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31.

LANDO NORRIS
📍Monte Carlo, Mônaco
"Problemas."


A conversa com Emily foi tão necessária. Eu sabia disso. Fugir do assunto e evitar contar a verdade só estava prolongando algo inevitável. Mais cedo ou mais tarde, aquilo teria que vir à tona. E, agora que aconteceu, sinto como se um peso tivesse sido tirado de mim.

Para aliviar a tensão acumulada, aceitei o convite do Charles para passar a tarde com ele e Rosalina. Precisava de algo leve, e também sabia que estava em dívida com Emily desde a última vez que nos encontramos com eles.

— Ei, não critica os meus dotes de fazer tranças, Lily — Falei enquanto terminava o que deveria ser uma trança no cabelo dela, mas, para ser honesto, não parecia muito com uma. —

— Dotes? Isso aqui? — Ela apontou para o espelho e soltou uma risada. — Lando, isso não é uma trança, é quase um nó marítimo! Você tem certeza de que é piloto e não marinheiro?

— Ah, é? Vamos ver você fazer melhor, então. Aposto que não chega nem perto da obra-prima que eu fiz! — Eu ri, fingindo indignação, e cruzei os braços. —

— Obra-prima? — Ela arqueou uma sobrancelha, divertida. — Se isso é sua ideia de arte, acho que precisamos rever seus conceitos de criatividade. E, só pra constar, eu vou dar de dez a zero em você com a minha trança.

— Ah, claro que vai — Respondi, sarcástico, mas com um sorriso desafiador. — Quero ver!

Lily se ajeitou, pegando o cabelo dela com habilidade. Seus dedos se movimentavam rápidos, como se ela estivesse fazendo isso desde sempre. Em questão de minutos, uma trança perfeitamente alinhada e simétrica estava pronta.

— Pronto! — Ela disse, virando-se de lado para me mostrar o resultado. — Isso aqui, Lando Norris, é uma verdadeira obra de arte.

Olhei para a trança e depois para ela, fingindo estar impressionado.

— Isso é injusto! — Reclamei, cruzando os braços. — Você claramente treinou pra isso. Isso não é competição justa!

— Treinado? — Ela riu, balançando a cabeça — Isso se chama talento nato, Norris. Aceita que você perdeu.

— Lando, acho que é hora de você focar em pilotar, porque tranças definitivamente não são sua praia — Charles, que observava tudo, não perdeu a chance de zoar. —

— Obrigado pelo apoio, Charles — Falei, fingindo estar ofendido. — Eu só queria ser um bom amigo!

— E eu valorizo seus esforços — Emily disse, ainda rindo, enquanto mexia na trança perfeita. — Mas da próxima vez, deixa que eu cuido disso, ok?

Apesar das provocações, não pude deixar de sorrir. Era bom vê-la assim, leve e rindo, como se toda aquela leveza fosse contagiante.

Do outro lado do iate, ouvi Rosalina insistindo com Charles, claramente tentando convencê-lo de algo.

— Charles, vamos logo! A água tá perfeita! — Ela dizia, puxando o braço dele com determinação. —

— Rosa, eu só quero tomar sol e relaxar. Não dá pra você ir sem mim? — Ele respondeu, sem sequer abrir os olhos, mas com um sorriso que mostrava que ele estava só adiando o inevitável. —

— Sem chance! Você não vai me deixar sozinha — Rosalina cruzou os braços e lançou um olhar decidido para ele. —

— Aposto que ele cede em menos de dois minutos — 
Eu ri baixo e cutuquei Emily. —

— Eu dou um minuto — Ela respondeu, ajustando a trança e observando a cena. —

— Rosa, sério, só quero ficar aqui — Charles insistiu, mas, quando ela puxou a toalha que cobria suas pernas e estendeu a mão para ele, o inevitável aconteceu. —

— Tá bom, tá bom, eu vou! — Ele resmungou, levantando-se lentamente e jogando um olhar divertido para ela. — Mas espero que a água esteja tão boa quanto você diz, porque senão vou cobrar.

— Você vai amar, confia em mim! — Rosalina riu, já o puxando para a borda do iate. —

— Eles são tão diferentes, mas tão perfeitos juntos — Emily riu ao meu lado, balançando a cabeça. —

— É, mas eu ainda acho que ela ganha dele todas as vezes — Comentei, vendo Charles finalmente pular na água com Rosalina. — 

Levantei-me, espreguiçando os braços com um sorriso travesso e estendi a mão para Emily.

— E aí, que tal a gente se juntar a eles? — Perguntei, em um tom suave. —

— Nem pensar, Lando. Estou muito bem aqui, seca e confortável — Ela me olhou com as sobrancelhas arqueadas, cruzando os braços. — 

— Seca e confortável? Isso não parece nem um pouco divertido. — Ri, aproximando-me um pouco mais dela. —

— Eu disse que não, Lando — Ela repetiu, mas seu sorriso entregava que estava se divertindo com minha insistência. —

— Tudo bem, então — Dei de ombros, como se tivesse desistido. — Só que... vou ter que te convencer de outro jeito.

Antes que ela pudesse protestar, peguei-a no colo em um movimento rápido.

— Lando! — Emily gritou, rindo e tentando se soltar. — Me coloca no chão agora!

— O chão? Não sei se vai dar. — Fingi considerar, enquanto me aproximava da borda do iate. —

— Lando Norris, se você fizer isso, eu... — Mas ela nem teve tempo de terminar a ameaça. —

— Pronta? — Perguntei, olhando para ela com um sorriso. —

— Não! — Ela respondeu, mas já era tarde demais. —

Com um salto, mergulhei na água com ela ainda nos meus braços. O choque da água fria nos envolveu, mas, quando emergimos, tudo que ouvi foram as risadas dela.

— Você é impossível! — Emily disse, ainda rindo, com os braços ao redor do meu pescoço para se manter flutuando. —

— Mas consegui te tirar da sua zona de conforto, não consegui? — Respondi, olhando para ela com um sorriso satisfeito. —

O olhar dela encontrou o meu, e por um momento o mundo pareceu desacelerar. Estávamos tão próximos que dava para sentir a respiração um do outro, as gotas de água deslizando por nossos rostos.

— Talvez você tenha conseguido — Ela murmurou, com um sorriso suave, seus olhos fixos nos meus. —

O som ao nosso redor parecia distante, como se nada mais importasse além daquele instante. Minha respiração ficou presa por um segundo enquanto ela se aproximava, e tudo dentro de mim parecia gritar para não me afastar.

Mas eu o fiz.

Afastei-me levemente, criando um espaço mínimo entre nós, o suficiente para que o momento fosse interrompido.

— Emily... a gente não pode fazer isso — Falei, a voz baixa, mas firme. —

Ela franziu a testa, a confusão evidente em seus olhos.

— Por que não? — Perguntou, o tom suave, mas com uma ponta de tristeza. —

Passei a mão pelo cabelo molhado, respirando fundo antes de responder.

— Porque você não se lembra de nada. — Olhei para ela, sentindo o peso das palavras. — Isso seria... errado, Emily. Não quero te pressionar a sentir algo que você talvez não queira de verdade.

Ela permaneceu em silêncio por um momento, absorvendo o que eu disse. Seus olhos carregavam uma mistura de frustração e vulnerabilidade que me fez querer voltar atrás.

— Eu não sei o que você está falando, Lando — Ela murmurou. — Mas... isso aqui, agora... parece certo.

— E é isso que me assusta — Confessei, desviando o olhar. — Porque eu sei o quanto você se magoou antes e não quero ser mais uma coisa que você vai lamentar depois.

— Talvez você esteja subestimando o que eu sinto agora. — Ela tocou meu braço, seu olhar insistindo para que eu não fugisse. —

Respirei fundo, buscando as palavras certas, mesmo sabendo que elas não seriam fáceis de ouvir.

— Emily, não. — Respondi, a voz firme, mas com um tom de suavidade que eu esperava que a fizesse entender. — Eu não posso. Não assim.

Ela franziu a testa, visivelmente confusa e, talvez, magoada, mas não insistiu. Apenas assentiu levemente, retirando a mão do meu braço.

Sem dizer mais nada, comecei a nadar de volta para o iate. A água parecia mais pesada, como se refletisse a tensão entre nós. Ao chegar, subi pela escada lateral e me virei para ajudá-la.

— Vem, eu te ajudo — Falei, estendendo a mão para ela. —

Ela hesitou por um instante, mas aceitou minha ajuda, e juntos subimos de volta ao convés. Assim que estávamos lá, ela pegou uma toalha, evitando me encarar diretamente.

O silêncio entre nós era quase palpável, e eu sabia que, mesmo tentando protegê-la, tinha deixado algo ainda mais complicado pairando no ar.

O tempo parecia passar de forma diferente, Emily e eu tínhamos evitado nos encarar diretamente desde o momento na água, como se ambos soubéssemos que o silêncio era mais seguro do que qualquer palavra. Ela ficou conversando com Charles, rindo de suas histórias, enquanto eu me mantive no meu canto, observando o horizonte.

Era estranho. Mesmo com outras pessoas ao redor, parecia que uma barreira invisível havia se erguido entre nós. Talvez eu tivesse sido duro demais, mas, no fundo, sabia que estava tentando fazer o que achava certo.

Rosalina, sentada próxima a Charles e Emily, trocou algumas palavras com eles antes de se levantar e vir em minha direção. Ela parecia determinada, mas com um sorriso gentil que sempre a acompanhava.

— Você está se escondendo, Lando? — Perguntou, sentando-se ao meu lado, com a naturalidade de quem já sabia a resposta. —

— Não estou me escondendo — Respondi, ainda olhando para o mar. —

— Claro que está — Ela riu suavemente, sem tentar disfarçar. — E eu imagino que seja por causa da Emily.

Dei de ombros, tentando manter a fachada de indiferença, mas sabia que era inútil. Rosalina sempre foi boa em enxergar o que as pessoas tentavam esconder.

— Eu não sei o que fazer — Admiti, finalmente, depois de um longo suspiro. —

— Bem, acho que a questão é... o que você quer fazer? — Rosalina inclinou-se para frente, buscando meu olhar. —

Fiquei em silêncio, sabendo que não tinha uma resposta clara. Era como se houvesse uma batalha constante entre o que eu queria e o que achava que era certo.

— Eu não sei — Confessei, soltando um suspiro pesado. — Eu não acho certo fazer isso com ela sabendo que ela não lembra de nada. Não seria justo...

Rosalina permaneceu em silêncio, me observando com paciência, então continuei.

— E, pra ser honesto, tenho medo. Medo de tudo acabar como antes, de machucá-la... ou de me machucar. Acho que eu não suportaria perdê-la novamente — Terminei, suspirando. —

Ela assentiu lentamente, sua expressão suavizando.

— Você está tentando protegê-la, e isso é admirável — Rosalina falou, sua voz calma, mas firme. — Mas, Lando, será que você também não está se protegendo? Às vezes, a gente usa o que é "certo" como uma desculpa para evitar se arriscar.

Senti o impacto das palavras dela, mas não consegui responder de imediato.

— Olha, não estou dizendo que você tem que fazer algo agora. Só... pense no que realmente está te segurando. Talvez você esteja vendo problemas onde só há uma oportunidade de recomeçar — Rosalina levantou-se, me dando um leve sorriso antes de se afastar. —

Fiquei olhando enquanto Rosalina se afastava, suas palavras ainda ecoando na minha mente como um sussurro insistente. Mas balancei a cabeça, tentando afastar aquilo.

Rosalina podia acreditar que estava me ajudando, mas ela não entendia. Não completamente. Emily merecia algo que fosse honesto, real. Algo que não fosse construído em cima de uma confusão ou das lacunas que o passado dela havia deixado.

Cruzei os braços, olhando para o horizonte como se pudesse encontrar alguma paz ali. Eu não iria ceder, meu instinto sempre foi protegê-la, mesmo que isso significasse proteger ela de mim mesmo. Não importava o quanto eu sentisse ou quisesse algo diferente. Não podia me permitir ignorar o que sabia ser o certo

¤¤ 🇬🇧 ¤¤

Eu estava deitado na cama, mexendo no celular, ou pelo menos tentando. Rolava a tela sem prestar atenção em nada, apenas buscando algo que pudesse me distrair. Não estava falando com Emily desde o quase beijo daquela tarde, e o silêncio entre nós parecia ensurdecedor. Era estranho, desconfortável, como se um abismo tivesse se aberto.

Se fosse com a minha Lily... Eu suspirei. Se fosse com ela, já teríamos nos resolvido, ou pelo menos tentado. Mas essa não era a mesma Emily. Era a nova Emily, aquela que não se lembrava de nada do nosso passado, de mim, e muito menos do quanto me amava. Era como se eu estivesse olhando para uma estranha, presa no corpo da mulher que eu amava.

Joguei o celular de lado, passando as mãos pelo rosto. Sentia uma mistura de frustração e tristeza que parecia me consumir. Era injusto, comigo e com ela. Não sabia se devia me afastar de vez ou tentar de alguma forma trazer à tona o que ela não se lembrava.

Estava perdido nos meus pensamentos quando ouvi a porta do quarto se abrir. Emily entrou, hesitante, fechando a porta atrás de si. Seus olhos encontraram os meus, e por um instante, parecia que ela estava tão nervosa quanto eu me sentia.

— Podemos conversar? — Ela perguntou, a voz baixa, quase um sussurro. — 

Eu me sentei na cama, ajustando o travesseiro atrás de mim para ganhar tempo antes de responder. 

— Claro. Sobre o que? — Minha tentativa de soar casual falhou miseravelmente, já que minha voz saiu tensa. — 

Ela caminhou até a beira da cama e sentou-se, a poucos centímetros de mim. A proximidade fez meu coração acelerar, mas eu mantive minha expressão neutra, ou pelo menos tentei.

— Sobre hoje à tarde... — Ela começou, seus olhos abaixados, fixos nas próprias mãos. — Eu não queria que ficasse esse clima estranho entre nós.

Eu assenti, mas não disse nada, esperando que ela continuasse.

— Eu não sei exatamente o que aconteceu ali. Foi como se... algo tivesse mudado de repente. — Ela levantou o olhar para mim, os olhos cheios de uma mistura de confusão e curiosidade. — Você se afastou como se estivesse com medo.

Senti um nó se formar na garganta. Ela tinha razão, mas eu não sabia como explicar. Não sem trazer à tona tudo que ela não lembrava.

— Emily... não é fácil — Falei, tentando ganhar tempo para organizar meus pensamentos. — Não quero te colocar em uma situação que possa te machucar, ou pior, confundir ainda mais as coisas.

— E se for algo que eu quero entender? Algo que você está escondendo? Porque, Lando, eu sinto que tem muito mais acontecendo aqui do que você está disposto a dizer — Ela inclinou a cabeça, o olhar cheio de uma determinação que eu conhecia bem. — 

— Isso é comigo, Emily — Respondi, minha voz soando mais firme do que eu esperava. — O que está acontecendo... se eu contar, você não vai conseguir me ajudar. Você não entenderia.

— Por que você acha que eu não entenderia? Você está decidindo por mim, Lando, e isso não é justo — Ela franziu a testa, claramente irritada com minha resposta. —

— Não é sobre ser justo, Emily — Retruquei, passando a mão pelos cabelos em frustração. — É sobre não te sobrecarregar com coisas que talvez você nem queira lidar.

— Talvez eu queira — Ela rebateu, a voz subindo um pouco. — Talvez eu esteja aqui, tentando descobrir o que está acontecendo, porque eu quero lidar com isso. Mas como posso fazer isso se você não me dá nada?

— Porque eu não quero te machucar! — A resposta escapou antes que eu pudesse me segurar, deixando um silêncio pesado entre nós. —

— Machucar? Lando, você já pensou que me deixar no escuro pode ser pior do que qualquer verdade que você tenha medo de contar? — Emily piscou algumas vezes, como se estivesse tentando processar minhas palavras. —

Eu respirei fundo, sentindo o peso da conversa aumentar. Ela tinha razão, claro. Sempre tinha. Mas o medo de trazer tudo à tona, de expor um passado que ela sequer lembrava, me paralisava.

— Eu só... — Comecei, mas as palavras pareciam escapar. — É complicado, Emily.

— Então me explica — Ela pediu, sua voz agora mais suave, mas ainda firme. — Complicado ou não, eu quero entender.

Olhei para ela por um momento, hesitando, mas a determinação em seu olhar parecia quebrar minhas barreiras. Suspirei profundamente antes de me virar e caminhar até minha mochila, que estava jogada ao lado da cama. Abri o zíper, procurando com cuidado até encontrar o que eu sabia que estava lá.

Era uma carta. Dobrada com cuidado, um pouco amassada pelo tempo, mas ainda intacta. Era dela, escrita em sua caligrafia que eu conhecia tão bem, antes de tudo mudar.

— Aqui — Disse, voltando para onde ela estava. Estendi a carta para ela, tentando ignorar o nó que se formava no meu estômago. — Leia.

— O que é isso? — Emily franziu a testa, confusa, enquanto pegava o papel da minha mão. —

— Algo que você escreveu para mim. Antes... do acidente — Respondi, cruzando os braços e me afastando um pouco. — Talvez isso explique melhor do que eu conseguiria agora.

Ela abriu a carta com cuidado, seus olhos começando a percorrer as palavras. O silêncio encheu o quarto, apenas interrompido pelo som da respiração dela e do papel se movendo em suas mãos.

Enquanto ela lia, observei suas expressões mudarem, confusão, surpresa, e, finalmente, algo mais profundo, como se estivesse sentindo cada palavra que havia escrito, mesmo sem se lembrar de tê-las colocado ali.

— Eu escrevi isso? — Ela olhou para mim, segurando a carta com força. —

— Sim. Era o que você sentia antes de tudo — Assenti, mantendo meu olhar fixo no dela. —

— Por que você guardou isso? — Ela ficou em silêncio, como se estivesse tentando processar tudo. — 

— Porque era tudo o que me restava de você... de nós — Admiti, minha voz baixa, quase como um sussurro. — E porque eu ainda acredito que aquela pessoa que escreveu essa carta está aí, em algum lugar.

— Eu... preciso de um tempo para pensar — Emily olhou para mim, seus olhos brilhando com emoções que pareciam conflitantes. —

— Tudo bem — Respondi, tentando esconder a dor que suas palavras causaram. — Eu só queria que você soubesse.

Ela segurou a carta contra o peito e se virou para sair do quarto. Enquanto a porta se fechava atrás dela, fiquei ali, sozinho, me perguntando se finalmente havia feito o certo ou se apenas tornado tudo mais difícil.

001. Coração que aguente toda essa situação entre eles. É pedir demais paz?

002. Desculpa qualquer erro ortográfico. Espero que estejam gostando da Fanfic.

003. Votem e comentem muito para liberação do próximo capítulo ser rápido. Bjos da Bia.

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