• Tom Felton
Eu amava o interior do Reino Unido. Suas pequenas peculiaridades, suas manias e tradições antigas. O Sol naquele dia resolveu aparecer e deixar o clima quente era verão, mas muitas vezes o tempo estava fechado com tempo ameno. Eu apreciava os campos verdes e lagos onde se refletia a luz do sol.
As paisagens ali pareciam de outro mundo, como se tivesse saído de um filme ou livro.
Havíamos saído cedo de casa, em Londres. Para passar o final de semana conhecendo um pouco dos pequenos vilarejos e sítios no interior. Já se passava das nove da manha e Tom dirigia se divertindo com meu entusiasmo de Turista. Eu apenas morava no pais a poucos meses, minha turista interior vivia em mim, tinha muito o que conhecer ainda.
Uma hora depois havíamos chego a um vilarejo chamado Castle Combe, e assim que entramos parece que automaticamente havíamos sido transportados para o século 17, pela sua preservação e estilo antigo. Reservamos um chalé por ali mesmo para passar a noite e no outro dia sairíamos cedo para outro vilarejo ali perto.
E por algum motivo já estávamos discutindo sobre motivos banais parecendo duas crianças, havíamos passado em uma mercearia pequena para comprar umas guloseimas para comer durante a noite, todo o passeio dava para ser a pé por todo o vilarejo. E antes do final do dia já havíamos conhecido tudo por ali e feito amizade um casal de senhorzinhos que cuidavam do chalé que alugamos.
Eu continuava a falar o tempo todo mostrando meu descontentamento com a briga, Tom apenas revirava os olhos e ficava quieto olhando a paisagem, sol estava se pondo deixando o local mais estilo medieval.
E o meu namorado apenas tirava minha paciência.
_ Que droga, você poderia tirar outra coisa ao invés da minha paciência Felton. – Digo me colocando a sua frente fazendo-o parar de andar
Ele me olha interrogativo, mas serio ao mesmo, seus olhos azuis vibrantes me olhavam atentamente.
_ Tipo minha roupa.
Ele prende um sorriso ladino, seus olhos brilharam em luxuria e se permaneceu serio me encarando, seu olhar queimava em minha pele.
Eu havia atiçado o leão, e não me arrependo.
Ele umedece seus lábios os abrindo levemente antes de andar em minha direção colocado seu mão em minha nuca puxando os fios que cabelo que havia ali fazendo com que minha cabeça pendesse para trás.
Seus lábios vão para minha orelha onde ele morde de leve o lóbulo.
_ No quarto você vai suplicar para que eu pare.
Desculpem pela qualidade mediana.
O bloqueio veio com vontade.
Não esqueçam de votar ;)
Beijos de paz.
Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro