Chào các bạn! Vì nhiều lý do từ nay Truyen2U chính thức đổi tên là Truyen247.Pro. Mong các bạn tiếp tục ủng hộ truy cập tên miền mới này nhé! Mãi yêu... ♥

vinte e um

Votos e comentários são muito importantes para a continuação da história. Agora vamos esperar mais uns duzentos anos pra próxima atualização sksksksksk
Eu amo vocês, por favor, não me matem!

▀▄▀▄▀▄▀▄▀▄▀▄▀▄▀▄▀▄▀▄▀▄

"ele sempre a deixava esperando e ela finge que não se importa, mas no fundo, no fundo, se importa, sim. - Lido às 3:37 a.m"







UMA SEMANA PARA O NATAL DE 2020

   Os passos da jovem eram rápidos por entre as pessoas no metrô, parecia que a chegada do Natal fazia as pessoas saírem de suas casas com mais frequência, para sua infelicidade ela morava no interior e aquela movimentação não lhe agradava, um toque em seu ombro fez ela olhar para cima.

-- Eu quase te perdi de vista. _ o homem deu uma risada.

    O homem em si era Ivã Vladislav Brassard, o seu irmão. Muito tinha ocorrido até eles se encontrarem, foi algo horrível ter que explicar toda a história para ele, mas ele era uma boa pessoa. Desde o primeiro dia Vlad foi o irmão mais amoroso e compreensivo, e, para a surpresa de ambos, um pai ao qual Merthim nunca conseguiu ser. Vlad era o completo oposto da família, ele era inteligente e culto, tinha seu próprio negócio e nunca levantou uma mão para Onã, nem mesmo quando algo lhe deixava totalmente transtornado. Ele era a pessoa mais doce do mundo para Onã.

-- Eu tenho uma reunião daqui uns _ chegou o relógio de pulso enquanto andavam por entre as pessoas. -- 20 minutos. Céus, que rápido! _ reclamou. -- Você vai ficar bem? _ a encarou.

-- Yep! _ assentiu com um sorriso.

-- Minha garota! _ acariciou seu rosto. -- Aqui. _ tirou um pequeno bolo de dinheiro do bolso do sobretudo. -- Faça um bom uso.

-- Obrigada. _ sorriu.

-- E _ se virou para encarar a agarota enquanto andava de costas. -- onde nós nos achamos?

-- No parque central? _ sugeriu.

-- Te vejo lá! _ mandou um beijo no ar.

      Onã o viu partir e sorriu enquanto guardava o dinheiro no bolso falso do casaco. Havia se passado muito tempo, Lila já devia ter o filho, agora com alguns bons meses de vida, e Stanley já devia ter se esquecido dela, ele devia mesmo ter esquecido, afinal, ela nunca foi uma boa amiga, e ela com toda certeza não tinha sido uma boa namorada. Mas nada de que ocorreu no passado fez ela desistir de voltar, ela precisou de um tempo, então ela foi ter o tempo, e quando ela teve, ela voltou. Afinal, Onã sempre voltava para casa.

      Stanley não sabia o porquê de Onã ter ido embora, mas ele sentia cada dia em seu peito a saudade enorme que ela fazia. Ele sabia que ela precisava ter ido embora, pois só assim ambos se encontrariam neles mesmos. Stanley sabia que Onã estava confusa e com medo, assim como ele, por isso mesmo amando-a, ele precisava deixá-la ir.
   O basquete se tornou o ponto de fuga de Stanley, sempre que ele precisava limpar a mente ele ia junto dos amigos até a quadra no parque, era um bom local, até mesmo no inverno.

-- Tem uma garota que não para de te olhar. _ seu amigo, Derek, falou enquanto brincava com a bola na quadra de passe, Stanley se virou em direção a cerca de proteção e deixou um sorriso surgir em seus lábios.

-- Eu já volto! _ murmurou para os amigos, esses que o encararam com um semblante confuso. -- Oi.

-- Oi. _ Onã sussurrou pondo as mãos nos bolsos da calça. -- Eu...

-- Eu pensei em você. _ Stanley confessou enquanto se aproximava da tela; ele ficou rosto a rosto com Onã, ambos separados por um emaranhado de cordas. -- Todos os dias. Você pensou em mim?

-- Todos os dias!

-- Yo... Stanley! _ o garoto se virou para os amigos. -- Vem jogar, cara.

-- Já vou. __ se voltou para Onã em sua frente. -- Você não vai embora, vai? Quero dizer... sem se despedir, como da última vez.

-- Não __ sorriu docemente. -- Eu prometo!

-- Ok! _ se afastou da cerca indo até os amigos. -- Você prometeu!

-- Vá jogar, idiota! _ exclamou se sentando em um banco do local.

         Stanley voltou a jogar, porém ele sempre ficava com o olhar no banco, ele queria ter certeza de que ela não era uma miragem, uma alucinação de sua cabeça, um fruto imaginário; ele precisava ter certeza de que sua Onã estava ali. Quando o jogo terminou Stanley correu até a garota no banco.

-- Voce é muito bom. _ Onã o elogiou.

-- Obrigado! _ a analizou. -- Você deixou o cabelo crescer. _ sorriu.

-- É. _ sorriu. -- Vlad disse que eu fico bem com o cabelo longo.

-- Ele tem razão _ sorriu. -- é muito, muito lindo. Você é muito linda!

-- Gosto do que fez com seu estilo. _ o empurrou levemente. -- Parece que Diego fez um bom trabalho como pai.

-- Você precisa conhecer a Ella! _ gesticulou animado. -- Vem! Eu te levo lá.

-- Eu não posso. _ se soltou da mão do garoto, ela gostava do toque quente. -- Eu disse que ia esperar ele aqui.

-- Oh! _ balbuciou; ele olhou ao redor vendo o grupo conversando mais afastado. -- Eu já volto, ok? Só um minuto.

-- Ok! __ Onã o viu ir ate o grupo, falar algo e voltar novamente.

-- Oi! _ sorriu, ele estava claramente consternado, algo que fez a jovem rir.

-- Oi. _ Stanley sorriu para Onã. -- Pare! _ Onã riu.

-- De fazer o que?

-- De me olhar assim. _ o empurrou levemente.

-- É só _ suspirou. -- eu senti muito a sua falta. Todos nós sentimos sua falta.

-- Eu meio que sinto falta de vocês também. _ voltou a se sentar no banco, Stanley se sentou ao seu lado.

-- Tem algo diferente em você. _ murmurou, Onã o encarou.

-- Mesmo? _ arrumou sua postura. -- O que? As roupas legais?

-- Nah! _ negou. -- Os seus olhos _ se inclinou levemente para observar os olhos da jovem. -- eles têm um brilho novo.

-- Stanley.

-- Sim? _ a encarou.

    Onã segurou o rosto do garoto com as duas mãos e selou seus lábios suavemente, quando eles se separaram do contato o garoto estava levemente rosado, ele olhou ao redor com um sorriso nos lábios Onã o observou se escorar no banco e rir.

-- O que é engraçado? _ a garota questionou rindo, Stanley a encarou enquanto mordia o dedo polegar levemente.

-- Nada!

-- Pare de rir, então. __ exclamou divertida.

-- Eu não posso. __ falou em meio a risos.

-- Stanley! _ Onã caiu no riso junto do garoto.

-- Sabe o que é engraçado? _ se arrumou no local.

-- O que?

-- Nada mudou! _ exclamou sorridente. -- Mesmo depois de quase um ano longe... eu ainda te amo, Onã. Eu acho que sempre vou amar.


































Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro