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ָ֢⊹𐙚 𝙥𝙖𝙞𝙧𝙞𝙣𝙜: aventurine x fem!reader

ֶָ֢⊹𐙚 𝙘𝙤𝙣𝙩𝙚𝙣𝙩: romance intenso. momentos íntimos. diálogos emocionais. partiu esquecer a história triste do aven pls

ֶָ֢⊹𐙚 𝙬𝙘: 8,1k (na minha cabeça ia ser 3k, mas neh...)

O som dos dados rolando sobre a mesa ecoou pelo silêncio da sala, como um tambor distante que prenunciava uma revelação iminente. O brilho suave do abajur lançava contornos suaves sobre as paredes, enquanto o aroma do café recém-feito envolvia o ambiente, estabelecendo uma atmosfera acolhedora e carregada de expectativa.

— Quem tirar o menor número responde uma verdade — Aventurine repetiu, sua voz carregada de um mistério quase palpável que fez seu coração acelerar. Seus olhos brilhavam com uma intensidade que prometia mais do que simples curiosidade. Havia algo nos seus olhos que sugeria que ela já sabia muito mais do que estava disposta a revelar.

Você não podia imaginar que aquela simples aposta, tão inocente à primeira vista, revelaria tanto sobre os dois. A tensão era tangível, e a sala parecia encolher ao redor de vocês, como se o espaço físico estivesse se tornando menor diante da magnitude das verdades prestes a serem desenterradas.

Aventurine riu baixinho enquanto colocava os dados na sua frente. A luz suave da sala refletia nos pequenos cubos, dando-lhes um brilho quase mágico.

— Então, pronta para a aposta~? — ele perguntou, o riso em seu rosto revelando um ar travesso.

Seus olhos brilhavam com uma mistura de diversão e algo mais que você não conseguia decifrar. O ambiente, antes tranquilo, agora parecia carregado de uma tensão elétrica que fazia seu coração bater mais rápido.

Você respirou fundo, sentindo um frio na barriga. A proposta parecia simples, mas havia algo na maneira como Aventurine olhava para você, uma intensidade que deixava claro que ele tinha um propósito escondido.

— Nasci pronta. Eu vou te humilhar — você disse, tentando parecer confiante.

Aventurine ergueu uma sobrancelha em desafio, o sorriso travesso ainda estava estampado em seu rosto. Seus olhos brilhavam com um toque de malícia e diversão, como se ele estivesse prestes a brincar com os limites de uma situação já carregada de tensão.

— Ah, é mesmo? Vamos ver se você realmente é tão boa quanto diz... — ele provocou, o tom de sua voz carregado de um misto de curiosidade e entretenimento. Seus olhos não deixavam os seus, intensos e intrigantes, esperando para ver quem faria a primeira jogada.

O ambiente estava carregado de expectativa, e você sentia uma tensão perceptível no ar, como se cada respiração sua estivesse entrelaçada com o jogo que se desenrolava. A mesa de madeira entre vocês parecia mais do que um simples móvel — era um campo de batalha simbólico, onde cada gesto e cada palavra poderia mudar o rumo da conversa.

A madeira polida da mesa refletia a luz suave do ambiente, criando um brilho tênue que acentua o contraste entre os dois lados do duelo. O som dos seus corações batendo acelerado parecia preencher o espaço, e o silêncio que se seguia a cada provocação de Aventurine era quase ensurdecedor.

— Pode jogar primeiro — você disse, sua voz saindo mais firme do que esperava.

Você cruzou os braços, inclinando-se ligeiramente para frente, como se desafiasse Aventurine a aceitar seu convite. Seu coração batia rápido, mas você não podia deixar transparecer qualquer sinal de nervosismo.

Aventurine pegou os dados com um movimento suave e calculado, os pequenos cubos reluzindo sob a luz da sala. Ele os sacudiu lentamente na mão, o som leve e constante criando uma expectativa crescente no ar. Seu olhar estava fixo nos dados, um sorriso enigmático brincando em seus lábios.

— Vamos ver o que o destino tem preparado para mim — murmurou, sua voz baixa e carregada de uma mistura de expectativa e diversão.

Com um gesto decidido, ele lançou os dados na mesa. Eles giraram pelo ar com um brilho momentâneo antes de caírem sobre a superfície de madeira.

Os dados rolaram e saltaram, fazendo uma pequena dança antes de finalmente se estabilizarem. O número 3 aparece claramente voltado para cima, um sinal de que a sorte estava, por ora, a seu favor. Aventurine observou o resultado com um sorriso satisfeito, um brilho de triunfo nos olhos.

— 3... Hum, interessante — você comentou, tentando manter a calma ao analisar o número revelado.

Seus olhos estudaram o resultado, e você sentiu um misto de alívio e ansiedade enquanto aguardava o próximo movimento.

Aventurine soltou uma risadinha baixa, a diversão clara em seu tom, enquanto observava atentamente sua reação. Seu olhar estava fixo em você, uma mistura de curiosidade e malícia brincando em seus olhos.

— Muito interessante. Agora é a sua vez~! — ele disse, sua voz carregada de um entusiasmo quase contagiante. Ele se recostou na cadeira, os olhos nunca se desviaram de você.

Você pegou os dados com uma mão firme, sentindo o peso deles em sua palma. A tensão do momento fazia seu coração acelerar enquanto você os sacudia, o som dos cubos ecoando suavemente. Com um movimento decidido, você lançou os dados sobre a mesa, assistindo-os girar e rolar com uma fluidez quase hipnótica.

Quando os dados finalmente pararam, o número quatro brilhou claramente, e você não pôde deixar de soltar um pequeno sorriso de satisfação. Aventurine observou o resultado com um olhar curioso, seus olhos iluminados por um brilho de interesse genuíno.

— Ah, parece que a sorte está do seu lado~ — ele comentou, o sorriso se ampliando no rosto.

Sua voz estava cheia de uma diversão renovada, como se ele estivesse encantado com a inesperada reviravolta dos eventos. A emoção em seu tom era palpável, misturando um deleite quase infantil com uma satisfação mais profunda.

— Pois é. Está preparado para responder a uma pergunta minha? Não pode mentir, hein — você disse, tentando manter um tom leve enquanto um sorriso enigmático se formava em seus lábios.

Aventurine deu de ombros com um gesto despreocupado, o brilho de diversão ainda visível em seus olhos. Seu sorriso, largo e satisfeito, refletia um tipo de prazer quase infantil com a situação. A expressão em seu rosto era de puro entretenimento, como se estivesse absorvendo cada segundo do desafio como se fosse um espetáculo privado.

— Tudo bem, não vou mentir. Faça a sua pergunta — ele respondeu, demonstrando confiança na sua voz imperturbável.

Você hesitou por um instante, os olhos fixos nele enquanto considerava o impacto da sua pergunta. O ar parecia denso, carregado de uma tensão evidente que fazia cada segundo se arrastar. O ambiente ao redor parecia diminuir de tamanho, como se todo o foco do mundo se concentrasse atualmente. Ele estava à sua frente, sua expressão desafiadora misturada com um leve toque de curiosidade, como se soubesse que algo significativo estava prestes a ser revelado.

Você engoliu em seco, as palavras lutando para sair enquanto seu coração batia acelerado. Cada detalhe do seu rosto, cada nuance em seus olhos parecia amplificado. Ele esperava, paciente, mas havia uma expectativa em seu olhar que tornava o momento ainda mais carregado de significado. Você sabia que sua pergunta tinha o poder de mudar a dinâmica entre vocês para sempre, e essa consciência apenas intensificava o peso do silêncio que se seguia.

Com um último suspiro profundo, você rompeu finalmente o silêncio, sua voz, embora hesitante, carregava uma determinação silenciosa.

— Você já se apaixonou? — você perguntou, com um tom de curiosidade genuína.

Aventurine pareceu momentaneamente surpreso pela pergunta direta, seus olhos piscando antes de se suavizarem em uma expressão de introspecção. Ele ficou em silêncio por um momento, como se estivesse revisitando memórias antigas.

— Sim, eu já me apaixonei algumas vezes. Por quê?

Seu tom era calmo, mas havia uma nota de vulnerabilidade que não passou despercebida. Ele se inclinou um pouco para frente, os olhos brilhando com um interesse genuíno, como se a resposta à sua pergunta fosse a peça que faltava em um quebra-cabeça. O gesto, sutil, mas carregado de significado, revelou o quanto ele estava comprometido com a conversa, e a tensão no ambiente parecia crescer.

Você deu um leve sorriso, tentando parecer casual, mas sua mente estava a mil por hora. O coração ainda estava acelerado, batendo de forma quase ritmada com a ansiedade que se acumulava. Era uma tentativa de manter a compostura, uma fachada de tranquilidade que contrastava com a tempestade interna. Cada movimento seu era calculado, enquanto lutava para manter a calma.

— Nada, apenas curiosidade — você respondeu, desviando o olhar momentaneamente, como se tentasse esconder o impacto da resposta.

O ambiente estava carregado de uma nova tensão, agora mais pessoal, com o jogo de dados revelando um lado mais íntimo de ambos. As luzes suaves e os cantos do espaço pareciam se fechar ao redor de vocês, criando um cenário íntimo onde cada gesto e expressão ganham uma importância particular. O jogo, antes um simples passatempo, agora servia como um espelho para os sentimentos e as dinâmicas que se desenrolaram entre vocês.

Aventurine riu baixinho, um som que parecia suave, mas carregava uma energia contagiante. Seus olhos brilhavam com um brilho travesso, que piscava como se escondesse um segredo compartilhado só entre vocês. O sorriso em seu rosto era um convite aberto ao jogo e à provocação, um lembrete do quanto a situação se transformara em algo mais pessoal e revelador. Cada movimento seu, cada olhar lançado, parecia estar preparando o palco para uma revelação mais profunda.

— Curiosidade, é? Tem certeza de que não estava só querendo saber se eu já me apaixonei por você~? — ele provocou, seu tom leve e malicioso. A expressão no seu rosto era uma mistura de diversão e desafio, como se estivesse se divertindo imensamente com a interação.

— Até parece — você respondeu, seu tom não revelando nem um pouco do constrangimento que sentia. 

— Ah, claro, claro. Você só fez essa pergunta porque estava muito interessada em saber se eu já me apaixonei por outra pessoa — ele brincou, seus olhos brilhando com um olhar brincalhão. Ele se recostou na cadeira, uma expressão de leve descontração se instalando em seu rosto enquanto aguardava sua reação.

O tom leve e provocador dele fazia o ambiente parecer ainda mais íntimo, o jogo de dados agora substituído por um jogo de palavras e sentimentos. A tensão entre vocês parecia perceptível, e a pergunta, agora tão casualmente lançada, parecia criar uma nova camada de conexão e curiosidade.

— Você é tão chato — você disse, tentando esconder o sorriso divertido que estava se formando no canto dos seus lábios.

— Eu? Chato? Vamos, você sabe que eu sou adorável — ele protestou, a voz carregada de uma leve ironia e um toque de diversão.

— Nem nos sonhos — você respondeu, mantendo o tom descontraído enquanto pegava os dados para sua jogada.

Você lançou os dados sobre a mesa com um movimento preciso, um gesto que parecia quase calculado para garantir que cada rotação e salto fosse exibido com perfeição. Os dados giravam e saltavam no ar, a luz refletindo em suas superfícies polidas, criando um espetáculo visual de movimento e expectativa. O som dos dados batendo na mesa era como um prelúdio para o resultado que se aproximava, cada giro aumentando a tensão do momento.

Quando os dados finalmente pararam, revelando o número 2, você fez uma careta que era um misto de resignação e divertimento. O movimento era uma mistura de aceitação cômica e uma pequena frustração, como se estivesse um pouco decepcionada com o resultado, mas também encontrando uma certa diversão no infortúnio. O número parecia quase uma piada cruel do destino, uma escolha que, embora inesperada, encaixava-se perfeitamente no jogo e na situação.

— Sua vez de jogar — você anunciou, empurrando os dados em direção a Aventurine com um olhar desafiador.

— Um 2, hein? Parece que estou ficando com sorte agora — ele comentou, seu tom leve e humorístico permanecendo.

Ele pegou os dados com um gesto confiante, sacudindo-os na mão com uma leveza que parecia quase ritmada. Com um movimento elegante, ele os lançou sobre a mesa. Os dados giraram e rolaram, criando um som suave e rítmico antes de finalmente se estabilizarem. O número 4 apareceu claramente.

— Você venceu dessa vez... — você disse, uma pitada de admiração em sua voz. Ele se recostou, o sorriso se suavizou para uma expressão mais contemplativa. — Pode perguntar qualquer coisa.

— Hmmm... tudo bem, eu vou fazer uma pergunta — ele finalmente disse, um brilho travesso nos olhos e um sorriso brincalhão nos lábios. — Já teve uma experiência amorosa antes?

