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🕸️ .•° 𝟐𝟐: 𝓢𝐄𝐐𝐔𝐄𝐒𝐓𝐑𝐀𝐃𝐀 𝓟𝐎𝐑 𝓗𝐀𝐑𝐑𝐘 𝓞𝐒𝐁𝐎𝐑𝐍⃤



O TRIO HAVIA voltado para as indústrias Oscorp, com Max desta vez os ajudando a adentrar o local. Grace tentara entrar em contato com Peter de alguma maneira escondida, mas isso era impossível quando se está sendo vigiada por Electro cada respiração que toma. Ela assistiu quando Harry acompanhou o outro para dentro de sua sala logo após Max matar um agente com uma rajada de eletricidade em seu peito.

— Olha, mas vejam só que virada de mesa. — O Osborn desceu as escadas pequenas. — Eu sei que é difícil admitir mas... Essa foi uma jogada sensacional. — Harry sorriu se aproximando do homem que segundos atrás estava sentado na cadeira atrás da mesa (que antes estava inteira). — Não foi?

— Pode apostar. — Max o respondeu quando a pergunta fora direcionada para si. O rapaz bateu uma palma soltando uma risada mínima.

— É isso aí... Fada madrinha, 'tá na hora de me conceder um desejo. E eu quero acesso à divisão especial... — O homem o cortou.

— Como se atrevem a voltar aqui? Suas aberrações teimosas e irritantes, desprezíveis... — Electro levantara apenas um dedo enviando-lhe um raio que o fizera cair totalmente quieto ao chão.

— Ah, poxa... Não era essa a resposta que a gente estava esperando. — Harry andou pela sala assobiando enquanto Max se agachava na frente do corpo do homem e preparava alguns raios em suas mãos para que o fizesse viver novamente.

— Por que está fazendo tudo isso? — Grace perguntou se mantendo afastada. O Osborn resgatou uma arma do colete do primeiro agente que morrera, a observou por dois segundos antes de se erguer.

— Por que você não devolveu as Sombras, Grace? — Harry assistiu Max ressuscitar o homem de longe — Estou fazendo isso aqui... — Apontou ao seu redor — para me manter vivo. De pé. Para ainda ter uma vida pela frente e não acabar como meu pai. Mas e você? Não mudaria nada em sua vida se tivesse devolvido o experimento para as Oscorp, como deveria, por quê não o fez?

Grace engoliu uma saliva esperando que ele continuasse.

— Foi pelo poder? Ou sua própria sobrevivência também? Já que sabe tanto sobre nós, deveria saber que não seria tão simples apenas devolvê-las, certo? Não saberia nem ao menos se voltaria para casa com vida se tomasse essa atitude, não se preocupe, eu não julgo você, Senhorita Barnes.

Harry andou até Max que encarava o homem que estava morto a alguns minutos atrás.

— Bem vindo de volta! Rodada bônus. Aí... Vamos fazer um passeio só nós dois? — Ele puxou o outro pelo braço o levantando e enfiando a arma em suas costas — A rede é toda sua. — Dissera ao Electro saindo pela porta, Harry levou a outra mão ao braço de Grace assim que aproximou-se da garota. — Você vem com a gente, ainda não está livre.

As portas do elevador se abriram e segundos depois uma iluminação verde apareceu ao ambiente fazendo com que as três pessoas pudessem enxergar todo o lugar ao seu redor.

— O veneno da aranha, entrega pra mim! — Harry ordenou.

Eles andaram por algum tempo e Grace pôde ver todos os experimentos dentro de cubos grandes de vidro, vivos e não vivos. O Osborn chegara até mesmo a perguntar ao homem o que era tudo aquilo, mas ele apenas respondera que era o futuro do mundo e continuara andando. Portas duplas se abriram chamando a atenção do rapaz, a Barnes enxergou uma tela mostrando um desenho de aranha junto a alguns escritos ao lado. O agente apertara um botão fazendo amostras do veneno subirem ao topo do monitor.

— Prepara uma. — Harry disse depois de soltar uma risada, o outro engoliu uma saliva resgatando uma pistola científica.

— Não funciona. Nós já fizemos todo tipo de teste, menos em humanos. — Pegou um pote transparente que guardava o veneno e encaixou na pistola para que entrasse no objetivo.

— Ah, vocês já fizeram experimentos em humanos. Só são burros para perceber. — Harry disse, a arma voltando a estar apontada em direção ao homem depois de retirar sua jaqueta preta do corpo.

Grace moveu os olhos acompanhando o movimento da pistola até o braço do rapaz, Harry fizera uma careta pela for quando a agulha grande lhe esperou e o líquido entrou em si. Ele riu observando seu braço.

— Vocês tinham isso esse tempo todo. — Levou a mão esquerda até ombro direito o massageando. Então marcas escuras começaram a crescer pelo pescoço fazendo-o grunhir pela dor. Harry observou o outro antes de cair de joelhos no chão e começar a gritar.

Grace estendeu a mão para trás pronta para disparar uma rajada de sombras até o agente que tinha se colocado para correr para fora do ambiente, mas nada saira da palma de sua mão. A garota juntou as sobrancelhas repetindo o mesmo movimento e obtendo o resultado idêntico ao anterior.

— O quê...? — Os gritos a fizeram sair de seus pensamentos e olhar em direção ao Osborn jogado só chão enquanto as marcas estendiam-se a cada segundo que se passava por toda seu corpo. Harry rasgava sua camiseta preta como se o pano estivesse o queimando.

Um alarme disparou junto com as luzes que começaram a piscar freneticamente assim que o homem chegara no elevador e digitasse algum código que Grace não pôde enxergar. Ela sentiu sua garganta se fechar sem saber o que fazer.

A garota sentiu o coração pular no peito ao decorrer que Harry se contorcia no chão e continuava a soltar grunhidos, ossos se mexeram dentro do rapaz e Grace sentiu os lábios se secarem instantaneamente. Por instinto e costume, tentou fazer com que as sombras aparecessem nas pontas dos dedos, mas não aconteceu.

As portas de vidro de um cubo abriram e o Osborn estendeu sua mão em direção primeiramente, depois arrastou-se até o traje que estava em pé dentro das quatro paredes transparentes. A Barnes colocou as pernas para correr em direção ao elevador pressionando o botão várias vezes seguidas, não obtendo nenhum resultado.

— Droga, droga, droga! — Gritou batendo com as mãos nas portas metálicas.

— Isso não vai funcionar... — A voz de Harry começou atrás de si, mas estava diferente dessa vez, como se não fosse apenas o Osborn ali. Grace balançou as mãos.

— Vamos lá, Tissila. — Sacudiu-as como se isso fosse fazer as sombras aparecerem, uma risada soou.

— Não consegue contatar seu próprio poder, Grace?

— Cala a boca. — Ela engoliu uma saliva tentando de alguma forma reagir. Sem poder em tom preto saindo de seu corpo. — O que fez comigo? Porquê não consigo conjurar as sombras?

— Achei que nunca fosse perguntar. — Um sorriso estranho apareceu em seus lábios — Nitrogênio.

Grace juntou as sobrancelhas vendo Harry se aproximar com a roupa pesada que continuava seu corpo.

— Sabe... Descobrir que você era a Encantadora das Sombras foi a parte fácil. Achar filmagens de alguma luta sua... — Ele balançou a cabeça estalando a língua no céu da boca diversas vezes andando pelo lugar — Não tanto. Você e Peter fizeram questão de se esconderem muito bem, até foram em busca de apagar as filmagens das câmeras das ruas de Nova Iorque. Mas esqueceram de uma de segurança, na torre em que o Doutor Connors quase explodiu seu experimento.

Grace olhou-o se lembrando do dia e da luta que saía da boca de Harry.

— Você não imagina a surpresa que foi quando assisti você cair tão fraca e sem poder mexer em suas sombras quando o Nitrogênio as atingiu, e lhe atingiu em seguida. — Ele continuou a contar — Um gota de Nitrogênio líquido a cada dia no café do prédio inteiro e uma miligrama em cada ar condicionado, foi o suficiente para que pudesse a enfraquecer sem que percebesse. Os crimes na cidade estão diminuindo, e na maioria das vezes Peter conseguia os resolver sozinho... O que só me ajudou mais ainda em te enfraquecer.

A garota deu um passo para trás piscando, lembrando-se das vezes em que conseguia sentir algum frio passando por seu corpo achando ser apenas o ar condicionado, e era... Porém, acompanhando de Nitrogênio que a poderia literalmente congelar de dentro para fora.

— Podia ter me matado...

— Ah, não seja tão dramática. Você está bem, apenas retirei o seu poder. — Grace respirou se afastando.

— Por que esse seria o seu objetivo?

— Você era a minha maior preocupação. Caso o Homem Aranha se recusasse a me dar o seu sangue, o que ele fez, e eu tivesse outra alternativa que causasse uma luta entre nós. Peter é forte, nós dois temos que admitir isso, mas você... — Balançou o indicador em sua direção — Grace, você poderia me matar de longa distância sem nenhum esforço, e isso me preocupou.

A Barnes olhou ao seu redor, procurando qualquer alternativa para que pudesse fugir. Todo o local era fechado e as luzes não paravam de piscar, o barulho do alarme a estava deixando com dor de cabeça. Todas as palavras de Harry dirigidas a ela, faziam sentido  e isso a deixou irritada, porque ele conseguira pensar em cada pedacinho do que faria e quando faria. Grace fora simplesmente enfraquecida e tendo seu poder praticamente arrancado de si debaixo do seu próprio nariz e nem ao menos pensou em tal quesito.

— Não tem pra onde ir, Grace.

— Não precisa mais de mim. Estou sem acesso nenhum às sombras, eu vou ser inútil em ajudar o Homem Aranha. — Harry sorriu.

— Ah, eu não tenho dúvidas que você conseguiria encontrar uma forma de o ajudar, ele é seu namorado afinal. Vamos fazer o seguinte...

O Osborn caminhou em sua direção rapidamente e com passos pesados. Grace andou para o lado se afastando do rapaz, mas Harry pareceu perder a paciência e agarrou seu braço a puxando para perto de si de maneira brusca e a segurou no lugar.

— Eu te mantenho em segredo e presa em um porão enquanto meu amigo, Max, faz o seu show contra o Homem Aranha. E você fica comigo como uma vantagem quando for o meu momento de ir até ele. — Ele sorriu e começou a arrastar até uma porta que ficava aos fundos do lugar.

Grace puxou-se para trás e soltou um grito começando a se debater contra ele. Os olhos queimaram quando ainda se sentia ser arrastada pelas escadas, Harry não tinha uma expressão agradável em seu rosto e a Barnes nem mesmo saberia dizer se ainda era o amigo de Peter naquele corpo.

O Osborn olhou o lugar ao redor também o conhecendo naquele mesmo momento. Era um local feito de pedras e havia uma cama de casal parecendo ser velha logo no meio, Grace realmente não gostaria de saber para o que servia a cama. E continuou a tentar se soltar, e conseguira uma única vez mas nem mesmo chegou até a porta quando sentiu os fios de seus cabelos serem puxados para trás bruscamente.

— Estou tentando manter minha paciência com você. — Harry sussurrou a segurando pelos antebraços e pegara a corrente grossa que estava jogada no chão.

Utilizou as algemas feitas por algum material em couro extremamente forte e prendeu seus pulsos. Grace sentia que seu rosto já havia se molhado e sua garganta começara a reclamar pelos gritos que dara minutos atrás.

— Harry! — Ele parou na porta, parecendo a esperar continuar com suas palavras, mesmo que ainda se mantivesse de costas para a garota — Por favor... — O Osborn saiu por completo e bateu a porta fazendo Grace escutar o barulho da fechadura. — Não, não não! HARRY!

Ela tentou ir até a porta mas a corrente e a proibira de tal coisa a puxando para trás. A Barnes chutou a cama que rangera em resposta, balançou as mãos tentando se soltar e gritou uma última vez descontando toda a sua raiva e desespero na voz.


🕸️.°• 𝐏𝐄𝐐𝐔𝐄𝐍𝐎 𝐄𝐒𝐏𝐀Ç𝐎 𝐃𝐀 𝐀𝐔𝐓𝐎𝐑𝐀

∘⋅⋆ ❛ one ▬ oi, meus amores. Como vocês estão?

∘⋅⋆ ❛ two ▬ avisando que o próximo capítulo é o último de sas, sim, nem eu estou acreditando nisso. Me digam o que acharam do capítulo e até semana que vem <3

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