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𝗘𝗹𝘂𝗮

❝𝖠𝗌 𝗉𝖾𝗌𝗌𝗈𝖺𝗌 𝗆𝖾𝗇𝗍𝖾𝗆 𝗉𝗈𝗋 𝗆𝗂𝗅𝗁𝖺𝗋𝖾𝗌 𝖽𝖾 𝗋𝖺𝗓𝗈̃𝖾𝗌. 𝖲𝖾𝗆𝗉𝗋𝖾 𝖾𝗑𝗂𝗌𝗍𝖾 𝗎𝗆𝖺 𝗋𝖺𝗓𝖺̃𝗈.❞

House.

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☪ ━ 𝖲𝗂𝗇𝖺'𝗌 𝗉𝗈𝗏'𝗌 ❖

O sinal da última aula já havia tocado e todos estavam saindo da sala.

— Gente, vocês podem ir junto comigo e a Sabina para a quadra? — Hina pergunta.

— Por quê? Só quem vai pra lá depois das aulas são as líderes de torcida e os meninos do time de futebol. — Joalin diz.

— A gente sabe. Mas abriu duas vagas para líderes de torcida, e eu e a Hina queríamos tentar. — Sabina diz.

— Eu não estou muito a fim não. — falo.

— Por favor, vai ser rápido! — Sabina diz.

— Tá! Vamos logo! — Krystian diz.

— Eu não posso. Vou ter um encontro daqui a algumas horas e preciso de tempo para me arrumar. — Any diz e sai rapidamente.

Andamos em direção a quadra e nos sentamos na arquibancada, enquanto a Sabina e a Hina iam em direção ao lugar onde as líderes de torcida estavam.

— Acho isso uma besteira. — comento olhando para o grande campo de futebol.

— Elas gostam, fazer o quê. — Joalin diz e dá de ombros.

— Já teve vários casos de meninas que se machucaram fazendo isso. Um passo em falso e elas quebram o pé, podem até ficar paraplégicas. — Alex diz e olhamos para ele.

— Isso é sério ou você só está falando isso para sair daqui? — Krystian pergunta.

— Vocês não leem as notícias? — pergunta com o cenho franzido.

— Somos jovens. — Joalin diz.

— Isso não quer dizer que você tem que estar atenta só ao mundo das celebridades, existem outras pessoas no mundo.

— Que não são tão importantes para mim.

— E a vida de uma celebridade é?

— Óbvio?

— Eles só postam coisas relacionadas ao trabalho deles ou pequenas coisas da vida, eles nunca mostram tudo, até porquê não tem necessidade. A vida de uma celebridade não é muito diferente da vida de uma pessoa com uma vida mediana, a única coisa que muda é o dinheiro e o reconhecimento, fora isso, a pessoa continua sendo um ser humano com sentimentos, mas que muitos parecem não se importar por acharem que eles não vão ligar.

— O que quer dizer com isso? — Krystian pergunta confuso.

— Que todas as vidas importam. Não importa se são de cores ou raças diferentes, não importa se tem dinheiro ou não, não importa se a pessoa é famosa ou não. Por dentro somos todos iguais, temos os mesmos órgãos e os mesmos ossos, somos feitos do mesmo jeito.

— Você me fez parecer uma pessoa horrível por não me importar com os outros. — Joalin diz.

— Mas você é. — Alex diz.

Enquanto eles discutiam sobre o assunto, eu comecei a prestar atenção no campo - onde estavam os jogadores.

O garoto que eu vi no elevador hoje mais cedo estava ali, ele estava conversando com mais dois garotos, um de cabelos loiros e encaracolado nas ponta e o outro era moreno com o cabelo liso.

Ele parece ser popular, pois todos os meninos que faziam parte do time queriam falar com ele.

— Para onde você tanto olha? — Joalin pergunta e eu olho para ela.

— Acho que a pergunta certa é, para quem você tanto olha? — Krystian pergunta.

— Eu vi aquele garoto no elevador do meu prédio, acho que ele deve morar em algum andar acima do meu. — falo e aponto para o garoto.

— Calma, você está morando no mesmo prédio que Noah Urrea? — Krystian pergunta incrédulo.

— Acho que sim. — respondo dando de ombros.

— Como você não está surtando com isso? Ele é o melhor quarterback do time da escola. — Joalin diz.

— Vendo as habilidades dele, diria que ele treina desde criança. — Alex diz.

— Eu não sou muito atenta a esportes, no entanto, que eu nunca assisti um jogo do time da escola. Aliás, eu nem sei como funciona. — falo e dou de ombros.

— O futebol americano é um esporte um tanto quanto complexo em questões de regras. Basicamente, uma partida é disputada entre duas equipes, com onze jogadores para cada lado, totalizando vinte e dois atletas em campo. No entanto, cada time possui seus jogadores de ataque, defesa e especiais. Quando se está com a posse de bola, jogam os atletas de ataque, quando se está sem, coloca-se a campo os de defesa. — Alex explica.

— E como funciona?

— Vence o jogo quem conquistar mais pontos. Para isso, os clubes buscam anotar um Touchdown, que consiste em adentrar a linha de gol adversária, popularmente chamada da “end zone”. Ao conseguir o feito, a equipe garante seis pontos e ainda pode converter um extra point, ao acertar um chute no poste em formato de Y e conseguir um ponto, ou então ir para conversão de dois e ter mais uma jogada para tentar invadir a end zone.

— Quanto tempo dura? — pergunto me interessando pelo assunto.

— De acordo com as regras do futebol americano da NFL, uma partida tem a duração de sessenta minutos, mas sendo dividida em quatro quartos de quinze minutos cada. Entre o segundo e terceiro quarto, há um intervalo de doze minutos, durante o qual as duas equipes saem de campo. Caso a partida termine empatada, joga-se uma prorrogação, no estilo “morte súbita”. Ou seja, quem pontuar primeiro, vence o confronto.

— É só isso?

— Isso é o básico, o resto é sobre os nomes das pontuações e coisas do tipo. Mas só você sabendo sobre isso, dá para assistir a um jogo sem ficar muito confusa.

— Se você sabe tanto sobre o jogo, por que não tenta entrar para o time? — Joalin pergunta.

— Eu sou inteligente demais para ficar brigando por uma bola. Além do mais, educação física não é o meu forte.

— Pode não ser o seu, mas é o meu. — Krystian diz olhando para o campo.

— Sabe jogar? — pergunto olhando para o mesmo.

— Quê? Não! — responde rapidamente.

— Então por que você disse que é o seu forte? — pergunto com o cenho franzido.

— Por causa da vista. — diz e aponta para um garoto sem camisa.

Acho que ele era um dos amigos do Noah, já que desde o começo do treino eles estão conversando junto com o garoto loiro.

— Você é tarado. — Joalin diz e dá risada.

— Eu não sou tarado! Aliás, o que é bonito tem que ser mostrado e visto, muito bem-visto. — diz e passa a língua nos lábios.

— Krystian! — o repreendo.

— O quê? Vai prestar atenção no seu vizinho e pensa em um jeito de ficar com ele.

— Eu não quero ficar com ele. — falo, fazendo ele e a Joalin me olharem.

— Como assim? Todo mundo quer ficar com ele. — Joalin diz.

— Exato! O Noah é tipo o Zeus. — Krystian diz.

— Não achei nada de diferente nele. — falo e dou de ombros.

— Garota, você precisa usar óculos. — Joalin diz.

— Até o Alex acha que ele é lindo e gostoso. — Krystian diz e olhamos para o Alex, que estava olhando para o campo.

— Sério? — pergunto para o garoto.

— Se for comparar com a beleza estética que a sociedade criou, sim, ele é considerado lindo e gostoso. — diz sem nenhuma expressão.

Se fosse eu, estaria morrendo de vergonha depois de ter falado isso e provavelmente estaria mais vermelha do que uma pimenta.

— A Hina e a Sabina vão começar a fazer o teste. — falo assim que vejo que elas estavam paradas na frente das outras meninas.

Elas começam a dançar - muito bem, por sinal - e alguns segundos depois que elas acabam, as outras meninas aplaudem.

— Acho que elas conseguiram. — Joalin diz quando elas saem da quadra comemorando.

Descemos da arquibancada e andamos até elas.

— A gente conseguiu! — Sabina diz animada.

— Parabéns. — falo e dou um abraço nelas.

— Elas falaram que a gente vai começar a partir de amanhã. — Hina diz.

— Isso merece uma comemoração. — Krystian diz sorrindo.

— Festa não, por favor. — Alex diz.

— Fica tranquilo. Eu estava pensando na gente comprar sorvete na sorveteira que tem perto do parque e a Sina poderia levar o violão para tocar para a gente.

— O sorvete eu até topo, mas o violão... não sei não. — falo, pois me sinto insegura tocando na frente dos outros.

Eu não acho que eu toque mal, mas eu sempre penso que as pessoas estão me zoando.

— Por favor, Sina! A sua voz é maravilhosa e você toca super bem. — Sabina diz me abraçando.

— Aliás, hoje é segunda. — Joalin diz.

— O que isso tem a ver? — pergunto confusa.

— Tem a ver que não vai ter quase ninguém no parque. — responde em um tom óbvio.

— E se for pensar pelo lado positivo, você adora sentar na grama. — Hina diz.

— Não sei... — falo em um tom baixo.

— Alex, o que você acha? — Krystian pergunta para o garoto.

— Bom, tem mais prós do que contras. A Sina adora tomar sorvete, sentar na grama, o ar livre e principalmente, tocar e cantar. O único problema é que vai ter pessoas por perto e ela não gosta que os outros a vejam cantar, mas a Joalin está certa em dizer que nas segundas não tem muitas pessoas no parque, pois a maioria está trabalhando e as crianças estão na escola, então a chance de haver muitas pessoas no parque hoje são pouquíssimas. — diz rapidamente.

— O seu veredito final seria? — Sabina pergunta olhando para ele.

— Que ela deveria ir porque as chances dela de se sentir desconfortável com as pouquíssimas pessoas a olhando seria de zero vírgula doze por cento.

— E olha que o Alex nunca erra nos cálculos dele. — Krystian diz e eu suspiro.

— Tudo bem, eu vou. — falo e eles comemoram.

— Ótimo! Então a gente se encontra em meia hora em frente a sorveteria. — Joalin diz e todos assentem, concordando.

Saímos da escola e cada um seguiu caminho para a sua casa, ando rapidamente até o prédio do meu apartamento e chego lá em poucos minutos.

Aperto o botão do elevador e quando as portas se abrem, entro dentro do mesmo. Assim que ele para no meu andar e abre as portas, saio de dentro dele, seguindo em direção ao apartamento.

Abro a porta com a chave que o meu pai me deu e entro no local, fechando a porta atrás de mim.

Nesse novo emprego, o meu pai trabalha até às seis da tarde, sendo assim, eu só vou ver ele à noite.

Deixo a mochila no meu quarto e tomo um banho rápido, apenas para tirar o suor.

Faço um pequeno lanche antes de sair, já que não iria dar tempo de fazer almoço e como rapidamente para não me atrasar.

Se tem uma coisa que eu odeio, é quando eu me atraso para coisas, prefiro fazer tudo antecipadamente.

Encho a minha garrafa com água gelada e pego o meu violão.

Assim que termino de verificar se todas as luzes do apartamento estavam desligadas, abro a porta e saio do mesmo, trancando a porta logo em seguida.

Vou em direção ao elevador e aperto no botão. Quando ele abre as portas, vejo o Noah parado do lado de dentro e ele me olha sem nenhuma expressão, apenas me dá espaço para entrar.

Entro em silêncio e aperto o botão do térreo. Estava um silêncio meio constrangedor, mas eu não iria falar nada.

Estava indo tudo bem, até que do nada o elevador parou e as luzes de emergência ligaram, deixando o ambiente um pouco claro.

Por favor, que não tenha acontecido o que eu estou pensando.

— Merda... — sussurro.

— Acho que a energia caiu. — Noah diz depois de apertar alguns botões do elevador.

Que droga! Já seria horrível ficar presa no elevador sozinha, agora com uma pessoa que eu não conheço é pior ainda.

— Ah... — murmuro.

De canto de olho, vejo ele apalpar o próprio corpo, como se estivesse procurando algo. Ele abre a mochila e tenta achar algo lá dentro, logo depois ele suspira olhando para cima.

— Droga! Esqueci o meu celular. — diz fechando a mochila e coloca as mãos nos bolsos da calça.

— Acho que não adiantaria de muita coisa, já que aqui está sem sinal. — falo quando vejo o aviso no meu celular e mostro para ele.

— Bom, sempre que a energia cai, demora um pouco para o porteiro perceber. Então, eu acho que vamos ficar aqui por um bom tempo. — diz e se senta no chão.

Me sento no chão dou outro lado do elevador e de frente para ele, só que um pouco mais afastada.

— Maravilha. — debocho e suspiro logo em seguida.

O meu dia estava indo muito bem para ser verdade.

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Preparados para o que vai acontecer no próximo capítulo?

Desculpem se tiver algum erro e não esqueçam de votar, bjs💜

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