Chào các bạn! Vì nhiều lý do từ nay Truyen2U chính thức đổi tên là Truyen247.Pro. Mong các bạn tiếp tục ủng hộ truy cập tên miền mới này nhé! Mãi yêu... ♥

008.

⚽️' ━ chapter eight ━ '⚽️
Stella Almeida
🇧🇷#Escondido

Meta: 50 comentarios

O SOL que batia contra a minha pele só fez eu sentir que era exatamente isso que eu precisava para afastar alguns pensamentos que eu devia ter esquecido há muito tempo.

Carina tinha decidido organizar uma pequena tarde apenas com nossos amigos, e o sol de Barcelona estava perfeito. Não pensei duas vezes antes de me deixar cair numa espreguiçadeira, aproveitando o calor. Mas, quando se tem amigos homens, às vezes é difícil relaxar.

— Fermin, para de jogar água em mim, caramba! — Eu gritei, já irritada. —

— Que isso, Eli, só estou querendo me divertir — Ele respondeu, rindo. —

— A sua diversão requer me molhar e eu não quero estragar meu cabelo! Passei horas no salão ontem, então para de jogar água em mim! — Protestei, mais uma vez. —

Fermin riu, mas, percebendo que eu realmente estava irritada, decidiu sair da água. Ele caminhou até a espreguiçadeira onde eu estava e, com um sorriso travesso, se deitou ao meu lado, me puxando para perto dele em um abraço repentino.

— Fermin, o que você está fazendo? — Protestei, tentando me afastar, mas ele apertou o abraço. —

— Relaxa, só queria aproveitar um pouco de sol também — Ele disse, rindo e ajustando a posição para se acomodar melhor. —

— Ah pronto, está carente? Já conversamos sobre isso — Falei, tentando manter a seriedade. —

Fermin riu e, sem sair do abraço, fez um movimento para se acomodar ainda mais, como se não tivesse pressa nenhuma.

— Carente? Eu? — Ele perguntou com um tom brincalhão. — Eu só queria aproveitar a companhia da melhor brasileira, simples assim.

— Você tá se aproveitando da minha paciência, Fermin — Argumento, embora não conseguisse esconder o sorriso. — 

— Pode falar o que quiser, Eli, mas todo mundo sabe que você gosta da minha companhia — Ele respondeu, com um sorriso travesso, claramente se divertindo com a situação. — 

— Estou achando você um atrevido, isso sim. Acho que estou te dando muita confiança — Respondi, cruzando os braços e tentando manter a postura séria, mas a diversão no fundo dos meus olhos não passava despercebida. —

Fermin soltou uma risada, claramente se divertindo ainda mais com a minha reação. Ele se inclinou para mais perto de mim, fazendo um gesto exagerado de fazer uma carinha de inocente.

— Só estou aproveitando a oportunidade, Stella. Você me deixa ser assim — Ele disse, com um sorriso debochado. —

Ansu apareceu de repente, interrompendo nossa pequena troca de provocações, com um sorriso travesso no rosto e o celular na mão.

— Olha só quem está se aproveitando da oportunidade aqui — Ele disse, olhando para nós dois com um olhar divertido. — Tirei a foto do melhor casal, vai ser sucesso, certeza.

Fermin se soltou um pouco de mim e virou-se para Ansu com um sorriso largo.

— Vai me deixar famoso com essa foto, Ansu? — Ele brincou, claramente se divertindo com a situação. —

Eu, por outro lado, senti meu rosto esquentar um pouco com a provocação e tentei não parecer tão desconfortável.

— Não sei o que você está falando, Ansu. Fermin aqui é só um amigo, nada de casal — Falei, tentando desviar a conversa. —

Ansu não parecia convencido, mas ainda assim riu.

— Ah, claro. Sei... só amigos — Ele respondeu, claramente duvidando, mas aproveitando a diversão do momento. — Vou guardar essa foto.

— Fã número um nosso — Fermin disse, zombando de Ansu enquanto ele ainda segurava o celular. —

— Claro, Stermin, estou em primeiro lugar como fã — Ansu respondeu com um sorriso, não deixando a oportunidade passar. —.

