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✦ 007. ✦

ISABEL LAPORTA
capítulo sete


— só tô falando que, você talvez esteja sendo muito emocionada Isabel – Mônica fala seria, me encarando –

Reviro os olhos, mais uma vez.

— para de revirar os olhos, cão – balança meus ombros, rindo – você tá apaixonada nele Isabel? – cruza os braços ‐

— não falei que estava, embora talvez esteja – dou risada da careta dela – tô brincando

— duvido, sua safada – me empurra de leve –

— ele me trata tão bem, eu fico toda coisada – confesso suspirando – não posso ser tratada bem, que eu já fico apaixonada

— não, porque aquele ridículo orelhudo te tratava mal e mesmo assim você se apaixonou – fala tentando segurar o riso – desculpa, mas Isabel, o que tu viu nele?

— nem eu sei – deito a cabeça na minha mesa – não posso nem falar que era o jeito que ele me tratava, porque ele me tratava mal. Era dependência emocional – falo –

— isso eu já sei, não só eu como todos nós – fala –

— como eu me sujeitava aquilo? – pergunto com uma careta – me humilhava por amor. Se arrependimento matasse, eu tava a 7 palmos do chão

— ainda bem que você sabe né linda – põe a mão no meu ombro – o que tem de linda, tem de trouxa. Coitada, só sofre

— obrigada pela parte que me toca – levanto a cabeça, a encarando – Henri foi fabricar o café? – pergunto, lembrando que Henri havia saído a 20 minutos –

Quando Mônica ia responder, Henri entra em minha sala. Logo atrás dele, vinha João.

Estranho, encaro Mônica que já me olhava e volto meu olhar para os dois rapazes em minha frente.

— que demora foi essa Henri? Foi fabricar o café? – Mônica pergunta, pegando o café da mão dele –

— desculpa, é que um jogador todo bobalhão apaixonado me parou, pra saber se a amada dele tava aqui hoje – se defende, me entregando meu café –

Abaixo a cabeça, dando um pequeno sorriso ao sentir Mônica empurrar meu ombro.

— respondendo a sua pergunta, ela tá sim – Henri fala se sentando em minha frente, encarando João –

— é, eu acho que percebi – João coça a nuca, me encarando – oi meninas – acena para mim e Mônica –

— oi – Mônica responde, acenando de volta – Henri, você não esqueceu que temos que arrumar a minha mesa hoje né? Vamos lá agora – fala levantando –

— puta que pariu – ele murmura – vamos – revira os olhos e antes de sair da minha sala, acena para mim e João –

— oi linda – ele fala se aproximando e deixando um beijo na minha testa, logo se encostando na minha mesa, de frente para mim –

— oi lindo – sorrio, encarando ele –

João se aproxima e me dá um selinho demorado, se afasta e me encara.

— vai fazer o que depois daqui?

— não sei, acho que ir pra casa e ter uma boa noite de sono – falo passando os braços pela cintura dele, apoiando a cabeça no abdômen dele – por que?

— ia te chamar pra sair – fala –

— a gente pode sair então – levanto a cabeça para encara-lo –

— não, você trabalhou muito e tá cansada, eu só treinei um pouco no período da manhã – fala fazendo carinho em meus cabelos – você merece ter uma boa noite de sono

— certeza?

— pode ficar tranquila – da um sorriso – vou deixar você trabalhando, quando tiver perto de sair me manda mensagem, que eu venho te buscar – fala me dando um selinho –

Confirmo e o encaro, vendo ele sair da minha sala. Dou um sorriso e morro o lábio inferior, fechando os olhos e dando um longo suspiro.

🇪🇸

Faltava 10 minutos para mim finalmente terminar o trabalho, mas já havia mandado mensagem para João. Falei que poderia vim me buscar e que eu só demoraria um pouco.

Assim que finalmente terminei, me despedi dos meus amigos e peguei minhas coisas, correndo para fora do hospital.

Cheguei na parte de fora do prédio e avistei João encostado no carro, de cabeça baixa e as mãos no bolso da calça. Me aproximo de vagar e ele levanta a cabeça, abrindo um sorriso assim que me encara.

— boa noite linda moça, será que você aceita ir pra casa comigo, um pobre coitado? – pergunta fazendo graça, passando as mãos pela minha cintura, me puxando para perto dele –

— olha, eu vou pensar sabe – falo encarando ele – muitos querem me ter por perto, tenho que ver se tem um espaço na minha agenda, pra poder ir pra casa com você – brinco, o vendo rir –

— tomara que tenha espaço na sua agenda – fala começando a beijar meu pescoço –

— se continuar assim, pode ter certeza que você vai ter sim um espaço – sussurro –

— essa é a intenção – sussurra de volta, voltando a me encarar – vamos, vou te mostrar meus dotes culinários – fala me soltando e abrindo a porta do carro pra mim entrar –

João da a volta e também entra no carro. Assim que ele liga o veículo, põe uma das mãos sobre minha coxa.

João olhava fixamente o trânsito que estava nas ruas de Barcelona. Sorrio encarando ele. João ficava extremamente atraente quando estava concentrado.

Assim que chegamos na minha casa, ele para o carro e sai do veículo, dando a volta e abrindo a porta para mim sair.

Passo por ele e o mesmo me abraça por trás, apoiando a cabeça sobre meu ombro. Destranco a porta da casa e acendo a luz, tirando meu sapato e jogando minha bolsa encima do sofá. João tranca a porta da casa novamente e caminha parando atrás de mim.

Me viro de frente para ele e o mesmo começa a me beijar. Deu uns passos para trás, ainda beijando o garoto, e sinto minhas costas colidirem contra a parede gelada da sala.

João tinha as mãos na minha nuca, dando leves puxadas no meu cabelo. Minhas unhas arranhavam de leve as costas dele. Era inevitável não dar alguns sorrisos entre os beijos.

Nos afastamos quando a falta de ar se fez presente e se encaramos sorrindo.

— agora é a hora que você vira chef de cozinha e faz alguma coisa pra gente comer – fala o encarando – tô morrendo de fome – me solto dele, indo em direção a cozinha –

Escuto João dar algumas resmungadas e dou uma pequena risada.

001.Meu Deus, não sei qual dos dois tem mais sorte.

002.Somos 4k de views na fic, muito obrigada gente ♡

003.Votem e comentem o que estão achando.

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