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ᝬ ???? ???? chapter six, broken hearts????


Onde quer que você vá, eu te sigo

Eu estou implorando para você pegar a minha mão

Destruir meus planos

Esse é o meu homem

TAYLOR SWIFT - Willow


Mabel Queen

Atualmente...


OCTAVIAN PARECIA UM LUNÁTICO com um sério problema contra ursinhos de pelúcia. O ursinho mutilado havia sido um leão de pelúcia muito fofo algum dia, por um momento, considerei meter uma flecha bem no olho daquele idiota por ter ousado fazer algo assim com a pelúcia.

Os graecus! — Octavian anunciou. — Que interessante.

— Hã, oi — Percy disse — Você está matando animaizinhos?

Octavian olhou para a coisa fuzilada na mão e riu.

— Não, não. Nos tempos antigos, sim. Costumávamos ler a vontade dos deuses examinando as tripas do animal... Galinhas, bodes, esse tipo de coisa. Hoje em dia, usamos isso.

Ele passou a coisa mutilada para Percy, que quase não conseguiu disfarçar a careta em seu rosto. Meu olhar seguiu para a pilha de pelúcias mutiladas no canto do templo e eu cutuquei a costela de Percy, que seguiu meu olhar e arregalou os olhos, aquilo era bizarro.

— O que essas pelúcias fizeram para você? — perguntei, sem conseguir me aguentar.

Octavian desceu da plataforma. Ele provavelmente tinha dezoito anos, mas tão magro e doentiamente pálido, poderia se passar por mais novo. Primeiro ele pareceu inofensivo, mas quando chegou mais perto, eu não tive tanta certeza. Os olhos de Octavian brilhavam com uma curiosidade chocante, como se devesse destripar Percy e eu tão facilmente quanto um ursinho e se aprenderia algo com isso.

Ele estreitou os olhos.

— Você parece nervoso.

— Você me lembra alguém — Percy disse. — Não lembro quem.

Quando ele disse isso, foi como se um rápido flash tivesse passado pela minha mente, cabelos cor de areia, cicatriz...

— Provavelmente meu homônimo, Octavian — Augusto César. Todos dizem que tenho uma notável semelhança.

— Você nos chamou de gregos?

— Vi isso nos agouros. — Octavian apontou a faca para a pilha de estofados no altar. — A mensagem dizia os gregos voltaram. Ou provavelmente o ganso chorou. Acho que a primeira interpretação é a correta. Querem entrar na legião?

Troquei um rápido olhar com Percy, mas antes que a gente pudesse responder, Hazel começou a falar. Ela disse a Octavian tudo o que tinha acontecido desde quando nos conhecemos no túnel — as górgonas, a luta no rio, o aparecimento de Juno, a conversa com Reyna.

Quando ela mencionou Juno, Octavian pareceu surpreso.

— Juno — ele refletiu. — A chamamos de Juno Moneta. Juno a Informadora. Ela aparece em tempos de crise, para aconselhar Roma sobre grandes ameaças.

Ele olhou para Percy e eu, como se dissesse: como gregos misteriosos, por exemplo.

— Ouvi que a Festa da Fortuna é nessa semana — Percy disse. — As górgonas avisaram que haveria uma invasão nesse dia. Você viu isso no seu estofamento?

— Infelizmente não. — Octavian suspirou. — A vontade dos deuses está difícil de discernir. E nesses dias, minha visão está realmente escura.

Olhei ao redor, confusa.

— Vocês não têm... sei lá — murmurei — um oráculo ou algo do tipo? Algo mais útil do que estripar ursinhos de pelúcia.

Octavian me encarou, parecendo desejar que eu desaparecesse.

— Um oráculo! — Octavian sorriu. — Que ideia fofinha. Não, receio que estamos com oráculos em falta. Agora, se formos questionar os livros sibilinos, como recomendei...

— Os livros sibioquê? — Percy perguntou.

Eu compartilhava aquela dúvida com o projeto de Estrela do Mar.

— Livros de profecia — Hazel explicou — que Octavian é obcecado. Os romanos costumavam consultá-los quando desastres aconteciam. A maioria acredita que eles foram queimados quando Roma caiu.

— Alguns acreditam nisso — Octavian corrigiu. — Infelizmente nossa liderança atual não vai autorizar uma busca para procurar por eles...

— Porque Reyna não é idiota — Hazel retrucou.

Acompanhar aquela discussão era como ver uma partida de ping pong em primeira mão, eu torcia profundamente pelo time de Hazel.

— ...então só temos alguns trechos que restaram dos livros — Octavian continuou, ignorando o que a garota havia dito — Algumas predições misteriosas, como essa.

Ele apontou com o queixo para as inscrições no chão de mármore. Percy e eu encaramos as linhas de palavras, esperando não entendê-las. Fiz uma careta ao perceber quando, novamente, não tive tanta sorte.

— Essa. — Percy apontou, traduzindo enquanto lia em voz alta — Oito meios-sangues responderão ao chamado. Em tempestade ou fogo, o mundo terá acabado...

— É, É. — Octavian terminou sem olhar — Um juramento a manter com um alento final, E inimigos com armas às Portas da Morte afinal.

Olhei ao redor, como se algo em meu corpo estivesse preocupada com outro trovão.

— Eu conheço essa — murmurei, confusa — é importante, é...

Octavian arqueou a sobrancelha.

— Claro que é importante. Nós a chamamos de Profecia dos Oito, mas tem milhares de anos. Não sabemos o que significa. Toda vez que alguém tenta interpretá-la... Bem, Hazel pode te contar. Coisas ruins acontecem.

Hazel olhou para ele.

— Só leia o agouro para Percy E Mabel. Eles podem entrar para a legião ou não?

O garoto estranho nos encarou e eu pude ver ele pensando se nós poderíamos ser úteis ou não para ele. Os sentimentos que emanava de Octavian quase me faziam querer vomitar.

Ele ergueu a mão para a mochila de Percy.

— Que espécime bonito. Posso?

Olhei confusa para ele, então o vi agarrar o panda e o nemo de pelúcia de dentro da mochila de Percy, avancei na direção do idiota para recuperar nossas pelúcias, mas Hazel me segurou.

— Ei, eu gastei cinco dólares para conseguir eles naquelas máquinas de ursos!

Octavian se virou na direção do altar e ergueu a faca, me ignorando.

Octavian cortou a barriga do panda e derramou a espuma no altar. Ele atirou a carcaça do panda para o lado, murmurou algumas palavras sobre a espuma e se virou com um grande sorriso no rosto. Então, fez o mesmo com o nemo, enquanto Percy protestava alto.

— Boas notícias! — ele disse. — Eles podem entrar para a legião. Vamos nomeá-los em uma Coorte no jantar de hoje à noite. Diga a Reyna que eu aprovo.

Os ombros de Hazel relaxaram.

— Hã... ótimo. Vamos, Percy e Mabel.

Percy agarrou a minha cintura, ainda olhando desanimado para o que havia sobrado das nossas pelúcias.

— Ah, e Hazel — Octavian disse. — Estou feliz em dar as boas vindas aos dois na legião. Mas quando as eleições para pretor chegarem, espero que se lembre...

— Jason não está morto — Hazel respondeu. — Você é o agoureiro. Era para estar procurando por ele!

— Ah, eu estou! — Octavian apontou para a pilha de animais de pelúcia destripados. — Consulto os deuses todo dia! Ai de mim, depois de oito meses não achei nada. Claro, ainda estou procurando. Mas se Jason não voltar até a Festa da Fortuna, precisamos agir. Não podemos ter um vazio no poder por muito tempo. Espero que você me apóie como pretor. Significaria muito para mim.

Hazel cerrou os punhos.

Eu. Apoiar. Você?

Octavian tirou a toga, colocando ela e a faca no altar e eu notei as linhas no seu braço, sete anos no acampamento. A marca de Octavian era uma harpa, o símbolo de Apolo.

— Afinal de contas — Octavian disse a Hazel — devo conseguir te ajudar. Seria um desperdício se aqueles rumores terríveis sobre você ficassem circulando... ou, que os deuses proíbam, se eles virassem realidade.

Coloquei a mão no meu prendedor de cabelo ao perceber que o cara estava chantageando Hazel, apenas um único sinal da garota para que Percy e eu nos livrarmos do idiota e jogarmos seu corpo no esgoto. Hazel respirou profundamente, seus dedos estavam brancos.

— Vou pensar sobre isso.

— Excelente — Octavian disse. — Falando nisso, seu irmão está aqui.

Hazel enrijeceu.

— Meu irmão? Por quê?

Octavian encolheu os ombros.

— Por que seu irmão faz alguma coisa? Ele está te esperando no santuário do seu pai. Só... ah, não convide ele para ficar por muito tempo. Ele tem um efeito perturbador nos outros. Agora, se me der licença, tenho que continuar procurando pelo nosso pobre amigo perdido, Jason. Prazer em conhecê-los, Percy e Mabel.

Hazel saiu correndo do pavilhão e sem muita escolha, nós a seguimos.

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