— Tá bom, eu vou tomar água. Não estou afim de ouvir esse nome ridículo que você inventou para shippar eu e o Fermin de novo — Falei, me soltando do abraço dele e tentando levantar. — 

— Ah, sério que não gostou do "Stermin"? Eu adorei — Fermin disse, me provocando com um sorriso. —

— Obrigado — Ansu completou, dando um toque de humor e jogando um olhar cúmplice para Fermin. —

Revirei os olhos, cruzando os braços.

— Vocês são impossíveis — Respondi, soltando uma risada, apesar de tentar manter uma expressão séria. — Sério, até onde vai essa criatividade de vocês? Primeiro inventam apelido e depois fazem campanha de fã número um?

Fermin sorriu, claramente satisfeito por ter arrancado uma risada minha.

— A gente só quer ver você sorrir, princesa — Ele disse, piscando para mim de um jeito que só ele conseguia fazer parecer ao mesmo tempo debochado e genuíno. —

— Tá vendo? Somos dois bons amigos, só cuidando de você, Stella. — Ansu riu, aproveitando o clima leve. — 

— Vocês têm sorte de eu aturar isso tudo, viu? — Retruquei, com um sorriso. — Mas, agora, vaza, Fermin, que eu quero me levantar.

Fermin fez uma expressão exageradamente ofendida, mas acabou rindo e se afastando um pouco.

— Tá bom, princesa, eu obedeço. Mas só porque você pediu com tanto carinho — Ele respondeu, soltando meu braço e se ajeitando na espreguiçadeira ao lado. —

Aproveitei para me levantar, arrumando o cabelo que ele tinha bagunçado.

— Pronto, livre da minha presença, feliz agora? — Fermin perguntou, ainda brincando, enquanto Ansu tirava outra foto, claramente não resistindo à cena. —

— Muito — respondi, tentando manter a postura, mas um sorriso escapou, me entregando. — Fiquem bem sem mim, já volto.

Eles riram, e eu me afastei em direção à casa para pegar uma bebida. No caminho, encontrei Valentina, que me olhou com um sorriso um pouco enigmático.

— Stella — Ela disse, tentando soar simpática. — Acho que não tivemos tantas oportunidades de nos conhecermos direito.

Havia algo no tom dela que me fez hesitar, uma falta de sinceridade nas palavras que não passou despercebida. Mas, decidi manter o clima tranquilo, sorri de volta, genuinamente.

— Pois é, não tivemos mesmo — Respondi, educada. — Mas aproveite o dia por aqui, Valentina. Tenho certeza de que vamos acabar nos conhecendo melhor eventualmente.

Fui até a cozinha, tentando deixar para trás qualquer desconforto depois da conversa com Valentina. Peguei um copo e enchi com água, aproveitando o silêncio momentâneo para organizar os pensamentos. Mas antes que pudesse me afastar, Pedro apareceu, surgindo ao meu lado no balcão.

— Stella — Ele chamou, em um tom que parecia hesitante. —

Eu respirei fundo, tentando manter a expressão tranquila enquanto tomava um gole d’água.

— Oi, Pedro — Respondi, tentando soar casual. — Eu... estava só pegando uma água. Já vou voltar lá para fora.

Ele me observou por um instante, parecendo escolher as palavras.

— Espera, será que a gente pode conversar? — Ele pediu, em voz baixa, quase num tom de súplica. — Por favor.

Eu considerei fugir daquela conversa, mas havia algo na expressão dele que me fez ceder, mesmo com certa resistência. Coloquei o copo sobre o balcão e assenti, esperando que ele começasse.

— Olha, eu não quero que fique um clima estranho por causa do que aconteceu ontem, Stella. Eu não pensei muito no que fiz, só... fiz sem pensar. Mas eu não menti quando disse que não paro de pensar em você — Pedro disse, com uma sinceridade que me deixou sem palavras por um momento. — 

Eu olhei para ele, tentando manter a razão, mas as palavras não pareciam convencer nem a mim mesma.

— Pedro, isso é errado. Você não deveria pensar em outra enquanto tem uma namorada, e muito menos sair beijando outra — Murmurei, embora minha voz vacilasse. —

Ele deu um meio sorriso, aquele olhar intenso que eu já conhecia bem.

— Eu sei — Ele respondeu, se aproximando mais. — Mas desde quando eu me importei com coisas erradas?

Antes que eu pudesse reagir, ele me puxou para perto, nossos rostos a poucos centímetros de distância. Sua mão deslizou até a minha nuca, e então ele me beijou. Apesar da razão me dizendo para parar, me vi retribuindo, como se estivesse sendo atraída por algo maior do que nós dois.

Ele me segurou firme, e num instante eu estava sentada no balcão, com Pedro entre as minhas pernas, nossos corpos tão próximos que a razão já parecia distante. Os dedos dele acariciavam meu rosto, e eu sentia meu coração acelerando cada vez mais.

Quando nos afastamos, ele manteve o olhar fixo no meu, uma expressão de desejo passando por seu rosto.

— Eu não devia ter feito isso... — Sussurrei, mesmo sabendo que parte de mim não queria parar —

— Você não fez nada sozinha, eu também queria. Essa nossa conexão, não podemos evitar. Você sabe disso, Estrelinha — Ele disse, com a voz baixa, quase como um sussurro, enquanto seus olhos fixavam os meus com intensidade. —

Eu senti meu peito apertar. As palavras dele, misturadas com o jeito como ele me olhava, me faziam questionar o que estava acontecendo. A razão estava tentando gritar, me alertando para a confusão que isso poderia causar, mas eu ainda não conseguia afastá-lo completamente. Ele tinha uma maneira de fazer tudo parecer tão inevitável.

— Não sei, Pedro... — Murmurei, tentando me afastar um pouco, mas a proximidade dele e o calor do seu toque me faziam hesitar. — Isso... isso não é certo, e você sabe disso.

Ele se inclinou mais uma vez, a mão ainda em meu rosto, e seus lábios quase tocando os meus.

— Eu sei, mas quando estamos assim... parece que nada mais importa — Ele respondeu, antes de me beijar novamente, de forma mais suave, mas com a mesma intensidade. —

E, por um momento, eu não soube mais onde começava o certo e onde terminava o errado.

— Pedro, alguém pode nos ver... — Eu disse, tentando recobrar um pouco de clareza, mas minha voz estava baixa e vacilante, como se a dúvida já estivesse começando a se dissolver. — 

Ele sorriu de forma confiante.

— Relaxa, eles estão todos entretidos lá fora, ninguém vai vir aqui. — A confiança em sua voz fazia tudo parecer mais seguro, mais... tentador. —

Senti meu corpo ceder à pressão da situação, e, antes que eu pudesse pensar em mais nada, Pedro me puxou para mais perto, com um beijo mais intenso, mais quente. O calor dele se espalhou por mim, e por um momento, tudo o que eu sabia era ele, sua presença dominando o espaço entre nós.

Mas, antes que eu pudesse me entregar por completo ao momento, uma voz familiar cortou o clima.

— Que pagação é essa aqui? — Pablo entrou de repente na cozinha, os olhos arregalados enquanto ele nos observava, visivelmente chocado. — Não, sério, eu vou ficar com trauma depois de ver isso.

Pedro e eu rapidamente nos afastamos, tentando disfarçar o embaraço, mas o riso nervoso de Pablo só aumentou a tensão.

— Eu sabia que esse dia ia chegar... — Pablo continuou, com uma expressão meio de desdém e meio de diversão, olhando para nós dois. — Vocês realmente não têm medo do perigo? Ainda bem que quem viu isso fui eu, não o Fermin ou a Valentina.

Eu senti meu rosto esquentar, completamente desconfortável com a situação. Já Pedro estava tranquilo, como se nada tivesse acontecido. Ele apenas olhou para Pablo, com um sorriso despreocupado.

— Não é tão grave assim, Pablo — Pedro respondeu, como se fosse a coisa mais natural do mundo. —

— Você e essa mania de levar tudo na brincadeira, né, Pedro? — Pablo comentou, ainda rindo. — Mas fiquem tranquilos, sou o maior apoiador de vocês, não vou contar nada a ninguém.

Eu estava morrendo de vergonha e queria sair dali o mais rápido possível, mas antes que eu pudesse dar um passo, Pedro segurou minha mão, me impedindo de ir.

