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𝐗𝐕𝐈𝐈𝐈. 𝐀𝐓𝐑𝐀́𝐒 𝐃𝐀𝐒 𝐆𝐑𝐀𝐃𝐄𝐒

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Atrás das grades !

MAYA AINDA CONSEGUIA se lembrar da noite em que fugiu de casa com sua irmã, faltando apenas dois dias para completar dezoito anos. A névoa fria cobrira parte do bairro como uma mortalha, e tinha chovido uma semana inteira sem parar.

Abrindo a porta devagar, ela entrou em casa, a casa de sua infância que ficava em uma cidade ainda menor que Lake City. Jogou os tênis para algum lugar entre o sofá da sala e o hall de entrada, respirando fundo, exausta — o turno de garçonete naquele dia não tinha sido nada fácil. Clientes grosseiros pareciam ter vindo de todos os lugares. Maya percorreu o olhar pela sala, mas não viu seu padrasto, William, em lugar algum. Ela esperava encontrá-lo desmaiado no sofá, segurando uma garrafa de cerveja.

Era por volta de dez da noite. Scarlett estava dormindo no quarto, agarrada ao cobertor na cama perto do janela. Tinha treze anos. A mãe delas, Edith, estava no trabalho, dobrando o turno para ganhar uma grana extra, já que William havia torrado o dinheiro do aluguel em bebidas alcoólicas e apostas. Mas, é claro, Edith se recusava a dizer qualquer coisa.

Maya foi até a geladeira e encarou, com desgosto, aquelas prateleiras quase vazias, com algumas latas e garrafas de cerveja na porta. Bateu a porta da geladeira, escutando o som das garrafas de vidro se chocando lá dentro. A pia ainda estava cheia de louça suja, que ela havia pedido para Scarlett lavar mais cedo. Maya revirou os olhos, então começou a reunir os talheres e abrir a torneira. Limitou-se a suspirar, recusando-se a dar um sermão na irmã na manhã seguinte. Não valia a pena.

Minutos depois, suas mãos estavam cobertas de espuma e a pia, finalmente limpa. Sentia as costas doloridas, implorando por descanso. Ao abaixar-se para pegar o pano de prato pendurado no fogão, sentiu duas mãos segurando seus quadris. Seu coração deu um salto. Ela deixou o pano deslizar das mãos trêmulas e virou-se bem rapidamente.

Lá estava William, bêbado, com aquele sorriso nojento no canto dos lábios. Seus olhos escanearam Maya de cima a baixo, um ar malicioso percorre seu rosto. Ele a observava como se quisesse desvendar cada camada.

━━ O que você está fazendo? ━━ perguntou Maya, a voz trêmula.

William levantou as mãos, mantendo uma distância considerável agora. Seus olhos estavam arregalados, quase surpresos, como se nada tivesse feito.

━━ Se você der mais um passo, eu grito ━━ alertou ela, tateando cegamente em busca da garrafa de cerveja vazia atrás dela.

━━ Eu não fiz nada, Pequena ━━ respondeu ele, petulante. ━━ E você não vai gritar. Não quer acordar sua irmãzinha, aposto.

Era verdade. Maya não queria acordar Scarlett. De qualquer forma, o que adiantaria gritar? Os vizinhos não fariam nada para ajudar, e Scarlett era assustada demais para reagir. Além disso, William inventaria alguma desculpa esfarrapada e todos acreditariam cegamente nele, ignorando o que estava bem diante deles.

━━ Você não fez nada, mas eu sei muito bem o que você quer, seu nojento ━━ disse ela, entre dentes.

William dá um passo à frente, sorrindo de forma desagradável. Maya conseguiu agarrar a garrafa do balcão e apontou para ele, com as mãos firmemente fechadas em torno do vidro. Tentava controlar a respiração, ouvindo como escapava trêmula do nariz. William deu risada.

