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🚏02

       Eu sabia que não era confiável acreditar na proposta de emprego do meu melhor amigo Will Bacchi. E tudo só piora com a aproximação do nosso carro em uma área esquisita, que fomos pagos para pegar uma encomenda. Se eu não tivesse precisando do dinheiro, eu não faria isso.

― Will, tem certeza que é aqui? ― perguntei assim que ele parou o carro no meio do caminho. ― Eu não estou vendo ninguém. Isso está cheirando a encrenca.

― A localização é essa. ― ele respondeu abrindo a porta do carro. ― Desce de uma vez. Eu te falei que não era para ter medo.

― Eu não estou com medo.

― Sei. ― ele riu. ― Eu acho que tem alguma coisa errada aqui. Cadê os caras?

― Eles devem estar para lá. ― apontei na direção de um ponto de ônibus que parecia ser abandonado. ― Não era o combinado ou eles mudaram de novo?

― Era sim. ― Will analisou bem o caminho, e seguiu em direção ao ponto de ônibus. ― O chefe me divertiu sobre não fazer...

― Entendi. ― o interrompi, olhando para os lados tentando encontrar algo interessante. ― Eles ainda não chegaram. O que vamos fazer? Esse lugar é seguro?

Assim que nós dois nos aproximamos do local fomos surpreendidos por uma imagem um pouco desesperadora.

― Ai meu Deus! ― Will gritou se aproximando do corpo pequeno de uma criança. ― Meu Deus... Otávio! O que vamos fazer agora? Como que isso...

― Ela está morta? ― perguntei.

Fiquei imóvel no meu lugar admirando a imagem na minha frente. Uma garotinha deitada no banco do ponto de ônibus, como se estivesse morta e com alguns hematomas na testa e nos braços.

― Como existem pessoas capazes de fazer essas coisas terríveis com crianças? ― Will me olhou aflito, querendo dizer palavras apenas com o seu olhar. ― O que vamos fazer? Vamos ligar para polícia!

― Não, não podemos ligar para a polícia e você sabe muito bem disso. ― encarei.

E com um ar de esperança em meio aquela situação desesperadora, nós dois fomos surpreendidos ao escutar a respiração daquela garota. Will deu alguns passos para trás, em seguida sorriu.

― Ela ainda está viva! ― gritamos ao perceber que podíamos fazer algo por ela.

― Vamos levá-la para um hospital aqui perto. ― acrescentei colocando a minha mão na criança para identificar mais alguns hematomas. ― Tem que ser o hospital mais próximo e rápido! Will, a respiração dela está um pouco lenta...

       Will tomou a iniciativa e pegou a garotinha em seus braços e a levou para o carro. Enquanto eu caminhei com os meus pensamentos ativos e o coração batendo bem forte.

― Não é melhor ligarmos para a polícia primeiro e relatamos toda a situação? ― ele perguntou, assim que liguei o carro. ― Será que estamos fazendo a coisa certa?

― A nossa missão agora é não deixar ela morrer. Depois vamos relatar tudo para... ― olhei para ele pelo espelho retrovisor enquanto cuidava da menina. ― Will?

― O que foi?

― Ela ainda está viva? ― olhei atentamente para o caminho pelo GPS no propósito de encontrar um hospital rápido.

― Sim... Otávio. Entra por este caminho. ― Will apontou para o lado esquerdo. ― Tenho certeza que vamos passar pela frente de um hospital... Eu conheço ele! Vamos! Nos ajuda Deus. Esse anjinho não merecia passar por isso... Precisa viver!

― Saiam da frente! ― gritei me aproximando da janela para que os outros motoristas pudessem me ver e liberassem no caminho. ― Preciso de sua ajuda...

O desespero tomou conta de mim. Olhei várias vezes pelo espelho retrovisor avistando o meu melhor amigo tentando de várias vezes, salvar a vida da garota. Graças a Deus, encontramos um hospital com as orientações de algumas pessoas. E assim que estacionei o carro, Will abriu a porta do carro e saiu às pressas com a garota em seus braços. De longe pude ver as pessoas observando, e de algum modo fiquei com medo de entrar no hospital.

― Vem, Otávio! ― ele gritou olhando para trás, antes de entrar na primeira porta. ― Alguém me ajude, por favor! Essa menina está precisando de socorro urgentemente! ― ele continuou gritando. ― Alguém?

Mesmo assim, em estado de desespero e preocupação, eu consegui acompanhá-los até a recepção do hospital. Não demorou muito e algumas enfermeiras se aproximaram, dois médicos receberam a gravidade da situação e gritaram por uma 'maca' que logo apareceu, graças a Deus.

― Salvem a vida dela, por favor! ― digo olhando atentamente para aqueles homens. ― Ela é apenas uma criança...

― Senhor, por favor, se acalme. ― respondeu uma enfermeira ao se aproximar da gente. ― Senhor, ela está em boas mãos agora. Busquem o necessário.

― É notável que ela perdeu sangue...

― Com licença, os senhores podem esperar por mais informações da paciente naquela área. ― comentou outra enfermeira segurando uma caderneta. ― Os senhores não poderão nos acompanhar. Alguém avise ao doutor Evans sobre a urgência... Por favor, queiram me acompanhar? ― ela indicou.

       Eu e meu amigo fomos direcionados para outra área onde havia outras pessoas, elas também estavam preocupadas. Will sentou-se no banco parecendo estar mesmo preocupado com aquela garota.

"Claro que eu também estou! Mas, tenho certeza que isso vai nos render uma grande confusão... Caramba!"

― Will! ― gritei ao perceber a gravidade.

― O que foi Otávio? ― ele gritou de volta, e foi repreendido pelas pessoas ao redor. ― Perdão pessoal... O que foi Otávio?

― Cara, a gente se esqueceu...

― A gente se esqueceu do que?

― A gente se esqueceu da encomenda! ― digo colocando a mão na cabeça. ― Cara, estamos ferrados e agora?

― Droga! ― Will respondeu se levantando do banco. ― Isso não é bom...

― Não podemos explicar tudo para o seu chefe? ― puxei ele para um lugar um pouco distante das pessoas. ― Will?

― Eu não acho que o meu chefe vai se importar com o que fizemos hoje. Aquele homem só se importa com o dinheiro e acho que ele pode até mandar nos matar.

― O quê? ― encarei ele. ― Como assim?

De repente, o celular do meu amigo tocou e nós nos encaramos ao ver na tela principal o nome da pessoa que estava ligando, mas Will recusou a ligação.

― É o Jeremy? ― perguntei, e ele balançou a cabeça em forma de positivo. ― O que vamos dizer para ele? ― o celular tocou novamente. ― Não vai atender?

― Eu... Ainda... Não... Sei...

― Não é melhor atender logo? ― indiquei.

― Eu preciso atender. Você tem razão irmão. Eu vou atender! ― Will respondeu segurando o celular na mão direita, e colocando a ligação em viva voz.

"― Alô, Jeremy? Como vão as coisas por aí? Tenho a impressão que vai chover."

"― Que papinho mequetrefe é esse? Will, por que você recusou as minhas ligações e porque ainda não recebi nenhuma notificação da encomenda? Deu errado?"

"― Então senhor, é que tivemos um pequeno imprevisto."

Ninguém do outro lado respondeu e o meu coração gelou com a reação deles.

"― Jeremy? O senhor está aí? Renner?"

"― Will me explica isso direito... Como assim vocês tiveram um imprevisto? Não me diga que a polícia se envolveu? ― o tom de voz dele mudou imediatamente.

"― Senhor, não foi isso que aconteceu... Foi quando entramos no terreno indicado para pegarmos a encomenda, eu e o meu parceiro encontramos uma garotinha machucada naquele ponto de ônibus abandonado lá. ― Will fez uma pausa me olhando assustado. ― Jeremy, nós não sabíamos o que fazer mediante aquela situação, a princípio... A garotinha parecia estar morta, mas depois escutando sua respiração lenta... E por isso a trouxemos para um hospital qualquer. ― acrescentou"

"― Eu não acredito que você fez isso comigo! Eu depositei toda a minha confiança em vocês dois nessa missão!"

"― Nos perdoa..."

"― Vocês acham que um simples pedido pode mudar o que vocês fizeram? Maldita hora que eu fui confiar em vocês!"

"― Irmão, Jeremy pode conversar com o chefe sobre tudo que aconteceu lá? Pode dizer que nós salvamos a vida de uma garotinha? Nós acabamos esquecendo..."

"― Onde vocês estão agora? Talvez o chefe possa ter um pouco de misericórdia... Já saíram do hospital?"

"― Não. ― respondemos em sincronia."

"― Como assim não? Caramba, seus idiotas! Não deveria confiar em vocês! ― pelo tom de sua voz estava irritado. ― Saiam do hospital agora mesmo! Saiam sem que alguém perceba suas fugas.

"― E a garotinha? ― Will perguntou."

"― Maldita hora que eu fui pelo conselho da minha irmã, te chamei por causa disso. Você é um imprestável! Escuta bem, vocês dois têm que sair do hospital antes que alguém comece a fazer perguntas, entendeu?

"― Sim, senhor."

"― E orem para que o chefe seja generoso com vocês. Porque se fosse eu, eu não teria essa misericórdia para vocês dois. ― e assim ele encerrou a ligação."

― Espera o seu chefe vai nos matar?

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