་ ،، ࣪ ☣️ 05 : O PASSADO ACOMPANHA A VIAGEM. ❜ 🧟♂️
𝄒🧟♀️ ִֶָ𝖙𝒉𝒆 𝒍𝒂𝒔𝒕 𝒐𝒇 𝒖𝒔 ⭑ุ᎔
capítulo 5, opaav¡
written by dixstark...
APÓS A CONVERSA com Marlene ser finalizada por completa, Amaya saiu do quarto sendo seguida pela mulher. Ela passou reto da acompanhante da líder dos Vagalumes e seguiu até Joel e Tess. Os chamou para outro canto reservado e começara a contar sobre o pedido e plano de Marlene.
Joel xingou e disse que não aceitariam, portanto, A Servopoulos a dera mais ouvidos e fizera perguntas nas quais estavam indicando o contrário da fala do Miller, e isso aconteceu. A mulher concordou para a irritação de Joel e o trio voltara para Marlene, inicando uma conversa com ela.
— 'Tá bem, vai ser assim. A gente leva a menina até o Congresso, mas antes da entrega eles darão tudo que a gente quer. Se não a gente mata ela na hora. — Tess terminou.
— Fechado. — Concordou e Amaya suspirou pronta para ir embora do lugar.
— Jura? — Ellie iniciou — Rápido, né? — Sorriu de forma irônica.
— Você é o que importa. A equipe não vai por isso em risco. Não se esqueça do que eu te falei. Vai pegar a mochila. — A Williams pareceu hesitar por um segundo — Vai, Ellie.
Os adultos assistiram-na se erguer e andar rapidamente até o quarto, pegou a mochila e voltou. Tess caminhou na frente de volta para o apartamento, Ellie no meio e Amaya atrás e com alguns passos mais distantes estava Joel. Antes deles saírem do prédio, Marlene havia dito alguma coisa para o Miller, mas que a Howard não conseguiu escutar por já estar longe.
No meio do caminho, a chuva caira de forma agressiva molhando os corpo dos três. Na entrada do prédio onde eles estavam ficando, Amaya tentou secar o rosto de forma inútil. Tess abriu a porta do apartamento e Joel ergueu as sobrancelhas sem paciência indicando para Ellie adentrar o local, a menina o fez com os olhos querendo se arregalar e a Howard a seguindo.
— Dá um minutinho pra gente.
— Ah, qual foi? — Ellie retrucou após Tess pedir e fechar a porta saindo do apartamento.
Amaya apenas foi em direção ao banheiro a fim de retirar as roupas molhadas, não estava aguentando mais aquele peso sobre seu corpo e talvez, apenas talvez, não estava se referindo às roupas. Pediu para a garota não mecher em nada já conhecendo Joel apenas com o mínimo de tempo que ficara com ele, mas obviamente a Williams não lhe escutou.
Ao sair do banheiro e já estar com roupas mais aquecidas em seu corpo, Amaya percebeu que o Miller já havia voltado para dentro e estava deitado no sofá com os olhos fechados e o braço sobre a testa. Sem sinal de Tess, então a mulher previu que ela poderia ter ido atrás de algo para eles naquele momento.
— O que você 'ta fazendo? — Ellie foi a primeira a perguntar ao homem.
— Matando tempo.
— E a gente fica fazendo o quê?
— Sei lá, arranja alguma coisa.
A Howard poderia pedir desculpas à Ellie pelo comportamento de Joel, mesmo que indiretamente a culpa era dela. Amaya quem estava com problemas em relação ao mundo e à Marlene, e havia colocado todos naquela situação, ela se sentiu culpada por alguns segundos. A menina bufou e pegou o livro sobre a mesa, caminhando em direção a poltrona.
— Seu relógio está quebrado.
Então a mulher suspirou e andou até os armários da cozinha quando havia começado a anoitecer, naquele período de tempo de algumas horas pequenas, Ellie e Amaya não haviam compartilhado muitas palavra. Mas sempre se constituia com a Williams lhe fazendo perguntas, e na maioria das vezes sobre o lado de fora e a vida particular da Howard, na qual ela não estava muito a vontade de falar. Amaya puxou um pacote de bolachas de dentro do armário e encontrou uma jarra de suco na geladeira, experimentou o líquido certificando-se de que ainda estaria bom.
— Ei, está com fome? — Chamou a atenção de Ellie.
— Pra caralho. — A garota ergueu-se do assento e andou até a mesa se sentando ali com a mulher, Amaya espalhou algumas bolachas pela mesa para ficar mais fácil delas pegarem e serviou dois copos com o suco. — Sabe... Eu nunca estive tão perto do lado do fora. — Ellie iniciou.
A mulher a olhou mordendo um pedaço da comida, e percebeu no quanto ela parecia melancólica agora.
— Olha só como é escuro. — Ellie olhou para trás olhando través da janela da sala, e voltara sua atenção para a Howard. — Vocês vão muito lá fora? — Amaya observou a mesa por um segundo, sentindo as lembranças lhe vierem a tona.
— É, um pouco. — Obviamente era um eufemismo dizer daquela forma.
— Quando foi a última vez?
— Alguns dias atrás. — Ela ergueu a cabeça para a pré-adolescente à sua frente. — No meu caso... É novidade eu estar dentro dos muros de Boston, ou em qualquer outro muro grande como esses.
— 'Tá de sacanagem com minha cara? — A Williams perguntou arregalando os olhos após quase se engasgar tentando engolhir rapidamente o suco junto a bolacha. Amaya sorriu pequeno.
— Não, eu queria estar. — Tomou um gole do líquido com gosto de laranja — Todos os meus vinte anos dentro dessa pandemia foi do lado de fora, lutando pra sobreviver... sozinha. — Completou hesitante, Ellie pareceu mas não comentou nada.
A dupla feminina olhou em direção ao sofá quando palavras indecifráveis começaram a surgir, e o que parecia, ser da voz de Joel. Mas o homem ainda estava adormecido. Ellie virou-se para Amaya novamente com um sorriso no rosto, e a mulher soube que a garota encheria o saco do Miller.
— Nem parece que o cara que me jogou em uma parede, enquanto dorme falando. — A Howard abaixou a cabeça sorrindo minimamente e tentou comer mais uma bolacha e se impedir de rir, mas não conseguiu.
— Não teve graça. — Tentou repreender a menina, mas a Williams não conseguiu preender o riso e acabou soando alto demais.
Joel abriu os olhos com o susto e segurou-se para não xingar ao decifrar a voz da menina, mas ele se sentou no sofá e lhes observou com uma cara nada boa para elas na mesa. Ellie olhou para trás e voltou a rir ao ver a cara do homem e Amaya tratou de terminar o seu suco escondendo o sorriso no copo.
— Desculpa aí, vovô, não era a intenção te acordar. — Ellie pronunciou ao virar-se para frente e bater as mãos a fim de limpar as migalhas da mão, Amaya lhe cutucou por debaixo da mesa.
— Deveria saber que pessoas com a idade mais elevada tem o sono mais leve, Ellie. — A mulher levantou-se pegando a jarra e os copos já vazios, Joel revirou os olhos levantando-se do sofá.
— Vocês duas vão ser um chute no meu saco.
A dupla riu novamente e Amaya seguiu até a pia para deixar os vidros ali e jogar o pacote de bolacha no lixo. Esperaram Tess chegar enquanto mantinham uma conversa agradável, a mulher abriu a porta quatro minutos depois. A Servopoulos largou a chave sobre o rack da sala e se virou para as três pessoas que esperavam ela dizer algo.
— A passagem do Lancaster parece uma boa. Tem casaco na mochila? — Perguntou para Ellie.
— Tenho.
— 'Tá bom, veste. A gente já vai. — Tess se afastou para ir em busca do próprio casaco e provavelmente de outros equipamentos.
Amaya fez o mesmo e vestiu uma blusa de mangas compridas, se aquecendo para o frio do lado de fora. Pegou um casaco que estava sobre a cadeira e jogou em direção ao Joel, ao constar que era de sua posse.
Ellie, Tess e Amaya esperavam o Miller retirar por completo o pedaço de chão falso para que pudessem finalmente sair daquele buraco. Quando ele terminou de subir as escadas e empurrou o corpo para cima, se agachou esperando que as outras terminassem a subida.
A Howard estava por último e paralisou ao sentir a escada se bambear, Amaya olhou para baixo rapidamente enxergando o infectado ao pé do objeto. Xingou, não havia percebido absolutamente nenhum barulho ou infectado por perto. Talvez algum barulho que algum deles tivessem feito, havia chamado sua atenção.
A mulher começou a subir mais rapidamente mas soltou um grito quando a escada escorregou, chamando a atenção dos outros. Joel conversava com Tess enquanto Ellie observava, de forma encantada, a noite. O Miller apoiou as mãos no asfalto e juntou as sobrancelhas olhando para a mulher logo abaixo.
— 'Tá tudo bem aí? — O pequeno espaço ali, não o permitia enxergar o infectado. Amaya fizera uma careta.
— É sério? — Qualquer movimento mais brusco, poderia fazer com que a escada caísse por completo e ela fosse ao chão, caindo ao lado do Corredor, após arranhar seus braços e rosto. Mas antes que pudesse fazer qualquer movimento, o infectado fez por si.
Em um momento, Amaya estava por quase sair do buraco completamente e no outro a escada estava ao chão. A mulher soltou um gemido de dor, observando o braço estendido para cima no qual Joel segurava. O impacto de repente fizera com que uma dor mínima entendesse pelo braço da Howard, mas logo passara. O Miller a puxou e Amaya empurrou o corpo para cima com a ajuda de sua outra mão. Se jogou no chão ofegante enquanto o trio observava e escutava o infectado gritar dentro do buraco.
— Caralho. — Ellie correu para observar o Corredor, mas logo olhou para a mulher ao solo. — Você está bem?
— 'Tô, eu 'tô legal. — Concordou e aceitou a ajuda de Tess para se colocar de pé, a outra mulher repetiu a pergunta da Williams e Amaya afirmou mais uma vez.
— Ótimo. Vamos indo, antes que a FEDRA escute os gritos dele. — Apontou em direção ao infectado. Joel voltou o chão falso para o lugar dele.
— Puta merda. — Ellie iniciou — Eu 'tô do lado de fora. — Ela sorriu empolgada, mas Amaya puxou o seu braço após a luz dos soldados da FEDRA ir em direção a eles.
— Cuidado. — Avisou, a menina se abaixou soltando um 'eita'.
— Olha só, a gente vai dar a volta pela esquerda. Na zona da patrulha. — Tess começou explicando — Fica perto de mim e faz o que eu mandar.
— 'Tá, claro. — Ellie concordou.
— Vamos. — A Servopoulos chamou e andou abaixada até o ônibus escolar ao lado deles, o grupo passou por debaixo dele com pressa.
Caminharam com cuidado pelo solo destruído e alguns com asfalto elevados, Tess comandava a caminhada estando em primeiro lugar. Deixaram Ellie no meio e Amaya logo atrás dela, com Joel estando por último. A Howard esperou que o Miller estivesse ao seu lado para que iniciasse a conversa.
— Obrigada. — Ele a olhou, indiferente. — Por lá atrás.
— 'Tá. — Joel balançou a cabeça e correu praticamente jogando o corpo para trás de um carro quando um caminhão militar passou logo mais a frente iluminando o local. Amaya colocou o seu corpo à um automóvel ali perto puxando Ellie para perto de si.
Esperaram que o caminhão passasse por eles e voltaram a seguir em frente, adentraram um túnel pequeno em círculo ouvindo e sentindo a chuva voltar a cair. A Howard quase suspirou aliviada quando eles saíram do túnel e ela pôde sentir o corpo esticar. Um trovão soou fazendo todos olharem para o céu e depois de entreolharem. Amaya apontou com a cabeça para Ellie, para que voltassem a andar.
— Mas o que é isso? — O grupo olhou rapidamente para o lado quando escutaram a voz masculina. — Parados aí! — Não demorou para o agente se aproximar com uma arma erguida.
— Que merda... — A Williams murmurou baixinho. Um relâmpago fez com que os rostos se iluminassem, e o soldado ergueu a vidraça do capacete.
— 'Tá de sacanagem. — Ele xingou olhando para Joel e Tess.
— Calma, vamos conversar. — Joel tentou o acalmar.
— Vira de costas e se ajoelha! — O homem mandou.
— Calma. — Miller pediu novamente, Amaya puxou Ellie para perto. Se alguma coisa saísse do controle, ela era a prioridade ali.
— De joelhos agora!
— Fica calmo! — Joel gritou também.
— O que eu te falei, hein? — O soldado perguntou. — Eu avisei para ficar em casa. Se ajoelha.
— Se ajoelha logo. — Tess se virou colocando-se de joelhos. — Vai, ajoelha. — Olhou para Joel. Amaya já havia feito a mesma coisa sendo seguida por Ellie. — Olha, a gente fecha o serviço, e divide os cartões com você.
— Ah, jura?
— É. — A Servopoulos olhava para o homem. Mas Amaya a cutucou balançando a cabeça, ela saberia que aquilo não adiantaria.
— Vira pra frente. Mão na cabeça. Mão na cabeça! — Gritou dessa vez. Os quatro fez o que lhes fora mandado com rapidez.
— Jura, irmão? — Tess perguntou indignada quando ele colocou o aparelho de detectação de infectado em seu pescoço.
— É, eu vou seguir as regras.
— Sinceramente... Olha só, pode ser 3/4. — Ela continuou.
— Saída não autorizada: você compra forca. — O soldado pronunciou. Ellie parecia inquieta ao lado de Amaya e a mulher olhou para a garota, perguntando baixinho se ela estava bem.
— Hanram...
— 'Tá, a gente te dá os cartões. E metade dos comprimidos também. — Joel quem conversava agora. Amaya suspirou, não seria bem mais fácil apenas matar ele? Estavam em vantagem ali, mas teriam que ser cautelosos o suficiente para que ele não disparasse um único tiro. Ou isso chamaria a atenção da FEDRA rapidamente. O homem colocou o aparelho em Amaya e a luz verde se acendeu, logo seguindo para Ellie.
— Metade? Quero tudo. Vou arriscar meu emprego por metade? Tá maluco? — Quando o soldado posicionou o detector na garota, a Williams girou-se e enfiou uma faca na perna do soldado fazendo ele soltar um grito.
— Ellie?! — Amaya gritou quando eles começaram a se levantar.
— O que é isso? — Tess quem perguntou e escutaram o da FEDRA xingar pela dor.
— Vagabunda! — Ele gritou retirando a faca do seu corpo e erguendo a arma. — Sai da minha frente!
A Howard empurrou Ellie para trás e manteve seu braço na frente do corpo da garota, e Joel na frente de ambas.
— Calma, vamos conversar. — O Miller pediu.
— Sai. — Mandou. — Sai!
Amaya respirava pesadamente, como todo o resto das pessoas ali. A mulher observou em como a postura do Joel havia mudado, de uma forma que ela não havia visto até aquele momento. Mas também era uma visão familiar, assim como o comportamento do homem em seguida.
Porque quando o Miller pulou sobre o soldado da FEDRA e começara a enfiar o punho na cara do homem, diversas e diversas vezes, Amaya viu-se em Joel. Se viu como na noite em que seguiu as pessoas que invadira a casa onde ela e Liana estavam, e em quando ameaçaram a vida de sua filha. A mulher não sabia se ele tinha uma filha, mas no segundo seguinte ela se lembrara.
Amaya ofegou quando a imagem de Sarah Miller pelos corredores da escola aparecem em sua cabeça como um soco em seu estômago. Se lembrou da conversa com Marlene e da ameaça que a líder dos Vagalumes lhe fizera.
" — Que ele enfiaria uma bala no meio da sua cabeça ao saber que você... foi a causa da morte da filha dele. "
Ela não podia dizer com certeza, mas poderia arriscar dizer que a reação de Joel fora algum tipo de gatilho da noite em que Sarah morrera. E que provavelmente fora assassinada por um soldado da FEDRA, ao atirarem neles para impedir a contaminação pelo resto mundo. Porque a mulher havia visto aquela cena diversas vezes enquanto corria pela cidade desesperada naquela noite. Vezes o suficiente para que pudesse ter quase certeza que havia sido daquela forma a morte da Miller mais nova.
Amaya assistiu sua visão se turviar, e ficar embaçada. Não demorou para que a mulher estivesse de joelhos com as mãos apoiadas no asfalto enquanto despejava tudo que havia em seu estômago ali. Sentiu as mãos tremerem, mesmo que estivessem paradas, os braços e até mesmo os seus músculos internos pareciam trêmulos. Poderia dizer que algo acontecia atrás de si, Tess parecia dizer algo e em seguida Ellie. Quando sua audição foi tornando mais acessível, ela começou a escutar a voz da Servopoulos de forma menos distorcida.
— Joel, precisamos ir!
Amaya respirou profundamente piscando diversas vezes e sentiu quando seu corpo fora puxado para cima. A Howard sentia seu estômago ainda revirando pela recém descoberta e achou que iria vomitar novamente ao enxergar Joel lhe ajudando a caminhar rapidamente. O homem lhe estendeu um cantil e Amaya observou o sangue nos nós dos dedos do Miller.
— Toma isso, vai se sentir melhor. — Ele disse para a mulher. Ela ainda sentia as pernas fracas e forçou o corpo voltar ao normal ao circular o pescoço de Joel com um braço. Ele não sabia o que havia acontecido, mas como sempre, não dissera ou perguntara nada.
Amaya tomou um gole da água e segurou na grade em que Tess e Ellie já haviam ultrapassado, esperou que o Miller abrisse o espaço para que pudessem passar e segurou do outro lado assim que chegou. Joel voltou a circular seu corpo e a ajudar para que andassem mais rápido.
A Howard olhou para frente quando sentiu um olhar sobre si, balançou a cabeça para Ellie como se dissesse que estava bem e a menina voltou a andar atrás de Tess.
— Primeiro dia e já conquistou a garota. — Escutou a voz do Miller, e Amaya precisou apertar os olhos para que não dissesse nada sobre Sarah. A mulher o olhou.
— Ela só está preocupada com quem a levará até os Vagalumes. — Começou — Você não é lá muito amigável com ela.
Eles voltaram a ficar em silêncio, e ela já conseguia andar normalmente sem ajuda. Se afastou de Joel após fazer um sinal com a cabeça para ele. Amaya olhou para cima rapidamente quando escutou um grito, um grito de estalador. Não demorou para voltar a andar mais devagar com a chuva batendo contra o seu corpo e o enjôo causado pelo passado, se dissipando aos poucos.
Mas o olhar permaneceu-se nas costas de Joel, quando o homem ficou mais à frente. O olhar de Amaya sempre se permaneceria sobre Joel Miller dali em diante, mas nenhum de ambos sabia de tal coisa ainda.
⃝☣️ . ࣪˖ . 01﹕oi, meus amores. Demorei um pouquinho mais. Sentiram saudades? (Fingimos que deu tempo de sentir).
⃝☁️ . ࣪˖ . 02﹕alguma teoria ou partes preferidas?
⃝💉 . ࣪˖ . 03﹕muito obrigada pelos 3K, e até o próximo 💙☣️
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