
♡ ' 二 ' : 予想しなかった答え. ୨୧
︵︵﹆ . ⁺ . ✦ ﹒₊˚𓂃 ★﹒₊‧
꒰੭ ゚ ׅ リズムに恋をのせて ໒ ゚ ꒱
˙ . ꒷ 𝓒𝐚𝐩𝐢𝐭𝐮𝐥𝐨 𝐝𝐨𝐢𝐬 . 𖦹˙— 🎀
ㄑ ꔠ ⋮ A Resposta que
Não Esperava ୭ ! ✦
── ֺ ᪄ 𖹭 ၃ ִ ──
3425 palavras
Sae Itoshi passou os dedos pelo cabelo marrom avermelhado, os fios agora caindo desordenadamente sobre sua testa enquanto ele fixava o olhar distante. A expressão no rosto era um retrato claro de frustração. O som abafado da banda ensaiando ao fundo, com os acordes descompassados da guitarra e a batida insistente da bateria, mal conseguia penetrar a névoa de incômodo que se havia instalado em sua mente desde a manhã. Ele odiava quando perdia o controle sobre seus próprios pensamentos. Como se algo invisível o tivesse enredado, fazendo-o reviver aquele turbilhão sem fim.
Ele se orgulhava de sua habilidade de ignorar o que os outros pensavam. Isso era algo que ele repetia para si como um mantra, uma armadura que sempre usava para se manter imune às fofocas e ataques. A fama, ele sabia, vinha com um preço — mas ele sempre achou que poderia escapar dela, se afastando das polêmicas. E a música sempre foi o seu refúgio, um lugar onde os gritos da mídia e os olhares curiosos não podiam alcançá-lo. Mas dessa vez… dessa vez, tudo estava diferente.
A imagem de Clara Heine, com seu sorriso tranquilo durante a entrevista, parecia surgir à frente de seus olhos sempre que ele fechava os olhos. O rosto dela, um contraste com as palavras amargas de Shidou, se entrelaçava em sua mente desconcertantemente. Cada vez que ele tentava afastá-la, o eco persistente da provocação só aumentava. As palavras do bronzeado ressoavam como uma onda que se espalhava, atingindo com força, e o pior era que ele não podia impedir de pensar sobre isso.
Sae exalou um suspiro pesado, sentindo o peso se acumular em seu peito. Ele se inclinou contra o encosto da cadeira, o couro frio tocando suas costas enquanto seus dedos tamborilavam nervosamente na borda da mesa. Não era culpa dela, ele sabia disso. Mas também não era apenas sua. O verdadeiro problema era o público — as mesmas pessoas que o idolatravam, elevando-o ao topo, estavam agora prontas para destruir qualquer um que ousasse tocar no pedestal onde o haviam colocado. Ele aprendera a carregar aquele peso, a se acostumar com a pressão invisível de ser sempre perfeito, mas a ideia de ver Clara, uma pessoa que ele não queria ver arrastada para esse caos, sendo jogada no mesmo olho do furacão, o incomodava mais do que ele gostaria de admitir.
Ele esfregou o rosto com as mãos, tentando dissipar a frustração que parecia consumir cada pedaço de seu ser. O ar no estúdio, antes fresco e revigorante, agora parecia pesado, quase sufocante. Ele odiava como a fama transformava tudo em algo sujo e distorcido. Cada palavra dita, cada movimento era intensamente observado, como se estivesse sendo esmiuçado por uma multidão invisível. Ele já estava acostumado com isso, mas agora sentia que Clara não deveria fazer parte dessa realidade. Ela não pediu para estar sob os holofotes, assim como ele também não pediu por toda essa confusão.
O silêncio na sala foi quebrado pela voz baixa de Rin, que se fez ouvir como uma lâmina afiada cortando o pesado manto de tensão.
— Em que você está pensando, maninho?
Sae virou a cabeça, encontrando o olhar atento de seu irmão mais novo. Rin tinha uma expressão neutra, mas os olhos, aqueles olhos penetrantes, estavam fixos nele de forma implacável. Sae sabia que ele não fazia perguntas sem motivo, e que aquela pergunta não era apenas uma curiosidade casual. Era a maneira de Rin tentar enxergar além da fachada impassível de seu irmão mais velho, uma tentativa de entender o que se passava por trás da expressão fechada.
Sae tentou desviar, a necessidade de manter as aparências pesando sobre ele. Mas, antes que pudesse dizer algo, Michael Kaiser, que estava mais afastado, não perdeu a chance de fazer sua provocação.
— Look at that little redhead, all thoughtful. I wonder if his heart is broken? — Kaiser riu, a zombaria evidente em sua voz, como se estivesse se divertindo com a agonia que, de alguma forma, achava que estava estampada no rosto de Sae. (Olha só, o ruivinho todo pensativo. Será que o coração dele está partido?)
A provocação bateu, mas o sorriso de Sae permaneceu firme. Sua expressão, no entanto, estava longe de ser a de alguém que não se importava. Ele sabia exatamente o que Kaiser estava tentando fazer, mas não cederia à satisfação dele. Não agora. Não quando tudo o que ele mais queria era estar sozinho com seus próprios pensamentos.
O ambiente parecia se tornar mais denso à medida que Sae desviava o olhar, tentando escapar daquela pressão crescente. Mas Kaiser, como sempre, não era fácil de se livrar.
— Oh, come on! Stop avoiding it. Something’s going on with you, and we all can feel it — Kaiser insistiu, agora com a voz mais baixa, mas sem perder o tom provocador. (Ah, vamos lá! Pare de evitar isso. Tem algo acontecendo com você, e todos podemos sentir.)
Aquelas palavras pesaram ainda mais no ar. Sae sentiu um nó se formar em seu estômago, e a pressão sobre seus ombros aumentou. Ele tentou ignorar Kaiser, mas a insistência do amigo era como uma mão invisível apertando cada vez mais forte. Ele olhou para Rin, que agora o observava com uma atenção intensificada, os olhos mais profundos do que ele estava preparado para encarar. Isagi estava ali também, seus olhos misturando preocupação com uma curiosidade contida, enquanto Shidou parecia, mais uma vez, completamente alheio ao que estava acontecendo, mas ainda assim claramente desconfortável.
A pressão estava crescendo. A tensão era palpável.
— Parece que vocês estão se importando demais com isso — Sae falou, a voz carregada de sarcasmo, tentando afastar a sensação sufocante de que estava prestes a explodir. Ele queria se afastar da conversa, mas a expressão de Rin o fez hesitar. Seu irmão mais novo estava começando a entender mais do que ele gostaria de admitir.
Shidou, incapaz de se conter por mais tempo, se inclinou para frente, o sorriso travesso nos lábios, como se a diversão fosse mais importante do que qualquer coisa ali.
— Ah, qual é, cílios mais velho! — Ele gritou, a voz alta e irreverente, como uma risada abafada. — Essa tensão toda está ficando chata, viu? Dá um soco em alguém e resolve isso logo, cara! Para de enrolar! — O comportamento impetuoso de Shidou queimava como gasolina em um fogo já pronto para explodir, criando um contraste gritante com o esforço de Sae para manter a compostura.
Isagi se aproximou, seu olhar calmo e ponderado fazendo um contraste nítido com a energia descontrolada de Shidou.
— Ei, pessoal… — começou, sua voz calma, mas firme. — Não adianta gritar ou pressionar o Sae assim. Vamos parar e pensar no que realmente está acontecendo, sem pressa. Só vamos escutar, e ele vai decidir quando estiver pronto.
Apesar da tentativa de Isagi de suavizar a tensão, a sensação de que Sae estava à beira de uma explosão se tornava cada vez mais óbvia. Sae sentia sua paciência se desgastando, e a frustração que se acumulava nele parecia ameaçar transbordar a qualquer momento.
— Eu não pedi nada disso — murmurou, a voz baixa, mas densa de frustração, como se estivesse se afundando em um mar de emoções difíceis de controlar.