Quando Maya tentou se mover para escapar, William fez o mesmo, como um reflexo terrível dela. Ela tentou mais uma vez, agora investindo com mais rapidez para fora da cozinha, mas o espaço era tão apertado que parecia um labirinto, e William se divertia da pior maneira. William avançou e, por instinto, Maya levantou a garrafa e bateu com força em sua cabeça.

O som do vidro quebrando ecoou por toda a casa. Cacos se espalharam pelo chão junto de algumas gotas de sangue. William tocou a cabeça, viu o sangue colorir seus dedos pálidos e, murmurando algo como "o que você fez?", caiu no chão com um baque.

Maya largou a garrafa quebrada no balcão, cobriu a boca com a mão que tremia feito louca e sentiu lágrimas apavoradas escorrerem pelo rosto. Ela ficou ali, observando o padrasto desacordado no chão, em estado de pânico.

━━ Maya, o que está acontecendo? ━━ murmurou Scarlett do fim do corredor, um pouco assustada.

Maya foi rápido limpar as lágrimas e se apressar até a irmã. Scarlett a olhava com aqueles olhos assustados que tinha, como se sempre esperasse o pior.

━━ Sky, eu preciso que você vá para o nosso quarto e encha duas malas com algumas de nossas coisas e fique lá até eu voltar, tudo bem? ━━ pediu ela, surpreendendo-se com a firmeza da própria voz. ━━ Consegue fazer isso pra mim?

Scarlett balançou a cabeça, os olhos já tinham enchido de lágrimas e brilhavam diante da luz alaranjada e fraca que vinha do quarto. Quando Scarlett correu para dentro, Maya desceu correndo até o porão. Ela socou o interruptor de luz e desceu as escadas de madeira rangente. O porão tinha cheiro de coisa velha e molhada e ela tinha quase certeza de que um rato morrera ali há alguns dias atrás. Mesmo assim, foi até uma das estantes, agarrou o pote de ferramentas que nem William nem sua mãe tocavam havia décadas e pegou a quantia de dinheiro que vinha guardando semanalmente havia dois anos. Ela nunca soube exatamente por que o estava guardando, mas sabia que algum dia precisaria. Era, aproximadamente, mil e setecentos dólares.

Ela subiu de volta, olhou mais uma vez para o padrasto no chão — uma poça de sangue se acumulava em volta da cabeça dele — e correu até o quarto. Maya abriu a janela ao lado da cama, sentindo vento frio que lhe acertou no rosto, e pediu que Scarlett pulasse para o lado de fora. Ela pulou, então Maya foi logo depois.

As duas andaram até a rodoviária mais próxima, e Maya comprou duas passagens de ônibus para a primeira cidade suficientemente longe e com um preço acessível: Lake City. O caminho foi torturante, enquanto ela explicava à irmã o que havia acontecido.

A imagem de William a assombrava repetidamente, invadindo seus sonhos e roubando-lhe o sono. Até hoje, Maya tem pesadelos toda semana sobre aquela quinta-feira de janeiro. E foi disso que Daryl a salvou quando ela cochilava no banco de trás do carro de Rick.

Ela despertou de repente, puxando o ar como se aquilo lhe faltasse, e olhou para a janela, onde Daryl batia com os dedos no vidro para chamar sua atenção. A tensão foi se dissolvendo à medida que percebia que não passava de um pesadelo.

━━ Ei ━ diz ele. ━━ Enquanto os outros lavam as calcinhas, vamos caçar. A coruja que peguei mais cedo não deu nem o cheiro.

O grupo tinha cruzado mais que a metade do estado durante o inverno, de casa em casa, cidade em cidade, fugindo dos mortos que pareciam migrar juntos, incansáveis como um cardume.

Agora era primavera. As árvores estavam mais bonitas, e a temperatura não lhes cortava mais a pele. O inverno tinha sido intenso, cortante e ventoso. Passaram a estação inteira racionando comida, dividindo esquilos e cervos que Maya e Daryl caçavam quando tinham sorte.

Maya e Daryl investiram à floresta. Maya, como costumava ser, ainda estava um pouco perturbada pelo pesadelo. Ela segurava a besta nas mãos, calada e distraída. A floresta estava quieta, sem nem um pássaro a cantar. A terra era coberta por agulhas de pinheiros e alguns pinhos que estalavam sob seus sapatos. Eles cruzaram um caminho de pinheiros altos e alinhados, seguindo pela margem da floresta, onde trilhos bem antigos e enferrujados de trem deitavam no chão de pedras.

━━ Por que paramos? ━━ pergunta Maya. ━━ Pensei que iríamos continuar na estrada por mais tempo.

━━ Rick quis montar um outro percurso ━━ responde Daryl. ━━ Eles estavam falando demais, então vim caçar.

Maya assentiu, equilibrando-se no trilho por um instante. Ela quis perguntar por que quis que apenas ela fosse com ele, mas preferiu ficar quieta.

━━ Você acha que tem algum lugar por aí que possa ser seguro?

━━ Talvez ━━ diz ele, indiferente. ━━ De qualquer jeito, é só uma questão de tempo até não ser mais seguro. Não tem um canto desse mundo que não esteja dominado.

Eles andaram mais alguns cinquenta metros antes de Maya responder.

━━ Vem ver isso ━━ chama ela, pulando do trilho ao outro lado.

Pararam a alguns metros de um lago. A luz do sol refletia na água, brilhando como um diamante bem caro. Mas não era nada disso que Maya estava atenta. Atravessando o lago, a mais alguns metros de onde estavam, uma prisão enorme era posicionada atrás de cercas de metal. Alguns zumbis de guardas, prisioneiros e visitantes perambulavam por ali, arrastando os corpos pelo pátio.

━━ Que situação ━ disse ele, enrugando a testa.

━━ Ei, isso pode ser um bom lugar, não?

━━ A prisão?

━━ Não. O lago, idiota ━ estalou, cínica. ━━ Sim. A prisão.

Daryl e Maya retornaram para onde os carros estavam estacionados. Eles contaram ao Rick sobre a prisão e como não ficava tão longe de onde estavam. Rick lembrou-se do que disse no início do inverno, quando afirmou que haveria de ter algum lugar onde poderiam se estabilizar — depois de tantos dias na estrada, fugindo como foragidos, ficava cada vez mais difícil lembrar-se de qualquer motivação que antes teve.

Voltaram à prisão alguns minutos depois. Carregavam armas, ferramentas e qualquer utensílio que poderia lhes ajudar a derrubar os zumbis que passeavam pelo pátio. Era um dia ensolarado de março, mas o vento atacava loucamente, agitando e bagunçando qualquer cabelo que encontrasse. Eles paravam em frente à grade, esperando Rick cortá-la com um alicate, enquanto sentiam o cheiro úmido que vinha do lago a alguns metros.

Maya entrou no pátio assim que a brecha foi feita. Ela olhou ao redor, todo aquele espaço coberto por uma grama bem verde, ocupado por alguns errantes. Ela sentiu o sol a acertar bem no rosto, então o vento lhe agitou o cabelo cacheado e cheio. Maya espiou por cima do ombro. Todos já estavam para dentro. As bochechas de Glenn estavam rosadas como sempre ficavam.

Rick e Daryl fecharam a brecha, segurando a grade com um cabo vermelho.

Zumbis vieram dos dois lados das grades, se empurrando e rosnando. O cheiro deles não os incomodava mais. Era terrível dizer desta forma, mas estavam acostumados; estranhariam se não sentissem esse cheiro podre, o cheiro de morte.

Eles cruzaram o pátio pela área segura, onde as grades formavam um corredor atravessando a parte externa e os famintos não poderiam alcançá-los. Maya esquivou quando um zumbi se jogou na grade bem ao seu lado, rosnando de fome. Todos os zumbis que caminhavam pelo pátio pareciam estar mais fracos, talvez não tivessem comido nada desde que o lugar caiu.

Rick parou, levou uma das mãos para cobrir o rosto do sol que lhe atingia os olhos e olhou em volta. Havia um ar de esperança em sua expressão, algo que não viam em Rick havia muito tempo.

━━ É perfeito. Se pudermos fechar aquele portão, impediremos que mais cheguem no pátio ━ dizia ele. ━━ Podemos eliminar esses zumbis. Vamos tomar o pátio até à noite.

━━ E como fecharemos o portão? ━ pergunta Hershel.

Hershel deixou a barba crescer durante o inverno, já que não havia gilete alguma para aparar os pelos brancos e espessos que cresciam em volta do rosto. Ele parecia melhor agora, como se a barba tivesse lhe dado uma aparência mais robusta.

━━ Eu fecho. Vocês me dão cobertura ━ diz Glenn, passando a mão pelo cabelo suado.

Maggie não gostou nem um pouco. Lançou-lhe um olhar irritado, ainda que estivesse cansada.

━━ Você não vai. É uma corrida suicida.

━━ Sou o mais rápido.

━━ Não ━━ interveio Rick. ━━ Glenn, Maggie e Beth atraiam o máximo que puderem para a esquerda. Matem eles pela grade. Daryl e Maya, subam pela torre e atirem de lá. Carol, você já está atirando bem. Vá devagar. Não temos muita munição pra desperdiçar.

Maya e Daryl balançaram a cabeça e correram para a torre assim que os zumbis foram atraídos para o outro lado da grade. Eles estavam cruzando o pátio, pisando sobre a grama verde, com passadas largas e subiram os degraus da torre bem rápido, pulando alguns. A visão lá de cima era bem melhor, tudo parecia ainda maior e mais verde.

Os dois levaram as bestas na altura dos olhos e, com tiros limpos e certeiros, acertaram os zumbis. As flechas atravessavam a cabeça dos errantes e, rodopiando, eles caíam mortos no chão. Cinco minutos depois, Rick fechou o portão e correu para a outra torre, trancando-se dentro. Ele surgiu lá em cima alguns segundos depois.

━━ Ele conseguiu ━ Maya disse, um sorriso crescendo no canto da boca.

━━ Mandem bala! ━ grita Daryl para o grupo lá embaixo.

Os tiros vieram nem um minuto depois, correndo de todos os lados. Eles começaram a atirar nos zumbis que ainda restavam rosnando para cima deles. O sangue respingava na grama enquanto mais uma bala fugia das armas e acertava o próximo errante.

Não levou muito tempo para que o pátio estivesse limpo.

━━ Fantástico! ━ exclamava Carol quando já estavam caminhando pela grama mais uma vez.

Ela deu um grito animado como se tivesse escapado descuidado de sua boca, mas ninguém disse nada. Estavam todos aos sorrisos, olhando o espaço enorme que tinham. Aquilo poderia fazer com que eles se esquecessem do perigo que caminhava pelo lado de fora.

━━ Não temos tanto espaço desde que saímos da fazenda!

· 🏹🧫🪓 ·

O sol já tinha dissolvido quase completamente no céu quando Glenn e Maya acenderam a fogueira. Quando o crepúsculo dominou cada canto da prisão, pincelando o céu com estrelas brilhantes que pulsavam levemente de vez em quando, estavam todos sentados em volta do fogo bem laranja e caloroso, saboreando a carne do cervo que Maya tinha caçado, exceto por Daryl e Rick que vigiavam pontas opostas da prisão.

Maya esticou um braço para pegar um dos pratos descartáveis e colocou um pouco da carne ali. Ela levantou-se, espiou Daryl por cima dos ombros, perguntando-se se seria uma boa ideia levá-lo algo para comer. Ouviu o restante do grupo envolvido demais em uma conversa que não tinha prestado atenção o suficiente para entender sobre o que falavam e começou a andar, segurando o prato em uma das mãos.

Daryl estava de pé sobre uma van largada pelo pátio. Escrito em tinta branca no lado virado para cima dizia "polícia - TRANSPORTE DE PRISIONEIROS". E era lá que Daryl estava pisando, mas não se importava de qualquer maneira. Ele segurava a besta entre os braços, observando a escuridão da floresta do outro lado da grade.

Maya parou por um instante, jogou o prato para cima da van, então começou a se segurar em algo de metal que pendia da porta para que pudesse lhe ajudar a subir. Ela pulou para cima rapidamente e pegou o prato. Daryl a olhou por um instante, então voltou o olhar para a floresta obscura.

━━ Não sobrou muito, mas trouxe um pouco pra você.

Daryl limitou-se a um pequeno sorriso de agradecimento antes de mastigar um pedaço da carne. Ele estava faminto e só tinha notado agora que tinha algo o saciando. Os olhos dele não seguiram para o rosto dela, porque, ultimamente, Daryl não sentia-se tão à vontade para se perder na imensidão que era quando olhava para seu rosto. Maya soltou um suspiro exausto. Seu corpo estava começando a ficar dolorido. Merda, já devia estar doendo havia muito tempo, mas quando você está em uma constante corrida, não percebia.

Ela endireitou a postura, sentindo como se a dor pudesse crescer lá de dentro, sucumbindo de suas veias. Maya arquejou quando a dor lhe causou uma pontada e agora Daryl olhou para ela, resistindo à sensação que era quando olhava para seu rosto.

━━ O que foi?

━━ Minhas costas estão doendo. Mexi muito os braços e os ombros, deve ter sido isso.

Maya apalpou um dos ombros, tentando massagear e dissolver aquele incômodo que lhe roubava a paz e, futuramente, não a deixaria dormir em paz. Se é que dormiu em paz alguma vez em sua vida.

━━ Espera ━ diz Daryl.

Ele agacha brevemente e larga o prato em algum lugar que a escuridão não permitia fazê-lo enxergar muito bem e limpa os dedos sujos de carne na camisa surrada. Daryl acena para indicar a ela que se virasse e, hesitante, ela virou, mantendo um olhar para trás. Maya sentiu os músculos da nuca se contraírem, desconfortável, mas esqueceu disso no momento em que as mãos pesadas e grandes de Daryl massagearam seus ombros.

Maya sorriu por um momento, deixando-se levar pela sensação gostosa que era sentir os músculos doloridos ficando mais leves, nem que por alguns segundos. Ela o espiou e, limpando a garganta, Daryl soltou os ombros dela assim que sentiu o corpo esquentar. Ele desviou o olhar como se a culpasse por qualquer sensação maluca que estivesse percorrendo seu corpo. Sentia-se como um adolescente cheio de hormônios e odiava aquilo.

━━ É melhor voltarmos ━ diz ele.

━━ Jura? Pensei que você iria acabar me beijando ━━ brinca Maya, mas o coração dele dá um salto.

━━ Para com isso.

Daryl solta o ar pela boca. Havia muita cor nas bochechas dele agora, um rubor no alto das maçãs do rosto, mas ele agradecia pela noite cobrir a vermelhidão vergonhosa em sua pele. Seus olhos estavam um pouco arregalados e cintilando, sem jeito. O cabelo escuro, e mais comprido agora, caía pela testa enquanto pulava para o chão. Maya deu risada e pulou depois. A vergonha dele conseguia a divertir.

Todos dormiram como pedras. Rick não piscou o olho, cruzando o pátio com passadas largas, a mão pronta e tocando o metal gelado de sua pistola no coldre que batia no cinto de vez em quando. Só percebeu que estava cansado quando enxergou os primeiros sinais da manhã no céu, então foi dormir e Maya tomou seu lugar.


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