• Tom Hardy [ Parte 3 ]
Eu já pensei varias vezes eu fazer do meu hobbie uma profissão, de fazer exposição da minha arte e ir atrás de pintores, mas como toda auto sabotagem eu achava que eu não chegava a nível aceitável, não como o nível de minha mãe que era uma excelente pintora. Eu não tinha um único estilo de pintura, pintava varias coisas que dependiam muito do meu humor.
_ Clarice?! – Sou retirada de meus devaneios com a voz maravilhosa de Tom.
Meu Deus, eu já estava tão afim assim dele para pensar assim ?
Sorrio para o homem que estava em pé ao lado da mesa em que estava. Já tinha chego ao bar dele a quase uma hora, mas Tom ainda estava tão ocupado com sua pendências que eu fiquei o aguardando enquanto tomava um drink que o mesmo mandou ser feito para mim por conta da casa.
_ Quer mais um drink ? Por conta da casa – Tom diz.
_ Claro – rio
E assim ele sai, o obervo pela milésima vez desde que nos conhecemos. Como ele era gato, as vezes eu o acho muito areia para meu caminhãozinho. Ele essa noite vestia uma calça jeans escura, um sapato social que combinava com a camiseta social que usava que também era escura.
Ele logo volta segurando em uma mão o meu drink e na outra sua cerveja.
_ Já te falei que pensei em fazer minha própria cerveja ? – Raul diz assim que se senta ao minha frente e toma um gole de sua bebida, aproveito e faço o mesmo.
_ Por que desistiu ?
_ Bar – Ele rodeia seu indicador
_ Mas quando aqui estabilizar, talvez você possa ir atrás disso, local para vender já tem.
E nossa conversa continua por horas, riamos juntos e um do outro. Nesse tempo conheço mais os funcionários do bar e claro seu sócio. Eu conhecia mais de Tom e a sua volta, fazendo eu me apaixonar pelo homem.
Ele sabia falar duas línguas, sabia dançar dança de salão,ele tinha dois irmãos, mais novos que ele, seus pais eram separados, ele mal tinha contato com seu pai que morava em outro pais. Ele ainda não tinha filhos, mas tinha vontade de ter, ele já foi casado uma vez, que durou apenas três anos.
Ao final da noite Tom se oferece para me levar até em casa, eu concordo e espero o mesmo fechar o caixa junto com mais um dos funcionários e ao fim fechar o bar. Juntos fomos até seu carro e no caminho conversamos mais um pouco e claro rimos pela maior parte do tempo.
E em um piscar de olhos ele estaciona a frente de minha casa, sorrio para o homem a minha frente sem jeito e sem saber como agradecer, na verdade eu sabia muito bem, mas não queria ter uma imagem de mulher atirada. Ele sorri e se aproxima de mim aos poucos, faço o mesmo e atacamos os lábios um do outro no mesmo segundo, nosso beijo tinha uma sincronia perfeita, suas mãos iam do meu pescoço e cabelos até minha cintura a apertando forte. Eu sentia minha intimidade quente e a vontade era de pular em seu colo, mas ele logo se desvencilha de mim, o olho confusa com nossas respirações ofegantes
_ O carro não é muito confortável baby – Ele sorri e leva uma de suas mãos a minha bochecha fazendo um carinho leve no local, sorrio.
_Quer entrar ? Tenho certeza que minha cama seria bem confortável para nós dois – Sorrio travessa e o homem da um selinho em meus lábios e retira a chave da ignição e rapidamente saímos do veiculo.
Assim que adentramos a residência o homem me empurra na porta a fechando, ele eleva minhas mãos ao alto as prendendo juntas com a sua mão e com a outra ele aperta minha cintura, enquanto isso ele me analisava com seu olhar cheio de luxuria e sorriso sacana. Seus lábios depositam um selinho em meus lábios e fazem uma trilha do meu rosto indo para o pescoço e ombro.
A sua mão que estava em minha cintura vai até a minha intimidade onde ele aperta de leve ainda por cima do vestido que usava, ofego e rebolo em seus dedos que agora começa a adentrar a calcinha de seda fazendo movimentos circulares em meu clitóris. Gemo em seus ouvidos enquanto seus lábios se mantinham em meus pescoço e ombros.
- Preciso de você, agora – Digo manhosa
Ele me ergue me pegando no colo enquanto eu dizia qual o caminho até meu quarto entre beijos em seu rosto. Ao chegar ele me joga na cama e retira sua camisa sem tirar os olhos de mim, ao terminar suas mãos passeiam pela minha perna até chegar em minha calcinha que ele faz o favor de rasgar e sorrir perverso para mim.
Eu ansiava para sentir seu halito quente em mim, ansiava pelo seu toque.
Desculpe acabar assim hahaha
Irá ter a quarta e última parte.
Não esqueça de curtir ;)
Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro