♡ ' 一 ' : 虚像の絆. ୨୧
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꒰੭ ゚ ׅ リズムに恋をのせて ໒ ゚ ꒱
˙ . ꒷ 𝓒𝐚𝐩𝐢𝐭𝐮𝐥𝐨 𝐮𝐦 . 𖦹˙— 🎀
ㄑ ꔠ ⋮ Um Vínculo Ilusório ୭ ! ✦
── ֺ ᪄ 𖹭 ၃ ִ ──
6018 palavras
Los Angeles, EUA
COM AS LUZES fluorescentes do backstage dançando em tons vibrantes e o som das risadas se propagando pelo ambiente, Clara Heine finalmente encontrou um raro momento de respiro. Sentada no sofá, com as pernas cruzadas e o peito ainda acelerado pela adrenalina do palco, ela fechou os olhos por um instante, tentando desacelerar. O corpo ainda pulsava com a energia do show, mas a mente flutuava, perdida no mar de notificações que invadiam sua tela. Cada vibração do celular parecia uma onda de reconhecimento, um eco do que acabara de acontecer. Clara sorriu suavemente ao ler os elogios que surgiam.
“Is there anything Clara can't do? She's both adorable and unstoppable!!! ❤️❤️” (Tem algo que a Clara não consiga fazer? Ela é adorável e imparável!!!)
Ela leu em voz alta, um sorriso travesso curvando seus lábios. A doçura nos comentários tocava algo profundo dentro dela, mas ao mesmo tempo, Clara se sentia distante daquelas palavras. Era como se estivesse escutando a si mesma em um eco suave e distante. Ela sabia que sua voz — grave, poderosa e única — era sua verdadeira força, e ver os fãs aplaudindo isso era, sem dúvida, um reconhecimento que aquecia seu coração. Mas ela tinha uma regra não escrita: a fama não podia, em hipótese alguma, nublar a essência do que a movia. Para ela, a música vinha primeiro. Sempre.
Ao redor, a equipe de produção se movimentava de forma quase coreografada, arrumando os equipamentos com uma agilidade silenciosa. O murmúrio das conversas e as risadas dos roadies misturavam-se com a música suave que preenchia o ambiente, criando um contraste entre a calma pós-show e o frenesi que acabara de ocorrer. Clara, no entanto, não conseguia desviar os olhos da tela de seu celular. Seus dedos deslizavam com suavidade, como se procurassem algo mais do que apenas mensagens. Um comentário, em particular, atraiu sua atenção, fazendo-a sorrir de novo.
“Clara Heine is the future of music! She's so cute, but that voice... OH MY GOSH 😍” (Clara Heine é o futuro da música! Ela é tão fofa, mas aquela voz... MINHA NOSSA!)
Esse elogio foi como um choque suave, algo que não soubera que precisava. O sorriso se espalhou em seu rosto, mas logo ela balançou a cabeça, afastando a ideia, como se quisesse colocar uma distância entre ela mesma e aquele pensamento. Clara sabia que o segredo de seu sucesso estava justamente nesse contraste tão inesperado: a aparência delicada, quase etérea, e a voz grave, cheia de potência. Era como uma fórmula mágica que encantava a todos, mas também a deixava com uma sensação desconfortável, como se estivesse vivendo em dois mundos ao mesmo tempo.
— Do you think I can keep this up for long? — Clara perguntou, sua voz brincando com o tom de leveza, mas a inquietação nas palavras era inconfundível. Sua manager, que se aproximava com o sorriso satisfeito de quem sabia que o trabalho estava bem feito, notou o pequeno gesto de apreensão. (Vocês acham que eu posso manter isso por muito tempo?)
— Of course, Clara. You have something unique. Just keep doing what you love, and the rest will come naturally. (Claro que sim, Clara. Você tem algo único. Só continue fazendo o que ama, e o resto virá naturalmente.)
As palavras da gerente, sempre tão tranquilizadoras, eram um bálsamo. No entanto, a sensação de desconforto ainda a acompanhava, como uma sombra silenciosa. A pressão de manter sua autenticidade em meio ao turbilhão do mercado musical parecia uma batalha silenciosa, onde cada vitória trazia consigo mais expectativa. Ela sorriu, mas seu olhar se perdeu, como se sua mente ainda estivesse longe, vagando entre os aplausos e as cobranças.
— Let's see how far this rollercoaster will take me… — murmurou para si, sem saber exatamente onde aquele caminho a levaria. (Vamos ver até onde essa montanha-russa vai me levar…)
Enquanto o som do show se dissipava, Clara caminhou pelo backstage, passando pelos membros da equipe que já começavam a desmontar o palco. O ambiente estava mais calmo agora, a agitação cedia lugar à rotina pós-apresentação, mas Clara sabia que o trabalho nunca tinha fim. Havia uma pressão silenciosa no ar, uma presença constante que a observava, aguardando o momento certo para se manifestar. O mercado musical não perdoava, e as expectativas só aumentavam.
Ela voltou a olhar para o celular, os dedos deslizando pela tela. Uma nova mensagem apareceu.
“Clara, you beautiful perfect wonderful girl, you made my night! How do you manage to be so good at everything????” (Clara, sua linda perfeita maravilhosa, você fez minha noite! Como consegue ser tão boa em tudo????)
O sorriso que se formou em seus lábios foi melancólico. Clara sentiu um imenso carinho, mas também uma inquietação crescente. A ideia de ser boa em tudo, de ter que carregar sempre a perfeição, era um peso que parecia crescer a cada dia.
Sua gerente, que caminhava ao seu lado, percebeu o silêncio que havia tomado conta de Clara. Como sempre, ela sabia o momento exato de quebrar a tensão.
— It’s okay to not be perfect, you know? (Está tudo bem não ser perfeita, sabia?)
Clara olhou para ela, surpresa pela suavidade da frase, e então riu nervosamente, tentando esconder a ansiedade que começava a transparecer.
— I guess sometimes I forget that... (Acho que às vezes eu esqueço disso...)
A gerente sorriu, um sorriso cheio de empatia, e colocou a mão no ombro de Clara. Um gesto simples, mas que transmitia mais conforto do que palavras poderiam expressar.
— You don’t have to do it all at once. Just take things one step at a time. (Você não precisa fazer tudo de uma vez. Apenas dê um passo de cada vez.)
Clara respirou fundo, as palavras da gerente se infiltrando em seu coração, dissolvendo um pouco da tensão que a envolvia. Talvez, ao menos por um momento, ela pudesse abandonar as expectativas e simplesmente ser. Só ela mesma. A música, sempre a música. Era isso que a fazia seguir em frente.
Após algumas despedidas rápidas da equipe, Clara entrou no carro que a levaria à próxima etapa: uma entrevista ao vivo, transmitida para todo o público dos Estados Unidos. O clima dentro do carro estava carregado, uma mistura de silêncio e tensão, como se todos soubessem o peso daquele momento. Clara olhou pela janela, vendo as luzes da cidade se distanciando com a velocidade do carro. Seu coração batia mais forte, apertado pela ansiedade. A entrevista não era só uma oportunidade única — era a chance de solidificar sua carreira. Mas também era um lembrete constante do quão observada ela estava.
A pressão estava ali, palpável, quase tangível. Clara não conseguia afastar os ecos dos elogios dos fãs que ainda ressoavam em sua mente. “A voz da nova geração.” “Ela tem tudo para ser uma lenda.” Palavras doces, mas que agora pareciam pesar em seus ombros, como uma capa invisível. Ela se perguntava, com um frio incômodo no peito, se poderia ser tudo isso.
O estômago de Clara se revirava, e a ansiedade crescia. Ela sabia que seria observada por milhões de pessoas, e a ideia de estar exposta daquela forma fazia sua mente rodar. Ela pensava nas perguntas dos jornalistas, na curiosidade dos espectadores sobre sua música, sua carreira e, inevitavelmente, sua vida pessoal. Cada palavra sua seria analisada, cada movimento observado. Como ela lidaria com tudo isso? Ela não sabia a resposta, mas sabia que a cada quilômetro que o carro avançava, a pressão só aumentava.
O letreiro iluminado do estúdio cintilava como um farol contra o céu noturno, refletindo o brilho intermitente dos flashes e das câmeras postadas ao redor. O carro deslizou suavemente até a entrada reservada para convidados, os pneus sussurrando contra o asfalto úmido. Dentro do veículo, Clara observava as luzes pulsantes lá fora, sentindo o peso da noite se instalar sobre seus ombros. Seu peito subia e descia em um ritmo contido, enquanto ela tentava domar a tempestade de pensamentos que ameaçava transbordar.
Através das janelas escuras, via a multidão aglomerada além das barreiras, um mar de cartazes coloridos tremulando no ar. Celulares erguidos piscavam como estrelas artificiais, prontos para capturar cada fragmento seu. O som das vozes chamando seu nome parecia vibrar no ar, misturando-se ao estalar frenético das câmeras.
A porta do carro se abriu, e uma onda de som a atingiu com força, como se a cidade inteira tivesse prendido a respiração até aquele momento. Por um instante, Clara hesitou, os dedos se fechando ao redor do tecido de seu vestido. O ar estava carregado de eletricidade, expectativa e algo mais — algo que ela ainda não conseguia nomear. Mas antes que pudesse processar tudo, mãos firmes e experientes a guiaram para dentro do estúdio.
O portal metálico se fechou atrás dela, abafando a multidão lá fora. Um silêncio relativo tomou conta do espaço, mas não era um silêncio comum. O burburinho das conversas apressadas, o clique das câmeras sendo ajustadas e os passos ritmados sobre o piso de linóleo criavam uma sinfonia caótica. As luzes frias do corredor lançavam reflexos metálicos nas paredes, e Clara percebeu seu próprio reflexo distorcido em uma delas — olhos arregalados, lábios ligeiramente entreabertos.
Ela inspirou fundo, forçando seus pés a seguirem em frente. Cada passo a levava mais fundo naquele universo onde tudo seria visto, comentado, analisado.
No backstage, o ambiente era um formigueiro de atividades. Produtores moviam-se rapidamente, carregando papéis e murmurando instruções em microfones de cabeça. Telas piscavam com os últimos ajustes técnicos, enquanto os membros da equipe corriam para alinhar os últimos detalhes. O zumbido do público do outro lado do palco era um lembrete constante de que, em poucos minutos, Clara estaria diante deles.
Uma assistente se aproximou, um sorriso ensaiado suavizando sua expressão profissional. Ela estendeu uma garrafa de água, a voz gentil, mas carregada de urgência.
— You're on in three minutes, Miss Clara. Would you like some water? (Você entra em três minutos, senhorita Clara. Quer um pouco de água?)
Clara hesitou por um instante, seu olhar pairando sobre a garrafa. Sua garganta estava seca, mas não por sede — era a ansiedade apertando-lhe o peito, comprimindo o ar em seus pulmões. Ela negou com um aceno discreto e desviou o olhar para o monitor ao lado. O apresentador, do outro lado do palco, gesticulava animadamente para a plateia, suas palavras envoltas em entusiasmo.
O tempo começou a se comprimir e se expandir de maneira estranha. O relógio piscava no canto da tela, marcando a contagem regressiva.
Dez. Nove.
O ar parecia mais denso, e Clara passou as mãos nervosamente sobre o vestido, o tecido sedoso deslizando entre seus dedos.
O apresentador continuava seu discurso animado, mas suas palavras soavam distantes, como se estivessem sendo filtradas por um vidro espesso. Tudo o que Clara ouvia era o tamborilar irregular de seu coração, ecoando dentro de sua própria cabeça.
Três. Dois.
Seu nome reverberou pelo estúdio. O som foi como um estalo, arrancando-a daquele transe momentâneo. Era hora.
Ela deu o primeiro passo, atravessando a divisória entre os bastidores e o palco, e foi imediatamente engolida pela intensidade dos holofotes. A luz quente derramou-se sobre ela como uma maré, criando um contraste gritante entre o brilho do palco e a penumbra da plateia. O som do público explodiu ao seu redor, uma onda vibrante de aplausos e exclamações que percorreu sua pele como eletricidade estática.
Por um momento, tudo pareceu desacelerar. Os rostos na multidão eram borrões de luzes e sombras, mas a energia que emanava deles era quase tangível. Clara fechou os olhos por um breve instante, absorvendo aquele momento, e então retomou o movimento, passos firmes a levando até o centro do palco.
O apresentador levantou-se da cadeira, com um sorriso largo iluminando seu rosto enquanto estendia a mão.
— Clara, it's a great pleasure to have you here tonight! (Clara, é um prazer imenso ter você aqui esta noite!)
A voz dele rompeu a névoa de adrenalina em que ela se encontrava. Ela sorriu, sentindo a tensão em seu peito se dissolver, ainda que apenas um pouco. Apertou a mão dele com firmeza, projetando a confiança que sabia que o público esperava ver, e então se acomodou na poltrona ao lado.
— It’s my pleasure. (O prazer é meu.)
Sua voz soou estável, surpreendentemente controlada, apesar do turbilhão interno. Mas era isso que se esperava dela, não? Controle.
O apresentador se recostou, com as mãos cruzadas sobre os joelhos enquanto a estudava com genuína curiosidade.
— Clara, you've accomplished so much in such a short time. How does it feel to be one of the most talked-about artists of today? (Clara, você já alcançou tanta coisa em tão pouco tempo. Como se sente sendo uma das artistas mais faladas da atualidade?)
A pergunta pairou no ar como um fio invisível de expectativa. Clara desviou o olhar brevemente para a plateia, sentindo a intensidade dos olhares fixos nela. O peso do momento pressionava contra seus ombros, mas ela se obrigou a manter a calma.
Um sorriso suave surgiu em seus lábios — um reflexo ensaiado, mas não menos verdadeiro.
— I still feel like I'm just getting started. — Sua voz era firme, mas trazia uma delicadeza inegável. — Every achievement is a step, but at the same time, I know the journey is long. The most important thing to me is to never lose sight of what really matters: the music. I focus on that and try not to get caught up in the outside noise. The rest... is just a reflection of what I do. (Eu ainda me sinto como se estivesse começando. Cada conquista é um passo, mas, ao mesmo tempo, sei que o caminho é longo. O mais importante, para mim, é nunca perder de vista o que realmente importa: a música. Eu me concentro nisso, tento não me deixar levar pelo barulho externo. O resto... é apenas um reflexo do que faço.)
O apresentador inclinou-se levemente para frente, mostrando um interesse autêntico.
— Clara, you’ve mentioned focusing on the music, but how do you handle the pressures of being constantly in the spotlight? Do you ever feel overwhelmed by the fame? (Clara, você mencionou focar na música, mas como lida com as pressões de estar constantemente sob os holofotes? Você já se sentiu sobrecarregada pela fama?)
A pergunta fez algo dentro dela se contrair. O olhar de Clara encontrou o do apresentador, e, por um instante, ela ponderou sobre a resposta. Ela podia sentir o peso implícito naquela questão, a tensão que se escondia por trás das palavras.
Ela respirou fundo, os dedos repousando suavemente sobre o braço da poltrona enquanto escolhia suas palavras com precisão.
— Honestly, it's a balancing act. — Ela sustentou o olhar, deixando que a sinceridade vazasse por entre as palavras. — Fame can be both a gift and a burden. There are days when it's overwhelming, and other days when it feels empowering. But I try to remind myself that I didn’t get here for anyone else. I’m here for the music, and if I stay true to that, everything else becomes more manageable. The pressure is always there, but as long as I focus on the core of who I am and what I do, I can take it. (Honestamente, é um ato de equilíbrio. A fama pode ser tanto um presente quanto um fardo. Existem dias em que é opressor, e outros em que é fortalecedor. Mas tento me lembrar de que não cheguei aqui por causa de mais ninguém. Estou aqui pela música, e se eu permanecer fiel a isso, o resto se torna mais fácil de lidar. A pressão está sempre lá, mas enquanto eu me concentrar no que realmente sou e no que faço, eu consigo suportar.)
A sinceridade cravou raízes no silêncio que se seguiu. O apresentador assentiu lentamente, parecendo absorver suas palavras.
E, naquele instante, Clara soube que estava exatamente onde deveria estar.
O apresentador, tocado pela profundidade das palavras de Clara, esboçou um sorriso suave, quase imperceptível. Seus olhos, agora mais atentos, refletiam a admiração pela conexão única que ela parecia ter com a música. Ele se inclinou ligeiramente para frente, quase como se quisesse mergulhar mais fundo na alma dela, na esperança de desvendar o que mais alimentava sua paixão.
— Clara, it’s clear that your music is your anchor. But what role does it play in your personal life? How does it help you cope with the challenges you face? (Clara, está claro que sua música é sua âncora. Mas qual o papel dela em sua vida pessoal? Como ela te ajuda a lidar com os desafios que você enfrenta?)
Clara deu um pequeno suspiro, um gesto suave, quase como se permitisse uma pausa para conectar-se consigo mesma. Seus olhos brilharam, quase como se tivesse encontrado algo profundo em seu próprio pensamento. Era como se ela falasse não só para o apresentador, mas também para si mesma, enquanto as palavras saíam com a mesma serenidade de quem compartilha uma confidência íntima.
— Music is my escape, my therapy. When everything feels like too much, it’s the only place where I can truly be myself. I write to process what I can’t always express in words. It’s a way to untangle the chaos in my head and make sense of it. Whether I’m in the studio or just in the quiet of my room, the music is where I find my peace, my strength. It’s where I can breathe. (A música é minha fuga, minha terapia. Quando tudo parece demais, é o único lugar onde eu posso ser verdadeiramente eu mesma. Eu escrevo para processar o que nem sempre consigo expressar em palavras. É uma forma de desembaraçar o caos na minha cabeça e entender o que está acontecendo. Seja no estúdio ou na quietude do meu quarto, é na música que encontro minha paz, minha força. É onde posso respirar.)
O ar parecia mais leve agora. Clara, agora à vontade, deixava suas palavras fluirem com mais facilidade. Mesmo assim, um peso sutil ainda pairava no ambiente, uma sombra das perguntas que tinham ficado para trás. Percebendo isso, o apresentador deixou escapar um sorriso suave, quase compreensivo, antes de mudar de direção para algo mais leve, mais brincalhão.
— Clara, you've been so thoughtful today, but let’s lighten things up a bit with something fun. If you had to choose one famous person to make out, who would it be? (Clara, você tem sido tão reflexiva hoje. Mas vamos relaxar um pouco com algo divertido. Se você tivesse que escolher uma pessoa famosa para ficar, quem seria?)
Clara, com o sorriso se transformando em algo mais travesso, não hesitou. Sua voz brincou com a resposta, o tom mais leve como uma dança de palavras.
— Oh, I’d go with Sae Itoshi from Crimson Pulse. He’s got that irresistible charm with his red hair and green eyes. And let’s be honest, he doesn’t even look like the typical japanese guy. Definitely my type. (Ah, eu escolheria o Sae Itoshi da banda Crimson Pulse. Ele tem aquele charme irresistível com o cabelo ruivo e os olhos verdes. E sejamos honestos, ele nem parece um japonês típico. Ele é definitivamente o meu tipo.)
— You don’t waste any time, do you? — Ele se inclinou mais uma vez, o sorriso agora mais largo, a risada escapando. A leveza da conversa havia se instalado, e ele parecia genuinamente divertindo-se com a espontaneidade de Clara. — You’ve definitely made this interview unforgettable, Clara. And I’m sure everyone will remember your answer about Sae Itoshi! (Você não perde tempo, né? Você definitivamente tornou essa entrevista inesquecível, Clara. E tenho certeza de que todos vão lembrar da sua resposta sobre o Sae Itoshi!)
— Well, I’m happy to be remembered for something fun! But don’t worry, I’ve got plenty more surprises up my sleeve. (Bem, fico feliz de ser lembrada por algo divertido! Mas não se preocupe, tenho muitas surpresas na manga.)
— We’ll definitely be keeping an eye out for those surprises, Clara! — Ele piscou, visivelmente contagiado pela energia de Clara. A leveza da conversa tornou-se uma troca de piadas e risadas, uma dança divertida de palavras. — It’s been an absolute pleasure having you here today. We’re all so excited to see what’s next for you! Before you go, any final words for your fans? (Com certeza, vamos ficar de olho nessas surpresas, Clara! Foi um prazer enorme ter você aqui hoje. Estamos todos super animados para ver o que vem por aí! Antes de você ir, alguma mensagem para seus fãs?)
Clara olhou para a câmera. O sorriso que lhe escapou era genuíno, carregado de gratidão. Seus olhos, como duas estrelas cintilando na tela, captavam a atenção de cada espectador, fazendo-os sentir como se estivesse falando diretamente com cada um deles.
— I just want to say a huge thank you to everyone who’s supported me. You all mean the world to me. And trust me, the best is yet to come, stay tuned! Love you all! (Só quero agradecer imensamente a todos que me apoiaram. Vocês significam o mundo para mim. E acreditem, o melhor ainda está por vir, fiquem ligados! Amo todos vocês!)
— Thanks so much for being with us today, Clara. We can't wait to see what’s next! (Muito obrigado por estar conosco hoje, Clara. Mal podemos esperar para ver o que vem por aí!)
O apresentador, com um sorriso cheio de calor, se virou para a câmera e fez sua última observação.
— And that’s a wrap for today, folks! A huge thank you to Clara Heine for joining us and sharing such an unforgettable interview. Be sure to keep an eye out for what’s coming next. Trust me, you won’t want to miss it! (E assim chegamos ao final por hoje, pessoal! Um enorme agradecimento à Clara Heine por estar aqui e compartilhar uma entrevista tão inesquecível. Fiquem de olho no que vem por aí. Acreditem, vocês não vão querer perder!)
— Thanks again for having me! I hope you all stay tuned for the exciting surprises ahead! — Clara sorriu e acenou para a câmera. Sua energia ainda pulsava, uma aura positiva irradiando de seu ser, como se a conversa fosse um abraço caloroso para os espectadores. (Obrigada novamente por me receberem! Espero que todos fiquem ligados para as surpresas empolgantes que vêm por aí!)
A plateia explodiu em aplausos, o som vibrando no ar enquanto a câmera deslizava pelo estúdio, capturando cada sorriso, cada gesto que fazia a cena parecer uma lembrança viva. O apresentador sorriu, satisfeito, e Clara, ainda radiante, deu um último beijo para os espectadores.
— And that’s a wrap! See you all next time! (E por hoje é só! Nos vemos na próxima!)
As luzes do estúdio começaram a se apagar lentamente, o zumbido da gravação se desvanecendo enquanto Clara respirava profundamente. A adrenalina ainda percorria suas veias, mas havia uma calma agora, um calor reconfortante que se instalava. Os aplausos ecoavam, como uma melodia distante, lembrando-a de que, apesar do nervosismo inicial, ela havia criado outro momento inesquecível.
Clara caminhou para os bastidores, a energia da plateia ainda vibrando em seu peito. Sua equipe estava lá, sorrindo, esperando por ela, ansiosos para compartilharem a sensação do sucesso.
— You killed it out there! That was one of your best interviews yet! (Você arrasou! Essa foi uma das suas melhores entrevistas!)
Clara deu uma risada aliviada, suas mãos ainda tremendo ligeiramente enquanto pegava uma garrafa d'água. A tensão se dissipava, e a sensação de realização se instalava.
— I was so nervous at first, but it actually turned out really fun. (Eu estava tão nervosa no começo, mas no fim foi bem divertido.)
Ela desbloqueou o celular, os alertas de notificações não paravam de chegar, os fãs comentando a entrevista, destacando suas respostas, os gestos, até a brincadeira sobre Sae Itoshi.
— Looks like they loved it. (Parece que eles amaram.)
Clara sorriu, a sensação de gratidão preenchendo seu peito. Era como se aquele momento, com sua energia contagiante, tivesse sido um presente para todos. Um lembrete de que, apesar da pressão, sempre haveria surpresas à espera.
Enquanto a equipe de Clara a parabenizava, ela permaneceu absorta na tela do celular, que agora piscava incessantemente com notificações. O ritmo frenético de novos alertas quase parecia acelerar o batimento de seu coração. O nome de Sae, antes uma menção casual na entrevista, agora surgia em todas as partes, repetidamente, como uma onda crescente. A excitação dos fãs era palpável, quase elétrica, transbordando pelas palavras digitadas a toda velocidade.
@fleurclara: “OMG SHE MENTIONED SAE!!! I'M ALREADY SHIPPING IT SOOOO MUUUUUUUCH ❤️❤️❤️❤️ #ClaSae #HeiToshi” ((MEU DEUS ELA FALOU DO SAE!!! JÁ SHIPPO MUITOOOOO ❤️❤️❤️❤️)
O entusiasmo saltava de cada letra, os corações e exclamações intensificando a empolgação.
@clasaevrse: “Did anyone else notice that Clara gave that shy little laugh when she talked about Sae???? IT'S CLEARLY LOVE! #ClaSae #Heitoshi” (Alguém mais percebeu que a Clara deu aquela risadinha toda tímida quando falou do Sae???? TÁ NA CARA QUE É AMOR!)
As palavras surgiam como uma confissão coletiva, com fãs detalhando cada mínima expressão de Clara, como se tivessem capturado algo mágico, quase secreto, em sua risada.
@onlysae: “I NEED A COLLABORATION BETWEEN THESE TWO ON MY DESK RIGHT NOW!!!” (NECESSITO COLABORAÇÃO DESSES DOIS NA MINHA MESA AGORA!!!)
A demanda estava clara, quase urgente, como se o mundo esperasse essa união como uma necessidade iminente.
@kazzwtora: MEU SHIPP PORRA PQP SE BEIJEM SE CASEM TENHAM FILHOS 🇧🇷🇧🇷🇧🇷 #Clasae #Heitoshi
As palavras ferviam com intensidade, com um fervor quase cômico, mas sem perder a paixão.
Os fãs, como sempre, não conheciam limites para sua criatividade. Logo, edições de Clara e Sae começaram a se espalhar, com músicas românticas de fundo, criando um clima tão envolvente que qualquer um, mesmo sem ser fã, não podia deixar de sorrir com a fofura das montagens.
@angelxclara: “Quem mais já está escrevendo fanfic sobre Clara e Sae??? Já tenho umas 10 ideias SCRR” #ClaSae #Heitoshi
Entre emojis e risadinhas digitais, os fãs começavam a transformar o momento em algo muito mais, inventando mundos paralelos onde Clara e Sae eram os protagonistas.
Mas não parava por aí. Alguns estavam tão imersos na fantasia que começaram a criar pequenas histórias, inventando encontros, conversas, cenas que jamais haviam ocorrido. Outras publicações, mais ousadas, misturavam fotos de casais famosos com montagens de Clara e Sae, criando um universo paralelo onde os dois já eram um casal perfeito, ainda que só nos sonhos dos fãs.
À medida que o shipp ganhava vida própria, os memes começaram a se multiplicar. A ideia de um possível romance parecia algo que tinha saído das páginas de uma história de amor improvável, e os fãs estavam se divertindo criando piadas sobre isso.
@luvclasae: “If Clara and Sae don't get married, my faith in humanity will be gone!!! #ClaSae #Heitoshi” (Se Clara e Sae não se casarem, minha fé na humanidade vai embora!!!)
O tom dramático, exagerado e completamente apaixonado, se espalhava como fogo em campo seco. Nada parecia mais importante do que ver o casal se concretizar.
Ainda mais engraçado, foram as edições dos fãs que pegaram a fala tímida de Clara e a transformaram em algo hilário, com frases alteradas, dando a impressão de que ela estava, de fato, escondendo algo que todos já sabiam: a química inegável com Sae.
Os rumores não paravam. Em meio à diversão, começaram a surgir teorias cada vez mais elaboradas sobre o que havia acontecido nos bastidores. Algumas pessoas acreditavam piamente que a produção havia “armação” na cena para criar um buzz, enquanto outros estavam convencidos de que Clara e Sae estavam envolvidos em algo muito mais do que uma simples amizade.
@rinsagi04: “The way Clara talked about Sae in the interview... it's not normal! I'm convinced they have something secret going on! #ClaSae #Heitoshi” (O jeito que a Clara falou do Sae na entrevista... não é normal! Tô convencida de que eles têm algo em segredo!)
Os fãs estavam tão envolvidos no mistério que até viam sinais secretos onde não havia. As especulações corriam soltas, dividindo as opiniões, mas aumentando a expectativa.
Clara, absorta nas palavras e imagens que preenchiam sua tela, não conseguia mais discernir onde terminava a brincadeira e onde começava a realidade. O que pensaria Sae ao ver a avalanche de mensagens sobre o possível romance entre eles? Ela não sabia. Mas algo naquelas conversas, naquelas imagens e edições, fazia seu coração bater um pouco mais rápido. Como se, de algum jeito, tudo aquilo pudesse ser um portal para algo mais. Para o primeiro encontro deles. Algo dentro de Clara acreditava que esse jogo de especulações não era apenas diversão. Talvez fosse, de alguma forma, o primeiro passo para algo verdadeiro.
Tóquio, Japão
O estúdio estava imerso em um silêncio confortável, interrompido apenas pelo som suave da guitarra de Sae. Ele estava tão absorvido nas notas que seus dedos deslizavam com precisão pelas cordas, a música preenchendo cada canto do espaço. Lá fora, o dia seguia seu curso em Tóquio, a cidade vibrante e cheia de vida, mas dentro daquele estúdio, tudo parecia suspenso no tempo, como se a realidade fosse outra.
Mas o momento de paz foi quebrado quando a porta do estúdio se abriu com um estalo, e Ryusei Shidou entrou, o sorriso no rosto inconfundível. Ele estava claramente ansioso por algo.
— Ei, cílios mais velho, viu isso? Estão te shippando com a Clarinha Heine. O pessoal está pirando com a ideia, ui ui ui!
Sae, imerso em sua música, parou bruscamente, os dedos ainda pressionando as cordas da guitarra, como se a pergunta de Ryusei tivesse congelado o tempo ao redor dele. Ele não desviou o olhar, mas a pausa foi o suficiente para que a preocupação começasse a se infiltrar em seus pensamentos.
— Eu não estou nem aí para isso — respondeu de imediato, a voz baixa e firme, mas a dúvida que ele tentava esconder crescia como uma sombra em sua mente. Como alguém como Clara poderia estar gerando tanto alvoroço?
Ele fez uma careta, tentando disfarçar a sensação estranha que começava a se espalhar por seu corpo. Sae não era o tipo de pessoa que se importava com fofocas ou especulações. Mas aquela, aparentemente simples, estava moldando sua imagem de um jeito inesperado. A curiosidade começou a se insinuar, mas ele a afastou com um suspiro. A última coisa de que precisava era de mais distrações, principalmente aquelas que envolviam Clara.
Mas, mesmo com a resistência, ele se pegava pensando... E se fosse algo mais? E se isso tivesse o poder de realmente afetar sua carreira?
Ele sabia o que aconteceria se se permitisse sucumbir a isso: rumores, obsessões. Ele já tinha experimentado o peso do ódio de fãs obsessivas que o viam como algo distante, quase divino. As mesmas que sonhavam com um casamento perfeito, sem perceberem o quanto suas expectativas podiam ser destrutivas. E, com Clara no centro de tudo, a ideia de vê-la sendo atacada por esse exército de fãs fanáticos o fazia se encolher por dentro. Não queria que ela passasse pelo que ele já havia enfrentado.
— E aí, ruivinho? Vai continuar fingindo que isso não te afeta? O que aconteceu com o Sae Itoshi impassível, hein? — provocou Ryusei, com um sorriso desafiante e olhos brilhando de diversão.
— Eu não tenho tempo para essas fofocas. — Sae respondeu, ainda sem olhar para Ryusei, sua voz forçando uma leve frieza enquanto ele largava a guitarra, como se se livrasse de algo impessoal. Mas o incômodo persistia, escondido por baixo da superfície.
Ele se inclinou para frente, os ombros tensos, os dedos contra a mesa como se quisesse controlar a frustração que o dominava.
— Não vou me meter em algo que não é da minha conta. Clara não tem nada a ver com isso.
A ironia de suas palavras não lhe escapou. Clara, de fato, não tinha nada a ver com a especulação. Mas por que ele sentia como se fosse impossível ignorar? Por que essa obsessão crescente sobre ela parecia se agarrar a ele como uma sombra que não podia se livrar?
— Não tem nada a ver? E se ela acabar no meio do fogo cruzado por causa das suas fãs malucas? O que você vai fazer então? Continuar tocando sua guitarra e fingir que não é nada com você?
A provocação de Ryusei perfurou suas defesas. Sae olhou para o amigo, sentindo a frustração aumentar dentro dele. Era como se, no fundo, ele já soubesse que Ryusei estava certo, mas se recusa a admitir. Ele não queria ceder a isso.
— Isso não é minha responsabilidade. Eu não sou o namorado dela, nem amigo íntimo. Tudo isso é apenas um jogo de fãs. Eu sou só uma peça nisso.
Ele se levantou abruptamente, buscando um pouco de distância. Caminhou até a janela, seus olhos fixos no horizonte, como se o vasto céu de Tóquio pudesse oferecer algum alívio para os pensamentos que o perturbavam. O vento fresco do lado de fora parecia cortar a tensão que o envolvia, mas não conseguiu afastar o turbilhão crescente dentro dele.
Sae se forçou a ignorar os pensamentos que tentavam invadir sua mente. Não era sua responsabilidade. Não deveria se importar.
— Eu não vou fazer nada. Não adianta vir com esse papo. — Ele falou, com a voz agora mais gelada, como uma barreira contra tudo o que o cercava. — Tenho a minha vida para cuidar. Se ela for alvo, vai ter que lidar com isso sozinha.
Ryusei o observou por um momento, estudando a postura de Sae. Ele viu a maneira como Sae estava tentando se distanciar emocionalmente, mas o olhar nos olhos dele revelou mais do que ele queria admitir.
— Tá certo, ruivinho. Fica aí no seu canto. Mas não venha se arrepender depois, hein. — E, com uma última olhada, Shidou se virou e saiu, deixando Sae sozinho com seus pensamentos pesados.
Sae ficou parado por um tempo, olhando pela janela, mas seus olhos não viam nada. Ele sentiu a guitarra à sua frente, mas ao invés de encontrar consolo na música, os acordes pareciam ainda mais distantes, como se a guitarra fosse apenas um objeto vazio agora. Ele passou os dedos pelas cordas, mas cada som ecoava o desconforto que ele tentava escapar. Ele não queria mais pensar nisso, mas as palavras de Ryusei e a imagem de Clara nunca estiveram tão presentes em sua mente.
De repente, o telefone de Sae vibrou, quebrando o silêncio denso do estúdio. Ele pegou o aparelho com um movimento automático, esperando encontrar uma mensagem trivial ou uma notificação qualquer, mas assim que deslizou o dedo na tela, seus olhos caíram sobre uma postagem que se espalhava como fogo. O título, em letras garrafais, chamava sua atenção:
“Sae Itoshi e Clara Heine – Romance ou apenas mais um marketing?”
Sae soltou um suspiro exasperado, seu dedo hesitando sobre a tela por um momento. A última coisa que ele queria era alimentar esse tipo de especulação. Ele bufou, a boca se torcendo em um desdém automático. Era apenas mais uma fofoca, não valia a pena perder tempo.
Porém, enquanto ele se preparava para ignorar, seu olhar foi atraído por um comentário que surgiu logo abaixo da postagem, empurrando sua paciência para o limite. As palavras que apareciam na tela eram afiadas como uma lâmina:
“If they are really together, we can start throwing hate at this bitch, right? This fake gold digger only cares about his money.” (Se eles realmente estão juntos, já podemos começar a tacar hate nessa puta, né? Essa falsa interesseira só quer saber do dinheiro dele.)
Aquelas palavras fizeram seu estômago se revirar. Sae sentiu a pressão no peito aumentar, a leve brisa do estúdio agora parecendo abafada, como se o ar tivesse se tornado mais pesado. Sua respiração ficou repentina e mais profunda, o som das batidas no fundo do estúdio quase inaudíveis diante do turbilhão que se formava em sua mente. Ele congelou, os olhos fixos na tela, como se tivesse sido fisgado por uma força invisível.
Ele sabia como as fãs podiam ser cruéis, como podiam transformar uma pessoa em alvo com uma facilidade assustadora. E, agora, Clara estava prestes a se tornar a próxima. A ideia de vê-la sendo atacada da mesma forma que ele já havia sido... aquilo o fez estremecer por dentro.
Continua...
Heeey, lindezas! 💗 O que acharam do primeiro capítulo de RKN? Digam aqui pra mim!
O primeiro capítulo é sempre mais chatinho, pois é a introdução da história e tals, mas juro que as coisas vão ficar boas por aqui!
Espero que não se incomodem com o estilo de escrita que escolhi para essa fanfic, que é deixar as falas da Clara em inglês, que é um idioma que ela sabe falar (o primeiro dela é alemão). Escolhi assim, pois a maioria dos personagens de Blue Lock não sabem falar inglês, então pra mim, assim ficaria melhor de saber qual idioma estão conversando, pois terão momentos que o povo não vai entender nada o que a Clara tá falando kkkkk o Sae, Rin e Kaiser são os únicos aí pra salvar como tradutor kkkkkkk
Não se esqueçam de votar e comentar, pois isso me motiva bastante a continuar com as atualizações!
Beijinhos e até a próxima! Muah 💋
Obs: notaram eu comentando do nada no meio da fanfic? 🤣🤣🤣
© kazzwtora 2025
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