esse pensamento.

Daeho.

Ela se lembrou do abraço dele, da promessa que ele fez.

"Você nunca vai estar sozinha, Nayeon."

Ela queria acreditar nisso.

Mas e se, no próximo jogo, fosse ele quem não saísse vivo?

Ela apertou os olhos com força, como se pudesse afastar a imagem de Daeho morto no chão, como tantas outras pessoas que ela já tinha visto.

Ela não queria perdê-lo.

Mas ela não podia fazer nada para impedir isso.

A única coisa que podia fazer era sobreviver.

E então, In-ho.

O nome dele veio à sua mente tão naturalmente que a fez se encolher.

Ela ainda sentia os lábios dele nos seus, o toque firme de seus dedos em seu rosto, a forma como ele a olhava como se enxergasse além da máscara que ela tentava usar.

Aquilo não deveria ter acontecido.

Mas aconteceu.

E pior do que isso… ela queria mais.

Nayeon pressionou as mãos contra a testa, tentando expulsar esse pensamento.

Ele era perigoso. Ele era uma ameaça. Ele era alguém que poderia matá-la sem hesitar se fosse necessário.

Mas ao mesmo tempo, ele a fazia sentir algo que ninguém mais fazia.

Era medo?

Era desejo?

Era loucura?

Ela não sabia.

E isso a apavorava ainda mais.

Ela se levantou devagar, sentindo as pernas fracas. O tempo parecia estar passando devagar demais, cada segundo parecendo uma eternidade dentro daquela prisão.

Mas, no fundo, Nayeon sabia…

O próximo jogo já estava vindo.

E ela não sabia se estaria viva para ver o outro depois dele.

O dormitório estava mergulhado em um silêncio pesado. O único som era a respiração irregular dos jogadores e o eco distante de suas próprias preocupações. O impacto do último jogo ainda pairava no ar como um espectro sombrio.

Nayeon sentia cada fibra do seu corpo tensionada. O medo, o cansaço, a incerteza tudo estava se acumulando dentro dela.

Ela olhou ao redor, vendo rostos marcados pelo trauma. Alguns jogadores ainda tinham manchas de sangue nas roupas, lembranças do caos do jogo de socialização. O olhar de muitos estava perdido, como se ainda estivessem tentando entender o que havia acontecido.

E então, as luzes piscaram.

O choque foi imediato.

O coração de Nayeon acelerou quando o brilho frio e artificial se espalhou pelo dormitório. A voz mecânica ecoou pelos alto-falantes, arrastando todos de volta para a realidade brutal daquele jogo.

— Jogadores, atenção.

Os sussurros que ainda existiam cessaram instantaneamente.

Nayeon viu Daeho erguer o olhar, alerta. Gi-hun se mexeu em seu colchão, parecendo ainda mais tenso. Do outro lado da sala, In-ho estava parado, seus olhos afiados fixos nos alto-falantes, como se já soubesse o que estava por vir.

E então, a frase que fez o coração de Nayeon parar por um segundo foi dita.

— A próxima votação para decidir se os jogos continuarão ou serão encerrados começará agora.

O silêncio no dormitório foi ensurdecedor.

Nayeon sentiu um arrepio subir por sua espinha enquanto sua mente tentava processar o que aquilo significava.

Votação? Outra votação?

Ela engoliu em seco, sua garganta seca como papel.

Ao seu redor, os jogadores trocaram olhares carregados de choque, confusão e, acima de tudo, esperança.

Eles tinham uma chance.

Uma chance de acabar com tudo aquilo.

De sair dali.

De voltar para suas vidas.

Mas… será que era tão simples assim?

Ela apertou os dedos contra o tecido da calça, sentindo o suor em suas mãos. Se a votação tivesse acontecido antes… Saebyeok poderia ter saído viva dali?

Pensar nisso a fez sentir náuseas.

Ela olhou para Daeho, que agora tinha uma expressão pensativa, como se pesasse os prós e contras daquela decisão.

— Acha que as pessoas vão votar para sair? — ela perguntou, sua voz baixa, mas carregada de tensão.

Ele apertou os lábios.

— Difícil dizer… Depois do último jogo, muitos estão abalados. Mas também tem aqueles que já chegaram longe demais e não vão querer desistir agora.

Nayeon sentiu um nó no estômago.

Ela queria sair dali.

Mas… e se as pessoas decidissem continuar?

Ela desviou o olhar para o outro lado da sala, procurando In-ho.

Ele já a observava.

Seus olhos escuros estavam fixos nela, analisando cada mínima reação sua.

Mas ele não parecia surpreso com a votação.

Ele sabia que isso aconteceria?

O olhar dele era impossível de decifrar. Mas havia algo ali. Algo que a fazia sentir que, independentemente do resultado da votação, ele já tinha seu próprio plano.

Nayeon sentiu seu coração bater forte.

E se… os jogos não terminassem?

Se ficassem ali… o que mais estaria por vir?

A voz mecânica voltou a ecoar pelo dormitório, trazendo a resposta que ninguém queria ouvir.

— Jogadores, sigam as instruções. A votação começará em 10 minutos. Preparem-se.

O estômago de Nayeon revirou.

Dez minutos.

Dez minutos para decidir o destino de todos.

Ela fechou os olhos, respirando fundo.

Será que ainda havia esperança?

Ou será que… eles estavam condenados a continuar?

お茶   ⠀⭕️  ⠀.⠀000    ! O que acharam do capítulo de hoje?

お茶   ⠀⭕️  ⠀.⠀001    !  Oficialmente estamos a 2 capítulos de encerrar esse ato

お茶   ⠀⭕️  ⠀.⠀002    !  Nayeon está confusa queria tanto dizer pra ela que tudo vai ficar bem ou não

お茶   ⠀⭕️  ⠀.⠀003    ! Já peço perdão se tiver algum erro, o capítulo não foi revisado

お茶   ⠀⭕️  ⠀.⠀004    ! Comentem e votem pra eu saber que estão gostando

お茶   ⠀⭕️  ⠀.⠀005    ! Amo vocês demais, até a próxima

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