A pressão no peito, como se todos esperassem que ele fosse sempre a versão perfeita de si, só intensificava a raiva que borbulhava dentro dele. Ele não poderia mais ignorar aquilo — o peso estava se tornando insuportável.
Sae apertou os punhos, os dedos brancos pela tensão, lutando para manter a calma enquanto sentia a raiva queimando dentro dele, incontrolável. Ele forçou um sorriso, mas não era um sorriso genuíno. Era uma máscara vazia.
— Desculpem — murmurou, sua voz tensa, as palavras saindo como se fossem puxadas à força de dentro dele. — Eu sei que todos querem ajudar, mas não é tão simples assim.
As palavras se arrastavam, pesadas, como se ele estivesse se forçando a manter a fachada que ele sabia que estava prestes a cair.
Apesar de tudo, a pressão dentro dele não diminuía. Cada centímetro de sua mente estava em frangalhos, como se uma tempestade estivesse prestes a se abater. Sae não queria se expor, não queria mostrar a ninguém a fraqueza que ele sempre se esforçou para esconder, mas sabia que não poderia simplesmente deixar a situação seguir seu curso sem decidir. O celular em suas mãos parecia mais pesado a cada segundo, como uma âncora que o prendia ao que ele mais temia. A simples ideia de ter que enviar uma mensagem o consumia — o medo de mais um desentendimento, mais uma complicação. Mas o peso da situação era maior que ele, e não havia mais como evitar.
Com um olhar fixo na tela iluminada, Sae sentiu um aperto no peito. O dedo hesitou sobre o ícone do Instagram por um instante, como se estivesse sendo desafiado a se mover. Ele sabia que precisava ser direto, impessoal — a máscara de indiferença que usava era seu escudo. Mas, à medida que as palavras começavam a aparecer na tela, parecia que cada uma delas era uma batalha contra si. A tensão que ele sentia parecia estar impregnada nas teclas, tornando cada digitação mais difícil. Era como se estivesse empurrando um muro invisível, tentando desesperadamente se proteger de tudo o que estava prestes a acontecer.
Foi nesse momento que a voz estridente de Shidou cortou o silêncio, com uma explosão de entusiasmo que reverberou pela sala:
— Finalmente, that’s all! Agora sim, isso é atitude! Vai, ruivinho, manda ver! Eu sabia que você não ia segurar esse fogo todo por muito tempo!
Sae se deu conta de que estava prendendo a respiração e soltou um suspiro involuntário. Revirou os olhos, mas não conseguiu conter um sorriso pequeno e forçado. A energia de Shidou era contagiante, mas de uma forma caótica e barulhenta, como uma tempestade imprevisível. Mesmo que a maneira dele de demonstrar apoio fosse nada menos que explosiva, havia algo reconfortante nisso. Shidou estava ali, visivelmente empolgado com a decisão de Sae, e isso, por algum motivo, fez com que o peso no peito dele se aliviasse, mesmo que um pouco.
Após o grito animado de Shidou, Kaiser lançou um olhar rápido para Isagi, e com um sorriso irônico, comentou:
— If this doesn’t get Sae out of his comfort zone, nothing will.
Isagi franziu a testa, claramente perdido no que estava acontecendo. Ele balançou a cabeça, buscando entender.
— Sério, Kaiser? Eu não entendi muito bem... Sae, pode traduzir? Ou Rin, você dá uma mão aqui?
Rin, que até então permanecia em seu canto, observando a cena com uma leveza desconcertante, deu de ombros como se aquilo fosse a coisa mais natural do mundo. Com um sorriso descomplicado, respondeu:
— Humpf… Ele disse que, se isso não for o suficiente para tirar o Sae da zona de conforto dele, nada mais vai ser.
— Ah, agora entendi! Bom, é… uma forma curiosa de apoiar, né? — ele sorriu de forma descontraída. — Mas sério, Sae, você está indo bem. Está no caminho certo.
As palavras de Isagi, junto ao comentário irônico de Kaiser, conseguiram arrancar um pequeno sorriso de Sae, um sorriso que foi mais por educação do que por genuíno alívio. Mas, em meio à tensão, aquilo foi suficiente para suavizar um pouco o peso que ele sentia. A leveza de seus colegas, com todas as suas maneiras diferentes de lidar com a situação, trouxe um conforto inesperado.
Sae finalmente respirou fundo e pressionou o botão de enviar. A sensação de alívio foi instantânea, mas a ansiedade ainda apertava seu peito. Ele sabia que havia decidido, mas a verdadeira sensação de “fim” só viria quando visse a reação de Clara. Por agora, ele tinha que lidar com o que havia feito e, por mais que os outros trocassem olhares de aprovação, Sae não conseguia afastar o nervosismo que o consumia. Agora, era esperar. Não sabia o que seguiria, mas, pelo menos, tinha se forçado a agir.
Los Angeles, EUA
O set estava um turbilhão. Luzes piscando, câmeras ajustando o foco, maquiadores aplicando retoques rápidos, assistentes correndo de um lado para o outro. Clara estava no centro disso tudo, rodeada pela movimentação frenética, mas parecia alheia a tudo, como se tivesse se tornado parte do cenário, absorvendo a pressão do trabalho sem a externar. O calor dos refletores e o cheiro da maquiagem no ar não conseguiam disfarçar o peso crescente dentro dela. Então, o celular vibrou em sua bolsa, cortando sua concentração.
Ela puxou o aparelho sem pensar duas vezes, os dedos hesitando por um momento quando a tela se iluminou. A mensagem de Sae Itoshi estava lá, com palavras que pareciam ter o peso de uma bomba prestes a estourar. Surpresa? Talvez. Mas, quando ela leu a primeira frase, uma onda de tensão a invadiu e, embora tentasse manter a calma, um frio percorreu sua espinha. A leitura das palavras foi quase como um enigma, ela tentou entender o tom, o significado por trás delas, mas sabia que não poderia se dar ao luxo de ser imprudente.
Clara ficou parada, os dedos repousando sobre a tela, como se as palavras de Sae tivessem feito uma pausa no ar, suspendendo o tempo. Sua respiração ficou mais profunda. Não era surpresa, mas era uma pressão que ela não esperava sentir, ainda mais vindo dele. O último desejo dela era complicar as coisas mais do que já estavam, mas isso... parecia bem delicado.
Com a mente ainda girando, ela respondeu, tentando manter a voz interna tranquila, sem defesa, nem hesitação. Sabia que não poderia tergiversar. Sentia os olhos dos assistentes ao redor, mas o foco estava totalmente nas palavras que ela estava prestes a enviar, buscando clareza, buscando sinceridade.
Ela deixou o celular voltar para a bolsa, mas o peso não desapareceu. O nervosismo ainda se espalhava pela sua pele, como um calor desconfortável que não conseguia dissipar. O ar parecia mais denso, sua mente cheia de perguntas que não podiam ser respondidas com certeza. Será que havia conseguido acalmar a situação? O que Sae pensaria agora?
Clara olhou para o set, tentando reconectar-se com o ambiente ao seu redor, mas a distração era imensa. Cada passo que dava parecia ser guiado por um campo magnético invisível que a puxava de volta à tela do celular e ao turbilhão de pensamentos que ela não conseguia afastar. A sensação de estar dividida, entre o que estava acontecendo ao seu redor e o que acontecia a quilômetros de distância, a deixava ainda mais ansiosa. Era estranha essa sensação de desconexão. Enquanto ela estava ali, no coração de Los Angeles, em Tóquio, já passava das nove da noite. O fuso horário, mais do que uma simples diferença de horas, parecia criar um abismo silencioso entre eles. Clara se perguntou se Sae ainda estaria acordado, refletindo sobre sua mensagem, ou se ele já havia encontrado algum tipo de resolução.
O pensamento de que suas palavras poderiam ter tido mais impacto do que ela imaginara parecia pairar sobre ela como uma nuvem, sem se dissipar. Suspirou, sentindo-se um pouco perdida. Tentou focar novamente na produção, no comercial, mas a mente continuava voltando para ele, para o que seguiria.
Era como se a tensão tivesse se infiltrado em cada pedaço de seu ser. Ela queria que tudo aquilo passasse, mas sabia que não podia controlar as ondas do que acabara de iniciar. Só restava esperar, e esperar não parecia tão simples assim.
Tóquio, Japão
Sae estava imóvel em sua cadeira, o celular pesado como uma âncora em suas mãos. O quarto estava silencioso, exceto pelo som distante da cidade, que parecia mais um murmúrio vago, como se os prédios ao redor de sua janela quisessem sussurrar alguma coisa, mas ele não se importava. Seus olhos fixavam a tela, sem piscar, enquanto ele aguardava a resposta de Clara. Quando a notificação finalmente apareceu, sua respiração pareceu falhar por um segundo. Ele deslizou o dedo para abrir a mensagem, os dedos ligeiramente trêmulos.
Cada palavra que ele leu o atingia de forma diferente, como se a sinceridade de Clara estivesse estampada ali, mas ainda houvesse algo... uma lacuna invisível, um eco de dúvida que parecia reverberar através das linhas da mensagem. A leitura não foi rápida; ele absorveu cada frase, como se tentasse decifrar algo que escapava à primeira vista.
Sae franziu a testa ao ler a sugestão do encontro, seu olhar vagando pela tela, mas sem realmente ver o que estava ali. A mensagem parecia honesta, mas, de alguma forma, ainda havia algo em sua mente que não conseguia alinhar. A suavidade com que Clara pediu desculpas, o jeito quase sutil dela de se justificar, não fazia as coisas mais fáceis. Ela estava tentando acalmar as águas, talvez até pedindo desculpas sem dizer exatamente as palavras que ele esperava ouvir. Mas não era isso que ele queria. Não ainda.
Ele mordeu o lábio, pressionando-o contra os dentes com força, como se fosse essa a única maneira de impedir que sua mente se perdesse em um mar de pensamentos desconexos. Isso não era o que ele esperava, mas, ao mesmo tempo, talvez tenha sido mais do que esperava. Sua mente girava, os pensamentos se atropelando. Ele olhou novamente para a tela, fixando-se nela por alguns segundos, tentando absorver o que ela realmente queria dizer. Mas as palavras continuavam flutuando ao seu redor, como se ele estivesse perdido em um jogo de interpretações, tentando encontrar um significado que ainda não fazia sentido.
Com um suspiro exasperado, ele desligou o celular com um movimento brusco e deixou que ele caísse sobre a mesa. A cadeira rangeu sob seu peso quando ele se levantou, a ansiedade invadindo seu peito. Ele se aproximou da janela, as luzes de Tóquio se espalhando pela cidade como uma rede de estrelas artificiais. A vista era deslumbrante, mas não trouxe a calma que ele procurava. O brilho dos prédios refletia uma sensação de distância, algo que parecia incapaz de ser preenchido. Mesmo ali, com a cidade a seus pés, havia algo que o incomodava profundamente.
— Por que ela tem que ser tão... educada? — A pergunta escapou de seus lábios, mais como um resmungo do que uma reflexão real. — Isso só torna tudo mais irritante — ele completou, soltando uma risada baixa, quase amarga. Mas o som se perdeu no ar, vazio, sem o convencer. O eco da risada soou distante, como se fosse uma reação que ele mesmo não entendesse.
Ele apoiou as mãos na borda da janela e olhou fixamente para a cidade, seus olhos ainda refletindo a confusão interna que ele não conseguia dissipar. Por mais que tentasse afastar a sensação, sabia que não estava resolvido. Não por ele, e talvez não para Clara. O encontro que ela sugeria, a calma dela, tudo parecia mexer com ele de uma maneira que ele não queria admitir. E isso o incomodava ainda mais.
Continua...
Heeey, lindezas! 💗 O que acharam do segundo capítulo de RKN? Digam aqui pra mim!
Não tanko o Shidou, ele é muito comédia KKKKKKKKKKKK amei escrever as falas dele!
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Beijinhos e até a próxima! Muah 💋
© kazzwtora 2025
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