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• 𝙲𝙰𝙿 𝟶𝟷

Era uma vez, num país distante...

Talvez não.

Até poderia ser, mas talvez não se encaixe em um conto de fadas, ou se encaixa ?

.....

Minhas mãos tremiam sentia meu suar frio, a hora estava chegando e eu não poderia estar mais nervosa. Daqui algumas horas eu estarei casada com o homem dos meus sonhos. O homem que eu amava e me fazia sonhar alto.

O carro estaciona na frente da igreja com algumas decorações brancas na frente – se acalme Daphne – desço do veículo com ajuda de meu irmão que também era o motorista.

Vou em direção a entrada, cuidando para não  tropeçar com aquele vestido ou por causa do salto. Vejo minha mãe logo aparecer na porta aparentando estar nervosa, ou tem algo errado ou está nervosa por me ver casar.

- Mamãe tá tudo bem ? - Digo assim que me aproximo dela.

Ela demora um pouco para responder, fazendo uma cara de desespero, ok, algo não está certo. Começo a imaginar o que estaria errado, algo com a decoração? O padre ? Algum dos padrinhos ?

Minha mãe ainda tentar formular alguma frase, deixando eu e meu irmão nervosos.

- Digo logo, velha - Justin brinca com a mamãe, com a piada interna deles.

- Tom ainda não chegou - Mamãe solta a bomba já  segurando minhas mãos.

Eu fico estática a ouvir aquilo, queria acreditar que tudo isso não passa de um pesadelo, ou uma piada sem graça. Talvez ele esteja atrasado mesmo, talvez tenha parado em um bar para beber com algum amigo, eu tento pensar coisas positivas em vez de simplesmente me jogar num mar de desespero e paranóias.

Eu não esperava isso, não esperava algo vindo assim dele.

- Vamos esperar, talvez ele só esteja atrasado - Me encosto na coluna que havia atrás de mim cruzando os braços.

Que só seja um pneu furado.

Já estávamos a uns 45 minutos em frente da igreja aguardando o princeso chegar, a minha frente estava meu irmão e minha mãe, eles conversavam com minha madrinha e meu pai que se junto a nós, nesse tempo foi tentado  ligar para ele, mas só caiu na caixa postal, e eu começava a mergulhar na meu mar de paranoias.

Meus pensamentos são interrompidos com o celular de meu pai tocando, ele pega o mesmo e me olha com um olhar surpreso e com pena, droga... Era Tom.

- Me passa essa droga - Meu pai entrega seu celular em minhas mãos.

Atendo.

- Oi - Sinto minha garganta fechar e o choro querer vir.

- Daph, sinto muito - não não não, por favor não - Mas não comparecerei ao casamento. Eu não estou pronto para isso, me dei conta disso tarde demais.

- Como você pode fazer isso? - Digo ainda tentando segurar o choro e manter minha sanidade.

- Eu amo você, mas não dá. Sinto muito.

- Vai se fuder - Desligo na cara dele.

Ele tinha que estragar tudo no tão esperado dia.

Nós víamos planejado tudo junto desde o dia em que ele me pediu em casamento, eu era a perfeccionista e ele era que me mantinha calma para não sair brigando com todos.

As pessoas em minha volta olham para mim, e eu apenas mantenho meu olhar em algum canto em minha frente. Não suportaria os olhares de pena deles, eu me sinto humilhada como se fosse jogada no lixo.

Como ele teve a coragem?

- Querida, o que houve? - Minha mãe senta vem ao meu lado colocando sua mão em meu ombro.

- Casamento cancelado - Digo sem a olhar

Jogo o celular nas mãos de minha mãe e saio correndo daquele lugar, eu não queria conversar com ninguém. Eu só precisava de um tempo.

Eu atraia alguns olhares estranhos enquanto fazia o caminho até o bar mais próximo dali, realmente não é todo dia que vimos uma noiva andando por aí sozinha. Pelo menos eu não estava chorando, ainda.

Por mais que eu sussurasse, gritasse, cantase ele nunca iria entender o quanto isso doi.


- Uma vodka pura, por favor - Peço ao barmen sentando em uma cadeira que havia ali.

Quando adentrei o estabelecimento atrai os olhares de todos que estavam ali, mas eu realmente não liguei ou me intimidei, que se foda o que pensam ou achem da mim.

O barmen entrega a vodka a mim - Quer a garrafa ? - Ele me entrega a garrafa de vodka cheia - Você parece que está precisando.

- Obrigada - Agradeço o moço, que se for prestar atenção até que é um cara bonito, parece estar beirando seus 40 anos, ele tinha o cabelo castanho acizentado  com alguns cabelos brancos visíveis.

Mantinha minha atenção a TV que havia ali, que passava Animal Planet, um programa tanto que peculiar para um bar, certo ?

A garrafa de vodka já estava quase na metade, e já tinha retirado tiara e outros acessórios de mim.

- Posso te fazer uma pergunta ? - O barman pergunta escorando seus braços no balcão.

- Diga - O olho tomando mais um pouco da minha vodka, que estava sendo uma ótima companhia.

- O que faz aqui ? Sem querer parecer estúpido, mas tu tá com um vestido de noiva, bebendo uma garrafa de vodka e claramente não está bem, sua cara não engana muito - Ele vira a cabeça para o lado fazendo biquinho.

Do uma risada fraca ao ouvir ele - Não que isso te interesse, mas fui abandonada no altar. - Cruzo os braços voltando minha atenção para a TV onde passava um tigre caçando enquanto eu torço mentalmente para o Veado que corria do felino.

- Então nossos pares amorosos resolveram quebrar nosso coração - Ele diz servindo um whiskey e bebendo o mesmo.

Volto minha atenção a ele o olhando interrogativa - O que? - Viro minha cabeça para o lado franzido minha testa.

- Não que te interesse - Touche - Mas ontem terminei meu casamento de alguns anos, pois descobri sua traição com a pessoa que eu considerava meu melhor amigo.

- Oh, sinto muito - Alcanço minha garrafa a ele - Quer ? Acho que tu precisa tanto quanto eu.

Ele pega a garrafa de minhas mãos levando aos lábios. Ele logo pede para outro cara substituir ele, se mantendo atrás do balcão, me devolvendo a garrafa.

- Aliás, meu nome é Evan, e o seu ? - Ele ergue suas mãos para cumprimentar.

O comprimento - Daphne, prazer.

☆☆☆

Não esqueçam de curtir ;)


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