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་ ،، ࣪ ☣️ 06 : UMA QUASE MORTE DE AMAYA. ❜ 🧟‍♂️

𝄒🧟‍♀️ ִֶָ𝖙𝒉𝒆 𝒍𝒂𝒔𝒕 𝒐𝒇 𝒖𝒔 ⭑ุ᎔
capítulo 6, uqmda¡
written by dixstark...

ELLIE ESTAVA ADORMECIDA ao centro da sala onde grupo se encontrava. Eles haviam encontrado um prédio destruído e quase desabado ao chão, mas ainda de pé para que pudessem passar a noite no local. Joel não desviara o olhar da Williams nem por um segundo e nem se quer abaixara a arma. 

Amaya percebeu o comportamento do Miller, e fora Tess quem se aproximara para explicar a situação. Ellie fora mordida, e estava infectada naquele momento. Ao serem colocados de joelhos pelo soldado, antes de Joel surtar para cima do homem, o detector havia apitado e mostrado a luz de tom vermelho ao tocar na garota.

Howard não percebera a confusão por estar ocupada tendo o próprio ataque de pânico, ou ansiedade. Ela não soube identificar corretamente. A mulher, que antes também dormia, abriu os olhos quando um ruído a acordou. Se sentou com a sensação de dor por ter dormido nos degraus da escada. 

Amaya respirou profundamente e observou Joel e Tess, e nas posturas sérias de ambos e então levara o olhar até Ellie que também parecia acordar naquele momento. A menina sentou-se e mexeu na blusa de frio antes de virar a cabeça em direção a eles. 

— Bom dia? — Ela olhava para a arma em mãos do Miller. A garota tentou se levantar do chão, mas um mexida pequena e única do homem com o objeto de fogo a fez voltar a posição inicial lentamente. — Eu 'tô parecendo infectada? 

— Mostra o seu braço. — Ellie bufou olhando para Amaya, como se pedisse ajuda à mulher, mas a Howard balançou a cabeça, já demonstrando que discutir com Joel seria inútil. 

Ela desistiu, e finalmente ergueu a manga da blusa revelando a cicatriz no local. Amaya juntou as sobrancelhas observando cada detalhes da pele da Williams. A forma como o local da mordida estava decorado por veias quase invisíveis e não em tons roxos e vermelhos escuros, que seria o normal. A mulher viu Tess e Joel trocarem um olhar. 

— Não 'tá pior que ontem, né? — A Howard piscou e finalmente olhou para a menina novamente. 

— O que Marlene queria com uma garota infectada? — Ela perguntou. 

— Não 'tô infectada. — Juntou as sobrancelhas para Amaya.— Ela me achou depois que eu fui mordida. 

— E não atirou em você? — Joel se intrometeu. 

— Claramente não. Ela me prendeu e me testaram todo dia para ver se eu estava doente. 

— Testavam como? — Amaya arrumou a postura e tentou empurrar a perna do Miller para que pudesse caber melhor no meio de ambos sem ser espremida, já que dormira ali. 

— Quero fazer xixi. — A Williams tentara fugir. 

— Testavam como? — Tess quem perguntara dessa vez. Ellie pareceu cansada. 

— Mandavam eu contar até dez. Esticar o braço sem tremer. Mas acho que o que mais impressionou, foi eu não ter virado um monstro escroto. — A garota completou, sem paciência. 

— Vai no banheiro. — Amaya se levantou de onde estava sentada apenas para pegar sua mochila e tirar um papel higienico de dentro da bolsa, jogou em direção a menina que já havia se levantado. — Vai aí atrás. Acha um canto. 

— E não tem nada de ruim aqui não? — A Williams já andava em direção a porta dos fundos quando perguntara. 

— Só você. — Joel respondeu com a arma erguida, Amaya o olhou repreendendo com o olhar antes de chutar a lateral de sua perna. 

— Haha, que engraçado. — A menina ironizou, sumindo por fim. 

— Eu vou fingir que você não me chutou. — Reclamou arrumando o objeto no colo, Amaya ergueu os olhos para ele. 

— Eu vou fingir que você não está implicando com um garota de quatorze anos.

 A mulher se virou por completo para o homem, mas seus olhos foram atraídos mais para baixo. Onde a mão do Miller tremia, a mão que ele havia usado para bater no soldado da FEDRA. Ele não a respondeu, pois percebera o olhar da mulher e tentou esconder a mão segurando o fuzil de assalto novamente. 

— A noite passou e ela está bem, Joel. — Tess se virou para eles, mas se referindo ao homem já sabendo quem deveria convencer sobre o assunto. 

— Não importa. — Ele retrucou — Vai acontecer mais cedo ou mais tarde. A gente 'tá perto do muro, vamos voltar para a Zona de Quarentena e vamos achar outra bateria. 

— Essa é a melhor chance. Se a gente voltar para a Zona alguém vai reparar nesse braço, e vai escanear. E vai matar ela. 

— Antes ela do que a gente. — Amaya olhou para homem — Para de falar sobre essa garota como se ela tivesse muita vida pela frente. 

— Você é um babaca do caralho. — A mulher se virou de costas para ir atrás de Ellie, para certificar se estava tudo bem. 

— É mentira por acaso? A garota foi mordida. Está infectada. Vai se transformar assim que nós abaixarmos a guarda, mas eu estarei com a minha arma encostada na cabeça dela para realizar o serviço. — O Miller a impediu. — Se isso não for um problema para vocês, é claro. — Observou Tess e Amaya. A Howard o encarou, com raiva. 

Talvez fosse a forma como ele tivesse falado sobre a vida de Ellie sem se importar se ela fosse morrer, e como se não valesse nada. E o fato de ter perdido Liana recentemente a fizera ficar com o remorso de tratar a Williams de tal maneira, mesmo que os comentários não estivessem saindo de sua boca. Mas Amaya sabia que poderia ser verdade o que a garota dizia. 

Passou a conversa que tivera com Marlene em sua cabeça, e na forma como a mulher dizia que eles iriam tentar uma cura com a menina. Ela obviamente não acreditara em tal coisa, mas olhando para o braço de Ellie daquela forma e juntando todos os casos de infectados que ela vivenciara até agora, ela podia dizer com certeza, que garota poderia ao menos ser imune. E caso não fosse apenas isso, talvez, mas apenas talvez, eles realmente conseguissem fazer uma cura para salvar aquele mundo merda das ruínas e do desabamento. 

Após o clima se acalmar entre o grupo, eles haviam se sentado mais uma vez para que pudessem se alimentar. Joel, Tess e Amaya haviam pegado as carnes secas enquanto Ellie se deliciava com o sanduíche preparado pelo grupo de Marlene. A Servopoulos fizera perguntas à garota, como o motivo dela ser tão valiosa para a líder dos Vagalumes. 

Ellie hesitara antes de começar a contar que existia uma base no oeste que estava atrás de uma cura. Joel fora o primeiro a retrucar, o que gerou em uma garota xingando o Miller e iniciar uma pequena discussão. 

 — Vamos terminar o serviço. — Tess havia se virado para Joel. — Não interessa se ela é ou não é o que os Vagalumes pensam. Se eles acreditam, tudo bem. Eles... vão dar o que a gente quer. — O homem suspirou olhando para amiga e em seguida para a garota. 

— Se ela der uma tremidinha... — Ele fora interrompido por sons ao lado deles. 

— Para. — Amaya se virou para a Williams que fingia se transformar em um infectado, a garota coçou o pescoço. 

— Foi mal. 

— Pega suas coisas, estamos indo. — A Howard se afastou para pegar a mochila e guardou a Glock que deixara o lado da bolsa para que pudesse dormir sem um metal cutucando sua pele por debaixo do pano das roupas. 

— Posso levar uma dessas? — Ellie perguntou referindo-se a arma. 

— Não. 

— De jeito nenhum. 

— Nem pensar. — Os três adultos responderam ao mesmo tempo. 

— 'Tá, caramba, nossa. Eu jogo sanduíche neles. — Reclamou pegando o saquinho onde a comida estava dentro e o colocou na mochila. 

Joel andou até a porta e afastou a estante que bloqueava a passagem do local, o homem abriu-a certificando que estava tudo limpo e em seguida dando a confirmação para que elas pudessem segui-lo. Amaya esperou com que Ellie ultrapassasse o batente para que pudesse sair para o lado de fora. 

O vento da manhã lhe tocou fazendo a mulher respirar profundamente para aproveitar uma das única coisas que ela não havia destruído com o início da epidemia. O ar puro. Talvez até mesmo mais puro e limpo do que antes da destruição global, por causa da falta de funcionamento de máquinas e empresas que poluíssem o meio ambiente. 

A mulher olhou para a Williams alguns passos mais a frente, e a menina olhava cada detalhe do local. Os prédios caídos um pouco longe com o lodo e matos decorando boa parte de suas construções, as ruas tomadas por carros quebrados e mato alto, junto à pedras que se soltaram do asfalto por causa do bombardeio que fizeram no lugar. 

— Uau... — Ellie pronunciou e Amaya chegou ao seu lado. 

— É bem diferente de dia, né? — Perguntou, olhando-a. A menina concordou, antes que elas voltassem a seguir Joel e Tess. 

— Tipo a superfície da lua. — A pré adolescente se aproximou de um buraco grande quando eles passaram no local. — Foi onde eles bombardearam?

— Foi. — A mulher respondeu. — Na maioria das cidades grandes foi assim. 

— Tinham que conter de alguma forma. — Tess completou esperando por elas. — Funcionou aqui, mas na maioria dos lugares não. 

O grupo parou mais a frente os passos, observando a muralha de destroços impedindo que eles conseguissem atravessar e chegarem ao destino. 

— O congresso fica pra lá. Seria uns dez minutos de caminhada se pudéssemos andar em linha reta. — A Servopoulos murmurou.

— Então...? — Ellie perguntou, junto a Amaya por não conhecer aquelas estradas. 

— Caminho longo ou caminho curto? — Joel perguntou. 

— Olha só, é o caminho longo ou o caminho em que a gente morre. 

— Eu voto no caminho longo. Com base em informações bem limitadas. — A Williams respondeu rapidamente ainda observando a muralha. 

— Vamos dar uma olhada no hotel antes. — O Miller falou antes eles voltarem a seguir caminhando. 

Amaya apressou minimamente os passos para que conseguisse alcançar Tess, e iniciar uma conversa com a mulher. Servopoulos percebeu e a olhou esperando que dissesse algo. 

— O que tem no caminho curto? — Perguntou olhando para a pelúcia de um gato preto no chão antes de passar reto por ele, com o coração acelerado, mas voltara a atenção para Tess. 

— O caminho em que morreríamos? —Ela concordou — Não posso dizer com clareza. Mas da última vez que decidimos arriscar, escutamos gritos de dezenas de infectados. 

— Qual tipo de infectado?

— Qual não... — A mulher lhe olhou — Quais. Eram sons diferentes. Corredores, estaladores, alguns mais grossos e pareciam mais fortes. — Amaya juntou as sobrancelhas. — Era como se alguém, ou até mesmo a FEDRA tivesse prendido pessoas para uma exterminação naquele local, mas nunca chegou a fazer. O que causou com que nós perdêssemos o caminho curto. 

— Puta merda. Bem... mais um lugar para deixar anotado em não passar em hipótese alguma. — A Howard olhou para frente — Se bem que não tenho mais a... Com quem eu passar por lá e precisar me preocupar com a segurança. — Completou rapidamente, a outra lhe observou. 

— Tem certeza disso? 

— O quê? — Tess olhou para trás, focando a visão em Ellie e Amaya seguiu os olhos da Servopoulos. Juntou as sobrancelhas e olhou para a mulher. — O que quer dizer?

— Se deu bem de cara com a garota, e ela parece gostar de você. Sem falar que foi sua ideia seguir com esse plano da Marlene, que por sinal você não me disse até agora o que conversaram quando estavam sozinhas. 

— Não foi nada demais. Ela só 'tava me pedindo esse favor. — Amaya desviou de uma pedra no chão e tentara ignorar a fala de Tess. 

— Não pareceu nada demais quando você estava ameaçando a vida dela. 

— Tess. — Ela parou de andar e observou a mulher, em silêncio. A Servopoulos balançou a cabeça como se dissesse que havia entendido, e seguiu caminhando. Desta vez alguns passos a frente de Amaya. 

— Onde é que eles estão, afinal? — Ellie se aproximou da mulher, a fazendo suspirar e voltar a andar. 

— Vai saber quando estiver perto. 

— Eu não soube da última vez. — Murmurou com as sobrancelhas juntas, a Howard a olhou. 

— Como você foi mordida? — Perguntou. 

— Sabe o shopping na Zona de Quarentena? — Amaya fizera uma careta. 

— Não, eu não fiquei lá dentro tempo o suficiente para conhecer o local atrás dos muros. 

— Não importa. Eu entrei lá. — Voltou a contar — Eu queria ver como era. Eu não pensei que fosse ter algo lá, só que veio um pra cima de mim do nada. Eu achei que tinha fugido. mas... — ela não precisou terminar. Amaya franziu o cenho e a olhou. 

— E era só você lá? Sozinha? — A mulher não desviou o olhar, e percebeu na expressão que Ellie fizera e na forma como demorou alguns segundos para responder. 

— Era. — A Williams havia mentido. A mulher sabia disso, mas a garota não precisava saber que ela havia descoberto. Ela sabia porque quando mais nova mentira daquela forma nos primeiros anos, até que se aperfeiçoasse em tal coisa. 

— Quantos anos você tem? — Parou de andar para fazer a pergunta. 

— Quatorze. 

— Nossa, você tem um puta culhão. — Amaya dissera antes de subir no carro tombado para pular o automóvel, seguindo Tess. A Williams sorriu agradecendo e pulou o carro. — Ninguém vai vir atrás de você não, né? Seus pais, ou namorado, namorada.

— Eu sou órfã. E... Não. Todo mundo diz que a cidade é uma loucura. — Comentou olhando ao redor — Que tem hordas de infectados correndo para todo lado.

— Não é bem assim não. — Joel surpreendeu Amaya ao alcançar elas e comentar ao lado da Howard, em seguida Tess virou minimamente a cabeça para trás.

— As pessas adoram contar histórias.

— Então não existem super-infectados que jogam esporos de fungos em você? — Perguntou olhando para os três.

— Eu espero que não. — Quem respondeu fora a Servopoulos. Mas Amaya se colocou a pensar bem sobre o assunto.

— E outros com a cabeça rachada que enxergam no escuro como morcegos? — A Howard paralisou no lugar por um instante. A expressão não era mais tão leve quanto no início da conversa quando estava tudo descontraído. Tess a observou sabendo sobre do que se tratava, e antes de que ela pudesse perguntar se a amiga estava bem, Amaya se colocou a falar.

— É. Esses existem, não são apenas histórias. Mas se ver um desses, não se coloque de joelhos e comece a rezar porque ele vai escutar e estará morta no seguindo seguinte, mesmo não enxergando você. Apenas torça para que sua respiração não se torne alta demais para te matar.

A mulher mexeu as pernas e ultrapassou o restante do grupo. Seguindo na frente e em completo silêncio o restante do caminho, deixando uma Ellie confusa para trás se auto perguntando se havia dito algo errado. Tess suspirou começando a ir atrás de Amaya e Joel apenas juntara as sobrancelhas observando a mulher se afastar cada vez mais. Porém, um som alto, como um grito de infectado, soou fazendo o grupo ficar quieto por um segundo.

O Miller levou as mãos até as portas duplas as abrindo, o que fez com que elas rangessem por estarem enferrujadas. Amaya adentrou o local observando ao redor, o grande hall de entrada e a quantidade de água a alguns degraus abaixo mais a frente. Uma goteira no teto fazia com que uma boa quantidade de água caísse se batendo contra a outra poça.

— 'Tá de sacanagem, gente. — Ellie começou, animada. — Vocês já ficaram em um lugar como esse?

— Ah, não. Não era pro nosso bico. — Tess a respondeu também olhando o hotel. Amaya desceu o primeiro degrau molhando os coturnos sem salto e observando a água.

— Você sabe o que é isso aqui? — Joel perguntou para a garota.

— Já ouviu falar de livros? — Olhou para ele. O Miller piscou e resolveu a ignorar seguindo até os degraus que a Howard estava parada, começando a descer. — Espera, a gente vai entrar aí? — Olhou para a água.

— É, a gente precisa chegar na escada do outro lado. — Amaya a respondeu, chamando a atenção da garota para si.

— Ah, é que eu não sei nadar. — Murmurou hesitante olhando para Tess a outra mulher.

— Isso é sério? — Joel perguntara, impaciente.

— Já viu piscina na Zona de Quarentena? — A garota perguntou para o homem.

— Não, espertona. Olha isso. — O Miller saltou no lugar, mostrando que a água batia apenas até os joelhos dele.

— Como você queria que eu soubesse?

A garota resmungou deixando uma Amaya e Tess risonhas para trás. A Howard desceu por completo adentrando a água por fim, fazendo uma careta ao olhar o líquido sujo e no qual ela não conseguia enxergar o fundo. Ela escutou Ellie chamar a água de nojenta, mas de uma forma animada que deixou a mulher confusa.

— Ih, olha só. — Amaya olhou para trás, vendo a menina andar mais rápido até o balcão do hotel abandonado. Ela tocou a campainha. — Blim. Blim. Olá, senhor. Eu quero a sua melhor suíte, 'tá?

Brincou fingindo estar antes da epidemia. Joel olhou para trás juntando as sobrancelhas. Amaya sorriu pequeno assistindo a menina parada no lugar e Tess andou pelo local também sorrindo.

— Claro, senhora. Quer que eu leve as suas malas? Sim, senhora. Por aqui por favor. — Ellie se virou e começou a empurrar o antigo carrinho que transitavam com as bagagens dos hospedeiros.

— Você é esquisita. — Joel resmungou.

— Deixa ela. — Amaya passou por ele com o sorriso.

— Você é esquisit... — A Williams não finalizou a sua frase — Caralho! — Ela soltou alto ao ver o cadáver tombar para o seu lado. A Howard tinha a arma em mãos, assim como o Miller, mas abaixaram ao ver o corpo.

Joel encontrou na cabeça do cadáver com o pé, apenas conferindo de estava realmente morto. Estendeu a mão para Ellie que aceitou a ajuda respirando profundamente. O grupo voltou a andar até as escadas que precisavam chegar, Amaya assistiu os três subirem os degraus únicos e poucos do local e escutou Tess perguntar como a Williams estava. Mas a mulher não foi capaz de escutar a resposta da garota, isso porque estava debaixo da água no segundo seguinte.

Amaya se debateu submersa ao sentir o peso sobre seu corpo. Um infectado, afogado e que antes estava preso com uma perna sob uma madeira, havia conseguido se soltar e puxar a mulher para baixo. Ela levou a mão até o pescoço do infectado sentido o ar faltar em seus pulmões rapidamente.

Ellie, Tess e Joel haviam se virado ao escutar o corpo da Howard chocando-se contra a água. A Servopoulos havia gritado o nome da mulher se aproximando da beira, porém, o Miller fora o primeiro a mergulhar as pernas dentro da água novamente ao ver o movimento ali debaixo.

O homem levou as mãos até os ombros do infectado o puxando de dentro da água e o jogou em direção às escadas, para que Tess o finalizasse. A mulher atirou em sua cabeça pisando em seu peito. Joel levou os braços até Amaya e a puxou para cima, a mulher ofegou agarrando-se ao corpo do Miller e tentando se levantar.

— Você 'tá bem? — A Howard não o respondeu, preocupada demais em colocar ar em seus pulmões e arregalar os olhos olhando para o infectado morto nas escadas. — Amaya! — Ele levou as mãos até o seu rosto e o puxou em sua direção, a fazendo enxergá-lo. — Você 'tá bem? — Reforçou.

A mulher balançou a cabeça ainda assustada. Respirou profundamente querendo sair da água, apenas para não correr aquele risco novamente.

— 'Tô, eu 'tô legal. — Tirou as mãos dele do seu rosto. — Vamos... Vamos sair daqui logo.

Ela o puxou junto a si para fora da água suja. E parou quando subiu as escadas olhando uma última vez para trás. Amaya escutou Joel limpar a garganta, olhou-o e soltou a mão do homem ao ver para onde ele olhava. Se desculpou começando a andar para o corredor do hotel, não via a hora de sair do prédio. O Miller suspirou balançando a cabeça para que aliviasse a tensão que apossara em seu corpo sobre a situação de quase morte da Howard, e seguiu as figuras femininas do grupo.

  ⃝☣️ . ࣪˖ . 01﹕oi, meus amores. Como vocês estão?

  ⃝☁️ . ࣪˖ . 02﹕sim, eu fiz a pobi da Amaya correr risco de vida apenas para ter migalhas deles também.

E não julguem a coitada, ela sabe se defender, mas além de ter sido pega de surpresa eu ajudei um pouco nesse quesito sobre ela não conseguir se livrar dele sozinha, sendo mesmo motivo anterior.

  ⃝💉 . ࣪˖ . 03﹕algo que querem compartilhar comigo? Até o próximo 💙☣️

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