Você levantou uma sobrancelha, surpresa pela questão direta que Aventurine acabara de lançar. O impacto da pergunta era evidente, uma quebra súbita da leveza que pairava no ar. A expressão no seu rosto alternava entre surpresa e curiosidade, refletindo o choque da sinceridade inesperada. Era como se a pergunta tivesse derrubado a parede de descontração que você havia construído, revelando um lado mais frágil e genuíno da conversa.

— Já tive sim. Por que a pergunta?

A reação de Aventurine foi um misto de surpresa e satisfação, uma combinação que iluminou seu rosto com uma nova intensidade. Os olhos dele se arregalaram ligeiramente, como se a sinceridade da sua resposta tivesse capturado completamente sua atenção. A surpresa era evidente, uma reação instantânea que revelava que ele não esperava uma resposta tão autêntica e reveladora.

— Estava apenas curioso. Você não parece ser a pessoa que fica se apaixonando facilmente, ou estou errado? — ele perguntou, com o tom leve, mas com uma pitada de interesse pessoal.

— Eu realmente não me apaixono fácil. Tanto é que só tive uma experiência amorosa na vida — você respondeu, sua voz tranquila e honesta.

Aventurine parecia absorver a informação com um olhar atento e pensativo, como se estivesse ajustando sua percepção sobre você. O sorriso em seus lábios se suavizou, tornando-se quase reflexivo enquanto ele processava sua resposta. Ele arqueou uma sobrancelha, o olhar carregado de curiosidade e um toque de admiração.

— Só uma experiência? Você é uma pessoa difícil de agradar, não é? — Ele disse, o tom de sua voz leve e brincalhão, como se estivesse se divertindo com a revelação.

— Sim. — Você assentiu, um sorriso sutil surgindo em seus lábios enquanto confirmava a observação.

— Parece que encontrei alguém ainda mais difícil de conquistar do que eu — brincou, o tom cheio de desafio e um toque de orgulho.

O olhar travesso em seu rosto demonstrava que ele estava se divertindo com a nova dinâmica da conversa, como se o jogo de dados tivesse se transformado em um teste de habilidades emocionais e pessoais.

A atmosfera ao redor parecia agora carregada de uma nova energia, um mix de diversão e curiosidade, enquanto os dois continuavam a explorar essa nova camada de conexão. A provocação e o desafio adicionaram uma camada extra ao encontro, tornando-o ainda mais intrigante e envolvente.

— Sua vez de jogar — você disse, o tom de voz misturando uma leve provocação com uma pitada de expectativa.

O homem em sua frente pegou os dados novamente, seu olhar se tornando focado e determinado. Ele sacudiu os cubos na mão com um movimento quase cerimonial, a expressão em seu rosto uma mistura de concentração e diversão.

— Okay, vamos ver qual será minha sorte dessa vez~ — ele disse, o tom de voz carregado de uma leve confiança.

Com um movimento ágil, ele lançou os dados sobre a mesa. Eles giraram e rolaram, saltando e batendo suavemente contra a superfície em um som ritmado e constante, como uma sinfonia de cliques e toques. O ritmo dos dados parecia quase hipnótico, cada rotação adicionando uma nova camada de suspense ao resultado iminente.

Finalmente, os dados pararam, revelando um número 5 com uma clareza que parecia quase triunfante. A luz refletia no número, fazendo-o brilhar momentaneamente antes de se estabilizar na mesa. O resultado era claro e inconfundível, e você observou o número com um misto de surpresa e resignação, como se o destino tivesse decidido de forma definitiva.

O sorriso de Aventurine se alargou instantaneamente, um reflexo de um brilho resplandecente em seus olhos. Era um sorriso que irradiava satisfação e vitória, uma expressão que parecia comemorar a sorte favorável. O brilho em seus olhos revelava um prazer autêntico no resultado, uma evidência de que ele estava apreciando a reviravolta da situação.

— É, a sorte está do seu lado, merda... — você comentou, a frustração brincando em sua voz enquanto se preparava para a próxima jogada. — Qual a pergunta da vez?

— Hmmm, deixa-me pensar… — ele disse, fingindo uma profunda concentração enquanto o sorriso malicioso não abandonava seus lábios. — Ah, eu sei. Você já se apaixonou por mim?

Sua pergunta saiu com um tom desafiador e um olhar que misturava curiosidade com uma provocação sutil. A expressão dele parecia quase impaciente, ansioso para ver sua reação à pergunta direta.

Você sentiu o impacto das palavras, um calor subindo pela sua face enquanto o ambiente ao redor parecia se estreitar para focar apenas no momento entre vocês. A pergunta era tanto uma provocação quanto uma revelação, e você sabia que a resposta poderia mudar a dinâmica entre vocês.

— Pergunta estranha, hein. Por que quer saber? — você respondeu, tentando manter um tom casual, embora a intensidade da pergunta ainda ressoava dentro de você.

— Ah, pura e simplesmente curiosidade. Você tem um jeito de olhar para mim que me faz pensar... Talvez exista algo mais aí do que apenas uma simples relação de amigos, sabe? — ele provocou, seus olhos fixos nos seus, observando cada nuance da sua reação com uma expectativa quase palpável.

Você sentiu um leve calor subir ao rosto, uma reação traiçoeira que era difícil de ignorar. A sensação de rubor começava a se espalhar, uma onda de calor que contrastava com a tentativa de manter a compostura. O calor era um sinal revelador, uma manifestação física da emoção que você estava tentando controlar, mas, apesar disso, você se manteve firme.

— Mas não, você está equivocado — você respondeu, com um tom firme e decidido.

— Ah, é mesmo? Você está dizendo que não sente nada por mim? Nem mesmo um pouco? — ele perguntou, sua voz carregada de uma leve descrença, como se já soubesse a resposta. Sua expressão, no entanto, mostrava que ele não acreditava realmente na sua negação.

Você manteve o olhar firme, seus olhos fixos em Aventurine com uma determinação que não podia ser ignorada. O calor que ainda se fazia presente em seu rosto foi cuidadosamente mascarado por uma expressão de seriedade controlada. Cada centelha de emoção interna foi cuidadosamente contida, substituída por uma fachada de calma resoluta.

— Não, e nunca vou me apaixonar — você afirmou, tentando soar convincente, embora a intensidade do momento dificultasse esconder completamente suas emoções.

Aventurine observou você por um longo momento, o sorriso em seu rosto suavizando um pouco, transformando-se em algo mais contemplativo. O silêncio entre vocês parecia carregado de significados não ditos, uma tensão que ambos podiam sentir, mas que nenhum estava disposto a admitir completamente.

— Até parece que vou me apaixonar por alguém como você — você disse, tentando disfarçar novamente.

— Ah, é mesmo? E o que exatamente é tão ruim sobre mim, que me torna alguém por quem nenhuma pessoa no mundo jamais se apaixonaria? — Ele perguntou, com um olhar provocante em seu rosto, desafiando-a a elaborar uma lista das suas supostas falhas.

— Você é... Irritante.

— Irritante? É só isso? Não pode pensar em nenhum outro adjetivo para me descrever? — ele perguntou, com um olhar travesso no rosto, apesar de sua atuação de mártir.

— E um... idiota.

— Ah, um idiota, hein? — Aventurine repetiu, os olhos brilhando de diversão. — Você tem certeza de que não pode pensar em nada mais positivo para dizer a meu respeito? — ele perguntou, ainda rindo, mas sua expressão agora se tornando mais provocante.

— Você não tem nada de positivo, infelizmente — você disse, cruzando os braços e tentando manter um tom sério, apesar da diversão que brilhava em seus olhos.

— Nada de positivo? — ele repetiu, inclinando-se para frente com um olhar de falsa incredulidade. — Ei, eu sou bonito, inteligente e charmoso. Eu também tenho um senso de humor incrível. Isso conta como algo positivo, não conta?

— Nem é convencido — você retrucou, seu tom carregado de ironia.

— Oh, me pegou nessa. Sim, admito que sou completamente convencido. Afinal, com tantas qualidades incríveis, como poderia eu não ser? — Ele disse com um olhar travesso, zombando-se levemente enquanto aguardava a sua próxima jogada com os dados.

— Humpf... — você murmurou, pegando os dados e jogando-os na mesa. Eles rolaram e pararam, revelando um 4.

— Vamos ver se a sorte vai continuar a me favorecer… — ele murmurou, sacudindo os dados na mão com um olhar travesso antes de jogá-los na mesa.

Os dados giraram sobre a mesa, rolando em um movimento fluído e envolvente. Eles saltaram e giraram, cada rotação adicionando uma nova camada de suspense ao momento. O som dos dados batendo suavemente na superfície criava uma cadência ritmada, como uma antecipação que parecia se estender indefinidamente.

Finalmente, os dados começaram a desacelerar, seus movimentos diminuindo até que, com um último salto, eles pararam, revelando o número 6 com uma clareza triunfante. A visão do número era quase um espetáculo visual, seu brilho acentuado pela luz ambiente e a expectativa que pairava no ar.

— Merda… — você disse, tentando esconder a frustração na voz.

— Ah, parece que a sorte está definitivamente do meu lado hoje. Parece que você vai ter que me contar um segredinho agora, hein? — ele disse, com um olhar de expectativa em seu rosto.

— O que é dessa vez? — você perguntou, tentando manter a voz firme, embora sentisse um leve nervosismo crescendo dentro de si.

— Hmmm, vamos ver... Ah, eu sei — ele finalmente disse, apoiando-se na cadeira e olhando diretamente para você, um brilho travesso em seus olhos. — Qual foi a maior mentira que você já contou?

Você sentiu seu corpo tremer com a pergunta, as palavras ecoando em sua mente. Uma enxurrada de pensamentos passou pela sua cabeça enquanto você tentava decidir se deveria ser completamente honesta ou encontrar uma maneira de desviar a pergunta.

Ele notou a sua reação à pergunta, o olhar malicioso em seu rosto se tornando ainda mais intenso.

— Ah, isso parece ter tocado em um nervo… — ele murmurou, inclinando-se um pouco mais para perto de você.

— Cala a boca! — você rebateu, tentando esconder o nervosismo na sua voz.

— E por que eu faria isso, hein? Você está tão vermelha... Certamente alguma mentira grande veio à sua mente quando fiz a pergunta, não foi?

— Não sei do que está falando… — você disse, desviando o olhar, tentando disfarçar.

— Ah, é mesmo? Então, por que você está tremendo, hein? Só uma pergunta simples bastou para fazê-la agir assim… — ele disse, seu tom de voz carregado de provocação.

— Não estou tremendo.

Ele se inclinou ainda mais perto, a expressão no rosto tornando-se mais concentrada e envolvida. Com um gesto deliberado, apoiou os cotovelos na mesa, criando um ponto de apoio que o fazia parecer ainda mais imerso na interação. Seus braços estavam estendidos à frente, as mãos repousando quase na borda da mesa, enquanto seu corpo se inclinava para a frente, como se cada detalhe da situação estivesse prestes a se revelar.

— Ah, está sim. Não adianta tentar negar... Suas mãos. Estão tremendo — ele comentou, apontando para as suas mãos trêmulas.

— Tsc…

— Ah, continua tentando agir como se não estivesse afetada por minha pergunta... Mas eu vi a maneira como seu corpo reagiu. Você está nervosa.

— Não estou — você insistiu, tentando manter o controle.

Ele riu baixinho, um som suave e contagiante que parecia flutuar pelo espaço entre vocês. O riso tinha uma qualidade quase conspiratória, como se ele estivesse compartilhando um segredo divertido com você. Em seguida, ele se moveu mais perto, o movimento sendo fluido e deliberado, como se a proximidade fosse uma extensão natural da interação.

Agora, ele estava praticamente ao seu lado, a proximidade era tão intensa que o calor de sua presença era quase tangível. A mesa entre vocês, embora ainda presente, parecia ser a única barreira física que restava, uma linha tênue que separava os dois mundos em que vocês se encontravam. Cada pequeno gesto e movimento parecia amplificado pela curta distância, e o ambiente ao redor parecia se tornar um pano de fundo para a crescente conexão entre vocês.

— Sério? Então, por que seu coração está batendo tão rápido, hein? — ele perguntou, em um sussurro próximo ao seu ouvido.

Você sentiu um arrepio percorrer sua espinha, uma sensação súbita e intensa que parecia se espalhar a partir do centro do seu corpo, fazendo com que cada fibra de sua pele se tornasse mais sensível. Era uma reação quase instintiva, uma resposta automática ao efeito magnético da proximidade dele.

Era intoxicante, como se a presença dele, tão perto, envolvesse você em uma aura de charme e fascínio. Cada movimento dele parecia amplificado pela curta distância, a sua presença tornando-se uma força quase perceptível que envolvia o espaço entre vocês. Havia uma qualidade fascinante em sua proximidade, uma mistura de calor e intensidade que parecia seduzir e cativar ao mesmo tempo.

— Você é tão irritante — você disse, tentando afastar o desconforto crescente.

— Ah, eu sei. E você adora isso~ — ele provocou, a voz suave e carregada de confiança.

Você mordeu o lábio, um gesto pequeno, mas revelador, enquanto seu olhar se desviava brevemente para o lado. Havia uma tensão clara em sua expressão, uma mistura de frustração e hesitação enquanto você buscava a resposta certa. O esforço para manter a compostura era evidente, cada movimento cuidadoso para não revelar demais sobre seus sentimentos reais.

A verdade era que, por mais irritante que ele fosse, havia algo nele que você não conseguia ignorar. Era uma qualidade indefinível, um magnetismo sutil que desafiava suas tentativas de se distanciar emocionalmente. Havia algo em seus gestos, no tom de sua voz, ou talvez apenas na maneira como ele se aproximava, que criava uma sensação de atração irresistível. Era como se, apesar de todas as suas tentativas de se manter racional e controlada, uma parte de você estivesse capturada e atraída por ele, não importando o quanto tentasse esconder isso.

— Até parece.

— Você realmente quer fingir que não sente nenhuma excitação nisso tudo? Que não adora que eu fique perturbando você, provocando suas reações? — ele perguntou, com a voz baixa e provocante.

— Não estou fingindo porra nenhuma — você respondeu, tentando soar firme.

— Ah, é mesmo? Então, por que você está vermelha como um tomate? E por que seu corpo todo treme assim que eu me aproximo? — Ele provocou, seu sorriso se alargando ao ver sua reação.

— Você está equivocado, Aventurine — você insistiu, sentindo seu rosto esquentar ainda mais.

Ele deu um sorrisinho sutil, o tipo que carregava um misto de malícia e satisfação. Enquanto fazia isso, ele se inclinou mais perto, seu movimento deliberado e cheio de propósito. A proximidade crescente entre vocês tornou o momento ainda mais carregado de tensão.

Seu rosto estava agora tão próximo do seu que você podia distinguir com clareza cada traço da sua expressão. A respiração quente dele roçava sobre a sua pele, uma sensação suave e íntima que fazia com que a distância física entre vocês se tornasse quase insignificante. O ar quente de cada exalação dele tocava seu rosto, criando um contraste marcante com o ambiente ao redor.

— Ah, é mesmo? — ele murmurou, sua voz baixa e provocante. — Então, não se importa se eu ficar ainda mais perto, não é?

— Não, não me importo — você disse, tentando manter a calma, mas sentindo seu corpo reagir à proximidade dele.

— Hm, é mesmo? Vamos ver se está falando sério… — ele murmurou, enquanto colocava uma das mãos debaixo da mesa, roçando-a levemente na parte interna da sua coxa.

— Ei... O que você está…?

Ele riu baixinho, deslizando a mão ainda mais pela sua perna, indo lentamente até o meio dela. O rosto dele estava próximo o suficiente para você sentir a sua respiração na sua bochecha enquanto ele sussurrava perto do seu ouvido.

— Só testando para ver se realmente não se importa…

— Não toque em mim!

Ele riu novamente, um som baixo e ressonante que parecia carregar um toque de divertimento genuíno. No entanto, apesar da clara diversão em seu olhar, ele obedeceu prontamente à sua ordem. Com um movimento deliberado, ele retirou a mão debaixo da mesa, a ação executada com uma lentidão calculada.

Seus dedos se desprenderam com um toque quase hesitante, como se o ato de se afastar fosse uma pequena cedência ao controle que você estava tentando manter.

— Okay, okay, entendi a mensagem… — ele disse, levantando a mão para mostrar que não iria mais a tocar.

— Tsc…

— Acho que toquei em um nervo sensível, hein? Parece que você realmente não gosta de ser tocada…

Você não diz nada, sentindo seu rosto esquentar ainda mais. Aventurine estudou seu silêncio por um momento, antes de inclinar-se um pouco para frente, mas mantendo uma distância respeitosa dessa vez. Ele arqueou uma sobrancelha, claramente intrigado com sua falta de reação verbal.

— Ah, ficando sem palavras agora, hein? É porque sente vergonha de admitir que gostou do meu toque, não é? — ele desafiou, com um sorriso travesso nos lábios.

— Cala essa boca!

— Oh, não. Nunca. Você sabe que adoro te incomodar — ele respondeu, com o olhar travesso e brilhante nos olhos.

— Vai incomodar outra pessoa. Sei lá, a Topaz ou o Ratio.

— Ah, mas é muito mais divertido te irritar do que provocá-los. Você sempre fica toda vermelha e nervosa... É muito mais satisfatório ver sua reação.

Novamente, você não consegue dizer nada. Ele riu novamente, claramente satisfeito consigo mesmo ao vê-la em silêncio.

— Ah, tá com cara de brava comigo agora, hein? Mas você sabe que gosta disso. Adora toda essa provocação e atenção que eu te dou. Até tenta encobrir, mas eu sei que gosta…

— Não gosto nem um pouco.

— É mesmo? Então, por que seu rosto fica vermelho toda vez que eu te provoque? É só sua reação natural a uma pessoa irritante, é? — ele perguntou, ainda com um olhar travesso nos olhos.

— Fico vermelha de raiva.

— Ah, é mesmo? Só de raiva? Nada a ver com qualquer... excitação que pode vir com toda essa provocação, não é? — ele sussurrou, com a voz provocativa e as palavras carregadas de malícia.

— Até parece que eu sentiria isso por um idiota como você.

— Ah, então você realmente acha que sou um idiota, hein? Interessante… — ele murmurou, apoiando o rosto na mão enquanto a encarava. — Você fala como se fosse tão superior a mim, mas eu consigo fazer você reagir de maneira tão intensa com alguns toques e palavras.

Aventurine riu baixinho enquanto observava seu rosto, adorando claramente a maneira como conseguia levá-la à raiva e nervosismo.

— Ah, agora ficou sem palavras de novo, hein? Parece que finalmente consegui te deixar sem jeito… — ele murmurou, inclinando-se um pouco mais perto. — Parece que finalmente encontrei o seu ponto fraco, hein? Uma provocação simples e algumas palavras certas são tudo o que preciso para levar você à insanidade…

— Cala essa boca… — você sussurrou, com a voz trêmula de frustração.

— Ah, você sabe que não vai acontecer. Você não quer realmente que eu cale a boca. Você adora tudo isso — ele murmurou, inclinando-se mais perto de você, tanto que você podia sentir o calor de sua respiração.

—  Não… — você balbuciou, tentando manter a compostura, mas a voz saía trêmula, traindo a confiança que você queria demonstrar.

— Ah, vamos. Você não precisa mentir para si mesma, sabe? — Ele sussurrou, a voz suave como veludo, cada palavra carregada de uma provocação que fazia seu coração acelerar. O calor da proximidade dele fez um arrepio subir pela sua espinha, deixando você sem saber como reagir.

— Não estou... — você insistiu, embora tom hesitante deixasse claro que até você duvidava das próprias palavras.

— Ah, é mesmo? Então, por que seu coração começa a bater mais rápido toda vez que eu me aproximo assim de você? Por que seu rosto fica vermelho assim? — ele provocava, a voz ainda próxima do seu ouvido, o tom baixo e rouco fazendo seu coração disparar ainda mais.

— Por você ser um insuportável — você rebateu, tentando soar firme, mas a falta de convicção nas suas palavras apenas fez o sorriso dele se alargar. Ele sabia que tinha o efeito que desejava sobre você, e isso só o fazia querer provocá-la mais.

— Oh, sim, eu sou tão insuportável. Mas você parece adorar isso, não é? — ele respondeu, com um olhar travesso no rosto. Seus olhos brilhavam com uma malícia divertida enquanto ele apoiava os braços na mesa, inclinando-se ainda mais perto de você.

— Eu odeio – você murmurou, tentando soar firme, mas a voz saía trêmula, sem a convicção que você desejava.

— Ah, é mesmo? Você odeia? Então, por que não tenta se afastar de mim? Ou me bater até parar com isso? — Ele sugeriu, com um sorriso travesso em seus lábios, a proximidade dele se tornando quase insuportável, a tensão entre vocês palpável.

O olhar dele era hipnotizante, e por um momento, você se viu presa, incapaz de desviar os olhos. Então, reunindo toda a força de vontade que podia, você se afastou bruscamente, criando uma distância entre vocês.

Ele ficou surpreso com sua ação, rapidamente percebendo que você estava realmente ficando brava com ele. Mas, ainda assim, ele permaneceu com aquele olhar travesso e provocante no rosto, enquanto observava você se afastar.

— Ah, tá com raivinha agora, hein? — Ele riu baixinho, claramente surpreso (e não irritado) com seu comportamento irritado. — Puxa, eu realmente consegui te irritar dessa vez, hein? — ele murmurou, ainda com um olhar travesso nos olhos, enquanto observava você se mover pela sala, tentando escapar da tensão crescente entre vocês.

— Você é insuportável — você disse, a voz saindo mais alta do que pretendia, a frustração evidente nas suas palavras.

— Ah, você já mencionou isso. Eu sou insuportável, provocativo, irritante, um idiota, qual é a próxima palavra que vai usar para me descrever? — ele perguntou, a diversão clara na voz, como se cada insulto fosse apenas mais um elogio disfarçado.

— E manipulador! Não vou cair nos seus joguinhos — você declarou, a determinação brilhando nos seus olhos.

— Ah, é mesmo? Manipulador? Você realmente acha isso de mim? — ele perguntou, tentando parecer inocente, embora houvesse um brilho travesso em seus olhos, como se ele estivesse se divertindo com a situação.

— Sim — você afirmou, a voz firme, decidida a não deixar que ele tivesse o controle da situação.

— Ah, entendo... Você acha que eu estou tentando manipular você, é? — ele perguntou, apoiando novamente o rosto na mão enquanto a olhava de olhos semicerrados, a expressão séria, mas com um brilho de desafio nos olhos.

— Vindo de você, eu não duvido — você respondeu, cruzando os braços, tentando manter a postura firme diante do olhar penetrante dele.

— Puxa, é assim que você me vê, hein? Como um manipulador malvado que apenas tenta jogar com os sentimentos das pessoas? — Ele bufou novamente, apoiando-se de volta na cadeira enquanto a encarava, os olhos nunca desviando dos seus. — É verdade, eu tenho meus jogos e meus próprios interesses, mas isso não significa que eu sempre estou tentando manipular as pessoas — ele respondeu, com um tom defensivo na voz, mas ainda mantendo aquele sorriso travesso.

Você permaneceu em silêncio, as palavras dele ressoando na sua mente. Ele era frustrante, provocador, mas havia algo nas palavras dele que fazia você questionar suas próprias percepções.

— Hum… — você murmurou, sem saber exatamente como responder.

Ele ficou em silêncio por um momento enquanto a observava, claramente ponderando suas palavras. O olhar dele parecia atravessá-la, como se estivesse tentando ler cada pensamento que passava pela sua mente.

— Eu sei que gosto de provocá-la, e acho realmente divertido ver as suas reações às minhas palavras e ações, mas isso é simplesmente um jeito de entretenimento para mim — ele explicou, ainda com uma expressão neutra, os olhos nunca desviando dos seus.

Você ficou quieta, os pensamentos correndo a mil, tentando decifrar as intenções por trás das palavras dele. A sala parecia mais silenciosa do que nunca, cada segundo estendendo-se como uma eternidade.

Ele permaneceu em silêncio novamente enquanto olhava para você, como se estivesse esperando que você dissesse algo. Depois de alguns segundos, seu rosto adquiriu novamente aquele irritante e travesso olhar.

— Hm, ficando sem palavras novamente, huh? — ele provocou, a voz baixa e provocante, um sorriso brincalhão curvando seus lábios.

— Você tem certeza de que não está com aqueles seus truquezinhos comigo? — você perguntou, tentando manter a voz firme, mas a dúvida e a frustração eram evidentes.

— Hm, talvez... Talvez eu esteja com alguns truquezinhos nas mangas — ele murmurou, com um olhar travesso e brincalhão, os olhos brilhando de malícia.

— Tsc… — você fez um som de frustração, desviando o olhar, mas sentindo o coração bater mais rápido, uma mistura de raiva e algo mais profundo, mais intenso.

— Ah, não fique com essa carinha. Você sabe que adora quando eu jogo com você assim, não é? — ele disse, a voz suave, mas com um tom provocador que fazia seu sangue ferver.

— Se você estiver me manipulando, eu nunca vou te perdoar, ok?! Acontece que aquela porra de toque mexeu comigo, sim, ok?! E aquelas suas perguntas também! Espero que não esteja brincando comigo, porque eu te amo pra caralho e não consigo mais disfarçar isso!!! — você acabou confessando sem querer, as palavras saindo muito rápido, antes que pudesse se controlar.

Ele ficou surpreso com sua confissão repentina, a boca se abrindo em uma expressão de choque. Por alguns momentos, ele permaneceu em silêncio, claramente tentando assimilar o que você acabara de dizer.

— Você... Você realmente me ama? — ele perguntou, a voz suave e surpreendentemente vulnerável, como se estivesse tentando compreender se suas palavras eram verdadeiras ou apenas um efeito da frustração momentânea.

— Eu... — você hesitou, dando-se conta de que tinha revelado seus sentimentos sem querer. O peso das suas próprias palavras parecia esmagador, e a sensação de vulnerabilidade se instalava rapidamente.

Ele permaneceu quieto, seus olhos vagando pelo seu rosto, examinando cada expressão, tentando determinar se você estava falando a verdade. A atmosfera ao redor parecia carregada de tensão, cada segundo estendendo-se como uma eternidade.

— É verdade o que você acabou de dizer? Você realmente me ama? — ele perguntou novamente, a voz ainda suave, quase esperançosa, como se estivesse procurando uma confirmação clara do que havia ouvido.

Você não conseguiu dizer nada. As palavras estavam presas na sua garganta, o medo e a insegurança lutando para emergir. A realidade da situação estava finalmente afundando, e a pressão do momento fazia com que suas pernas tremessem.

Ele permaneceu em silêncio durante o breve silêncio que se seguiu após sua confissão, claramente absorvendo toda essa nova informação. A sala estava repleta de uma quietude tensa, o peso das emoções pairando no ar.

Então, ele se levantou da cadeira e começou a se aproximar de você lentamente, com o olhar ainda fixo no seu rosto. Cada passo dele parecia carregado de uma mistura de ansiedade e esperança.

— Me responda. Você realmente não está brincando comigo, não é? Você realmente me ama? — ele perguntou, a voz quase um sussurro, enquanto se aproximava, a intensidade no olhar dele crescente.

— Aven... Eu… — suas palavras saíram quase como um sussurro, a voz tremendo com a carga emocional do momento.

Ele permaneceu em silêncio novamente, esperando pela sua confirmação. Seu olhar era intenso, vulnerável e cheio de uma expectativa silenciosa enquanto se posicionava na sua frente, apenas alguns centímetros de distância do seu rosto.

— Por favor, se for verdade, me diga… — ele pediu, a voz carregada de uma emoção que você nunca tinha visto antes.

Com um suspiro profundo, você finalmente encontrou coragem para responder, a voz saindo clara e decidida apesar do nervosismo.

— Eu... Eu te amo.

Seus olhos arregalaram, claramente surpresos com sua confirmação. Ele ficou em silêncio novamente, enquanto olhava para você, sua expressão passando de surpresa para uma mistura de felicidade e alívio.

— Você realmente me ama... — ele murmurou, a voz carregada de uma incredulidade suave, como se estivesse tentando processar a magnitude das suas palavras.

Ele permaneceu em silêncio por alguns segundos, absorvendo a nova realidade. Então, com uma leve risada, ele se aproximou mais de você, diminuindo a distância entre vocês a apenas alguns centímetros.

— Inferno... Eu não acredito que você realmente me ame. Depois de tudo, você ainda sente isso por mim? — ele perguntou, a surpresa evidente em seu tom, misturada com uma alegria que ele estava tentando esconder.

— Sim... Desde a primeira vez que te vi... Idiota — você respondeu, a voz cheia de um misto de timidez e frustração.

Ele riu novamente, um pouco surpreso com o insulto carinhoso. A expressão dele agora era uma combinação de satisfação e ternura. Com um braço, ele te puxou mais para perto, seu rosto a poucos centímetros do seu, intensificando a conexão entre vocês.

— Sério? Desde a primeira vez? Todo esse tempo... — ele murmurou, a expressão ainda surpreendida pela profundidade de sua confissão.

Você sentiu suas bochechas esquentarem, corando com o nível de intimidade e a intensidade do momento. Ele riu novamente quando você corou, claramente se divertindo com a sua reação.

Com uma mão, ele ergueu seu rosto gentilmente, forçando-a a olhar diretamente nos seus olhos. Seus olhos estavam cheios de uma mistura de afeto e adoração.

— Ah, você fica tão fofa quando fica nervosa assim… — ele comentou, a voz carregada de carinho, enquanto seu olhar permanecia fixo no seu, a proximidade tornando tudo ainda mais intenso.

Você fica ainda mais corada, sentindo o calor das suas emoções transbordando. O olhar dele se ilumina com uma satisfação genuína enquanto ele percebe a intensidade da sua reação.

— Isso. Agora fica ainda mais vermelha... – ele murmura, o tom brincalhão ainda presente, enquanto acaricia suavemente o seu rosto com o polegar, o toque dele fazendo você sentir um arrepio.

— Você sente o mesmo por mim ou é tudo brincadeirinha? — você pergunta, a voz tremendo ligeiramente, o medo e a esperança se misturando.

Ele permanece em silêncio por alguns segundos, o olhar dele fixo no seu, como se estivesse avaliando a profundidade dos seus sentimentos. Então, sua expressão muda, tornando-se séria, mas com um brilho de afeto que aquece seu coração.

— Não é brincadeira. Eu também te amo, sabe... — ele diz, a voz carregada de sinceridade e emoção, o olhar dele transmitindo um sentimento profundo e verdadeiro.

Você cora ainda mais com a confirmação do sentimento recíproco, uma onda de alívio e alegria invadindo seu peito. A sinceridade nas palavras dele é como um remédio, suavizando todas as incertezas que você sentia.

Ele ri novamente, claramente encantado com a facilidade com que consegue fazê-la corar. Ele se inclina um pouco mais, a proximidade entre vocês aumenta, seu rosto agora está quase colado ao seu.

— Você fica tão bonita quando fica vermelha assim... — ele murmura, a voz suave e cheia de carinho, enquanto continua acariciando seu rosto com gentileza, cada toque transmitindo um sentimento de intimidade.

Ele dá mais um passo à frente, seus corpos agora quase se tocando. Com uma mão na sua cintura, ele a segura com carinho, a outra ainda acariciando seu rosto. A sensação do toque dele é reconfortante e provocante ao mesmo tempo. Ele baixa a voz para um sussurro íntimo, os lábios quase tocando seu ouvido.

— Diga de novo... Diga que me ama... — ele pede, a voz em um misto de doçura e desejo.

— Eu... Eu te amo... Idiota... — você responde, a voz tremendo ligeiramente, mas com uma sinceridade que reflete o quanto ele significa para você.

— Você não sabe há quanto tempo eu esperava ouvir isso de você... — ele murmurou, a voz carregada de um desejo que se misturava com a ternura. Ele aproximou ainda mais o rosto do seu, sua respiração quente e constante perto do seu ouvido.

— Eu também te amo... Idiota… — ele confessou, o tom suave contrastando com a intensidade do momento.

Você cora instantaneamente, o calor subindo para suas bochechas com a sinceridade de suas palavras. Ele riu novamente ao ver sua reação, claramente encantado com como suas palavras conseguiam afetar você.

Com a mão ainda firme na sua cintura, ele te puxou mais para perto, suas pernas se entrelaçando enquanto seu corpo se apoiava no seu. A proximidade aumentava a intensidade do momento, a sensação de estar tão perto dele fazendo seu coração acelerar.

— Você é tão fofa quando fica toda vermelha assim... — ele murmurou, o rosto quase colado ao seu, sua voz ainda suave e carinhosa no seu ouvido.

Ele continuou a murmurar palavras doces e carinhosas, sua voz suave como um sussurro que se misturava com o som ambiente. Cada palavra parecia carregada de um afeto genuíno, envolvente e reconfortante. Sua respiração, quente e regular, se entrelaçam com a sua, criando um ritmo compartilhado que aumentava a sensação de proximidade.

Enquanto ele a mantinha firme em seus braços, o calor do corpo dele se irradiava através do contato, proporcionando uma sensação de segurança e conforto. Seus braços eram um refúgio, firmes, mas gentis, segurando você com uma delicadeza que contrastava com a força de seu abraço. A suavidade de suas palavras era como uma melodia calma, cada frase um lembrete do carinho que ele sentia por você.

— Ah, você não sabe o quanto eu queria fazer isto... — ele sussurrou, o tom suave e íntimo, sua presença tão perto que você podia sentir cada palavra.

Ele permaneceu em silêncio por um momento, segurando você nos braços com uma ternura palpável. Então, lentamente, ele voltou a falar, a voz ainda suave e gentil.

— Eu já estava quase desistindo, sabe... Achava que você nunca me amaria de volta... — ele confessou, enquanto acariciava suavemente sua cintura com um toque reconfortante.

— E-eu também achava… — você respondeu, sua voz um pouco hesitante, mas sincera.

— Sim, eu sei... E por todos esses meses, eu tentei te irritar propositalmente, na esperança de conseguir alguma reação sua. Mas você não podia pelo menos me dar uma dica de que também me amava, uh?

— Como eu disse antes, eu sou uma mulher difícil. — Você soltou uma risadinha, a leveza de sua resposta contrastando com a profundidade do momento.

— Sim, isso eu sei… Você sempre foi uma pessoa difícil, e isso só fazia eu querer te desafiar ainda mais — ele murmurou, um leve sorriso enquanto observava você com um afeto profundo.

Você decidiu que era o momento certo e se inclinou para iniciar um beijo que havia sido adiado por muito tempo. A surpresa inicial dele logo deu lugar a um alívio e felicidade evidentes, enquanto ele correspondia ao beijo com uma paixão igual. As mãos dele se moveram rapidamente para sua cintura novamente, puxando você mais para si, buscando o máximo de contato possível.

O beijo se aprofundou, as mãos dele segurando sua cintura com firmeza enquanto ele mergulhava mais profundamente na conexão entre vocês. Cada toque, cada movimento parecia absorver a essência do momento, com o mundo ao redor deles desaparecendo completamente.

Quando finalmente se separou do beijo, ainda permaneceu muito próximo do seu rosto. Suas mãos ainda seguravam sua cintura e seu corpo se apoiava no seu, a proximidade ainda era intensa.

— Droga, eu deveria ter feito isso há muito tempo — ele murmurou, a voz cheia de um arrependimento carinhoso e um amor renovado.

— Eu digo o mesmo... — você respondeu, sua voz carregada de um misto de amor e resignação.

Ele riu suavemente, o som ainda carregado de uma felicidade recém-descoberta, enquanto tentava recuperar o fôlego depois do beijo intenso. A testa dele se apoiou novamente contra a sua, seus olhos fixos nos seus com uma intensidade que você podia sentir profundamente.

— Ah, você realmente é impossível. Mas ainda assim, eu nunca vou conseguir me cansar de você… — ele murmurou, a voz cheia de um carinho quase desesperado.

— Eu também, Aven... Você é a maior besteira em que me meti — você confessou, o tom carinhoso misturado com um toque de exasperação.

Ele deu uma risada genuína, o som refletindo o prazer que sentia com a sua sinceridade. O jeito como você falava com ele, sem reservas, parecia agradá-lo profundamente.

— Ah, mas é exatamente por isso que você me ama, não é? — ele disse, a voz carregada de um sorriso ao acariciar suavemente seu rosto, os dedos traçando um caminho carinhoso pelas suas bochechas.

— Sim… Idiota — você confirmou, um sorriso pequeno e afetuoso surgindo nos seus lábios.

— Sim, sim... Eu sou um idiota irritante, provocativo, manipulador, você já disse isso. Mas eu sou o seu idiota irritante, provocativo e manipulador — ele afirmou, com um sorriso travesso nos lábios, enquanto seus dedos continuavam a acariciar seu rosto com delicadeza.

Você, sem hesitar, iniciou outro beijo apaixonado. Os lábios dele responderam com a mesma paixão, o beijo rapidamente se tornando um intercâmbio fervoroso de sentimentos. Ele puxou você mais para perto, suas mãos deslizando pelas suas costas com um toque firme e protetor. O contato íntimo parecia aprofundar ainda mais a conexão entre vocês.

Enquanto o beijo durava, ele murmurou suavemente contra seus lábios, a voz carregada de um desejo sincero e uma promessa implícita.

— Droga, eu não vou conseguir me afastar de você nunca mais... — ele confessou, a voz quase um sussurro, enquanto seus dedos ainda passeavam pela sua pele com um carinho inabalável.

O momento era uma mistura perfeita de intensidade e ternura, cada toque e cada palavra reforçando o vínculo profundo e duradouro que vocês haviam finalmente reconhecido.

Eu me empolguei muito pra escrever isso aqui, HELP ME----- (é o Aventurine neh)

Espero que eu não tenha saído muito da personalidade do Aven, ele na minha mente seria bem provocativo e ao mesmo tempo fofo 🥹💗💗

Aventurine é meu personagem favorito de Honkai tanto pela lore (julgado por ser bonito, AFFE) quanto por me salvar no Enxame (apesar de morrer às vezes) e Universo Divergente/Simulado, então ele merecia uma one! Quem sabe futuramente eu escreva uma longfic dele, hihi!

Eu estou querendo escrever de AvenPaz também, porque confesso que shippo um pouco, affs 😫💕 (Ratiorine shippers não me cancelem pls, bora ser friends e tmj kkkkk)

Ultimamente ando muito obcecada pela Hoyoverse, então é capaz de eu encher o perfil de fic de Honkai e Genshin, é isto 🫠💕

Não se esqueçam da ★ e do comentário caso tenha gostado da one!

Beijinhos de luz e até a próxima! 💕✨

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