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་ ،، ࣪ ☣️ 0.1 : PRÓLOGO. ❜ 🧟‍♂️

𝄒🧟‍♀️ ִֶָ𝖙𝒉𝒆 𝒍𝒂𝒔𝒕 𝒐𝒇 𝒖𝒔 ⭑ุ᎔
capítulo 0.1, prólogo¡
written by dixstark...

DESDE QUE NASCERA Amaya fora ensinada e destinada a se apaixonar pela ciência, apenas para que pudesse seguir os passos de sua família. A Howard realmente nunca se importou com a pressão que tal coisa poderia lhe causar, na verdade a garota amou já ter a sua vida por escrita. Assim, não precisaria lidar com o sufoco de ter que escolher o que fazer da vida enquanto seus pais não calam a boca perguntando o que planeja. Então Amaya apenas sorria e respondia:

— Cientista. — A senhorinha a olhou com as sobrancelhas levantadas.

A garota estava sentada no ponto de ônibus esperando seu pai para lhe levar até a escola. Amava acordar mais cedo do que o necessário para que pudesse se sentar ali e conversar com os idosos que esperavam o ônibus no local.

Geralmente todos eram gentis e amorosos, e davam bastante atenção para Amaya o que a ajudava em falar sobre si mesma. Outros, poderiam ser um pouco mal educados e com um humor nada bom de manhã, e quando isso acontecia Amaya apenas arrumava alguma desculpa de maneira rápida e voltava para dentro de casa.

— É um futuro e tanto, garota. — A mulher elogiou lhe oferecendo um sorriso, a menina sorriu agradecida.

— É algo mais como legado da minha família. Fazem quase dez gerações que pais passam para os filhos os estudos da ciência, não é como se eu tivesse outra escolha. Mas não estou reclamando. Amo a ciência, mesmo. — Explicou balançando as pernas e moveu a cabeça para trás ao escutar seu pai lhe gritar.

— Vamos, já está na hora!

— 'Tô indo! Foi um prazer conversar com a senhora, espero te encontrar aqui amanhã. — Começou a se afastar balançando a mão em despedida.

— O mesmo, querida. — Amaya sorriu quando recebeu o aceno de volta e correu até a camionete branca do pai.

A mais nova fora o caminho inteiro cantarolando alguma música de Miley Cyrus até chegar na escola, despediu-se do pai com um beijo na bochecha. Chris lhe deu um selinho na testa e no segundo seguinte Jhon, o melhor amigo homossexual, abriu a porta do veículo logo a puxando de dentro.

— Bom dia pra você também, garoto. — O Howard sorriu erguendo a mão em cumprimento.

— Bom dia, senhor Howard! — Ele gritou por já estar longe e se virou para Amaya que o olhava curiosa — Cancela, já era.

— O quê? Por quê? — Ela perguntou juntando as sobrancelhas.

— 'Tá tendo maior surto na cidade hoje e tem polícia pra todo canto, Amy. Eu não vou arriscar atravessar a cidade pra voltar pra casa com três gramas de cocaína.

— Faz sentido. O pessoal devem estar correndo atrás disso a muito tempo por causa da movimentação. Será que é algum assalto maior? — A dupla começou a caminhar para dentro da escola.

— Será não, é um assalto. Alguns filhas da puta resolveram que hoje seria um dia ótimo para isso.

— Será que o que ela fala é verdade? — Amaya perguntou se encostando no armário de Jhon e olhando para a garota três anos mais jovens do que eles, os cabelos enrolados perfeitamente e a pele negra, ela guardava alguns livros no próprio armário.

— Quem? — Ele virou-se para trás — Sarah Miller? — Amaya confirmou com a cabeça. — Sobre as drogas pesadas? Eu sei lá. Todo mundo nessa cidade é ferrado, não me surpreenderia se fosse. Mesmo que nova.

— Poderíamos tentar com ela...

— 'Tá ficando louca, Amaya? O que vai perguntar? Ah, oi, Sarah Miller... Sabe, a gente só queria conferir se você realmente vende drogas é porque eu 'tô ficando viciada nessa merda e não consigo parar de usar. Diria isso? — Jhon empurrou as portas duplas do refeitório sendo seguido pela amiga.

— Não sei por que está surtando desse jeito. E eu não estou ficando viciada, 'tá legal? Eu só... Estou ansiosa para hoje à noite, eu te falei sobre a vacina. E precisava me distrair com alguma coisa, só isso. — Terminou sua fala pegando uma maçã da cestinha e a mordeu em seguida.

— Ah, claro. Mas sem chegar na Miller, falou? Não está louca a esse ponto ainda, amiga. — Amaya revirou os olhos e sentiu Jhon passar o braço em volta do seu pescoço em seguida.

O restante da aula fora mediana, às vezes viaturas passavam ao lado das janelas das salas chamando a atenção de todos que estavam dentro do recinto. Outras, era um absoluto silêncio. Na terceira aula daquele dia o diretor fora de sala em sala apenas para acalmar a todos dando a notícia que os bandidos já haviam sido pegos.

O motivo do roubo era uma tentativa de sair do banco com os bolsos cheios, isso não aconteceu. Quando estava prestes a começar a escurecer, Amaya já havia voltado da escola a horas e agora ia embora da casa de Jhon apertando a alça da mochila.

Esperava que assim que abrisse a porta de casa, seu pai estivesse lhe esperando para que finalmente pudessem fazer o que tanto queria. Há anos Chris vem trabalhando em um vacina para o fungo Cordyceps assim que ele percebeu a temperatura do mundo elevando cada vez mais. Ele não estava exatamente errado, Mia, mãe de Amaya e esposa de Chris, começara a sentir sintomas estranhos.

O homem fizera alguns exames mas acabou chegando a um resultado não muito feliz. Todos os sintomas se batiam com as descrições que Gerard Howard dissera em uma entrevista anos atrás, sobre o fungo Cordyceps. Chris não contou para ninguém e Mia não saiu mais de casa para guardar o segredo sobre tal coisa.

Se eles se expusessem para o Mundo fora daquela casa com tal revelação, não seria uma recepção de braços abertos que a comunidade humana receberiam-os. Fariam de tudo para executar Mia Howard já que, de acordo com Gerard, o fungo não possuía cura e a matar seria a melhor maneira de evitar a contaminação de outras pessoas.

Então eles permaneceram escondidos, com Chris ainda estudando sobre tudo aquilo e Mia saindo raramente de forma extrema apenas para não levantar suspeitas exageradas. E agora ele havia finalmente conseguido chegar a um resultado, mas nada ainda concreto. O homem correra para avisar a esposa e sua filha sobre seus resultados e logo Amaya se ofereceu para injetar a vacina na mãe.

— Mãe, cheguei! O papai já está aqui? — Perguntou para a mulher ao chegar no quarto dela. Mas o silêncio lhe respondeu. — Mãe?!

— Aqui, querida. — Sua voz veio da cozinha e Amaya seguiu até lá. Mia estava de pé para o fogão e sua pele estava mais pálida do que o normal, os olhos fundos e ela parecia transpirar.

— Meu Deus, a senhora está bem? — Ela se aproximou ajudando a mãe sentar-se na cadeira em frente a mesa e pegou um corpo de água para a mais velha.

— Estou, acho que é só o calor da cidade. — Amaya assistiu a mão da mãe tremer ao levar o copo até sua boca.

— O papai chegou?

— Ainda não, parece que vai chegar mais tarde hoje. — A menina suspirou e olhou para a mãe.

— Precisamos te levar para o porão, não é exatamente confortável mas já economizará tempo se já estiver lá descansando quando ele chegar. Injetamos a vacina em você e tudo vai acabar. — Ela sorriu, Mia devolveu o gesto e se levantou da cadeira.

— Bom, vamos então.

Amaya não saberia dizer quanto tempo estava se revirando naquela cama. Já havia pedido um macarrão pelo aplicativo para que pudesse jantar e um pote de açaí como sobremesa. Mas a ansiedade lhe corroía por inteira enquanto seu pai parecia não chegar nunca em casa.

— Foda-se. Não vai acontecer nada. — A menina colocou os pés no chão e saiu do quarto em seguida.

Dobrou a esquina dos corredores duas vezes até começar a descer as estreitas escadas que levariam até o porão. Moveu os olhos assistindo a mãe deitada na maca e com os olhos fechados, parecia calma.

Andou até a mesinha metálica que estava logo ao lado de sua mãe e parou com a mão sobre a seringa já preparada dentro de um saquinho transparente. Amaya colocou as luvas brancas após lavar as mãos adequadamente, deslacrou o saquinho e moveu a mão direita para dentro do objeto tocando a seringa e a puxando para cima em seguida.

Ela sentiu o coração saltar no peito antes de se aproximar da mãe, higienizou o local onde aplicaria e levou a agulha até a pele da mulher. O líquido adentrou o sangue de Mia e misturou-se. A mais nova se afastou com um pequeno sorriso no rosto e colocou a seringa sobre a mesinha ao lado, retirou as luvas e respirou tranquilamente.

Sua mãe estava vacinada e logo logo estaria curada daquele fungo maldito. Amaya realmente torcia e rezava para aquilo acontecer, mas não foi o que houve pelos próximos minutos.

A garota se sentou no chão para que pudesse esperar a mais velha acordar, dois minutos mais tarde Mia mexeu as pontas dos dedos e depois uma mão por inteira. Amaya se levantou e seguiu até a maca segurando a mão da mãe e sorrindo para a mulher ainda de olhos fechados.

— Oi, mãe, como se sente? — Ela perguntou calma e em tom baixo. Sentiu Mia apertando sua mão de leve e foi aumentando a força a cada segundo que se passava, a mais nova juntou as sobrancelhas tentando puxar sua mão. — Mãe, 'tá me machucando. O aperto está forte demais. — Sorriu nervosa.

A mulher ainda não abrira os olhos e nem pronunciou uma palavra se quer. Amaya puxou sua mão mais fortemente, mas Mia abriu os olhos de repente desta vez. Seus olhos estavam tão sem vida mas ela ainda se mexia, então a mulher puxou a mais nova para baixo com uma força extrema  tentando morder seu pescoço.

Amaya gritou pelo susto e colocou uma mão na maca puxando seu corpo para trás tentando se afastar. Mas a infectada sentou-se rapidamente e a menina caiu para trás no chão.

— QUE MERDA É ESSA, MÃE? — Ela gritou com os olhos arregalados, mas o que antes era sua genitora embaralhou-se no próprio corpo ao tentar sair da maca e caiu no chão. — Aí, meu Deus...

Mia soltou um grito e se levantou correndo em direção à Amaya, a menina correu começando a subir as escadas e prestes a sair do porão. Mas uma mão agarrou seu tornozelo e a puxou fazendo a garota cair nas escadas ralando seus braços e pernas e mãos.

— Que inferno! — Ela chutou a cara do monstro e tentou se recompor, correu para trás da maca pronta para empurra-lá em direção à Mia.

— Amaya? Querida, cheguei. — Então a garota escutou a voz do pai na sala, mas não foi a única. O grito do homem atiçou a infectada que gritou novamente e correu em direção à Amaya.

— PAI! NO PORÃO! — A garota forçou a maca na barriga da mulher e colocou toda a sua força ali. Não demorou para que a porta do porão se abrisse e Chris descesse as escadas rapidamente.

— Puta merda... Você injetou a vacina sem eu aqui? — Perguntou com o tom de voz alterado e correu em direção às outras passando uma chave de braço em torno de Mia, que começou a se debater com raiva e arranhar o homem. — VAI, SAI DAQUI!

Amaya estava com os olhos marejados e pedia desculpas ao sair correndo do porão. Colocou as mãos na cabeça puxando o ar com força e se auto xingando pela ideia estúpida que colocou em prática, rezava para que o pai conseguisse concertar o que ela havia feito.

Mas isso não aconteceu, naquela noite Chris acabou sendo mordido por Mia e ambos conseguiram quebrar a porta do porão. Amaya não teve outra opção a não ser correr para fora de casa, mas o que antes eram os seus pais começavam a morder todas as pessoas que viam em seu caminho e a polícia não conseguiu impedir que aquilo causasse o fim do mundo.

A vacina apenas fez com que o fungo agisse mais rapidamente, e o que era uma infecção que a pessoa ainda poderia ter anos de vida se tornou em horas. E o que poderia ter sido apenas mais vinte minutos de espera de Amaya pelo pai, transformou-se em uma tragédia global levando a humanidade em perigo de extinção.


  ⃝☣️ . ࣪˖ . 01﹕oi, meu amores. Como vocês estão? Prólogo postado com sucesso.

  ⃝☁️ . ࣪˖ . 02﹕bem provável que o primeiro capítulo saia essa semana, minha criatividade está boa para twwm.

  ⃝💉 . ࣪˖ . 03﹕espero que tenham gostado, até o próximo 🌍💙

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