— Ei, calma, Stella — Ele disse com um sorriso tranquilo, como se o mundo estivesse aos seus pés. — Não precisa sair agora.

Pablo, percebendo a situação, deu uma última olhada para nós dois.

— Bom, vou deixar vocês dois. Já que não tem mais nada para eu fazer aqui, vou para fora. — Ele piscou antes de se afastar. — 

Quando ficamos sozinhos, Pedro me olhou com aquele olhar calmo que sempre conseguia me tranquilizar, mas eu não estava totalmente tranquila. Minha mente estava a mil por hora.

— Não se preocupa, Estrelinha, ninguém vai saber sobre isso — Pedro disse, com a voz suave, tentando me acalmar. —

Eu respirei fundo, mas ainda me sentindo tensa.

— Mas e se alguém descobrir? Isso pode virar um grande problema — Falei, tentando esconder o desconforto que estava sentindo. —

Pedro, percebendo minha inquietação, se aproximou e me envolveu em um abraço apertado, como se quisesse afastar todos os meus medos e inseguranças.

— Não precisa ficar assim — Ele disse, com um tom suave, quase como se fosse um sussurro. — Nós só estamos fazendo o que sentimos. E, no final, é isso o que importa, não é? Ninguém precisa entender.

Eu me aninhei mais perto dele, ainda sem saber muito bem o que pensar sobre tudo aquilo. Mas a presença dele, a calma que ele transmitia, parecia aliviar um pouco da tempestade dentro de mim.

— Eu acho melhor voltarmos, senão alguém vai desconfiar — Sugeri, tentando manter a compostura. —

Pedro me olhou com um sorriso suave, como se soubesse exatamente o que eu estava sentindo.

— Tá bom, mas promete que não vai me ignorar de novo? — Ele pediu, com um olhar sério, mas ainda caloroso. —

— Prometo, agora eu realmente preciso ir — Respondi, tentando me afastar, mas sem conseguir evitar um pequeno sorriso. —

Antes que eu pudesse dar um passo, Pedro me puxou suavemente para um beijo, seus lábios encontrando os meus de forma suave, mas cheia de intensidade. Quando ele se afastou, eu respirei fundo, tentando organizar meus pensamentos.

— Agora, sim. Eu realmente preciso ir — Disse, sorrindo levemente. —

Ele assentiu e me deu um último olhar antes de eu sair, em direção ao lado de fora da casa, onde Fermin e Ansu estavam conversando animadamente.

— Ué, o copo de água mais demorado? — Fermin brincou, com seu sorriso travesso, me observando de perto. —

— Eu passei no quarto para ver algumas coisas — Expliquei rapidamente, tentando parecer natural, mas claramente ainda um pouco distraída. —

Ansu olhou para mim com um olhar curioso, mas não fez perguntas. Fermin, por outro lado, parecia estar se divertindo com minha situação.

— Ah, entendi... você estava demorando só um pouquinho mais, né? — Fermin continuou, rindo. — 

— Ah, Fermin, se você continuar com isso, vai acabar me fazendo sentir culpada por um copo de água — Respondi, brincando, tentando desviar da situação.

Fermin riu, ele sabia exatamente como me provocar e ainda conseguiria tirar uma boa dose de diversão disso.

— Eu não estou te culpando, só achando curioso, Stella — Ele respondeu com um sorriso travesso, e seus olhos brilharam com o tom de brincadeira. —

Eu dei de ombros, tentando parecer despreocupada enquanto olhava novamente para Pedro, que estava conversando com Valentina e Ferran do outro lado. Ele parecia calmo, mas eu sabia que ele era capaz de esconder o que sentia.

— Você realmente é muito curioso, sabia? — Falei, desviando o olhar de Pedro e voltando para Fermin. — Mas, olha, se quiser saber mesmo, eu estava só no quarto olhando umas coisas. Nada de mais.

Fermin riu de novo, e, por um instante, a leveza da conversa me fez esquecer o que realmente havia acontecido antes.

ESTOU amando escrever com eles, acho que é o meu vício da semana.

DESCULPA qualquer erro ortográfico. Espero que estejam gostando da Fanfic.

VOTEM e COMENTEM muito para liberação do próximo capítulo ser rápido. Bjos da Bia.

Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro