Chào các bạn! Vì nhiều lý do từ nay Truyen2U chính thức đổi tên là Truyen247.Pro. Mong các bạn tiếp tục ủng hộ truy cập tên miền mới này nhé! Mãi yêu... ♥

장01

Vote ☆
Comente 💬

O Primeiro encontro nosso...

Meus olhos correm pela multidão de mulheres ao meu redor, normalmente eu daria sorrisos cafajestes para elas, mas hoje eu nem mesmo me dei ao trabalho de ser gentil, apenas passei por elas como se elas não existissem.

— Wow, você nem mesmo flertou?

Jimin indagou chocado, correndo para me alcançar.

— Não estou no clima, irmão.

— O quê? Está pensando na Alissa?

Taehyung perguntou provocativo.

— Suma. – Eu cuspi as palavras.

Andei a passos largos até o meu prédio, não que eu estivesse com ânimo para estudar, mas eu precisava dessa merda.

Assim que adentrei a sala, meus olhos encontraram os de Yoongi, este que fez uma careta. Eu sorri ladino e me pus ao seu lado.

— Hyung. – Falei olhando para ele.

— O que foi, pirralho? – Indagou de mal humor.

— Tsk, é assim que me recebe? Yah, eu fui maneiro ontem na corrida, uhm.

— Meus parabéns? Eu realmente não me importo, apesar de que ganhei uma boa grana apostando em você e não no idiota do Lee.

— Você só se importa com isto? Dinheiro.

— O que mais seria? – Arqueou uma sobrancelha irônico. — Estou a brincar com você, Jeon. – Sorriu ladino. — Foi ótimo, meus parabéns.

Eu revirei meus olhos antes de me sentar ao seu lado. Logo, Jimin e Taehyung chegaram, sentando ambos ao meu lado.

As aulas passaram como uma merda de ano, demorando mais do que deveria.

Na hora do intervalo, fui até o refeitório para pegar algo.

— Eu não senti falta desta merda.

Jimin murmurou ao meu lado.

Revirei meus olhos.

Após encher minha bandeja, caminhei até alguma mesa vazia, mas acabei sendo parado no meio do caminho, quando uma baixinha esbarrou em mim e jogou minha comida em minhas roupas.

Porra. – Sussurrei, olhando minhas roupas sujas.

— Desculpa! – A garota exclamou de olhos arregalados.

— Você é cega, caralho? Não sabe olhar por onde anda?! – Esbravejei irritado.

A loira franziu o cenho com a minha explosão.

— Eu pedi desculpas.

— Se desculpas adiantassem. – Fiquei cara a cara com ela. — Para quê polícia?

Ela corou desviando o olhar do meu rosto.

— O que quer que eu faça?

— Preste mais atenção por onde anda, Baixinha. — Peguei minha bandeja do chão.

Acabei ficando sem comer, que maravilha.

Estava voltando para o prédio quando fui parado pelos meus irmãos.

— O quê?

— Você está mesmo de mal humor hoje, coitada da menina. – Jimin disse fazendo uma careta.

— Eu estou com as roupas molhadas e você vai ficar do lado dela?

— Tire a blusa, eu tenho roupas. – Taehyung comentou.

Tirei a jaqueta e depois a blusa, ficando com o tronco desnudo.

— Fiu fiu, gatinho. – Jimin brincou, sorrindo.

— Idiota.

Fui para o banheiro, onde peguei papéis toalha e passei secando meu abdômen, minha pele acabou ficando vermelha.

— Devem servir. – Tae disse ao me entregar uma blusa preta de mangas longas.

Vesti a peça, vendo que ficou justo.

— Agora que as mulheres vão te comer com os olhos mesmo. – Jimin insinuou, olhando meu abdômen marcado pela blusa justa.

— Foda-se.

Murmurei pegando minhas roupas sujas e indo para o prédio, não tinha como esta merda piorar.

...

Meus olhos passaram pelo pátio do campus, procurando por Jimin, mas não o acho em lugar algum.

— Ele deve estar brincando com alguma garota, deveríamos esperar por ele? – Taehyung indaga, acendendo um cigarro com seu isqueiro prateado.

Ele tem um bom ponto, Jimin é um mulherengo nato e neste novo semestre é a sua melhor chance para enganar uma mulher.

— Que merda. – Murmurei pegando meu capacete preto e o colocando na cabeça. — Vamos. – Chamei, montando no veículo e o ligando.

Taehyung jogou seu cigarro no chão, pisando em cima para apagar a pequena chama e então repetiu meu ato.

Arranquei com o veículo, indo direto para o apartamento que divido com os meus irmãos.

Sexo.

Bebidas alcoólicas.

Drogas pesadas.

Música alta.

Partituras.

Letras musicais.

Instrumentos musicais.

Nosso apartamento sempre estava cheio de mulheres depois dos shows, com bebidas, drogas e música alta.

Sou guitarrista e vocalista da nossa banda, Taehyung é o baixista e co-vocalista, Jimin é o baterista.

Vir para Los Angeles com os meus irmãos foi uma aposta alta, não sabíamos se daria certo a banda, mas era um risco a correr, o início da fase adulta foi marcada por isso.

— Lar doce lar. – Taehyung murmurou jogando-se no sofá escuro.

Os latidos altos de Bam e Shadow soaram, me fazendo sorrir.

— Bom dia, meus amores. – Ajoelhei no chão, deixando que eles subissem em mim e lambessem meu rosto todo.

— Yah, Shadow, seu dono sou eu.

Meu irmão ralhou alto, fazendo o cachorro negro ir até ele.

Bam é um Dobermann que adotei quando me mudei para cá, sua coloração é amarronzada como chocolate com manchas mais claras parecendo caramelo e um focinho rosinha.

Shadow é um Dobermann que Taehyung achou na rua, sua coloração é escura como a noite com manchas amarelas como dourado, seu focinho é igualmente escuro.

Acaricio a cabeça do meu cachorro, chamando-o para me seguir até a sua vasilha de comida.

— Shadow, venha. – Chamei pelo cão.

Coloquei ração para ambos e os deixei comer, seguindo para o meu quarto. Retirei minhas peças de roupas, coloquei-as no cesto de roupa suja e segui para o banheiro, liguei o chuveiro, deixando a água correr pelos meus músculos, relaxando a tensão.

Vozes gritando, socorro, vista embaçada, sangue escorrendo, olhos vazios, frio, nevoeiro e o último suspiro.

Abro os olhos, suprimindo um ralhar em minha garganta, deixando o gosto amargo do passado doer em meu interior. Lembranças doem como uma facada, talvez pior porque sempre estarão ali para atormentar qualquer que seja a merda em que estiver, e isto dói mais do que tudo.

Assim que terminei meu banho, saí do banheiro com uma toalha em volta da minha cintura e outra na cabeça.

— O que você está fazendo aqui?

Indago, contendo um nervosismo.

— Você sumiu, não responde minhas mensagens nem ligações. – A ruiva diz, sentada em minha cama, olhando para mim.

— Eu deixei bem claro, Alissa, eu não quero nada com você, fique longe de mim e dos meus irmãos, porra.

Vociferei pegando com brutalidade em seu pulso e a puxando com força para longe do meu quarto. Bam e Shadow começaram a latir, vendo a confusão na casa, avançando na garota, o que a fez gritar em desespero.

— Merda, o que está acontecendo?

Taehyung correu para perto de mim após ouvir o escândalo dos cachorros.

— Tire-os daqui. – Ordenei.

— Calma, Jeon, ela pediu para falar com você.

— Tire-os daqui. – Repeti sem dar espaço para discussão.

Taehyung pegou ambos e os levou para longe de mim.

— Eu vou falar mais uma vez. – Joguei a garota para fora, fazendo-a cair no chão com tudo. — Não volte a me procurar aqui e nem chegue perto dos meus irmãos, vadia. – Insultei, fechando a porta na sua cara, ouvindo seu escândalo.

Suspirei tenso, voltando para o meu quarto.

— O que merda foi aquilo? – Taehyung indagou curioso.

— Ela mentiu para mim, nunca mais deixe aquela mulher entrar aqui, ouviu?

— Está bem. Mas conte-me o que houve entre vocês.

— Outro momento, irmão. – Falei começando a me vestir adequadamente.

Céus, eu não precisava disso hoje.

Eu estava irritada. Furiosa.

— Você está me deixando tensa assim.

Jennie disse preguiçosa, acendendo um cigarro.

— Aquele babaca, você viu? Ele me chamou de "Baixinha" e burra!

— Você está exagerando, Docinho.

— Foi um acidente e acidentes acontecem, não é?

— Você o deixou molhado.

— Eu pedi desculpas. – Murmurei olhando para os meus pés.

— Olha, tenta não voltar a falar com ele de novo, eu soube de algumas coisas não muito legais sobre eles.

— Eles quem?

— Park Jimin, Kim Taehyung e Jeon Jungkook. – Junhui disse ao surgir na conversa, ele está segurando seus cadernos. — São veteranos do curso de ciências da computação.

— Jungkook é mais novo dos três, eles são de uma banda, os 'Rockfeller', Jimin o mais velho ‐ é o baterista -, Taehyung é o baixista e co-vocalista, Jungkook é o guitarrista e vocalista. – Jennie contou, jogando sua bituca no chão e pisando em cima. — Eles mexem com drogas pesadas, e são mulherengos em um nível escroto, já ouvi que eles são assassinos, mas isso é só boato.

— De qualquer forma, fique longe deles, Lili. – Jun aconselhou.

Assenti assustada.

Jennie levantou a mão, fazendo algum sinal e logo duas garotas se juntaram a nós.

— Pessoal, essas são Stacey e Alexis.

— Liv. – Falei.

— Jun.

— Stacey é minha colega e Alexis é amiga da Stacey. – Jen explicou.

— Sejam bem vindas ao grupinho.

Eu sorri simpática.

Vi Soyeon passar adiante segurando suas coisas e chamei por ela, a asiática sorriu e veio até mim.

— Oi, Liv. – Ela disse simpática.

— Gente, essa é a Soyeon, conheci ela hoje.

— Jennie.

— Jun.

— Stacey.

— Alexis.

Soyeon acenou para todos.

— Eu tenho que ir, meu professor de Bioquímica passou atividades avaliativas hoje, pior que já são para essa semana. – Avisei, olhando em meu celular a hora. — Nos vemos amanhã.

— Eu te dou carona. – Jun disse.

— Eu vou ficar, tenho projeto de extensão ainda. – Jennie disse desinteressada.

— Eu também. – Alexis murmurou cansada.

— Bem, nos vemos amanhã então.

Falei, acenando para todos e seguindo Junhui até o seu carro.

Quando paramos no primeiro semáforo, Jun virou-se para mim com uma expressão aflita em seu rosto.

— Prometa que ficará longe daqueles três, Liv. – Ele disse com um tom de voz sério, bem diferente do seu habitual.

— Sim. – Eu disse incomodada.

Não sei por qual motivo ele está assim, mesmo que já tenham me avisado sobre eles agora pouco.

Assim que Jun me deixou na porta do meu prédio, eu acenei despedindo-me dele e fui para o hall de entrada, andando calmamente até o elevador.

— Boa tarde, senhorita Prescott. – O porteiro disse de dentro da cabine, um sorriso gentil nasceu em seus lábios grossos.

— Boa tarde, senhor Owen. – Eu abaixei a cabeça por breves momentos.

Esperei pacientemente o elevador chegar, quando adentrei-o, apertei o botão do meu andar, esperando a porta se fechar.

Pego o meu celular em minha bolsa, olhando minhas redes sociais. A tela muda, o telefone vibra e o nome da minha mãe surge, mostrando que ela está me ligando.

Alô.

Filha, chegou em casa?

sim, mamãe.

Seu pai está preocupado com você, nos dê notícias de como você está, filha.

Mãe, eu estou ocupada agora fazendo um trabalho, depois nos falamos, tá bom? Até mais, mãe. – Falei uma meia verdade.

Não esperei pela sua resposta e desliguei a chamada, guardando o celular na bolsa novamente.

Eu sabia que meu pai estava ali ouvindo nossa conversa, apenas sondando para saber se eu daria algum deslize para revelar onde moro, eles não sabem minha localização e prefiro assim ou eu não teria a liberdade que lutei para ter.

Assim que as portas do elevador abriram, eu passei por elas, subindo reto no corredor até o meu apartamento, mas parei em frente a porta aberta do vizinho ao lado.

— Certo, eu já estou terminando minha mudança, muito obrigado. — A voz masculina soou, fazendo-me erguer a cabeça para uma figura alta. — Posso ajudar? – Ele indagou após desligar a chamada em seu celular IPhone.

Uau, ele deve ser rico.

Eu sou a vizinha do 502, meu nome é Liv. – Sorri, estendi minha mão para cumprimentá-lo.

— Eun Woo. – Ele pegou em minha mão.

— Seja bem vindo.

— Obrigado.

— Você se mudou hoje de manhã, certo? Aposto que não conhece muito daqui.

— Uh, sim.

Eu sorri simpática, talvez seria bom fazer amizade nova, mesmo que seja do gênero masculino.

Continua...

junhui_supremo

Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro