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𝗘𝗿𝗿𝗼 𝗠á𝗴𝗶𝗰𝗼

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{𝐒𝐨𝐧𝐠𝐬 𝐨𝐟 𝐖𝐚𝐫}
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A árvore tinha um tronco marrom escuro e folhas translúcidas e opacas. As folhas em tons de branco, verde claro e verde escuro, criavam um padrão visual interessante. Os pingentes luminosos pendiam dos galhos da árvore.

O vento batia nas folhas com leveza, trazendo o barulho natural. Uma jovem bruxa, lia o seu livro com calma, sorrindo enquanto desfrutava da sensação tranquila que o vento trazia, enquanto folheava a folha para a página seguinte.

O livro tinha a capa roxa com detalhes dourados, um objeto de ensino que falava da história das bruxas e bruxos, que também explicava sobre feitiços e ingredientes de algumas poções.

Com um suspiro, ela se levantou, tirando a poeira de sua saia, fechando o livro em um baque. Ela andou até a água logo abaixo, com seus passos silenciosos batendo no chão com leveza, e ao chegar, pulou em cima da pequena parte plana do seu barco, fazendo ele automaticamente nadar pra longe da costa. E ao olhar pra trás, viu a árvore albina se tornar minúscula a cada segundo distante. E com um sorriso, ela foi em direção ao leme/timão, conduzindo o barco para ir para frente.

Alguns minutos se passaram até que ela finalmente chegasse no pantano, e ao inclinar-se para frente, percebeu que o barco não poderia ir adiante. Logo à frente, viu um bote de madeira bruta claro, escondido entre as vinhas da árvore que cresceu dentro da água. Lara foi até lá e as tirou. Ela voltou e jogou na água a âncora, pretendo seu barco em formato de sapo ali.

Lara voltou para o bote e subiu em cima, tomando cuidado para não trombar para trás ou para os lados. Ela segurou nos remos e os puxou para frente e para trás, fazendo o bote ir pra frente.

A água em si era sombria, um verde azul marinho que fazia a água ser tão escura que quase não dava para ver o fundo. Alguns sapos viviam por ali, e vagalumes podiam ser vistos voando acima da água, trazendo pelo menos um pouco de beleza para o lugar.

Depois de ter passado exatamente alguns minutos nadando com seu bote na água, finalmente conseguiu avistar sua casa à frente. E quando chegou perto da terra firme, ela se segurou na borda do bote e pôs o pé direito pra fora, sendo seguido pelo esquerdo. Ela puxou aquele bote para trás, fazendo ele ficar preso na terra.

Ela deu meia volta e deu alguns passos, para logo depois cair de cara no chão. Ela gemeu pela dor do impacto, tirando a cara do chão e cuspindo a terra que estava na boca, reclamando do quão nojento isso era.

Ao se levantar, tirou as sujeiras da roupa e começou a caminhar em direção à porta, para depois abri-la e fechá-la ao passar. Lara já estava acostumada com esse tipo de situação, não seria a primeira vez que ela caia acidentalmente no chão.

Ao entrar, se deparou com a sala de star muito bem arrumada, com um pote de vagalume iluminando toda a casa.

Ela andou até a cozinha, dirigindo-se em direção ao baú duplo de comida, na qual ela tirou um pão e uma melancia. Ela caminhou em direção ao degrau que ficava em um local mais embaixo da casa, andando por um corredor curto até chegar em uma porta, na qual ela abriu e entrou, onde havia um mapa no chão, grande o suficiente para observar com calma. Ela dirigiu seu olhar para um canto em específico, as montanhas do norte, onde o vento gelado congelava até os corações mais quentes. Lara tinha certeza que gostaria de lembrar-se de visitar aquele lugar algum dia. Mas, no momento, ela estava interessada na colina que ficava perto das montanhas de pedra não muito longe de sua casa.

Ela abriu a boca e comeu o pão, para depois comer a melancia que não durou muito em sua mão. Ao estar de mãos vazias, ela tirou de seu inventário o círculo mágico lunariano, na qual ela mesma tinha criado com base nas anotações do seu livro de bruxaria. Lara, com a posse deste objeto, poderia se teleportar para lugares diferentes, com um limite de cem metros à sua frente.

Ela bocejou, botando a mão na frente da boca. Ela deu meia volta e passou pela porta, fechando-a logo em seguida. Logo, ela sumiu do corredor com partículas roxas ficando em seu lugar para depois desaparecer, com ela aparecendo dentro de um cômodo, seu quarto. Ela bateu duas palmas, acendendo a luz azul da lanterna. Ela andou até sua cama e se sentou, sorrindo enquanto tirava do seu inventário o mesmo livro de antes, folheando-o até a página que ela queria.

O sol já estava alto, iluminando grande parte do pantano. Lara estava caminhando em terra firme enquanto olhava para frente, avistando de vez enquanto com alguns animais como: vacas, e lobos caçando uma dupla de ovelhas.

Lara estava longe da civilização. Ela gostava do silêncio e das vozes da natureza. Isso trazia calmaria e conforto, e isso era algo que ela priorizava.

Quando ela olhou para cima, sorriu quando avistou ao longe a colina. Ela parou de andar. Logo após, tirou do inventário o círculo mágico, e o segurou com as suas duas mãos normalmente quadradas.

Uma luz roxa e rosa cresceu no objeto, aumentando a cada segundo. E quando o círculo tremeu, Lara olhou para cima, para a colina em questão. E ao inclinar o corpo para o lado e levantar o braço para trás, jogou o círculo para longe.

A luz fez com que o objeto se transformasse em uma bola energizada de energia, que girava loucamente para os lados enquanto ia em direção a colina.

Mas, surpreendentemente, sem a ideia do que isso causaria, o círculo mágico ultrapassou o local predestinado com uma grande velocidade, o que fez com que Lara arregalasse os olhos, surpresa e temendo perder um objeto de grande valor.

Ela correu, enquanto sua energia ficava cada vez menor a cada minuto, ela estava começando a sentir o cansaço chegando. Ela não sabia o que tinha dado errado. Isso nunca havia acontecido. Nunca que um de seus objetos enfeitiçados teriam problemas depois de tanto tempo, pelo menos, não em uma escala de tempo tão grande.

Ela respirava fundo, forçando suas pernas a irem mais rápido. Ela não poderia perder anos de pesquisa, seria uma grande perda se ela perdesse o círculo mágico. E por isso, ela conjurou o símbolo de teleporte, que brilhava em roxo. Ela sumiu, pelas mesmas partículas roxas, ficando em seu lugar, aparecendo e desaparecendo de alguns lugares, gastando de maneira diligente a sua magia.

E com um longo respirar, ela usou toda a sua energia, teleportando-se para o alto, pegando no círculo. E ao olhar para trás, se vendo caindo de uma altura algo e com pouca magia restante, ela segurou no círculo, com os olhos fortemente fechados.

E sem o seu consentimento, o objeto que era segurado pelas suas mãos começou a brilhar com partículas brancas e a tremer, para depois sair de suas mãos e rodear a sua dona, fazendo-a brilhar e sumir antes que chegasse ao chão.

O vento bateu forte em sua cabeça, trazendo um zumbido irritante para seus ouvidos. Ao abrir os olhos, se viu ainda caindo, só que desta vez mais perto do céu, perto das nuvens e longe do chão.

Ela virou seu corpo para trás, vendo ao longe terras flutuantes e alguns brilhos, que ela reconheceu como cristais.

Ela olhou sem perceber para o lado, movendo rapidamente sua cabeça para seu lado direito quando avistou o círculo mágico. E com os olhos cerrados e determinados, ela tentou o pegar, vendo ele ir para trás antes mesmo de sua mão alcançá-lo. E com um pouco de esforço, ela o segurou com força e o remexeu, fechando os olhos no processo pelo estresse, fazendo com que o objeto fizesse um barulho de "click", fazendo obrigatoriamente o objeto a começar a brilhar em roxo e rosado como antes.

E com um grande esforço e um suspiro, ela jogou com mais força o círculo para frente, fazendo-o voar mais rapidamente para o chão, na esperança que ele a teleportasse em um local seguro.

E com os braços estendidos para os lados, ela finalmente havia se teleportado. Só que desta vez, para mais perto da água, caindo diretamente nela.

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