capítulo cinco
Votos e comentários são muito importantes para a continuação da história.
Hoje é sábado e eu tô de bom humor, então, vou postar dois capítulos pra vocês. Era pra ser cinco, porém minha criatividade morreu.
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"Existem sete bilhões de pessoas no planeta. E eu sei que uma delas irá até a lua por você. Sex Education."
O parque de diversão estava lotado, Stanley segurava a mão de Onã fortemente para não lhe perder naquele enorme mar de pessoas, era um sábado ao qual todos só queriam diversão e por isso que os dois jovens resolveram ir ao local, eles só não imaginavam que teriam várias pessoas ali.
-- Vem! __ Stanley a puxou, o puxão fez Onã bater em seu corpo. -- Eu quero algodão doce.
-- Você vai acabar arrancando o meu braço assim, Stanley. __ Onã reclamou para o amigo. -- Vá com calma!
-- Eu quero algodão doce. __ reclamou, Onã rolou os olhos e eles foram até o vendedor. -- Um algodão, por favor!
-- Um para o jovem casal. __ falou com um sorriso, Stanley pegou o doce e entregou o dinheiro, assim eles foram juntos até uma mesa de piquenique.
-- Casal? __ Onã fez careta ao sentar ao lado de Stanley.
-- Só formalidades. __ o garoto falou. --Sabe como os velhos são.
-- Sim, eu sei. __ pegou um pouco do algodão. -- Até que não é tão ruim.
-- Nós sermos um casal? __ a encarou.
-- O algodão doce. __ o empurrou levemente. -- Idiota!
Os dois jovens ficaram em silêncio enquanto saboreavam o doce que derretia na boca, ambos observando as pessoas que passavam animadas para o dia, ou ao menos aproveitar o final dele, Onã encarou Stanley, esse que estava com os pensamentos longe, os lábios do garoto estavam azuis por conta do algodão, algo que fez a jovem sorrir, pegando mais um pedaço do doce Onã o pôs na boca sentindo ele derreter, Stanley a encarou de canto.
-- Sabe __ o garoto cortou o silêncio. -- eu sabia que tinha feito a escolha certa.
-- Sobre o que? __ Onã o encarou.
-- Minha melhor amiga. __ sorriu, Onã deu uma leve risada. -- O que foi?
-- Nada, é só... obrigada por seu o meu melhor amigo.
-- Ok! __ Stanley se levantou. -- Deu desse doce todo. Esse papo é tão... nojento.
-- Pobre Stanley coração de pedra. __ Onã deu risada. -- Odeia uma conversas doces!
-- Calada! __ jogou o palito que prendia o algodão no lixo. -- Agora... vamos para a roda gigante.
-- Ah, não! __ choramingou enquanto era puxada por Stanley até o brinquedo.
-- Ah, sim! __ falou. -- Vamos logo, Onã.
A cabine da roda gigante se fechou, Onã, em um impulso de medo, segurou a mão de Stanley enquanto puxava o ar fortemente, o barulho de engrenagens do brinquedo soou pelo local e os dois jovens gritaram.
-- AI MEU DEUS! __ Onã de um grito em meio aos risos.
-- Olhe! __ Stanley apontou para o horizonte. -- Da para ver o outro lado do muro.
-- Isso é tão legal! __ Onã riu, os dois se encararam.
-- EU SOU O DONO DO MUNDO! __ Stanley gritou ao se levantar levemente. -- Tente.
-- O que?
-- Vá, tente! __ a cutucou, Onã se levantou levemente.
-- EU SOU A DONA DO MUNDO! __ gritou, Stanley riu ao abrir os braços.
-- NÓS SOMOS OS DONOS DO MUNDO!
QUEBRA DE TEMPO
O rosto de Onã estava vermelho pelo constante exercício, seu riso soava pelo local enquanto Stanley a perseguia, eles brincavam de pique pega pelo parque, eles já haviam ido em todos os brinquedos e feito muitas refeições, agora era hora de irem embora, mas agora brincavam enquanto iam a saída do grande parque.
-- Peguei você! __ Stanley exclamou segurando Onã, a garota deu risada ao sentir o braço de Stanley lhe segurando para não cair.
-- Isso é injusto. __ reclamou quando voltaram a andar, Stanley passou o braço ao redor dos ombros de Onã enquanto mexia em sua orelha. -- Pare!
-- Pare! __ Stanley remedou.
-- Stanley, pare! __ reclamou tentando se afastar.
-- Stanley, pare! __ repetiu com um sorriso provocativo no rosto.
-- Você é tão irritante. __ o empurrou.
-- Você é tão irritante. __ falou no ouvido de Onã, essa que o empurrou enquanto dava risada. -- Eu gostei de hoje! __ a abraçou pelos ombros novamente.
-- Eu também! __ confessou, ela deitou a cabeça no ombro do amigo e eles andaram juntos naquela noite agradável.
-- Qual vai ser a nossa próxima aventura? __ a encarou, Onã tirou um pequeno caderno do bolso do moletom e o abriu onde o fio marcava.
-- Nada com tubarões? __ o encarou de lado.
-- Nah! Muito molhado.
-- Correr com leopardos?
-- Tão cansativo. __ choramingou.
-- Lutar com um canguru? __ sorriu ao ver o anotado. -- Quando pôs isso aaqui?
-- Parece uma boa ideia. __ deu de ombros.
-- Desde quando lutar com canguru parece uma boa ideia? __ exclamou.
-- Eu não sei! __ sorriu. -- Olhe, eu tive esse sonho onde eu estava em um lugar totalmente deserto e tinha esse canguru super louco. Ele veio pra cima de mim, então, eu comecei a lutar com ele e você apareceu.
-- Eu? __ deu risada.
-- É! __ sorriu animado. -- E... no meio da luta você começou a cantar. Tipo, foi algo tão... louco.
-- Um canguru dançando e eu não entendi nada. __ Onã deu uma risada alta. -- Esse sonho parece uma loucura.
-- Ok! Próximo.
-- Por que não deixamos o tempo nos dizer o que fazer? __ o encarou. -- Parece menos pressão pra mim.
-- Eu concordo. __ pararam na divisa dos lados que deviam seguir. -- Te vejo amanhã?
-- Até amanhã, Stan!
Onã se virou e partiu rumo a sua casa, parado na curva Stanley a viu sumir por entre as pessoas que iam rumo ao muro, com um suspiro saindo dos lábios ele partiu para sua casa, sua mãe não devia estar na residência naquele momento, algo que ele já havia se acostumado.
-- Onde você estava? __ a voz rígida da matriarca soou pelo local quando Stanley entrou no local, olhando para a mulher com uma certa surpresa ele percebeu que Lila e mais um homem estava ali.
-- O que?
-- Onde você estava, Stanley? __ repetiu furiosa.
-- Com Onã, no parque. __ murmurou. -- Eu lhe disse que ia.
-- Aquela garota é uma má influencia. __ apontou. -- Eu não quero você com ela, nunca mais.
-- Você não pode fazer isso. __ protestou.
-- EU SOU SUA MÃE, EU POSSO FAZER ISSO. __ gritou. -- Você nunca mais vai ver ela, me entendeu?
-- EU TE ODEIO! __ gritou indo em direção ao quarto. -- EU TE ODEIO PRA CARALHO.
-- E CALADO SEU MERDINHA!
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