Capítulo 8
DÊEM PLAY NA MÚSICA PARA LER O CAPÍTULO (ARRASTA PARA O LADO) ☝🏻
Imagine que você passou horas andando no deserto, os raios solares intensos deixavam o ar cada vez mais quente e sua garganta mais seca do que tudo. Agora imaginem que no meio do caminho, você encontrou uma garrafa de água bem gelada, quase gelo, e bebeu tudo sentindo um alivio na sua garganta e em todo seu corpo.
Bom, era mais ou menos assim que eu estava me sentindo quando a língua da Karol tocou a cabeça do meu pau. Um gemido alto ecoou da minha boca, me repreendi por isso, estava até parecendo um virgem que nunca foi chupado na vida.
Segurei seu cabelo e mordi os lábios, minha vontade era de empurrar tudo na garganta dela e a fazer engolir minha porra toda, mas novamente tive que me controlar. Acariciei seu cabelo sentindo a safada abocanhar todo meu pau e sugar.
Fechei os olhos automaticamente e arfei, ela lambeu todo meu pênis, sua mão esquerda segurava meu testículo e a direita estava na minha coxa apertando devagar.
Eu não aguentava mais essa tortura, precisava sentir o calor de sua boca em meu pau e sentir ela chupar tudo.
— Karol - suspirei, ela me olhou.
— O que foi? - me olhou com os lábios vermelhos.
— Você pretende pagar um boquete pro Michael? - perguntei direto, ela assentiu envergonhada. — Você quer que ele goste?
— É obvio. - respondeu revirando os olhos.
— Então chupa direito, porra. - mandei irritado.
— Eu pensei que... - ela recuou e me olhou nervosa, a interrompi.
— Você está indo muito bem, mas tem que ir com sede, se não ele vai ficar com tédio entendeu? - avisei, na verdade eu que não aguentava mais esperar.
— E como eu faço? - perguntou. Agora consigo entender porque ela estava enrolando. — Apenas não use os dentes ok?! Ela assentiu e voltou à posição normal.
— Assim? - perguntou enquanto abaixava a cabeça com a boca aberta e enfiava todo o meu pau em sua boca. Meu gemido foi mais alto ainda dessa vez. Segurando a base do meu pau, ela chupou com desejo, sem tirar os olhos dos meus, sentia levemente seu dente raspar, mas não era algo que incomodava, era gostoso.
Sua boca era quente, sua língua macia. Eu estava me sentindo no paraíso, poderia definir assim. Fechei os olhos enquanto apreciava essa sensação gostosa que era Karol me chupando.
Só eu sei o quanto já imaginei ela fazendo isso, toda manhã eu acordava duro porque tinha tido sonhos eróticos com a Karol na madrugada, e como consequência eu passava algumas horas a mais no banheiro.
E agora ela estava aqui, deitada em cima de mim e chupando meu pau com vontade. Abri um sorriso no rosto e fechei os olhos com a sensação tão gostosa lá em baixo.
Senti suas unhas me arranhando nas minhas coxas, o que doeu um pouco. A fitei rapidamente vendo ela me encarar de volta.
— Eu quero que você olhe para mim enquanto eu te dou prazer. - Karol repetiu o que eu tinha dito minutos antes, sua voz saiu tão sensual e rouca que meu pau latejou, agarrei de novo seu cabelo e empurrei sua boca de novo.
Dessa vez não senti seus dentes, apenas sua língua me acariciando por completo e sua boca me sugando, seus movimentos ficaram rápido e meus gemidos altos. Minhas veias pulsavam, eu iria gozar a qualquer momento.
Ela iria engolir muito, mas não agora. Puxei Karol devagar e agarrei seu corpo, mordisquei seu pescoço sentindo seu cheiro gostoso. Agarrei sua boca e colei nossos corpos.
— Está pronta? - murmurei em seu ouvido enquanto alisava suas costas. Ela assentiu.
Deitei Karol e puxei minha calça de moletom onde tinha um preservativo guardado. Aproximei novamente dela e deitei ficando de lado, passei um braço por sua volta e o outro afastei suas pernas uma da outra e voltei a estimula-la.
Ela estava muito molhada e quente, enfiei um dedo devagar e com o dedão estimulei seu clitóris. Colei a boca no seu seio e chupei, logo distribui beijos pelo seu colo até chegar a sua boca. Beijei-a com vontade e desejo, seus lábios eram viciantes.
— Por favor - Ka murmurou quando afastei nossas bocas. Continuava a estimulando.
— Por favor, o que? - beijei seu ombro.
— Eu quero você - ela fitou meus olhos, sua mão masturbava meu pau. — Dentro de mim.
Era difícil se controlar quando a garota que você mais deseja está te pedindo para fode-la. E é isso que eu faria. Coloquei o preservativo rapidamente e deitei entre suas penas.
Pressionei a cabeça do meu pau contra sua intimidade e aprofundei um pouco mais para que ela se acostumasse com a sensação. De início Karol fez uma careta, enchei seu pescoço de beijos e movimentei o quadril devagar.
Ela era ainda mais gostosa por dentro, tão apertada que me deixava frustrado. Como ela conseguia ser assim? Por que tinha que ser minha irmã?
Agarrei suas coxas e aumentei um pouco mais os movimentos, a careta abandonou o rosto de Karol e agora ela mordia os lábios e estava com os olhos fechados.
Passei os braços ao seu redor e impulsei seu corpo contra o meu. Era incrível como nossos corpos se encaixavam perfeitamente, como se tivessem sido feitos para isso. Aproximei o rosto do seu pescoço e não parei de beija-la ali, suas mãos arranhavam meus braços e costas, eu só conseguia gemer.
Karol empurrou meu corpo para o lado, deitei enquanto observava a mesma subir em cima de mim, assim que ela sentou, sua intimidade se encaixou no meu pau.
Suas mãos estavam espalmadas em meu peitoral, seu quadril se movimentava devagar. Agarrei sua cintura a incentivando que se movimentasse mais rápido.
Assim foi feito, ela quicava e rebolava com maestria, puxei seu corpo para abraça-la, seus seios pulavam na minha cara. Deslizei as mãos por suas costas, sentia que estávamos quase lá.
Eu não sei como seria daqui para frente, sou um completo babaca por está fazendo isso, incentivando Karol e transar comigo. Talvez as coisas entre nós mudem e talvez ela sinta nojo por isso depois, mas nada vai mudar meu sentimento por ela.
Tentarei agir normal daqui pra frente, também farei a Karol minha todas as noites, porque porra... Eu estou viciado nela.
— Isso Ka, goza pra mim...
Ela começou a rebolar mais rápido, suas mãos pressionavam minha nuca e minha boca sugava seu seio. Senti aquela sensação gostosa se aproximar e explodi dentro de si soltando um gemido rouco. Segundos depois seu corpo fez o mesmo, Karol se jogou em cima de mim e nos deitamos. Fiquei acariciando suas costas, até que em meio ao silêncio, acabei pegando no sono.
...
Fiquei observando Ruggero dormir, eu estava completamente suada e me sentia estranha. Não pelo fato de ter perdido a virgindade, e sim porque isso aconteceu com meu próprio irmão.
Quando Rugge me ofereceu ajuda, achei que seria algo teórico, mas desde daquele momento que ele me tocou e me beijou, não consigo pensar em outra coisa. Eu o desejava tanto.
Eu pensei em negar, que maior absurdo aceitar fazer sexo com o irmão, mas não consegui resistir quando suas mãos tocaram meu corpo, quando ele me proporcionou sensações que eu nunca havia sentindo. Eu queria fazer sexo assim que ele entrou no meu quarto.
Me senti suja por pensar nisso. Mas já que ele me ajudou com isso, eu poderia me entregar ao Mike.
Levantei com cuidado para não acorda-lo. Fui até o banheiro e liguei o chuveiro, lavei meu cabelo que estava suado, senti dores no corpo e principalmente na minha intimidade.
Logo depois saí do banho e enrolei meu corpo na toalha. Saí do banheiro e notei que Rugge não estava mais lá. Aproveitei para pegar meu celular, eu precisava contar isso para a Valu o mais rápido possível.
Peguei o celular que estava na mesinha e procurei o número dela. Na terceira chamada ela atendeu.
— Ei Ka! - Valu atendeu com uma voz animada.
— Amiga, eu preciso te contar algo. - falei animada.
— O que foi? Perdeu a virgindade com o Mike? - ela sempre pensando em sexo.
— Sobre perder a virgindade sim, mas não com o Mike.
— O QUE? Como assim? Me conta tudo. - gritou eufórica.
— Promete que não vai ficar me julgando, por favor? - eu estava receosa.
— Fala logo garota. - disse irritada.
— Ok, foi com o Rugge.
— Como é que é? Seu irmão? - Valentina gritou e começou a me fazer várias perguntas. Ouvi um barulho e olhei para trás, falei baixinho.
— Pessoalmente eu te conto melhor, mas agora sinto que estou preparada para o Michael.- falei animada, era tudo o que eu mais queria. Eu realmente gosto dele.
Senti braços agarrarem minha cintura e me virarem com brutalidade, meu celular foi parar no chão e minha toalha também. Encarei aqueles olhos cor de mel e senti meu coração acelerar. Ruggero não parecia muito contente pela sua cara.
— Que papo é esse de sentir preparada para o Michael? - perguntou entredentes, segurava minha cintura com firmeza.
— Eu pensei que... Você já me ensinou tudo não é?! Então achei que tinha acabado. - perguntei confusa.
— Você tem muito que aprender ainda Karol. - murmurou. — Isso não está nem um pouco perto de acabar. - falou perto do meu ouvido enquanto sua mão apalpava minha bunda.
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