Chào các bạn! Vì nhiều lý do từ nay Truyen2U chính thức đổi tên là Truyen247.Pro. Mong các bạn tiếp tục ủng hộ truy cập tên miền mới này nhé! Mãi yêu... ♥

Capítulo 21

Era hora do intervalo, acompanhei Valu até a biblioteca pra ela pegar um livro para nossa prova de literatura na próxima semana. Ela me perguntou o que eu e Rugge fazíamos tanto de baixo dos cobertores ontem à noite, contei deixando-a de boca aberta.

- Vocês são loucos! – ela riu. Assinou o papel de autorização para pegar o livro e saímos de lá.

- Você e o Agustín ontem estavam bem próximos, eu vi hein – sorri maliciosa e tratei de mudar de assunto logo. Era constrangedor falar sobre as coisas que eu e Ruggero fazíamos.

- Ah ele é bem legal e muito lindo, gostei bastante dele – sorriu. Hoje cedo quando cheguei, Agus estava sorrindo feito um bobo porque era seu aniversário, ele ficou tenso quando eu o abracei por causa de Ruggero que estava ao nosso lado, mas não falou nada.

- Você já deu parabéns a ele? – perguntei.

- Ainda não tive a oportunidade, acho que na festa darei parabéns e do meu jeito especial – piscou e começamos a rir e comentar sobre a roupa que usaríamos na festa.

- Oi Ka – virei para frente dando de cara com Chiara, logo fiquei tensa. Eu havia me esquecido totalmente que precisava conversar com ela sobre nosso tipo de relacionamento que não passaria de amizade. Beijou meu rosto.

– Como está?

- Ah estou bem, Chiara preciso conversar com você, e é muito sério. – falei, mas o sinal bateu.

- Eu gostaria muito de te ouvir agora, mas tenho prova de química e preciso ir, te vejo depois – beijou novamente meu rosto e saiu correndo pelo corredor.

- Amiga, você precisa dar um fim nisso ou daqui uns dias ela vai sair dizendo que está namorando você – Valentina falou.

- Olha isso não seria nada legal – comecei a ri e fomos para nossa sala aguentar as terríveis duas aulas seguidas de matemática.

...

- Oi, meu amor – entrei no carro cumprimentando Rugge com um selinho, finalmente aquelas aulas tinham acabado, teríamos que ser rápidos agora para organizar a festa de Agustín.

- Os garotos daqui a pouco estarão indo lá pra casa – Ruggero disse enquanto dirigia.

- Ele não suspeita de nada né? – perguntei.

- Não e espero que ninguém diga nada – ele sorriu. Assim que chegamos, almoçamos logo e pegamos as coisas que estavam no quarto de Rugge. Mamãe foi até nosso encontro, segurava uma bolsa com roupas dela e do papai.

- Vamos voltar ao trabalho e depois iremos pra casa de sua avó. Ka, muito cuidado com a casa, por favor, não quero nada quebrado quando voltarmos amanhã – beijou meu rosto e o de Ruggero.

- Pode deixar comigo mãe! – ela sorriu e foi até meu pai para irem trabalhar. 15 minutos depois os amigos de Rugge chegaram e foram ajudar na decoração, eu guardei algumas coisas de valor no meu quarto e trancarei mais tarde para que ninguém entre, provavelmente quando esses adolescentes estiverem bêbados vão querer entrar nos quartos e fazer sabe sei lá o que.

Estava começando a escurecer e já estávamos quase terminando, a comida e as bebidas também já estavam à disposição.

- Galera, daqui a pouco os convidados irão chegar, é melhor vocês irem para casa se arrumarem, eu e a Karol terminaremos aqui – os amigos de Rugge assentiram e foram embora. Joguei algumas bexigas na piscina, provavelmente mais tarde isso vai estar a maior bagunça.

- Até que ficou legal – Ruggero disse olhando ao redor, na sala ficará o som com a pista que nós imrpovisamos. Ele me puxou para perto e selou nossos lábios.

- É melhor você ir se arrumar logo, você tem que ir buscar o Agus ainda.
– Assenti e fui para meu quarto tomar um banho rápido e vesti uma roupa, depois coloquei uma maquiagem leve e fui para o andar de baixo. Algumas pessoas haviam chegado, inclusive Valentina. Ruggero também havia se arrumado e estava muito lindo, senti uma vontade enorme de beija-lo.

- Eu vou te deixar no restaurante onde o Agus já deve estar esperando a gente, você tem que convencer ele a vir até aqui Ka – Rugge explicou. Se virou para Valu. – Fica de olho nessa galera aí, voltarei logo.

Ela assentiu e saímos, Ruggero havia pedido para todos se esconderem porque Agustín não demoraria. Logo chegamos ao local e avistei ele parado encarando o relógio do lado de fora do restaurante.

- Voltarei pra festa agora, tenta não demorar – falou assim que estacionou na esquina para Agus não nos ver.

- Pode deixar – sorri e saí do carro. Ruggero foi embora, fiz cara de pânico e saí andando apressadamente na direção de Agustín.

- Karol? O que aconteceu? – perguntou preocupado.

- Graças a Deus eu te encontrei Agus, você precisa me ajudar, estou com muito medo – fingi chorar colocando a mão no rosto, ele tocou meu ombro.

- Ei o que houve? Me conta – pediu preocupado.

- Eu estava chegando em casa e quando estava quase entrando ouvi um barulho, espiei na janela e a luz estava ligada e vi algumas sombras, tem um ladrão na minha casa! – falei desesperada agarrando seus braços.

-Tem certeza? Talvez fosse o Rugge ou seus pais Ka – tentou me confortar.

- Meus pais foram hoje mais cedo para a casa da minha avó e o Ruggero saiu faz tempo pra comprar seu presente, Agus você tem que ir comigo lá agora – puxei a manga de sua camisa.

- E por que você não ligou para eles?

- Estou sem celular, por favor, saí correndo desesperada e por sorte encontrei você, vamos Agus, eu tô com muito medo – fingi que estava chorando novamente.

- Ei não chore, vamos lá, os garotos vão demorar a chegarem. – me puxou até seu carro que estava estacionado ali perto. O plano deu certo. Sorri disfarçadamente quando entramos no carro. No caminho, Agustín tentava me confortar e eu tentava não rir de sua cara.

Estacionou o carro em frente a minha casa e descemos. As luzes estavam todas apagadas, disfarçadamente tirei o celular que estava dentro do meu sutiã e mandei uma mensagem para Rugge dizendo que chegamos, assim eles se preparariam.

- Parece que foram embora – Agustín falou com o pescoço esticado olhando para a janela a procura de algum vestígio suspeito.

- Vamos entrar para ver se tá tudo bem – ele ficou inseguro, mas me acompanhou mesmo assim. Estava completamente silencioso, o único barulho foi da chave girando na fechadura e logo assim que entramos, o grito pegou Agus de surpresa.

- SURPRESA! – todos na sala gritaram se levantando e sorrindo assim que acendi a luz.

- Então era mentira Karol? – me olhou incrédulo e sorriu. – Tudo isso para mim? Vocês são os melhores amigos do mundo! – os garotos sorriram e foram abraçar Agus que logo se misturou com a galera.

...

A festa ia muito bem, Agustín se divertia muito com seus amigos. Ele e Valentina haviam se beijado, e de longe Karol observava algumas garotas darem em cima de Ruggero, só que sempre quando chegava alguma garota ele saía de fininho ou inventava alguma desculpa. Tentou dançar com aqueles adolescentes que já se encontravam bêbados, gritavam, pulavam e se pegavam, Karol estava desanimada demais para entrar no mesmo ritmo, pois ela queria mesmo era ficar agarrada em Ruggero.

Foi pra área da piscina onde se encontravam alguns adolescentes, inclusive Caro, e Karol logo se perguntou quem será que teria a chamado. Sentou do lado da morena e sorriu de lado.

- Por que está aqui? A festa lá dentro está melhor – Karol tentou puxar assunto pelo menos uma vez.

- Ah, só vir para tirar umas fotos – Caro mostrou a câmera profissional em seu pescoço. – Daqui a pouco eu volto pra lá, e você o que faz aqui?

Se Karol fosse responder a verdade, diria que estava ali porque não aguentava mais ver as garotas tentando se esfregarem em Ruggero.

- Só vendo se está tudo dando certo – sorriu. – Vou procurar a Valentina, até mais. – Karol se levantou e saiu, mesmo tentando ela não gostava da presença de Kopelioff.

Carolina por outro lado, não estava tirando foto nenhuma, apenas estava ali esperando Chiara aparecer, mentiu para a loira que Karol havia a chamado para a festa e pediu para ligar. Caro pensou em contar tudo a Chiara sobre Ruggero e sua irmãzinha, mas talvez ela estragasse tudo, então Caro resolveu ficar calada sobre o assunto.

- Finalmente você chegou – disse Caro assim que Chiara chegou. A loira estava nervosa e animada, queria encontrar logo Karol.

- Onde ela está? – Chiara perguntou. Caro revirou os olhos e acompanhou a loira até a festa ao lado de fora e apontou para Karol que conversava com Valu.

- Vou lá falar com ela – Chiara falou e saiu andando em passos rápidos até Karol que ficou surpresa por encontrar a garota ali na sua frente.

- Chiara! – surpresa, ela falou.

- Ei Ka – sorriu e puxou Karol para si beijando-a. Foi tão rápido seu ato que a morena ficou desorientada e não conseguiu se afastar. Sentiu a língua de Chiara deslizar sobre a sua e sugar em seguida, os dedos de Karol agarraram os fios loiros da garota. Ela não sentia nojo e nem repulsa, era apenas um beijo, um beijo que estava gostando.

Valentina estava de boca aberta, não sabia exatamente o que fazer, mas se assustou assim que viu o olhar de Ruggero assustado sobre a irmã. Ele saiu dali caminhando depressa. Mas Valu o impediu, colocou as mãos no peitoral dele e o empurrou para o canto.

- Me solta.

- Não Rugge, você não vai brigar logo na festa do Agustín porque uma garota está beijando sua irmã, o que você vai dizer depois? – Ele se acalmou, Valentina tinha razão. – Vou separar as duas e depois você puxa Karol para uma conversa e sem brigas, por favor.

Ruggero assentiu enquanto Valu se aproximava da amiga que já havia se afastado a alguns segundos de Chiara, estava muito assustada. Sua intenção era conversar e dizer que não rolaria nada entre elas, mas acabou retribuindo o beijo da loira. Carolina sorria enquanto bebia, ficou chateada quando viu Valentina impedindo Ruggero de fazer confusão, ela daria tudo para ver isso.

- Ka, eu preciso de você urgente – Valu puxou a amiga e deu um tchau para Chiara que sorria abobalhada.

- O que foi aquilo? Ainda estou chocada – Valentina falou no ouvido de Karol por causada música alta.

- Nem eu sei te explicar, mas preciso dar um fim nisso – foram para perto da escada. – Eu vou ao meu quarto preciso respirar um pouco, não deixa a Chiara e ninguém subir, por favor.

A amiga assentiu enquanto observava Karol subir. A mesma entrou no quarto e foi até o banheiro. Lavou o rosto, pois ficou meio tonta, assim que saiu encontrou Ruggero no seu quarto com os braços cruzados.

- Ah, oi Rugge – sorriu como se não tivesse acontecido nada.

- Agora que estamos sozinhos – ele se aproximou dela ficando bem a sua frente.

– Que porra foi aquela de você e a Chiara se beijando?

Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro