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𓏲 ⟡ ﹒ rebola a bola, vou mostrar como é que é ⊹₊ ⋆ ❞

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🇧🇷 𖦹 𝚁𝙴𝙱𝙾𝙻𝙰 𝙰 𝙱𝙾𝙻𝙰 ˚˖𓍢ִִ໋
  ˗ˏˋ 𝘣𝘢𝘤𝘩𝘪𝘳𝘢!𝘤𝘦𝘯𝘵𝘳𝘪𝘤 ꕤ*.゚♡🌴

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𝚁𝚎𝚋𝚘𝚕𝚊 𝚋𝚘𝚕𝚊 𝚟𝚘𝚞 𝚖𝚘𝚜𝚝𝚛𝚊𝚛
𝚌𝚘𝚖𝚘 𝚎́ 𝚚𝚞𝚎 𝚎́
𝚄𝚖 𝚋𝚊𝚝𝚞𝚚𝚞𝚎 𝚛𝚎𝚋𝚘𝚕𝚊𝚍𝚘 𝚍𝚊
𝚌𝚊𝚋𝚎𝚌̧𝚊 𝚊𝚝𝚎́ 𝚘 𝚙𝚎́

𝚁𝚎𝚋𝚘𝚕𝚊 𝚊 𝚋𝚘𝚕𝚊 𝚙𝚛𝚎𝚗𝚍𝚎
𝚊 𝚋𝚊𝚝𝚊 𝚗𝚘 𝚋𝚘𝚝𝚊̃𝚘
𝚁𝚎𝚋𝚘𝚕𝚊 𝚋𝚘𝚕𝚊 𝚖𝚘𝚛𝚎𝚗𝚊 𝚚𝚞𝚎
𝚎𝚞 𝚝𝚎 𝚍𝚘𝚞 𝚖𝚎𝚞 𝚌𝚘𝚛𝚊𝚌̧𝚊̃𝚘

ㅤㅤㅤ❀ 𝘼𝙑𝙄𝙎𝙊𝙎;; One-shot de classificação livre; inspirada na música Rebola a Bola da Carmen Miranda; Aqui ele sabe falar português, está bem? Só não está tão acostumado com a cultura!

ㅤㅤㅤ❀ 𝙋𝘼𝙇𝘼𝙑𝙍𝘼𝙎;; 2131

ㅤㅤㅤMEGURU BACHIRA nunca testemunhou nada tão fascinante. As ruas do Rio de Janeiro pulsam em um ritmo frenético, como se o samba fosse uma força viva que movesse cada pessoa em um fluxo harmonioso. A batida dos tambores se funde com o solo, reverberando sob seus pés no mesmo compasso em que ele domina a bola com sua habitual destreza.

O som da música brasileira preenche o ar, ecoando entre a multidão como uma trilha sonora espontânea. Para ele, aquilo é muito mais que uma celebração — é uma fusão visceral entre sua paixão pelo futebol e o ritmo vibrante que envolve tudo ao seu redor. O Carnaval não é apenas uma festa; é uma explosão de energia que ele mal pode esperar para explorar.

— Futebol no ritmo do samba... isso vai ser maneiro! — murmura para si, os olhos brilhando com expectativa, ansioso para se perder na magia daquele momento e descobrir o que mais a cidade guarda para ele.

Enquanto o jovem jogador caminha pelas ruas coloridas de foliões, algo inesperado chama sua atenção. Em um canto mais tranquilo, longe do caos do festival, um grupo de crianças e adolescentes joga futebol. A bola voa de um lado para o outro, cercada por gritos de incentivo e risadas despreocupadas. Não há regras rígidas ou estrutura, apenas a liberdade de jogar com paixão, exatamente como Bachira sempre gostou.

Ele observa por um momento, até que um dos garotos o nota e grita:

— Ei, carinha! ‘Tá a fim de jogar conosco ou ficará só de bobeira?

— Ah, você me pegou. Estava só acompanhando, mas eu não ligo de jogar também.

Bachira sorri e corre para o campo improvisado. O jogo começa no instante em que ele entra, como se sempre fizesse parte daquilo. A bola parece se mover ao som dos tambores distantes que ecoam pelas ruas. Cada passe, cada drible que Bachira faz flui com a música ao fundo. Mais do que a técnica, ele logo percebe que o verdadeiro segredo para jogar ali é sentir o ritmo. A batida contagiante do samba orienta seus passos, fazendo a bola acompanhar seus movimentos em uma dança harmoniosa, perfeitamente alinhada com o espírito vibrante do Rio.

À medida que o jogo prossegue, o jovem jogador se dá conta de que cada atleta está imerso em uma dança ao som dos tambores. Não é apenas um jogo de futebol, é uma coreografia perfeita, com os tambores ditando o ritmo do campo. Bachira tenta um passe rápido, mas a bola não vai tão longe quanto espera. Seu movimento está fora do compasso, desalinhado com a batida.

— Tem que sentir o ritmo, mano! Não é só correr atrás da bola — um dos jogadores mais velhos grita com uma risada. — Aqui, a bola segue o batuque, ‘tá ligado?

— Entendi... É como uma dança, né? É preciso sentir a música e deixar que ela guie nossos pés.

— Exatamente, meu parça! — ele responde, com um sorriso largo. — No futebol, assim como no samba, é preciso ter coração e leveza. Se você sentir a batida, vai ver que a bola vai onde você quiser! Agora vem cá, vamos dançar junto, pô!

Os lábios de Bachira se curvam em um sorriso novamente, finalmente compreendendo. Lá, a técnica é apenas uma parte do jogo. A verdadeira essência está em permitir que o ritmo da música dirija cada movimento. Ele começa a relaxar e se permite ser guiado pelo som da bateria. Seus pés se movem com a energia, seus dribles acompanham a batida, e de repente, cada toque na bola parece fluir naturalmente. O futebol e a música tornam-se uma coisa só, e ele, agora em total sintonia com o samba, sente como se estivesse dançando com a bola a cada movimento.

Em um momento de pausa, um dos jogadores se aproxima de Bachira, sorrindo.

— Você ‘tá indo bem, mas ainda falta um pouco de samba no seu passo, pô! — ele diz, puxando Bachira para o lado e começando a ensinar alguns passos básicos de samba. Logo, os outros jogadores se juntam a eles, formando uma pequena roda cheia de risos e energia. — Aqui, cada passo conta! Tem que sentir a música e deixar a bola seguir seu corpo, sacou?

— Ah, entendi! É mais intuitivo do que eu pensava.

— Isso aí! — ele responde, rindo enquanto tenta mostrar um passo mais complicado. — O segredo é relaxar e deixar a vibe te levar, meu chapa! Vem comigo, é como driblar a bola: você tem que ser leve e deixar a alegria entrar, tá ligado?

A atmosfera é leve e contagiante. Bachira tenta imitar os movimentos, misturando futebol e dança, enquanto as risadas ecoam pelo ar. A cada passo, ele se sente mais conectado ao grupo, como se estivesse fazendo parte de algo maior. O bailado se torna uma extensão do jogo, transformando a partida em uma celebração dinâmica da vida.

Não é apenas um encontro de atletas, mas uma comunidade que comemora a união entre música e esporte, onde cada drible e passo de samba festejam a alegria de estar ali, juntos.

Com cada drible e risada, ele se torna mais ousado, entrelaçando passos de dança com jogadas criativas. Um dos jovens, em um gesto amigável, o puxa novamente para dançar, e logo todos estão unidos, formando uma roda animada que mescla futebol e samba em uma coreografia espontânea.

— Aqui é só alegria, meu parça! — diz o jogador, sorrindo enquanto eles se movem juntos, contagiados pelo ritmo animado.

O Carnaval, com suas cores e sons envolventes, os abraça, trazendo uma energia indescritível à festa. Bachira, agora em perfeita conexão com a música e a alegria do ambiente, sente que encontrou sua verdadeira paixão, onde o futebol e o samba se entrelaçam de maneira harmoniosa. Ele ri e dança com todos, percebendo que essa experiência vai além do que jamais imaginou — uma celebração vibrante que é, acima de tudo, empolgante.

As crianças, que assistem à partida com olhares atentos, ficam maravilhadas com a transformação dele. Elas começam a imitar seus movimentos, tentando driblar e dançar ao mesmo tempo, enquanto risadas ecoam ao redor. Uma garotinha se aproxima correndo, segurando uma bola improvisada com fitas coloridas amarradas, como se fosse um troféu.

— Você joga igualzinho aos craques da televisão! — ela exclama, os olhos brilhando de admiração. — Você me lembra o Ronaldinho!

Bachira sorri, agachando-se para ficar na altura dela, e dá um leve toque na bola, como um gesto de incentivo.

— Valeu! Ronaldinho é um gênio, né? Mas não sei se mereço tanto crédito... Eu só estou começando a entender o esquema do jogo aqui.

O público ao redor observa com ternura, enquanto ele inicia uma pequena aula improvisada para as crianças, ensinando-as a driblar e a dançar ao som do samba. Cada movimento é uma lição de alegria e liberdade.

Ali, o futebol deixa de ser apenas um jogo. Transcende a competição e se transforma em um momento de união e diversão pura, onde o jovem jogador, com seu sorriso contagiante, conecta-se profundamente com todos ao seu redor.

Enquanto o jogo se desenrola, uma das crianças que observava Bachira volta correndo até ele, dessa vez com uma pequena bandeira de futebol nas mãos. O brilho de entusiasmo em seus olhos é inconfundível.

— Você é incrível! — exclama, quase sem fôlego. — Quando eu crescer, quero jogar igual a você!

Ele se agacha, sorrindo, e bagunça carinhosamente o cabelo da criança.

— Se continuar sambando desse jeito, vai acabar jogando até melhor que eu! — diz ele com uma piscadela, o tom leve e encorajador.

Os jogadores ao redor, que acompanhavam a interação de longe, sorriam com a cena. Um deles se aproxima, dando um tapinha amigável nas costas de Bachira.

— Já conquistou os fãs, hein? — comenta com um riso divertido, enquanto o clima de camaradagem continua a envolver todos.

— Bom, parece que encontrei algumas torcedoras aqui! — Bachira brinca, apontando para a pequena garotinha que o comparou com o Ronaldinho Gaúcho.

Com o passar do tempo, ele começa a absorver o ritmo e o gingado da música, deixando-se levar pelo samba que ecoa nas ruas. Ele tenta um drible mais ousado, girando com agilidade enquanto a bola parece fluir naturalmente entre seus pés, acompanhando a batida dos tambores. Desta vez, o movimento é impecável, misturando graça e precisão.

— Esse moleque ‘tá voando! — alguém na multidão grita, provocando uma onda de risadas e aplausos.

Os jogadores ao redor percebem a evolução de Bachira e, contagiados pela alegria do momento, começam a aplaudir com o público. Um coro animado surge, acompanhando a batucada, enquanto a energia vibrante do samba parece tomar conta de cada movimento dele.

Ele sente uma nova leveza nos pés, uma conexão que vai além do futebol — é como se o samba e a bola fossem extensões de si, guiados por uma harmonia que une corpo, música e paixão em um só fluxo.

Apesar de seu progresso, ainda há momentos em que seus pés não conseguem acompanhar o ritmo dos tambores, quase fazendo-o perder o controle da bola. A multidão, sempre alegre, reage com risadas e comentários bem-humorados.

— Cuidado para não misturar o samba com o frevo, meu irmão! — grita um dos jogadores, provocando uma nova onda de gargalhadas entre os espectadores.

— Quem sabe na próxima eu não mando uma capoeira no meio? — responde Bachira, sem perder a alegria do momento, com um sorriso largo.

O comentário desencadeia mais risos, mantendo o clima leve e descontraído. Mesmo quando erra, a atmosfera de incentivo e diversão se sobressai, mostrando que o verdadeiro espírito daquele jogo vai além da perfeição técnica — é sobre se divertir e se deixar levar pela magia do samba e do futebol.

Finalmente, em um ponto culminante, Bachira recebe a bola em uma posição ideal para um chute. Ele hesita por um breve segundo, sentindo o peso da expectativa no ar. Mas, imerso na música animada e na energia da multidão, ele se lança para a ação. Com um drible impressionante, contorna o goleiro com um movimento elegante e finaliza com um chute preciso que se dirige ao canto do gol.

O instante é mágico: a bola encontra a rede e, como se o tempo tivesse parado, o público explode em uma celebração estrondosa. Palavras de alegria se misturam ao som de aplausos, gritos e risadas, formando uma sinfonia contagiante de felicidade.

— Goooool! — alguém grita, enquanto todos ao redor pulam e se abraçam, transformando a cena em um espetáculo de união e celebração.

A alegria é palpável, e Bachira, com um sorriso radiante, se vê parte de algo maior — um verdadeiro Carnaval de futebol.

Após o gol, a multidão se transforma em um coro vibrante. Crianças, adultos e até os próprios jogadores se juntam em uma canção animada, imitando a batida do samba e a energia contagiante do jogo.

— É samba no pé e gol na rede, parça! — alguém inicia a cantoria, e logo todos se juntam, criando uma atmosfera festiva. O som ressoa pelas ruas, preenchendo o ar com um espírito de união que transcende qualquer rivalidade.

Contagiado pelo entusiasmo coletivo, Bachira não consegue resistir e se junta à dança, executando passos divertidos ao redor. Ele ri, sentindo-se livre e conectado, enquanto a multidão o acompanha, formando um alegre círculo de celebração. Cada movimento se transforma em uma expressão de pura felicidade, onde o futebol e o samba se entrelaçam, e o local se transforma em um verdadeiro palco de festividade.

Durante uma sequência de jogadas impressionantes, um dos jogadores tenta imitá-lo, mas, em um momento desajeitado, tropeça e cai com um barulho surdo. A cena provoca uma onda de risadas no público, que explode em gargalhadas.

Em vez de se deixar intimidar, Bachira corre até ele, estendendo a mão para ajudar o amigo a se levantar.

— Viu? O samba é muito mais fácil quando você não leva tudo tão a sério!

As palavras de Bachira ecoam no clima leve do momento, transformando a queda em um ponto de união. Todos riem juntos, compartilhando a alegria e reforçando o espírito festivo que permeia a partida. O riso contagiante cria um laço ainda mais forte entre os jogadores e os espectadores, lembrando que, no final das contas, o importante é se divertir.

Depois de algumas danças animadas, um dos jogadores se aproxima de Bachira, ofegante e com um sorriso radiante no rosto.

— Ei, estamos planejando outro jogo na próxima semana. Você vai colar? — pergunta ele, a empolgação transparecendo em sua voz.

— Claro! Agora que já entendi o ritmo, não posso ficar de fora! — Bachira responde sem hesitar, transbordando confiança e entusiasmo.

Esse convite não é apenas uma simples proposta, representa a nova confiança que Meguru Bachira conquistou e seu amor pelo futebol, agora essencialmente ligado à vibrante cultura brasileira. Ele percebe que, mais do que jogar, está se tornando parte de uma comunidade que celebra a alegria, a música e a amizade.

Isso é o Brasil.



ㅤㅤㅤ❀ Espero que tenham gostado! Bem comédia leve pro entretenimento, hihi

ㅤㅤㅤ❀ Tive que colocar a referência do Ronaldinho aqui 😭☝🏻💛

ㅤㅤㅤ❀ Não se esqueçam de favoritar e comentar o que acharam, está bem?

ㅤㅤㅤ❀ BRASIL SIL SIL 💛💚💙

ㅤㅤㅤ❀ A betagem foi feita pela @Razzinha do DesireDesign! Muito obrigada de verdade por isso mais uma vez! 🥹🙏🏻💛💛

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